Arquivo de Aluguel - Silveira Imóveis - Imobiliária em Brasília https://silveiraimoveis.com/category/aluguel/ Silveira Imóveis - Imobiliária em Brasília Fri, 27 Jun 2025 18:55:22 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://silveiraimoveis.com/wp-content/uploads/2024/09/cropped-Design-sem-nome-85-32x32.png Arquivo de Aluguel - Silveira Imóveis - Imobiliária em Brasília https://silveiraimoveis.com/category/aluguel/ 32 32 Aluguel de imóveis no Plano Piloto em Brasília: Oportunidades e vantagens https://silveiraimoveis.com/aluguel-de-imoveis-no-plano-piloto-em-brasilia-oportunidades-e-vantagens/ https://silveiraimoveis.com/aluguel-de-imoveis-no-plano-piloto-em-brasilia-oportunidades-e-vantagens/#respond Mon, 21 Jul 2025 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=7490 Está na dúvida se o aluguel no Plano Piloto é uma vantagem? Pois nós afirmamos: sim, a região oferece oportunidades e vantagens únicas em Brasília. Porém, a diferença entre um bom negócio e uma dor de cabeça está nos detalhes que poucos conhecem. Vamos te mostrar exatamente quais são e como usá-los a seu favor. […]

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Está na dúvida se o aluguel no Plano Piloto é uma vantagem? Pois nós afirmamos: sim, a região oferece oportunidades e vantagens únicas em Brasília. Porém, a diferença entre um bom negócio e uma dor de cabeça está nos detalhes que poucos conhecem. Vamos te mostrar exatamente quais são e como usá-los a seu favor.

Índice:

  1. Conhecendo o mercado de aluguel no Plano Piloto
    1. Comparação com outras regiões de Brasília
  2. Oportunidades de aluguel no Plano Piloto
    1. Tipos de imóveis disponíveis
    2. Áreas mais procuradas e suas características
    3. Qual a média do valor do aluguel?
  3. Como é morar no Plano Piloto?
    1. Localização central
    2. Infraestrutura completa
    3. Valorização imobiliária
    4. Qualidade de vida
    5. Diversidade de imóveis
    6. Cultura e entretenimento
  4. Como encontrar o imóvel ideal no Plano Piloto?
  5. Conclusão

Texto: 

Optar pelo aluguel no Plano Piloto é muito mais do que uma mudança de endereço, é uma decisão estratégica sobre seu estilo de vida em Brasília. A fama da região, com sua infraestrutura completa e qualidade de vida incomparável, é totalmente justificada. 

No entanto, em meio a tantas superquadras, tipos de imóveis e valores, surge a dúvida que realmente importa: como transformar esse alto investimento em um benefício real para sua rotina, sem cair em ciladas?

Este guia foi pensado exatamente para ser o seu consultor particular. Vamos mergulhar fundo nas oportunidades únicas da Asa Norte e Sul, analisar o verdadeiro custo-benefício em comparação a outras áreas nobres e decifrar as características que tornam cada pedaço do Plano tão especial. 

Ao final desta leitura, você terá a clareza necessária não apenas para encontrar um apartamento para alugar no Plano Piloto, mas para escolher o seu próximo lar.

Conhecendo o mercado de aluguel no Plano Piloto

Não é apenas sobre oferta e demanda, é sobre um projeto de vida idealizado por Lúcio Costa, que integra morada, lazer e natureza de forma ímpar. As superquadras visam tranquilidade, com muita área verde e um comércio local vibrante. Essa harmonia planejada é a base de tudo e um fator que mantém a demanda sempre alta.

Ao mesmo tempo, a oferta de imóveis é limitada pela geografia tombada da região. O resultado? Um mercado sólido e constantemente valorizado, onde o aluguel no Plano Piloto se torna um ativo de estabilidade.

Pense nisso como a diferença entre um terno de prateleira e um de alfaiataria. Outros bairros podem oferecer ótimas opções, mas o Plano Piloto foi desenhado sob medida para otimizar sua rotina. O valor está nessa exclusividade e no design inteligente para o seu bem-estar.

Comparação com outras regiões de Brasília

A principal diferença do Plano Piloto para outras regiões nobres de Brasília está na sua concepção de centralidade e na integração única entre vida, trabalho e lazer.

Enquanto regiões como o Lago Sul e Norte são sinônimos de exclusividade em residências amplas, eles pressupõem uma maior dependência do automóvel para as tarefas cotidianas. 

O Noroeste, por sua vez, desponta com sua modernidade e planejamento recente, porém sua infraestrutura comercial e de serviços ainda se encontra em fase de maturação. 

Águas Claras atrai por sua vibrante vida urbana vertical e um custo-benefício atraente no metro quadrado, mas que vem acompanhado de um trânsito intenso e maior distância do centro decisório da capital.

O benefício central do Plano Piloto se traduz, fundamentalmente, em tempo. A conveniência de resolver pendências, encontrar amigos para um café ou praticar esportes ao ar livre, tudo a poucos minutos de casa, é o que define o verdadeiro luxo da região. 

A decisão por um aluguel no Plano Piloto não se baseia apenas no imóvel, mas na otimização da sua rotina, representando um investimento direto em sua qualidade de vida.

Oportunidades de aluguel no Plano Piloto

A escolha por um aluguel no Plano Piloto se traduz em acesso imediato à melhor infraestrutura de comércios, serviços, cultura e lazer da cidade. É a oportunidade de viver no centro de tudo, com a tranquilidade que só o urbanismo único de Brasília pode oferecer, potencializando seu bem-estar.

Tipos de imóveis disponíveis

A diversidade de imóveis no Plano Piloto atende a praticamente todos os perfis e necessidades. 

Você encontrará desde as práticas e funcionais quitinetes, ideais para estudantes ou profissionais solteiros, até apartamentos de 2, 3 ou 4 quartos em superquadras arborizadas, perfeitos para famílias que buscam espaço e segurança. 

Para empreendedores, a região oferece uma variedade de salas e lojas comerciais em locais de grande circulação. Essa variedade permite que a sua escolha seja precisamente alinhada à sua fase de vida e aos seus objetivos, garantindo que o imóvel se adapte à sua rotina, e não o contrário. 

É a flexibilidade que você precisa no endereço mais estratégico da capital.

Áreas mais procuradas e suas características

O Plano Piloto é composto pela Asa Sul e Asa Norte, cada região com uma identidade bem definida. 

A Asa Sul é conhecida por seu perfil mais tradicional e familiar, com um comércio de rua consolidado e uma atmosfera mais tranquila, sendo a escolha de quem busca sossego e proximidade a escolas renomadas. 

Já a Asa Norte possui um espírito mais jovem e boêmio, atraindo universitários e artistas por sua proximidade com a UnB e uma vida noturna e cultural mais agitada, com bares e restaurantes descolados. 

A decisão entre as duas “asas” é, no fundo, uma escolha sobre o estilo de vida que mais ressoa com você.

Qual a média do valor do aluguel?

O valor do aluguel no Plano Piloto varia bastante, mas é fundamental ter uma referência clara para se planejar. Atualmente, em 2025, uma quitinete ou apartamento de 1 quarto pode ser encontrado na faixa de R$ 1.800 a R$ 3.500. 

Apartamentos de 2 ou 3 quartos, os mais procurados por famílias, geralmente situam-se entre R$ 4.000 e R$ 8.000 mensais. 

Fatores como a localização exata da quadra, o estado de conservação do imóvel, a presença de reformas recentes e as comodidades do condomínio influenciam diretamente no preço final. Analisar esses pontos é fundamental para garantir um bom negócio.

Como é morar no Plano Piloto?

É vivenciar uma rotina onde a cidade trabalha a seu favor, não contra você. É uma experiência marcada pela conveniência, segurança e por uma surpreendente tranquilidade, fruto de um planejamento urbano que priorizou o bem-estar. 

Os benefícios que detalharemos a seguir — da localização à vida cultural — se somam para compor um estilo de vida único no Brasil. Essencialmente, é ter o melhor de uma metrópole sem abrir mão da qualidade de vida de uma cidade arborizada e projetada para pessoas, transformando o seu dia a dia em algo mais simples, produtivo e agradável.

Localização central

A localização se traduz diretamente em economia de tempo, o ativo mais valioso para qualquer profissional. Estar no Plano Piloto significa estar a poucos minutos dos principais centros de poder, como a Esplanada dos Ministérios, dos tribunais e dos grandes polos empresariais da cidade. 

Essa proximidade elimina longos deslocamentos e o estresse do trânsito, permitindo que você tenha mais horas no seu dia para se dedicar à família, aos hobbies ou ao descanso. É a diferença prática entre passar uma hora no trânsito ou chegar em casa em menos de quinze minutos após um dia de trabalho.

Infraestrutura completa

A infraestrutura da região garante que praticamente todas as suas necessidades diárias possam ser resolvidas a pé ou a uma distância mínima. Cada superquadra foi projetada para ter seu próprio comércio local, com padarias, farmácias, mercados e pequenos restaurantes. 

Além disso, o Plano Piloto concentra os melhores hospitais, escolas, shoppings e uma gama completa de serviços especializados. Essa autonomia e conveniência significam menos dependência do carro e mais tempo para o que realmente importa, oferecendo uma praticidade que redefine a vida urbana.

Valorização imobiliária

O valor constante dos imóveis no Plano Piloto é um indicador de segurança e estabilidade para quem mora na região. Para você, como inquilino, isso significa que o bairro é bem cuidado, recebe investimentos contínuos em manutenção e segurança, e não corre o risco de se degradar com o tempo. 

É a garantia de que o alto padrão pelo qual você paga hoje será mantido ou até mesmo aprimorado no futuro. Morar em uma área valorizada é assegurar que o seu ambiente e a qualidade de vida ao redor do seu lar estarão sempre preservados.

Qualidade de vida

É a soma de mais tempo livre, segurança e um contato diário com a natureza que poucas capitais oferecem. As vastas áreas verdes dentro das superquadras e a proximidade com o Parque da Cidade criam uma sensação de bem-estar e tranquilidade. 

É poder fazer uma caminhada ou corrida ao final do dia em um ambiente arborizado e seguro, logo ao sair de casa. Essa combinação de urbanidade e natureza reduz o estresse e promove um estilo de vida mais saudável e equilibrado, sendo um dos maiores diferenciais da região.

Diversidade de imóveis

A diversidade assegura que exista uma opção ideal para cada momento de vida e configuração familiar. O leque de opções vai desde quitinetes modernas para jovens profissionais até espaçosos apartamentos de quatro quartos, perfeitos para famílias que precisam de mais espaço. 

Essa flexibilidade torna o aluguel no Plano Piloto uma opção estratégica e adaptável, permitindo que você encontre um lar que atende perfeitamente às suas demandas atuais, sem precisar abrir mão da localização e de todos os benefícios que a região oferece.

Cultura e entretenimento

É sem dúvida, a mais rica e acessível de Brasília. Morar aqui significa estar a poucos minutos dos principais teatros, como o Teatro Nacional, cinemas, museus, como os do complexo da Esplanada, e do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). 

Além disso, a região concentra uma curadoria excepcional de restaurantes, bares e cafés, tanto na Asa Sul quanto na Asa Norte. É ter o epicentro da agenda cultural da capital ao seu dispor, com opções para todos os gostos e momentos.

Como encontrar o imóvel ideal no Plano Piloto?

Esse é um processo estratégico que começa muito antes da primeira visita a algum imóvel. O segredo está em refinar sua busca para otimizar seu tempo e energia.

Primeiro, faça um exercício de autoconhecimento e defina quesitos “inegociáveis”. Mapeie sua rotina: você precisa da tranquilidade familiar da Asa Sul ou da energia cultural da Asa Norte? Qual a distância máxima aceitável do trabalho ou da escola dos filhos? Ter essas respostas cria um filtro inegociável.

Em segundo lugar, defina características indispensáveis do imóvel, como quantidade de quartos, metros quadrados, tamanho de salas e cozinha, espaços extras e áreas de lazer. 

Em seguida, faça uma imersão digital. Use portais imobiliários para ter um panorama dos imóveis e preços, mas vá além: utilize ferramentas como o Google Street View para “caminhar” pelas quadras de interesse e sentir a atmosfera. 

Por fim, se possível, visite suas quadras preferidas em horários diferentes para validar sua percepção. Apenas com essa lição de casa feita, sua busca será verdadeiramente eficiente e direcionada.

Conclusão

Ao final deste guia, fica evidente que a escolha por um aluguel no Plano Piloto transcende o imóvel: é um investimento estratégico em sua qualidade de vida. 

Percorremos desde a dinâmica única do seu mercado e as oportunidades que ele oferece, até as características distintas da Asa Norte e Sul, seus custos e a incomparável experiência de morar no coração de Brasília. 

Você agora compreende como a localização central, a infraestrutura completa e a vibrante vida cultural se unem para criar uma rotina mais prática e valiosa.

Transformar todo esse conhecimento na decisão certa é o passo final. Na Silveira Imóveis, atuamos como consultores especializados para garantir que essa etapa seja segura e eficiente. Se você está pronto para dar esse passo, fale conosco. Deixe nossa expertise guiar você até o seu lar ideal no Plano Piloto.

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O processo para colocar um imóvel na imobiliária para aluguel parece simples: contrato, vistoria e anúncio. Mas esses passos são apenas o começo. Ainda tem detalhes nesse caminho que separam rendimento e tranquilidade de uma grande dor de cabeça. A resposta está nos critérios que a maioria dos proprietários ignora. Continue lendo e entenda todos os detalhes.

Índice:

  1. Por que escolher uma imobiliária para alugar seu imóvel?
  2. Entendendo o processo: Como funciona para colocar um imóvel na imobiliária?
    1. Requisitos 
    2. Documentação necessária
    3. Preparação do imóvel para aluguel
    4. Dicas para valorizar seu imóvel
  3. Qual valor a imobiliária cobra para administrar um imóvel?
    1. Quais outros custos estão envolvidos
  4. Escolhendo a imobiliária certa
  5. Conclusão

Texto: 

Entregar seu patrimônio aos cuidados de um terceiro é uma decisão estratégica, mas que compreensivelmente gera dúvidas. Afinal, como funciona o processo para colocar imóvel na imobiliária para aluguel é uma dúvida muito pertinente para evitar problemas.

Este não é apenas um guia sobre documentos e taxas, é um mapa completo para sua tranquilidade. Aqui, vamos percorrer juntos cada etapa: desde os reais benefícios de uma gestão profissional e a preparação do seu imóvel, até a total clareza sobre os custos e os critérios para escolher o parceiro ideal. 

Nosso objetivo é transformar sua incerteza em confiança, para que sua decisão seja informada, segura e, acima de tudo, rentável.

Por que escolher uma imobiliária para alugar seu imóvel?

Essa é uma decisão estratégica para proteger seu tempo e seu patrimônio. Ao invés de assumir um segundo emprego cheio de burocracias, riscos e dores de cabeça, você delega a gestão a especialistas. 

A decisão de colocar um imóvel na imobiliária para aluguel transforma seu bem em um ativo que gera rendimento com tranquilidade, não preocupação. Essa parceria profissional oferece uma série de vantagens que vão muito além de simplesmente “encontrar um inquilino”.

Aqui estão os principais motivos:

  • Avaliação precisa do imóvel: garante que você não perca dinheiro cobrando um valor abaixo do mercado, nem afaste inquilinos com um preço irreal.
  • Acesso a uma grande rede de contatos: acelera a locação do seu imóvel, conectando-o a uma base de potenciais inquilinos já qualificados.
  • Gestão profissional do aluguel: cuida de toda a rotina mensal, da cobrança ao repasse, para que sua única tarefa seja receber o rendimento.
  • Marketing e divulgação eficientes: utiliza portais, fotos profissionais e estratégias de anúncio para destacar seu imóvel da concorrência.
  • Negociação especializada: atua como um intermediário experiente para negociar os melhores termos contratuais em seu nome.
  • Assistência jurídica e contratual: oferece segurança com contratos bem redigidos e suporte para lidar com qualquer questão legal que possa surgir.
  • Redução de riscos e inadimplência: utiliza mecanismos de garantia, como o depósito caução, e processos de cobrança eficientes para proteger sua renda.
  • Economia de tempo e esforço: libera você para focar no seu trabalho, na sua família e nos seus investimentos, enquanto especialistas cuidam do seu patrimônio.

Entendendo o processo: Como funciona para colocar um imóvel na imobiliária?

O processo é uma sequência de etapas claras, começando com a assinatura do contrato de administração do seu imóvel. A partir daí, realizamos a avaliação para definir o preço justo de mercado, preparamos a divulgação profissional com fotos de qualidade e iniciamos a busca pelo inquilino ideal. 

Todo o fluxo para colocar um imóvel na imobiliária para aluguel foi desenhado para ser transparente e seguro. A lógica é a mesma do onboarding de um projeto importante: cada fase tem um objetivo claro, garantindo que você tenha total visibilidade e segurança do início ao fim.

Requisitos 

Os requisitos essenciais se dividem em duas frentes: a legal e a física. A parte legal é direta: você precisa comprovar que é o proprietário do imóvel ou que têm autoridade legal para alugá-lo. Já a parte física funciona como um checklist de partida, garantindo que a propriedade esteja em perfeitas condições para receber um inquilino.

Mas o que significa “perfeitas condições”? Este checklist foca em três áreas críticas:

  1. Segurança estrutural: o imóvel não pode ter problemas que comprometam a segurança, como rachaduras significativas, vazamentos de gás, fiação exposta ou problemas elétricos que apresentem risco de curto-circuito. A segurança do inquilino é inegociável.
  2. Condições de habitabilidade: é fundamental que não haja questões de salubridade, como mofo, infiltrações ativas ou problemas com a rede de esgoto. Além disso, o imóvel deve estar limpo e com a pintura em bom estado.
  3. Funcionalidade: todos os itens básicos devem estar funcionando perfeitamente. Isso inclui janelas e portas abrindo e fechando corretamente, fechaduras seguras, torneiras sem vazamentos e descargas operantes.

Um imóvel não está apto a colocar o futuro morador em risco ou oferecer uma experiência de moradia precária. Atender a estes pontos fundamentais é o que nos permite avançar para colocar um imóvel na imobiliária para aluguel de forma segura e profissional, valorizando seu patrimônio e evitando problemas futuros para você.

Documentação necessária

Para formalizar a parceria, você precisará dos seus documentos de identificação (como RG e CPF) e, principalmente, da matrícula atualizada do imóvel. Essa documentação é a prova concreta que valida os requisitos da etapa anterior, garantindo a segurança jurídica de toda a operação. 

Deixar essa “pasta” organizada de antemão é o segredo para um início ágil e sem estresse. É o passo que permite colocar um imóvel na imobiliária para aluguel sem as idas e vindas da burocracia, firmando o contrato sobre uma base 100% segura.

Preparação do imóvel para aluguel

A preparação consiste em garantir que o imóvel esteja limpo, seguro e com a manutenção em dia antes de ser apresentado ao mercado. Pequenos reparos, uma pintura nova e a checagem das instalações elétricas e hidráulicas fazem toda a diferença. 

Este cuidado prévio é um investimento, não um custo, funciona como a vitrine de uma loja. Ao colocar um imóvel na imobiliária para aluguel, uma boa primeira impressão não só acelera a locação, como também atrai inquilinos mais qualificados e justifica um valor de aluguel mais alto.

Preparar-se também significa ter toda a documentação necessária em mãos, como a matrícula do imóvel e seus documentos pessoais, para garantir agilidade no contrato. Por fim, envolve a preparação estratégica: definir, junto à imobiliária, um valor de aluguel competitivo. Essa organização 360º é o que diferencia um proprietário amador de um investidor que está no controle de seu patrimônio.

Dicas para valorizar seu imóvel

Para isso, foque em melhorias estratégicas que elevam a percepção de valor do potencial inquilino. 

Mas como organizar tudo isso? A responsabilidade pelos custos da preparação é do proprietário, mas algumas imobiliárias parceiras, como a Silveira, também podem gerenciar este processo para você. Coordenando prestadores de serviço de confiança, solicitamos orçamentos e garantimos que o trabalho seja executado com qualidade, poupando seu tempo e esforço.

Para te ajudar, aqui está um checklist com os passos indispensáveis:

  • Pintura neutra e renovada: paredes limpas e com cores neutras (branco, gelo, cinza claro) são essenciais. Elas transmitem a sensação de um ambiente novo, maior e bem cuidado, além de facilitar a decoração do futuro inquilino.
  • Limpeza profissional detalhada: uma faxina completa que inclua janelas, rejuntes, interior de armários e luminárias é fundamental. Um imóvel impecavelmente limpo demonstra cuidado e valoriza o patrimônio.
  • Revisão geral elétrica e hidráulica: verifique todas as tomadas, interruptores, torneiras, chuveiros e descargas. Um pequeno vazamento ou um mau contato hoje pode se tornar uma grande dor de cabeça amanhã.
  • Checagem de portas, janelas e armários: Garanta que tudo abra, feche e tranque corretamente, sem emperrar ou fazer barulhos. A funcionalidade e a segurança são essenciais.

Qual valor a imobiliária cobra para administrar um imóvel?

Geralmente, os custos envolvem uma a retenção do primeiro aluguel, pelos custos que envolvem a captação do inquilino, e uma taxa de administração mensal, um percentual do valor recebido. É fundamental, no entanto, entender essa taxa não como um custo, mas como um investimento na sua tranquilidade e segurança, por contar com uma equipe profissional cuidado da comunicação com o inquilino e cobranças mensais. 

Ela remunera toda a estrutura de especialistas (jurídico, financeiro e de marketing) que trabalham para divulgar e proteger seu patrimônio. Ao colocar um imóvel na imobiliária para aluguel, você está contratando um gestor dedicado para garantir seu rendimento sem dores de cabeça.

Para se aprofundar no assunto, recomendamos a leitura do nosso artigo detalhado que explica exatamente quanto a imobiliária cobra para alugar um imóvel.

Quais outros custos estão envolvidos

Além das taxas da imobiliária, os custos inerentes à propriedade continuam sob sua responsabilidade. Isso inclui despesas como IPTU, condomínio e eventuais manutenções ou reparos que o imóvel necessite. 

A imobiliária gerencia esses processos para você, buscando os melhores orçamentos e soluções, mas o custeio final é do proprietário. É importante ter essa clareza para um bom planejamento. 

Escolhendo a imobiliária certa

A escolha certa vai muito além da menor taxa, a decisão de onde colocar um imóvel na imobiliária para aluguel é como escolher um sócio para o seu negócio. Você precisa de um parceiro que demonstre com ações, e não apenas com palavras, que irá proteger seu patrimônio com o mesmo cuidado que você teria.

Para te ajudar nessa análise, aqui estão alguns critérios práticos para avaliar:

  • Reputação e experiência: pesquise a história da empresa, leia avaliações online de outros proprietários e verifique há quanto tempo ela atua na sua região. Solidez e experiência são fundamentais para a segurança do seu patrimônio.
  • Qualidade da comunicação: antes de assinar, teste os canais de atendimento. A resposta é rápida? As informações são claras? Você consegue falar facilmente com a empresa? Uma boa comunicação é a chave para evitar frustrações futuras.
  • Transparência nos processos: questione sobre todas as taxas, como funciona a prestação de contas e peça uma minuta do contrato de administração para ler com calma. Uma parceira confiável não tem nada a esconder.
  • Gestão completa: verifique se o serviço vai além de “apenas alugar”. A imobiliária oferece suporte jurídico, gerencia a manutenção e auxilia com a parte fiscal? O ideal é um serviço que te traga tranquilidade em todas as frentes.

Conclusão

Como vimos, a jornada para colocar um imóvel na imobiliária para aluguel é um processo estruturado, pensado para trazer segurança e eficiência ao seu investimento. Você entendeu os benefícios de ter um parceiro profissional, conheceu as etapas do processo, os documentos necessários e a importância de preparar e valorizar seu imóvel para o mercado. 

Além disso, agora você tem clareza sobre os custos envolvidos e, principalmente, sobre os critérios para escolher a imobiliária certa para o seu perfil.

A decisão final é sobre trocar a preocupação pela tranquilidade e o trabalho pela rentabilidade. Se você busca um parceiro que personifique todos esses cuidados e que trate seu patrimônio em Brasília com a seriedade que ele merece, nossa equipe está pronta para conversar.

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Como renegociar o valor do aluguel comercial? https://silveiraimoveis.com/como-renegociar-o-valor-do-aluguel-comercial/ https://silveiraimoveis.com/como-renegociar-o-valor-do-aluguel-comercial/#respond Mon, 07 Jul 2025 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=7484 É possível renegociar o valor do aluguel comercial usando dados de mercado e uma abordagem estratégica. O sucesso, no entanto, não está apenas em ter os argumentos certos na mão. A verdadeira questão é: você conhece a diferença entre uma proposta que gera um acordo vantajoso ou uma abordagem que pode fechar portas para sempre? […]

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É possível renegociar o valor do aluguel comercial usando dados de mercado e uma abordagem estratégica. O sucesso, no entanto, não está apenas em ter os argumentos certos na mão. A verdadeira questão é: você conhece a diferença entre uma proposta que gera um acordo vantajoso ou uma abordagem que pode fechar portas para sempre? Entenda todos os pontos para fazer uma negociação positiva. 

Índice:

  1. Como renegociar o valor do aluguel comercial
    1. Entendendo suas necessidades e objetivos
    2. Análise do mercado imobiliário da região 
    3. Preparando-se para a renegociação
    4. Como abordar o locador?
      1. Como lidar com a resistência do locador
  2. Técnicas de comunicação eficazes
  3. Argumentos para renegociar o valor do aluguel comercial
  4. A dívida de aluguel pode ser parcelada?
  5. Conclusão

Texto: 

O aluguel do ponto comercial é um custo fixo que define a saúde financeira da sua empresa. Quando esse valor está desalinhado com a realidade do mercado, ele se torna um sócio indesejado, levando uma fatia do lucro que deveria ser sua. 

A boa notícia é que, saber como renegociar o valor do aluguel comercial não é um talento raro, mas sim um processo empresarial que pode ser dominado por qualquer pessoa, mesmo sem conhecimentos específicos da área financeira. 

Neste guia prático você verá: da definição de seus objetivos e análise de dados até a construção de argumentos sólidos e a abordagem profissional ao locador. Transforme uma conversa difícil em uma oportunidade de negócio vantajosa.

Como renegociar o valor do aluguel comercial

A negociação exige uma combinação de dados de mercado, preparo e, acima de tudo, comunicação estratégica. Manter um aluguel desalinhado com a realidade atual é como ter um sócio que só participa dos seus lucros, nunca dos riscos, sufocando a saúde financeira do seu negócio a longo prazo. 

Portanto, o objetivo ao renegociar o valor do aluguel comercial não é buscar um confronto ou pedir um favor, mas sim apresentar ao locador uma proposta de realinhamento justa e bem fundamentada. 

Veja a seguir o passo a passo para fazer isso com a confiança e a segurança que todo bom gestor precisa.

Entendendo suas necessidades e objetivos

A primeira etapa é definir, com clareza, o seu objetivo financeiro final. Qual é o valor exato de aluguel que permite que seu negócio respire e mantenha uma margem de lucro saudável? Ter esse número na ponta do lápis é fundamental. 

Isso transforma a sua abordagem: você deixa de pedir um simples “desconto” e passa a ter um alvo concreto, o que é um passo decisivo para renegociar o valor do aluguel comercial com firmeza. 

Essa clareza te dará a base para construir todos os seus argumentos, transformando um desejo vago em uma meta empresarial estratégica.

Análise do mercado imobiliário da região 

Essa etapa envolve levantar dados concretos para transformar sua percepção em fatos comprovados. Uma coisa é você apenas definir um valor de aluguel que seja confortável para você e sua empresa, outra é fundamentar esse valor não apenas com seu potencial de pagamento, mas também com a realidade comercial da região. 

Pesquise o valor do metro quadrado de imóveis comerciais similares na sua rua ou bairro e, se possível, descubra há quanto tempo outras lojas estão vagas.

Esses números são a sua munição, sem eles, seu argumento é baseado em “achismo”, mas com eles, você constrói um caso sólido. Apresentar essa pesquisa é o que te dará a base para renegociar o valor do aluguel comercial, mostrando que sua solicitação não é um desejo pessoal, mas um reflexo da realidade atual do mercado.

Preparando-se para a renegociação

Preparar-se significa organizar todas as informações que você levantou em um documento profissional e coeso. Reúna seu objetivo financeiro, os dados da análise de mercado e, muito importante, seu histórico como um bom inquilino (pagamentos em dia, cuidado com o imóvel). Este é o seu dossiê. 

Trate isso como uma proposta de negócios, não um pedido. Com este material em mãos, você estará estruturado para renegociar o valor do aluguel comercial com a confiança de quem não está improvisando, mas sim conduzindo uma conversa empresarial estratégica.

Como abordar o locador?

A abordagem deve ser formal e por escrito, focando em agendar uma conversa, não em negociar no primeiro contato. Envie um e-mail profissional ao locador ou à imobiliária, solicitando uma reunião para discutir o contrato e o cenário atual. 

Essa atitude demonstra respeito pelo tempo do locador e estabelece um tom de parceria, não de confronto. Você pode ser direto e transparente no seu pedido, por exemplo: “Gostaria de agendar um breve momento, podendo ser online para o conforto de todos, para renegociar o valor do aluguel comercial diante das condições atuais do mercado”.

Como lidar com a resistência do locador

A chave é manter a compostura, ouvir os argumentos do locador e focar em interesses mútuos, não em posições opostas. 

Não encare um “não” inicial como o fim da conversa, na verdade, é aqui que a negociação realmente começa. Tente entender as razões dele, pois isso transforma um cabo de guerra em um quebra-cabeça que ambos podem resolver juntos.

Técnicas de comunicação eficazes

A comunicação eficaz aqui se baseia em ser firme com os fatos, mas flexível com a pessoa. Apresente seus dados de mercado de forma calma e objetiva. Ao invés de usar uma linguagem acusatória como “seu aluguel está caro”, opte por uma abordagem colaborativa: “os dados atuais da região indicam uma oportunidade de ajuste“. Isso ataca o problema, não a pessoa. 

Essa postura profissional é a ferramenta mais poderosa para renegociar o valor do aluguel comercial, pois transforma uma exigência em uma proposta de benefício mútuo: a sua permanência como um bom inquilino.

Argumentos para renegociar o valor do aluguel comercial

Seus argumentos devem se basear em três pilares:

  • Dados de mercado: apresente sua pesquisa com os valores do metro quadrado e a situação de imóveis comerciais similares na sua região. Isso prova que sua proposta não é um desejo pessoal, mas um reflexo da realidade atual do mercado.
  • Seu valor como inquilino: reforce seu histórico como um parceiro de negócio confiável. Destaque os pagamentos sempre em dia, o zelo com a propriedade e a ausência de problemas, mostrando que você é um ativo, não um risco.
  • Vantagem mútua (o custo da vacância): Destaque que, para o locador, é financeiramente mais seguro e rentável manter um bom inquilino com um aluguel justo do que arriscar os custos e a incerteza de um imóvel vago. Um bom parceiro hoje vale mais que uma promessa incerta amanhã.

A dívida de aluguel pode ser parcelada?

Sim, desde que isso seja estabelecido em um acordo formal com o locador. Isso não é um direito automático, mas uma negociação separada onde sua proatividade é essencial. Apresentar um plano de pagamento viável demonstra boa-fé e é, para o locador, uma alternativa mais atraente do que um custoso processo judicial.

Resolver pendências passadas de forma profissional fortalece sua posição para negociar o valor do aluguel comercial futuro, provando seu compromisso com a saúde da parceria a longo prazo.

Conclusão

Renegociar o valor do aluguel comercial é menos sobre confronto e mais sobre conduzir uma negociação empresarial inteligente. Como vimos, o sucesso depende de um caminho claro: comece definindo seus objetivos financeiros, arme-se com dados concretos do mercado e organize tudo em uma proposta profissional. 

A abordagem correta, a comunicação focada em parceria e os argumentos baseados em fatos, e não em “achismo”, são suas principais ferramentas para transformar a conversa.

Lembre-se que lidar com resistências ou até mesmo com dívidas passadas faz parte do jogo, o importante é manter a postura de um gestor que busca a melhor solução para ambos os lados. 

Ao seguir estes passos, você deixa de ser um inquilino reativo e assume o controle, protegendo a saúde do seu negócio com a mesma seriedade que uma gestão de patrimônio profissional faria.

Fale com um de nossos especialistas para uma gestão de locação em Brasília de excelência, e tenha rendimento e segurança, seja qual for o seu lado da mesa.

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Aluguel de apartamento na Asa Norte em Brasília: Conheça os detalhes https://silveiraimoveis.com/aluguel-de-apartamento-na-asa-norte-em-brasilia-conheca-os-detalhes/ https://silveiraimoveis.com/aluguel-de-apartamento-na-asa-norte-em-brasilia-conheca-os-detalhes/#respond Mon, 23 Jun 2025 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=7206 Explore as vantagens do aluguel de apartamento na Asa Norte em Brasília, uma região que combina qualidade de vida e oportunidades de investimento. Descubra por que essa área é ideal para morar, com infraestrutura completa e localização estratégica, além de oferecer um retorno financeiro atrativo para investidores.  Índice: Texto:  Descubra por que o aluguel de […]

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Explore as vantagens do aluguel de apartamento na Asa Norte em Brasília, uma região que combina qualidade de vida e oportunidades de investimento. Descubra por que essa área é ideal para morar, com infraestrutura completa e localização estratégica, além de oferecer um retorno financeiro atrativo para investidores. 

Índice:

  1. Asa Norte: Um polo de oportunidades 
  2. Aluguel de apartamento residencial na Asa Norte em Brasília
    1. Por que escolher a Asa Norte para morar em Brasília?
    2. Vantagens de alugar um apartamento residencial na região
    3. Valores de aluguel de apartamento residencial na Asa Norte
  3. Aluguel de apartamento na Asa Norte em Brasília: Qual é o melhor para o seu perfil de investimento?
  4. Vantagens de investir em um apartamento na Asa Norte para locação
    1. Retorno sobre investimento
  5. Conclusão

Texto: 

Descubra por que o aluguel de apartamento na Asa Norte em Brasília é uma escolha inteligente para quem busca qualidade de vida e oportunidades de investimento. Neste texto, exploraremos como a Asa Norte se tornou um polo de oportunidades, oferecendo uma infraestrutura completa e uma localização estratégica. 

Se você está pensando em morar na região, entenderá as vantagens de escolher a Asa Norte, desde a praticidade do dia a dia até a segurança e o ambiente acolhedor. Para investidores, analisaremos os valores de aluguel e como identificar o melhor imóvel para o seu perfil de investimento, destacando o potencial de retorno financeiro.

Com uma demanda constante e uma variedade de opções residenciais, a Asa Norte é ideal para locatários e investidores que buscam aumentar seus ganhos. 

Asa Norte: Um polo de oportunidades 

A região oferece uma excelente infraestrutura, com fácil acesso a uma variedade de serviços, comércio e opções de lazer. Isso inclui desde supermercados e farmácias até restaurantes e centros culturais, garantindo que os moradores tenham tudo o que precisam ao seu alcance. 

Essa conveniência torna o aluguel de apartamentos na Asa Norte ideal para quem deseja estar perto de tudo, facilitando o dia a dia.

Para compradores e investidores, a Asa Norte representa um mercado imobiliário promissor. A valorização constante dos imóveis é impulsionada pela alta demanda por locação, principalmente devido à proximidade com a Universidade de Brasília (UnB) e outras instituições de ensino e pesquisa. 

Isso atrai estudantes e profissionais que buscam residir na região, garantindo um fluxo contínuo de interessados em alugar imóveis. 

Além disso, a localização estratégica da Asa Norte, no coração do Plano Piloto, facilita o acesso a importantes áreas governamentais e comerciais. O ambiente dinâmico, com uma vida cultural ativa e uma cena gastronômica diversificada, também contribui para a atratividade da região.

Aluguel de apartamento residencial na Asa Norte em Brasília

A região oferece desde unidades compactas para estudantes até apartamentos amplos para famílias, com comodidades modernas como academias e piscinas. A proximidade com a Universidade de Brasília, centros comerciais e opções de lazer torna a Asa Norte conveniente e atrativa. 

O aluguel de apartamentos na Asa Norte em Brasília é popular devido à sua localização central e variedade de opções. A infraestrutura de transporte é excelente, facilitando o acesso a outras áreas da cidade. 

Com um ambiente seguro e uma comunidade diversificada, a Asa Norte combina conveniência e qualidade de vida, sendo uma escolha ideal para diferentes perfis.

Por que escolher a Asa Norte para morar em Brasília?

A região é conhecida por sua infraestrutura completa, que inclui escolas, hospitais e uma variedade de serviços. Além disso, o aluguel de apartamento na Asa Norte em Brasília oferece a vantagem de estar em uma área bem conectada, facilitando o deslocamento diário.

A Asa Norte é vibrante e acolhedora, com parques e espaços verdes que proporcionam momentos de lazer e relaxamento. A segurança e o ambiente familiar são outros pontos fortes que atraem moradores de diferentes perfis.

Vantagens de alugar um apartamento residencial na região

  • Infraestrutura de transporte: a região oferece fácil acesso a transporte público, incluindo ônibus e metrô, facilitando o deslocamento para qualquer parte de Brasília. Essa conectividade é essencial para quem trabalha ou estuda em diferentes áreas da cidade.
  • Proximidade a serviços e comércio: a Asa Norte está próxima de centros comerciais como o Brasília Shopping, além de contar com uma variedade de restaurantes que atendem a todos os gostos, desde culinária local até opções internacionais.
  • Opções de lazer: a região possui parques como o Olhos d’Água, que oferecem espaços para atividades ao ar livre, caminhadas e relaxamento, além de eventos culturais e sociais.
  • Diversidade de imóveis: a Asa Norte tem, desde apartamentos compactos e modernos, ideais para solteiros e jovens profissionais, até espaços maiores que são perfeitos para famílias. Essa variedade garante que você encontre a opção ideal para suas necessidades e estilo de vida.
  • Segurança: a segurança é uma prioridade, com ruas bem iluminadas e patrulhamento regular, proporcionando um ambiente seguro e tranquilo para moradores de todas as idades.
  • Comunidade vibrante: morar na Asa Norte significa fazer parte de uma comunidade animada, com uma vida social ativa e eventos culturais frequentes, criando um ambiente acolhedor e dinâmico.

Valores de aluguel de apartamento residencial na Asa Norte

Em média, apartamentos de um quarto começam em torno de R$ 1.500 a R$ 2.500 por mês. Já os apartamentos de dois quartos costumam variar entre R$ 2.500 e R$ 4.000, dependendo da localização e das comodidades oferecidas. 

Os valores de aluguel de apartamentos na Asa Norte variam significativamente, refletindo a diversidade de opções disponíveis na região.

Para imóveis de alto padrão, como coberturas ou apartamentos com três quartos ou mais, os valores podem ultrapassar R$ 5.000 mensais. Fatores como a proximidade a áreas comerciais, a vista, e as facilidades do condomínio, como piscina e academia, influenciam diretamente nos preços.

Apartamentos próximos a parques e com fácil acesso a transporte público geralmente têm um valor mais elevado devido à conveniência e qualidade de vida que oferecem. No entanto, a Asa Norte também disponibiliza opções que equilibram preço e qualidade, garantindo que você encontre um imóvel que atenda suas necessidades e expectativas financeiras.

Aluguel de apartamento na Asa Norte em Brasília: Qual é o melhor para o seu perfil de investimento?

Primeiramente, é essencial definir seus objetivos financeiros. Se você busca um retorno rápido, apartamentos menores, como quitinetes e unidades de um quarto, são ideais devido à alta demanda, principalmente entre estudantes e jovens profissionais. A proximidade com a Universidade de Brasília (UnB) e centros comerciais aumenta a atratividade desses imóveis.

Para investidores focados na valorização a longo prazo e altos valores de recebimento, considerar unidades maiores ou em prédios com infraestrutura completa, como academia, piscina e segurança 24 horas, é mais vantajoso. Esses imóveis tendem a atrair famílias e profissionais estabelecidos, garantindo estabilidade e potencial de investimento mensal.

Outro ponto importante é entender o perfil dos potenciais inquilinos. A Asa Norte atrai uma diversidade de moradores, desde estudantes até famílias, ampliando as possibilidades de locação. Isso garante uma ocupação constante e reduz o risco de vacância.

Além disso, a localização específica dentro da Asa Norte influencia bastante o retorno do investimento. Imóveis próximos a áreas verdes, como o Parque Olhos d’Água, ou a centros culturais e comerciais, têm maior demanda e oferecem um retorno superior.

Por fim, é importante considerar as tendências do mercado imobiliário local e as condições econômicas gerais. Se precisar, consulte com um especialista, como nós da Silveira Imóveis, com experiência na região e que pode fornecer dicas para escolher o melhor aluguel de apartamento na Asa Norte em Brasília.

Vantagens de investir em um apartamento na Asa Norte para locação

  • Retorno sobre investimento: a Asa Norte é uma região valorizada, oferecendo um retorno financeiro atrativo no aluguel de apartamentos. Com preços de aquisição, em média, entre R$ 500.000 e R$ 3.000.000, o investimento inicial é determinante para o potencial de retorno. O aluguel mensal varia de R$ 2.500 a R$ 6.000, garantindo um fluxo de caixa constante e rentável.
  • Valorização constante: a localização estratégica e a infraestrutura completa da Asa Norte contribuem para a valorização contínua dos imóveis. Isso assegura que seu investimento não apenas gera renda, mas também aumente de valor ao longo do tempo.
  • Demanda diversificada: a Asa Norte atrai uma variedade de inquilinos, desde estudantes até profissionais e famílias. Essa diversidade garante uma base sólida de potenciais locatários, diminuindo períodos de vacância.
  • Facilidade de gestão: com uma infraestrutura bem desenvolvida e serviços acessíveis, gerenciar um imóvel na Asa Norte é mais simples e eficiente. Isso reduz custos operacionais e facilita a manutenção do imóvel.

Conclusão

A Asa Norte se destaca como um polo de oportunidades em Brasília, oferecendo uma infraestrutura completa e uma localização privilegiada. Alugar um apartamento na região garante acesso a uma vida prática e confortável, com proximidade a serviços, comércio e lazer.

Optar por morar na Asa Norte é escolher qualidade de vida, segurança e um ambiente acolhedor. As diversas opções de imóveis atendem a diferentes perfis, desde estudantes até famílias, tornando a região atrativa para todos.

Os valores de aluguel variam, mas refletem a valorização constante da área. Para investidores, a Asa Norte oferece um retorno financeiro promissor, com rendimentos mensais que garantem um fluxo de caixa estável.

Se você está pronto para explorar as oportunidades que a Asa Norte oferece, entre em contato com a gente. Nossa equipe especializada está à disposição para ajudá-lo a encontrar o imóvel perfeito, seja para morar ou investir. 

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O que fazer em caso de inadimplência no aluguel comercial? https://silveiraimoveis.com/o-que-fazer-em-caso-de-inadimplencia-no-aluguel-comercial/ https://silveiraimoveis.com/o-que-fazer-em-caso-de-inadimplencia-no-aluguel-comercial/#respond Mon, 26 May 2025 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=6986 A inadimplência no aluguel comercial traz preocupações e prejuízos para proprietários e empresas. Saber como identificar sinais de risco, agir preventivamente e adotar as melhores estratégias é fundamental para proteger seu patrimônio. Aprenda a lidar com esse desafio de forma prática, segura e eficiente para não passar aperto. Índice: Texto:  Imagine que você investiu tempo […]

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A inadimplência no aluguel comercial traz preocupações e prejuízos para proprietários e empresas. Saber como identificar sinais de risco, agir preventivamente e adotar as melhores estratégias é fundamental para proteger seu patrimônio. Aprenda a lidar com esse desafio de forma prática, segura e eficiente para não passar aperto.

Índice:

  1. Sinais de alerta para inadimplência no aluguel comercial
    1. Como identificar potenciais problemas financeiros do inquilino
    2. Comunicação como ferramenta preventiva
  2. O que fazer em caso de inadimplência no aluguel comercial?
  3. Negociação e acordos extrajudiciais
    1. Como renegociar termos para evitar conflitos legais
    2. Exemplos de soluções amigáveis
  4. Aspectos legais e ações judiciais
    1. Passos legais para lidar com inadimplência persistente no aluguel comercial
    2. Custos e implicações de levar o caso à justiça
  5. Dicas para prevenir a inadimplências futuras no aluguel comercial
  6. Dúvidas frequentes
    1. Quanto tempo o inquilino pode atrasar o aluguel comercial?
    2. O que a Lei do Inquilinato diz sobre a inadimplência?
    3. Como posso cobrar o aluguel de quem está inadimplente?
  7. Conclusão

Texto: 

Imagine que você investiu tempo e recursos para alugar seu imóvel comercial, mas, de repente, começa a perceber atrasos nos pagamentos e sinais de que algo não vai bem. A inadimplência no aluguel comercial é um desafio que preocupa muitos proprietários e afeta diretamente a saúde financeira do negócio. 

Saber como agir diante desse problema faz toda a diferença para evitar prejuízos e manter uma relação saudável com o inquilino. Aprenda a identificar sinais de alerta, prevenir problemas, negociar acordos e, se necessário, recorrer aos caminhos legais de forma eficiente para não ter dores de cabeça. 

Sinais de alerta para inadimplência no aluguel comercial

Muitas vezes, você pode perceber atrasos frequentes nos pagamentos, pedidos constantes de prorrogação de prazos ou até mesmo uma queda no movimento do comércio do inquilino. Além disso, mudanças repentinas no comportamento do locatário, como evitar conversas ou não responder mensagens, também merecem atenção.

Ficar atento a esses detalhes faz diferença para conseguir agir rapidamente diante de qualquer sinal de inadimplência no aluguel comercial, protegendo seu patrimônio e evitando prejuízos maiores no futuro. 

Por exemplo, se o inquilino atrasa o pagamento em alguns dias com frequência, vale uma conversa para entender o motivo disso. Pode ser que ele receba um valor específico no dia X, sendo este alguns dias após a data de pagamento que vocês combinaram. 

Neste caso, vale sugerir ao inquilino ajustar a data de pagamento para o dia em que ele tem dinheiro na conta. Caso os atrasos continuem acontecendo mesmo após esse ajuste, você terá a resposta de que o problema não é financeiro. 

Como identificar potenciais problemas financeiros do inquilino

Quando você nota atrasos frequentes no pagamento de contas, redução no estoque ou até mesmo diminuição do movimento de clientes, esses são indícios de que algo não vai bem. 

Além disso, mudanças repentinas na equipe, promoções excessivas ou dificuldades em manter o imóvel conservado também podem indicar instabilidade.

Para evitar surpresas desagradáveis, é importante manter um canal de diálogo aberto com o locatário. Dessa forma, você consegue agir com mais rapidez diante de qualquer sinal de inadimplência no aluguel comercial, buscando soluções antes que o problema se torne maior. 

Comunicação como ferramenta preventiva

Manter um diálogo aberto e frequente com o inquilino é uma das melhores formas de evitar problemas futuros. Quando você cria um ambiente de confiança, o locatário se sente mais à vontade para compartilhar dificuldades e buscar soluções conjuntas, antes que a inadimplência no aluguel comercial se torne uma realidade. 

Além disso, lembre-se de registrar todas as conversas importantes por escrito, seja por e-mail ou aplicativos de mensagem, para garantir segurança jurídica. Dessa maneira, você demonstra interesse em manter uma relação saudável e profissional, além de criar oportunidades para renegociar prazos ou condições, caso necessário. 

O que fazer em caso de inadimplência no aluguel comercial?

Primeiramente, entre em contato com o inquilino de forma cordial, buscando entender o motivo do atraso e propondo uma solução amigável. Lembre-se de documentar todas as conversas para caso a inadimplência no aluguel comercial evolua para uma disputa judicial.

Além disso, envie notificações formais sobre o débito, informando os valores em aberto e os prazos para regularização. Manter toda a documentação organizada, incluindo recibos, contratos e registros de comunicação, é indispensável para proteger seus direitos. 

Negociação e acordos extrajudiciais

Ao propor uma negociação direta, você evita desgastes e custos de um processo judicial, além de preservar a relação comercial. Muitas vezes, um simples acordo para parcelamento do débito ou ajuste temporário do valor já é suficiente para resolver a inadimplência no aluguel comercial sem maiores complicações.

Durante a negociação, deixe claro quais são as condições para regularização, estabeleça prazos realistas e registre tudo por escrito. Dessa forma, você garante segurança para ambas as partes e reduz o risco de novos conflitos. 

Lembre-se: agir com empatia e flexibilidade transforma uma situação difícil em uma oportunidade de fortalecer a parceria, mantendo o imóvel ocupado e o fluxo de caixa em dia.

Como renegociar termos para evitar conflitos legais

Renegociar o aluguel comercial exige diálogo aberto, empatia e alguns cuidados práticos. O primeiro passo é agendar uma conversa transparente com o inquilino, preferencialmente presencial ou por videoconferência, para entender os motivos da inadimplência e avaliar a real situação financeira dele. 

Escute com atenção e demonstre disposição para encontrar uma solução que seja viável para ambos.

Depois, apresente alternativas concretas, como redução temporária do valor do aluguel, extensão do prazo para pagamento, parcelamento do débito acumulado ou até mesmo um período de carência. Seja claro sobre as condições e os limites do que pode oferecer, sempre considerando o equilíbrio entre ajudar o inquilino e proteger seu próprio patrimônio.

Quando chegarem a um acordo, registre todas as mudanças em um aditivo contratual detalhado, especificando novos valores, prazos e condições. Certifique-se de que ambas as partes assinem o documento, preferencialmente com testemunhas ou reconhecimento de firma, para garantir validade jurídica. 

Por fim, mantenha o acompanhamento dos pagamentos renegociados e preserve todos os registros das conversas e documentos, caso precise comprovar o acordo futuramente.

Exemplos de soluções amigáveis

Você pode propor o parcelamento do valor em atraso, permitindo que o locatário quite a dívida aos poucos, sem comprometer o fluxo de caixa do negócio. Outra solução é conceder um desconto temporário no aluguel, fixando em 3 ou 6 meses, e ajustando o valor até que a situação financeira se estabilize.

Além disso, há casos em que a prorrogação do prazo para pagamento resolve a inadimplência no aluguel comercial de forma simples e eficiente. Em situações mais delicadas, vale até considerar uma carência parcial, desde que tudo seja registrado em documento assinado por ambas as partes. 

Aspectos legais e ações judiciais

Quando as tentativas de negociação não trazem resultados, é hora de considerar as medidas legais disponíveis para proteger seus direitos. Você pode recorrer à notificação extrajudicial, exigindo o pagamento do débito em um prazo determinado. 

Caso a inadimplência no aluguel comercial persista, a lei permite a entrada com uma ação de despejo e cobrança dos valores devidos.

É fundamental reunir toda a documentação que comprove a dívida, como contratos, recibos e registros de comunicação. Assim, você fortalece sua posição diante da justiça e agiliza o processo. 

Lembre-se de que, ao optar por medidas judiciais, é importante contar com o apoio de um advogado especializado, garantindo que todos os procedimentos sejam realizados corretamente e dentro da lei. 

Passos legais para lidar com inadimplência persistente no aluguel comercial

Inicialmente, você deve enviar uma notificação formal ao inquilino, pode ser por email para registro seguro, informando sobre o débito e concedendo um prazo para regularização. Caso não haja resposta, o próximo passo é enviar uma notificação extrajudicial por correio com recebimento de AR.

E se isso não funcionar, cabe ingressar com uma ação de despejo, acompanhada da cobrança dos valores em atraso. 

Durante o processo, reúna todos os documentos que comprovem a inadimplência no aluguel comercial, como contratos, comprovantes de pagamento e registros de comunicação. Isso facilita a tramitação do caso e aumenta as chances de uma decisão favorável. 

Custos e implicações de levar o caso à justiça

Ao iniciar uma ação por inadimplência no aluguel comercial, você terá despesas com honorários advocatícios, taxas judiciais e, em alguns casos, custos com perícias ou notificações. Além disso, o processo pode levar meses até uma decisão final, o que significa que o imóvel pode permanecer desocupado durante esse período, gerando prejuízo financeiro.

Outro ponto importante é que, mesmo com uma decisão favorável, a recuperação dos valores em atraso nem sempre é imediata, pois depende da situação financeira do inquilino. 

Por isso, antes de levar o caso à justiça, avalie se as tentativas de acordo realmente se esgotaram e se os custos do processo compensam o valor a ser recuperado. A melhor alternativa sempre vai ser a negociação direta com o inquilino.

Dicas para prevenir a inadimplências futuras no aluguel comercial

Antes de fechar negócio, faça uma análise criteriosa do perfil do inquilino, solicitando documentos como comprovante de renda, referências comerciais e análise de crédito. Essa avaliação ajuda a identificar possíveis riscos e selecionar locatários mais confiáveis para o seu imóvel.

Outra dica importante é estruturar contratos claros e completos, detalhando prazos, valores, reajustes e consequências em caso de inadimplência no aluguel comercial. Incluir garantias como caução, fiador ou seguro-fiança também aumenta a segurança do acordo. 

Além disso, mantenha um canal de comunicação aberto e registre todas as interações relevantes, criando um histórico que pode ser útil em situações futuras.

Por fim, acompanhe de perto o cumprimento das obrigações contratuais e fique atento a qualquer sinal de instabilidade financeira do inquilino. Com essas estratégias, você reduz o risco de inadimplência e protege seu patrimônio de forma eficiente e profissional.

Dúvidas frequentes

É normal que surjam dúvidas ao lidar com contratos, pagamentos e possíveis situações de inadimplência no aluguel comercial. 

Quanto tempo o inquilino pode atrasar o aluguel comercial?

A legislação brasileira não estabelece um prazo mínimo de tolerância para o atraso do aluguel comercial. Ou seja, a partir do primeiro dia de inadimplência no aluguel comercial, o proprietário já pode tomar providências, como enviar notificações de cobrança.

No entanto, é comum que contratos prevejam um pequeno período de carência ou multa por atraso, então vale sempre conferir o que está estipulado no seu contrato.

Lembre-se de que agir rapidamente é fundamental para evitar que a dívida aumente e que a situação se complique. 

O que a Lei do Inquilinato diz sobre a inadimplência?

Segundo a Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/91) o proprietário pode ingressar com uma ação de despejo por falta de pagamento já a partir do primeiro dia de inadimplência no aluguel comercial, caso não haja acordo entre as partes. 

Além disso, o contrato pode prever multa, juros e atualização monetária sobre os valores em atraso, reforçando a importância de um documento bem estruturado.

A lei também garante ao inquilino o direito de quitar a dívida até a audiência de conciliação, evitando o despejo, desde que seja a primeira vez que isso ocorra durante o contrato. 

Como posso cobrar o aluguel de quem está inadimplente?

A cobrança deve ser feita de forma clara, respeitosa e documentada. Assim que identificar a inadimplência no aluguel comercial, entre em contato com o inquilino para informar sobre o débito e negociar uma solução amigável. 

Envie notificações por escrito, seja por e-mail, carta registrada ou até mesmo aplicativos de mensagem, sempre guardando os comprovantes dessas tentativas.

Se o diálogo não surtir efeito, o próximo passo é encaminhar uma notificação extrajudicial, formalizando a cobrança e estipulando um prazo para pagamento. Caso o inquilino permaneça inadimplente, busque orientação jurídica para ingressar com uma ação de despejo e cobrança dos valores devidos. 

Você pode utilizar da garantia locatícia firmada em contrato para reaver valores sem precisar entrar na justiça. Confira no contrato de locação o que foi acordado.

Conclusão

Prevenir é sempre o melhor remédio. Avaliar bem o perfil do inquilino, estruturar contratos sólidos e manter um acompanhamento constante são estratégias que reduzem o risco de inadimplência no aluguel comercial. 

Quando a inadimplência acontece, é importante agir rapidamente. Negociar, propor acordos extrajudiciais e renegociar termos são alternativas que ajudam a evitar conflitos legais e preservar a relação entre as partes. Parcelamento de dívidas, descontos temporários ou prorrogação de prazos, mostram que o diálogo é o melhor caminho para resolver impasses.

No entanto, caso as tentativas de acordo não sejam suficientes, é importante conhecer os aspectos legais e os passos necessários para buscar seus direitos na justiça, o aproveitar da garantia locatícia para não ficar no vermelho. 

Reunir documentação, seguir os procedimentos corretos e contar com o apoio de um advogado especializado são atitudes que garantem mais segurança e aumentam as chances de recuperar o imóvel e os valores devidos. 

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Quais os direitos do locatário em contratos de locação comercial? https://silveiraimoveis.com/quais-os-direitos-do-locatario-em-contratos-de-locacao-comercial/ https://silveiraimoveis.com/quais-os-direitos-do-locatario-em-contratos-de-locacao-comercial/#respond Mon, 14 Apr 2025 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=6758 Entender os direitos do locatário em contratos de locação comercial é fundamental para proteger seu negócio e garantir tranquilidade na locação, sem surpresas. Neste conteúdo, exploramos como o conhecimento desses direitos protege e beneficia os locatários comerciais, abordando desde fundamentos legais até dicas práticas para garantir um ambiente seguro e estável, focando no sucesso de […]

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Entender os direitos do locatário em contratos de locação comercial é fundamental para proteger seu negócio e garantir tranquilidade na locação, sem surpresas. Neste conteúdo, exploramos como o conhecimento desses direitos protege e beneficia os locatários comerciais, abordando desde fundamentos legais até dicas práticas para garantir um ambiente seguro e estável, focando no sucesso de seus negócios.

Índice:

  1. Como o conhecimento protege e beneficia os locatários comerciais
  2. Fundamentos legais dos contratos de locação comercial
  3. Quais os direitos do locatário em contratos de locação comercial?
  4. Estrutura básica de um contrato de locação comercial
  5. Principais cláusulas que afetam os direitos do locatário
    1. Direito à privacidade e uso exclusivo do imóvel
    2. Direito à manutenção e reparos
    3. Proteção contra aumentos abusivos de aluguel
  6. Dúvidas frequentes sobre direitos do locatário
    1. Qual o direito do inquilino quando o proprietário pedir o imóvel comercial?
    2. Qual é o prazo para desocupar um imóvel comercial alugado?
  7. Soluções para desafios comuns enfrentados por locatários comerciais
  8. Dicas para garantir seus direitos como locatário
  9. Conclusão

Texto: 

O contrato de locação comercial parece um desafio, mas entender os direitos do locatário é essencial para proteger seu negócio e garantir um ambiente de trabalho seguro e estável. Neste conteúdo, exploraremos como o conhecimento desses direitos protege e beneficia os locatários comerciais. 

Desde os fundamentos legais que sustentam os contratos até a estrutura básica e as principais cláusulas que impactam diretamente suas operações, cada aspecto é importante. Vamos entender os direitos essenciais, como o direito à privacidade, manutenção adequada e proteção contra aumentos abusivos de aluguel, para que você possa tomar decisões informadas e estratégicas. 

Abordaremos também dúvidas frequentes, como o que fazer quando o proprietário solicita o imóvel, além de oferecer soluções práticas para desafios comuns. 

Como o conhecimento protege e beneficia os locatários comerciais

Quando você conhece seus direitos, pode negociar de forma mais eficaz e evitar armadilhas comuns em contratos mal elaborados. Isso garante um ambiente de negócios mais estável e promove um relacionamento mais equilibrado com o proprietário.

Ao estar ciente das cláusulas que regem aumentos de aluguel, por exemplo, você se prepara melhor para negociações futuras, evitando surpresas desagradáveis. Além disso, o conhecimento sobre os direitos à manutenção e reparos do imóvel assegura que você não será responsabilizado por custos que não são de sua competência.

Portanto, investir tempo para compreender os direitos do locatário em contratos de locação comercial não é apenas uma medida preventiva, mas uma estratégia para aumentar o sucesso do seu empreendimento. 

Fundamentos legais dos contratos de locação comercial

Esses contratos devem seguir a Lei do Inquilinato, que estabelece diretrizes claras sobre os direitos e deveres de locadores e locatários. 

A lei define que os contratos devem especificar o valor do aluguel, a periodicidade dos reajustes e as responsabilidades de manutenção. Isso significa que, ao conhecer os fundamentos legais, você se protege contra cláusulas abusivas e garante que seus direitos como locatário sejam respeitados.

Esses contratos devem seguir a Lei do Inquilinato, que estabelece diretrizes claras sobre os direitos e deveres de locadores e locatários. Aqui estão os principais fundamentos legais que devem ser considerados:

  • Valor do aluguel: especificação clara do valor a ser pago.
  • Periodicidade dos reajustes: definição de quando e como os reajustes de aluguel ocorrerão.
  • Responsabilidades de manutenção: delimitação das obrigações de manutenção entre locador e locatário.
  • Prazo do contrato: duração do contrato e condições para renovação ou término.
  • Multas e penalidades: condições para aplicação de multas em caso de descumprimento.
  • Cláusulas de rescisão: regras para a rescisão antecipada do contrato por ambas as partes.

Quais os direitos do locatário em contratos de locação comercial?

Entender seus direitos como locatário é essencial. Aqui estão os principais direitos:

  1. Direito à privacidade e uso exclusivo: o locatário tem o direito de usar o imóvel de forma exclusiva, sem interrupções indevidas por parte do locador. Isso é fundamental para manter a produtividade e o foco nas operações comerciais.
  1. Direito à manutenção adequada: o locador é responsável por manter o imóvel em condições adequadas para uso comercial, realizando reparos necessários que não sejam decorrentes do uso impróprio do imóvel.
  1. Proteção contra aumentos abusivos de aluguel: a legislação estabelece critérios claros para reajustes de aluguel, protegendo o locatário de aumentos inesperados e desproporcionais.
  1. Direito à renovação do contrato: em muitos casos, o locatário tem o direito de renovar o contrato de locação, principalmente se estiver cumprindo com todas as obrigações contratuais e legais.
  1. Transparência nas cláusulas contratuais: o locatário tem o direito de exigir clareza e transparência em todas as cláusulas contratuais, incluindo aquelas relacionadas a multas, rescisões e responsabilidades de cada parte.
  1. Indenização por benfeitorias necessárias: se o locatário realizar melhorias necessárias no imóvel, ele pode ter direito a uma indenização, desde que essas melhorias sejam previamente acordadas com o locador.

Estrutura básica de um contrato de locação comercial

Primeiramente, o contrato deve incluir a identificação completa das partes envolvidas, ou seja, o locador e o locatário. Isso estabelece a base legal para o acordo. 

Em seguida, é essencial que o documento detalhe a descrição do imóvel, incluindo endereço e características específicas, assegurando que não haja confusão sobre o espaço locado.

Outro componente importante é a cláusula que especifica o valor do aluguel e as condições de pagamento. Aqui, é importante que você compreenda como os reajustes serão realizados, garantindo que estejam de acordo com a legislação vigente. 

Além disso, o contrato deve delinear as responsabilidades de manutenção e reparos, clarificando quais são as obrigações do locador e do locatário.

O contrato também deve incluir cláusulas sobre a destinação do imóvel, especificando que ele deve ser usado para fins comerciais e não residenciais. Detalhes sobre o que pode e o que não pode ser feito no imóvel são essenciais. 

Por exemplo, se o proprietário permite alterações nos cômodos, reformas na fachada ou mudanças na estrutura, como adicionar ou remover paredes, todos esses detalhes devem estar claramente descritos. 

Isso é importante porque, se o inquilino quiser fazer modificações, como derrubar uma parede, e o contrato estipula que o imóvel deve ser devolvido em sua condição original, ele precisará restaurar o espaço antes de devolvê-lo.

Finalmente, a inclusão de cláusulas sobre a duração do contrato e as condições de renovação ou rescisão são essenciais para proteger seus direitos do locatário em contratos de locação comercial. 

Principais cláusulas que afetam os direitos do locatário

Uma das cláusulas mais importantes refere-se ao reajuste do aluguel. Conhecer como e quando esses reajustes podem ocorrer ajuda a proteger suas finanças contra aumentos inesperados. 

Além disso, a cláusula de manutenção e reparos define claramente quem é responsável por diferentes tipos de manutenção, assegurando que você não seja indevidamente onerado por custos que não são de sua responsabilidade.

Outra cláusula relevante é a que trata da renovação e rescisão do contrato. Compreender os termos e condições é essencial para planejar o futuro do seu negócio sem surpresas desagradáveis. 

Direito à privacidade e uso exclusivo do imóvel

Esse direito assegura que você possa utilizar o espaço locado sem interrupções ou interferências não autorizadas por parte do locador.

Quando você assina um contrato de locação, está garantindo que o espaço será dedicado exclusivamente às suas atividades comerciais. Isso significa que o locador não pode acessar o imóvel sem prévio aviso ou sem o seu consentimento, exceto em situações de emergência.

Além disso, os direitos do locatário em contratos de locação comercial incluem a garantia de que o imóvel será mantido em condições que respeitem sua privacidade e segurança. 

Isso significa que qualquer acesso ou manutenção deve ser previamente acordado, garantindo que você tenha total controle sobre o seu espaço de trabalho.

Direito à manutenção e reparos

Este direito assegura que o locador é responsável por manter a infraestrutura do imóvel, realizando reparos necessários que não sejam causados pelo uso indevido do espaço.

Por exemplo, se você enfrentar problemas estruturais, como vazamentos ou falhas elétricas, é fundamental que o locador tome as providências necessárias para corrigir essas falhas sem custos adicionais para você. Isso garante que você continue suas atividades sem interrupções e sem a preocupação de arcar com despesas que não são de sua responsabilidade.

Além disso, os direitos do locatário em contratos de locação comercial incluem a garantia de que o imóvel será mantido seguro e habitável.

Proteção contra aumentos abusivos de aluguel

Este direito garante que você não será surpreendido por reajustes de aluguel que possam comprometer a viabilidade financeira do seu negócio.

Os contratos devem especificar claramente as condições e a periodicidade dos reajustes, geralmente baseados em índices de inflação previamente acordados, como o IGP-M ou o IPCA. Isso significa que você tem a segurança de que os aumentos serão previsíveis e justificados, permitindo que você se prepare adequadamente para eles.

Além disso, os direitos do locatário em contratos de locação comercial asseguram que qualquer tentativa de aumento fora dos termos acordados pode ser contestada legalmente. 

Dúvidas frequentes sobre direitos do locatário

Entender sobre contratos de locação comercial levanta diversas dúvidas, principalmente quando se trata de entender plenamente os direitos do locatário. Essas incertezas são comuns e, muitas vezes, impactam diretamente a maneira como você gere seu negócio. 

Por isso, é fundamental esclarecer as questões mais frequentes que surgem sobre o tema. Desde a renovação do contrato até os procedimentos em caso de rescisão, compreender cada detalhe faz toda a diferença para assegurar que seus direitos sejam respeitados. 

Qual o direito do inquilino quando o proprietário pedir o imóvel comercial?

É importante verificar se o pedido de devolução está de acordo com os termos do contrato e se respeita o prazo de aviso prévio estipulado. Normalmente, o proprietário deve fornecer uma notificação formal com antecedência, permitindo que você tenha tempo suficiente para reorganizar suas operações e buscar um novo local, se necessário.

Além disso, existem circunstâncias específicas em que o proprietário pode solicitar o imóvel, como a necessidade de uso próprio ou para reformas substanciais. Mesmo nesses casos, você tem o direito de contestar o pedido se acreditar que ele não está sendo feito de forma justa ou que viola os termos acordados.

Qual é o prazo para desocupar um imóvel comercial alugado?

O prazo para desocupação é definido no contrato de locação, e é importante que você esteja ciente desse prazo para planejar a saída sem complicações.

Na maioria dos casos, quando o contrato chega ao fim ou quando o proprietário solicita a devolução do imóvel, é comum que o prazo de desocupação varie entre 30 a 90 dias, dependendo do que foi acordado entre as partes. 

Se o contrato não especificar um prazo, a legislação pode intervir para garantir um período razoável, geralmente de 30 dias, para que você possa se preparar adequadamente. Além disso, se o pedido de desocupação for por motivos que não estão claramente especificados ou justificados, você pode ter o direito de negociar um prazo mais longo ou contestar a solicitação.

Soluções para desafios comuns enfrentados por locatários comerciais

Uma das abordagens mais eficazes é manter uma documentação e registros detalhados de todas as interações e transações relacionadas ao contrato de locação. Isso inclui guardar cópias de e-mails, cartas, recibos de aluguel, e qualquer comunicação relevante com o locador.

A importância da documentação não pode ser subestimada. Em situações de disputa ou mal-entendidos, ter registros claros e organizados faz a diferença entre resolver o problema rapidamente ou enfrentar complicações legais prolongadas. 

Além disso, é essencial estabelecer um canal de comunicação aberto e transparente com o locador. Isso ajuda a prevenir mal-entendidos e facilitar a resolução de problemas antes que eles se tornem maiores. 

Outra solução é buscar aconselhamento jurídico quando necessário. Consultar um advogado especializado em direito imobiliário garante que seus direitos do locatário em contratos de locação comercial sejam plenamente exercidos.

Dicas para garantir seus direitos como locatário

Antes de assinar qualquer contrato, é fundamental que você leia e compreenda todos os termos e condições. Se houver algo que não esteja claro, não hesite em buscar esclarecimentos ou consultar um advogado especializado em direito imobiliário. 

Outra dica importante é negociar cláusulas que sejam flexíveis e que atendam às suas necessidades específicas. Isso pode incluir termos sobre reajustes de aluguel, responsabilidades de manutenção e opções de renovação. 

Além disso, mantenha uma comunicação regular e aberta com o locador. Informar sobre quaisquer problemas ou preocupações de forma imediata ajuda a resolver questões antes que se agravem. Documentar todas as interações e manter registros detalhados também é essencial, como discutido anteriormente, pois isso servirá de prova em caso de disputas.

Finalmente, esteja sempre atualizado sobre seus direitos como locatário. Conhecer a legislação vigente e como ela se aplica ao seu contrato fortalece sua posição em negociações e disputas. 

Conclusão

O conhecimento detalhado dos fundamentos legais que regem esses contratos é o primeiro passo para proteger os interesses do locatário, assegurando que todas as cláusulas sejam justas e equilibradas.

Compreender a estrutura básica de um contrato de locação comercial e as principais cláusulas que afetam os direitos do locatário permite que os inquilinos tomem decisões informadas. 

Seguir dicas para garantir seus direitos como locatário, como a leitura cuidadosa dos contratos, a negociação de cláusulas flexíveis e a manutenção de uma comunicação aberta com o locador, fortalece a posição do locatário e promove um relacionamento positivo e colaborativo com o proprietário. 

Estar bem informado e preparado é a melhor maneira de assegurar que os direitos do locatário em contratos de locação comercial sejam plenamente exercidos, permitindo que o foco permaneça no crescimento e sucesso do negócio. 

Para isso, conte com a gente. Nós da Silveira Imóveis, Imobiliária em Brasília, estamos prontos para ajudar você a administrar a locação e garantir a conformidade com os direitos do locatário em contratos de locação comercial.

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Explorar a sublocação de imóveis comerciais abre portas para novas oportunidades de negócios. Neste conteúdo, abordaremos tudo o que você precisa saber, desde as vantagens para proprietários e inquilinos até os desafios legais e contratuais. Descubra como essa prática transforma espaços subutilizados em ativos rentáveis, sempre em conformidade com a Lei do Inquilinato.

Índice:

  1. O que é sublocação e por que considerar essa opção?
    1. Vantagens da sublocação para proprietários
    2. Vantagens da sublocação para inquilinos
  2. Entendendo o mercado de sublocação comercial em Brasília
  3. O papel da localização na sublocação de imóveis comerciais
  4. Desafios e soluções na sublocação de imóveis comerciais
    1. Desafios legais e contratuais
    2. Seleção de inquilinos adequados
    3. Cumprimento de normas e regulamentações
    4. Manutenção e reparos
  5. Dúvidas frequentes sobre sublocação de imóveis comerciais
    1. Pode sublocar imóvel comercial?
    2. O que diz a Lei do inquilinato sobre sublocação?
    3. Quando a sublocação é crime?
  6. Conclusão

Texto: 

Explorar a sublocação de imóveis comerciais é a chave para transformar desafios em oportunidades, tanto para proprietários quanto para inquilinos. Neste conteúdo, vamos entender mais sobre essa prática, começando pelo que é sublocação de imóveis comerciais e por que considerar essa opção como uma estratégia de negócios inteligente. 

Vamos descobrir as vantagens que essa modalidade oferece, desde aumentar o uso de espaços até proporcionar flexibilidade e acessibilidade em locais estratégicos. Ao entender melhor como funciona a sublocação comercial em Brasília, entenderemos como a localização influencia o sucesso e quais são os desafios e soluções mais comuns. 

Abordaremos também os aspectos legais e contratuais, essenciais para garantir que tudo esteja em conformidade com a Lei do Inquilinato. Com insights sobre seleção de inquilinos, manutenção e regulamentos, este texto oferece tudo o que você precisa saber para aproveitar ao máximo essa modalidade de locação.

O que é sublocação e por que considerar essa opção?

É quando o inquilino de um imóvel comercial decide alugá-lo, total ou parcialmente, a outra pessoa ou empresa. Por exemplo, se você aluga um consultório com várias salas, pode sublocar algumas dessas salas para outros profissionais, isso ajudará você a completar a renda. Essa prática pode ser uma solução eficaz para otimizar o uso do espaço e reduzir custos fixos.

Agora você pode estar se perguntando: por que considerar a sublocação de imóveis comerciais? Bem, existem várias razões que tornam essa opção atraente.

Primeiramente, se você possui um imóvel comercial que não está sendo totalmente utilizado, a sublocação permite que você aumente o potencial do seu espaço. 

Por outro lado, a sublocação pode ser uma solução viável para inquilinos que enfrentam dificuldades financeiras, possibilitando que mantenham seus contratos principais enquanto compartilham custos com sublocatários. 

Vantagens da sublocação para proprietários

Ao permitir que inquilinos subloquem parte do espaço, você aumenta a ocupação do seu imóvel e potencializa o rendimento mensal de forma significativa.

Além disso, a sublocação de imóveis comerciais oferece uma camada extra de segurança financeira. Contar com múltiplas fontes de renda provenientes do mesmo imóvel ajuda a mitigar riscos associados à vacância e garantir um fluxo de caixa mais estável. 

Você pode, por exemplo, ter diferentes negócios operando sob o mesmo teto, cada um contribuindo para o pagamento do aluguel. Essa diversificação de inquilinos melhora a resiliência financeira do seu investimento e pode aumentar o valor de mercado do imóvel ao longo do tempo.

Vantagens da sublocação para inquilinos

Ao permitir a sublocação do espaço que você aluga, é possível reduzir significativamente o custo mensal, já que parte do aluguel vai ser coberta pelo sublocatário. Isso é útil em momentos de instabilidade financeira, onde cada economia faz diferença.

Além disso, a sublocação de imóveis comerciais oferece a oportunidade de criar parcerias estratégicas. Compartilhar o espaço com um negócio complementar ao seu vai atrair mais clientes e fomentar um ambiente colaborativo dinâmico. 

Por exemplo, um café que subloca parte do espaço para uma livraria pode criar uma experiência única para os clientes, beneficiando ambas as partes.

Outro benefício importante é a flexibilidade. A sublocação permite ajustar o uso do espaço conforme as necessidades do seu negócio, sem a necessidade de mudar de local ou renegociar contratos extensos. 

Entendendo o mercado de sublocação comercial em Brasília

O mercado está em plena expansão, refletindo as tendências de flexibilidade e inovação que caracterizam a capital. Com a constante demanda por espaços comerciais eficientes e bem localizados, muitos empreendedores e empresas têm explorado a sublocação como uma alternativa viável para atender às suas necessidades.

Em Brasília, a sublocação de imóveis comerciais tem se mostrado vantajosa devido à diversidade de negócios e ao ambiente econômico dinâmico da cidade. Você pode perceber que, em áreas centrais e bem conectadas, a sublocação facilita o acesso a locais estratégicos e promove uma ocupação mais eficiente dos espaços disponíveis. 

Isso é bastante relevante para startups e pequenos negócios que buscam se estabelecer em locais de prestígio sem o compromisso financeiro de um contrato de aluguel tradicional.

Além disso, a sublocação de imóvel comercial em Brasília oferece oportunidades únicas para criar sinergia entre diferentes setores. Por exemplo, um centro de tecnologia compartilhando espaço com empresas de consultoria; essa proximidade fomenta colaborações inovadoras e fortalece a rede de contatos empresariais. 

O papel da localização na sublocação de imóveis comerciais

Ao considerar a sublocação de imóveis comerciais, é essencial avaliar o fluxo de pessoas, a acessibilidade e a proximidade com outras empresas relevantes. Ter seu negócio situado em uma área com alta circulação de clientes potenciais e fácil acesso a transporte público aumenta a visibilidade e atrai sublocatários interessados em compartilhar o espaço e os custos. 

Além disso, estar próximo a serviços complementares cria um ecossistema de negócios favorável, onde todos se beneficiam da proximidade.

Outro ponto a considerar é o perfil do público-alvo que frequenta a região. Cada região de Brasília tem suas características únicas, e entender essas diferenças ajuda você a escolher a localização que melhor atende às necessidades do seu negócio e dos seus sublocatários. 

Desafios e soluções na sublocação de imóveis comerciais

Um dos principais desafios está na gestão de múltiplos inquilinos, o que exige habilidades de comunicação e organização para garantir que todos os acordos sejam cumpridos e que o ambiente de negócios seja harmonioso.

Além disso, é importante entender e navegar pelas complexidades legais e contratuais que envolvem a sublocação de imóveis comerciais. Você deve garantir que todos os contratos estejam claros e que todas as partes envolvidas compreendam suas responsabilidades. 

Outro desafio comum é a seleção de inquilinos adequados. Escolher sublocatários que compartilhem a mesma visão de negócios e que sejam financeiramente estáveis é a chave para uma sublocação bem-sucedida. 

Além disso, a manutenção e os reparos são aspectos que não devem ser negligenciados. Estabelecer um plano claro de como esses custos serão divididos evita desentendimentos e garante que o espaço permaneça em boas condições.

Desafios legais e contratuais

A primeira etapa é garantir que o contrato de locação principal permita a sublocação. Sem essa permissão explícita, a prática pode resultar em quebra de contrato e possíveis ações legais.

Além disso, ao elaborar um contrato de sublocação, é importante que todos os termos e condições do contrato original sejam claramente definidos neste segundo. Você deve também especificar detalhes como duração do contrato, responsabilidades de manutenção e divisão de custos. 

Outro ponto importante é o cumprimento das regulamentações locais. A sublocação de imóveis comerciais deve estar em conformidade com as leis municipais e estaduais, que variam de acordo com a localização. 

Por isso, é aconselhável consultar um advogado especializado para garantir que todos os aspectos legais sejam corretamente abordados.

Seleção de inquilinos adequados

Você deve considerar não apenas a capacidade financeira dos candidatos, mas também se eles compartilham a visão e os valores do seu negócio. Isso ajuda a garantir que a convivência no espaço compartilhado seja harmoniosa e produtiva.

Ao avaliar potenciais sublocatários, é importante realizar uma análise detalhada do histórico financeiro e da reputação no mercado. Você pode solicitar referências comerciais e verificar se o candidato tem um bom histórico de pagamento. Isso protege seu investimento e assegura que o ambiente de negócios seja estável e confiável.

Além disso, considere o tipo de negócio que o sublocatário pretende operar. Escolher inquilinos cujas atividades complementam as suas cria parcerias interessantes, atraindo mais clientes e fortalecendo a presença no mercado. 

Cumprimento de normas e regulamentações

Primeiramente, o locatário deve assegurar que o contrato de locação original permite a sublocação. Isso pode exigir uma revisão cuidadosa do contrato e, possivelmente, a obtenção de consentimento por escrito do proprietário original.

Além disso, o locatário deve exigir que o sublocatário obtenha todas as licenças e autorizações necessárias para operar seu negócio legalmente. É fundamental revisar essas licenças para garantir que estejam em conformidade com as leis locais e específicas para o tipo de atividade que será realizada no espaço. 

Isso inclui, mas não se limita a, autorizações de funcionamento, alvarás de saúde e segurança, e qualquer outra documentação exigida para o setor específico do sublocatário.

O locatário também deve estabelecer cláusulas no contrato de sublocação que exijam que o sublocatário mantenha essas licenças em dia e informe imediatamente qualquer mudança em seu status legal. 

Isso é essencial, pois o locatário pode ser responsabilizado por qualquer violação das normas de regulamentação por parte do sublocatário.

Por fim, é aconselhável que o locatário consulte um advogado especializado para elaborar um contrato de sublocação robusto, que proteja seus interesses e garanta que todas as obrigações legais sejam claramente definidas e cumpridas.

Manutenção e reparos

É importante definir as responsabilidades de manutenção entre você, o proprietário, e os sublocatários. Isso inclui desde a limpeza regular até reparos estruturais mais complexos. Ao estabelecer essas diretrizes no contrato de sublocação, você evita mal-entendidos e garante que todos saibam exatamente o que se espera deles.

Obrigações do Proprietário

  • Estrutura do imóvel: manter a integridade estrutural do edifício, incluindo o telhado, paredes externas e fundações.
  • Sistemas essenciais: garantir o funcionamento adequado de sistemas essenciais, como encanamento principal, eletricidade e aquecimento central.
  • Áreas comuns: manter e reparar áreas comuns, como corredores, entradas e áreas de estacionamento, se aplicável.

Obrigações do Locatário (Sublocador)

  • Interior do imóvel: garantir que o interior do imóvel esteja em boas condições, incluindo pintura e pequenos reparos.
  • Equipamentos fornecidos: manter qualquer equipamento ou mobiliário fornecido como parte da sublocação em condições de uso.
  • Comunicação com o proprietário: informar o proprietário sobre quaisquer problemas estruturais ou de sistema que exijam atenção imediata.

Obrigações do Sublocatário

  • Limpeza regular: realizar a limpeza regular do espaço sublocado, garantindo que ele esteja em condições adequadas de higiene e apresentação.
  • Pequenos reparos: realizar pequenos reparos decorrentes do uso diário, como substituir lâmpadas queimadas ou consertar fechaduras.
  • Danos causados: reparar quaisquer danos causados por sua atividade ou negligência, garantindo que o espaço seja devolvido nas condições em que foi recebido, salvo desgaste natural.

Além disso, a realização de inspeções regulares ajuda a identificar problemas potenciais antes que se tornem maiores. Ao considerar a sublocação de imóveis comerciais, lembre-se de que a manutenção proativa preserva o imóvel e garante que nenhuma parte tenha gastos inesperados. 

Dúvidas frequentes sobre sublocação de imóveis comerciais

Essa é uma prática que tem ganhado popularidade, mas ainda levanta muitas dúvidas entre proprietários e inquilinos. É natural que surjam questões sobre como essa modalidade funciona, quais são as obrigações legais e como garantir que tudo ocorra de maneira tranquila e vantajosa para todas as partes envolvidas. 

A seguir, vamos abordar as dúvidas mais comuns sobre a sublocação de imóveis comerciais, fornecendo respostas claras e práticas para ajudar você nesse processo com confiança. 

Pode sublocar imóvel comercial?

Sim, é possível sublocar um imóvel comercial, mas é essencial seguir certas diretrizes para garantir que o processo ocorra de maneira legal e eficiente. A primeira etapa é verificar o contrato de locação original para confirmar se a sublocação é permitida. Alguns contratos podem ter cláusulas específicas que proíbem ou limitam essa prática, e desrespeitar essas condições resultará em problemas legais.

Caso o contrato permita a sublocação, o próximo passo é garantir que todos os acordos sejam formalizados por escrito. Você deve elaborar um contrato de sublocação detalhado, especificando os direitos e deveres de todas as partes envolvidas, além de detalhar todas as obrigações exigidas no contrato de locação original. 

Este documento deve incluir informações sobre o valor da sublocação, a duração do contrato, e as responsabilidades de manutenção, entre outros detalhes essenciais.

Além disso, é importante comunicar ao proprietário original sobre a intenção de sublocar o espaço. Manter uma comunicação aberta e transparente ajuda a evitar mal-entendidos e fortalece o relacionamento entre todas as partes. 

O que diz a Lei do inquilinato sobre sublocação?

De acordo com a Lei do Inquilinato, a sublocação de um imóvel comercial só é permitida se houver consentimento expresso do proprietário no contrato de locação original. Isso significa que, antes de considerar a sublocação, você deve verificar se o contrato permite essa prática ou obter uma autorização por escrito do locador.

A Lei do Inquilinato também estipula que o valor cobrado pelo sublocatário não pode exceder o valor do aluguel pago pelo locatário ao proprietário original. Essa regra visa proteger o sublocatário de práticas abusivas e garantir que a sublocação seja conduzida de maneira justa e transparente.

Além disso, é importante destacar que, mesmo com a permissão para sublocar, o locatário original continua sendo responsável pelo cumprimento de todas as obrigações contratuais perante o proprietário. Isso inclui o pagamento do aluguel e a manutenção do imóvel. 

Quando a sublocação é crime?

A sublocação de imóveis comerciais pode se tornar uma prática ilegal quando realizada sem a devida autorização do proprietário, conforme estipulado no contrato de locação original. A falta de consentimento expresso do locador torna a sublocação uma violação contratual, que resulta em ações legais e até mesmo na rescisão do contrato principal. 

Além disso, a sublocação pode ser considerada fraudulenta se envolver informações falsas ou enganosas, como a alteração de documentos ou a omissão de detalhes críticos no contrato de sublocação. Tais práticas comprometem a legalidade do acordo e resultam em sanções civis e criminais.

Outro aspecto a ser considerado é quando a sublocação é usada para encobrir atividades ilícitas. Se o imóvel sublocado for utilizado para fins ilegais, como operações comerciais não autorizadas ou atividades criminosas, todos os envolvidos serão responsabilizados perante a lei. 

Conclusão

A sublocação de imóveis comerciais é uma estratégia que, quando bem executada, oferece benefícios significativos tanto para proprietários quanto para inquilinos. Entender o conceito de sublocação de imóveis comerciais e suas vantagens é o primeiro passo para considerar essa opção como uma oportunidade de negócio. 

Para proprietários, a sublocação aumenta o uso do espaço e gera renda adicional, enquanto para inquilinos, ela oferece flexibilidade e acesso a locais estratégicos sem a necessidade de um compromisso de longo prazo.

O sucesso na sublocação de imóveis comerciais depende de uma compreensão clara das obrigações legais, uma seleção criteriosa de inquilinos, e a manutenção de um ambiente de negócios seguro e regulamentado. 

E para isso, conte com a gente. Nós da Silveira Imóveis ajudamos você com as informações e estratégias corretas, e assim a sublocação se torna uma solução vantajosa e sustentável para todos os envolvidos.

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A sublocação é uma estratégia eficaz para aumentar o uso de um imóvel, mas exige atenção às regras contratuais e legais para evitar complicações. Entender os aspectos financeiros e legais envolvidos é essencial para garantir que a prática seja vantajosa e segura. Continue lendo para entender o que é sublocação, evite armadilhas e garanta que a sublocação beneficie tanto você quanto o seu patrimônio.

Índice:

  1. O que é sublocação de imóvel?
  2. Qual a diferença para a locação tradicional
  3. Como funciona a sublocação de imóveis?
    1. Quem pode sublocar?
    2. O que fazer para uma sublocação sem danos e riscos
  4. Direitos e deveres na sublocação
    1. Direitos e deveres do sublocador 
    2. Direitos e deveres do sublocatário
    3. Qual o papel do proprietário?
  5. Aspectos legais da sublocação
    1. Requisitos legais e contratuais para a sublocação
    2. Como garantir que a sublocação esteja em conformidade com a legislação
  6. Vantagens e desvantagens da sublocação
    1. Para proprietários
    2. Para inquilinos
  7. Riscos associados à prática de sublocação
  8. Conclusão

Texto: 

A sublocação é uma prática cada vez mais comum no mercado imobiliário, oferecendo uma alternativa viável para locatários que desejam aumentar o uso de seus espaços e aliviar custos. No entanto, apesar de suas aparentes vantagens, a sublocação envolve uma série de considerações legais e contratuais que não podem ser ignoradas. 

Desde a necessidade de obter permissão do proprietário até a elaboração de um contrato de sublocação claro e detalhado, cada etapa requer atenção cuidadosa para evitar complicações futuras. Além disso, a escolha de um sublocatário confiável é essencial para garantir que o imóvel seja mantido em boas condições. 

Neste texto, vamos compreender o que é sublocação, destacando tanto os benefícios quanto os riscos associados a essa prática. Qualquer pessoa envolvida no processo, seja como locatário, sublocatário ou proprietário, deve compreender esses elementos para assegurar uma experiência tranquila e bem-sucedida.

O que é sublocação de imóvel?

É quando um inquilino, que já possui um contrato de locação com o proprietário, decide alugar o imóvel ou uma parte dele para uma terceira pessoa. Esse processo transforma o inquilino original em um sublocador, enquanto a nova pessoa que ocupa o imóvel é conhecida como sublocatário

Entender o que é sublocação é essencial para uma solução vantajosa em diversas situações, como quando o inquilino precisa se ausentar temporariamente do imóvel ou deseja compartilhar os custos do aluguel. 

Porém, é essencial que a sublocação esteja prevista no contrato de locação original e que o proprietário do imóvel esteja ciente e de acordo com essa prática. 

Qual a diferença para a locação tradicional

A principal diferença está nas partes envolvidas e na estrutura do contrato. Na locação tradicional, o contrato é firmado diretamente entre o proprietário do imóvel e o inquilino. Este acordo estabelece os direitos e deveres de ambas as partes, incluindo o pagamento do aluguel, manutenção do imóvel e outras condições estipuladas.

Mas quando se pergunta o que é sublocação, é quando o inquilino original (locatário) assume o papel de sublocador ao alugar o imóvel ou parte dele para uma terceira pessoa, conhecida como sublocatário. Nesse caso, o contrato de sublocação é estabelecido entre o inquilino original e o sublocatário, enquanto o contrato de locação original entre o proprietário e o inquilino permanece vigente.

Uma diferença importante é que, na sublocação, o inquilino original continua responsável perante o proprietário por todas as obrigações do contrato de locação principal, mesmo que o sublocatário ocupe o imóvel. 

Ou seja, se o sublocatário fizer qualquer ação que vá contra o contrato original do locador e locatário, o inquilino principal é quem irá responder pelas ações do seu sublocatário.

Além disso, a sublocação requer a autorização do proprietário, enquanto na locação tradicional, este é o principal signatário do contrato.

Como funciona a sublocação de imóveis?

Ela ocorre quando um inquilino aluga o imóvel, ou parte dele, para uma terceira pessoa. Essa prática adiciona uma camada extra de acordos e obrigações, exigindo atenção às regras contratuais para garantir que tudo seja feito de forma legal e eficiente. 

Continue lendo para entender o que é sublocação e como proteger todas as partes envolvidas, assegurando que seja vantajosa e sem complicações para você e seu patrimônio.

Quem pode sublocar?

A capacidade de sublocar um imóvel depende, em primeiro lugar, do que está estipulado no contrato de locação original. O inquilino que deseja sublocar o imóvel ou parte dele deve ter a permissão expressa do proprietário. Essa permissão pode estar prevista diretamente no contrato de locação ou ser obtida por meio de um acordo posterior entre o inquilino e o proprietário.

Além disso, o inquilino deve estar em conformidade com todas as obrigações contratuais e financeiras do contrato de locação original. Isso significa que deve estar em dia com o pagamento do aluguel e outras responsabilidades, como manutenção do imóvel

Ao entender o que é sublocação, é importante saber que qualquer sublocação não viola as condições do contrato original, pois isso pode resultar em penalidades ou até mesmo na rescisão do contrato de locação.

Portanto, qualquer inquilino com a devida autorização do proprietário e em conformidade com o contrato de locação pode proceder com a sublocação, garantindo que todas as partes estejam cientes e de acordo com os termos estabelecidos.

O que fazer para uma sublocação sem danos e riscos

Para isso, é essencial seguir algumas etapas e precauções:

Verifique o contrato de locação: antes de considerar a sublocação, revise o contrato de locação original para verificar se há permissão para sublocar. Caso não esteja claro, entre em contato com o proprietário para obter autorização por escrito.

Formalize um contrato de sublocação: elabore um contrato de sublocação detalhado, especificando os direitos e deveres do sublocador e do sublocatário. Inclua informações sobre o valor do aluguel, prazo da sublocação, responsabilidades de manutenção e quaisquer outras condições relevantes.

Formalize um contrato de sublocação detalhado, especificando direitos, deveres, valor do aluguel e prazo. Baseie-se no contrato original, seguindo todas as exigências do proprietário.

Selecione bem o sublocatário: escolha um sublocatário confiável e responsável. Realize entrevistas e, verifique referências para garantir que ele cuidará bem do imóvel.

Mantenha a comunicação aberta: estabeleça uma comunicação clara e aberta com o sublocatário e o proprietário. Isso ajuda a resolver qualquer questão rapidamente e evita mal-entendidos.

Cuide da manutenção: certifique-se de que o imóvel esteja em boas condições antes de sublocá-lo e estabeleça regras claras sobre manutenção e reparos durante o período de sublocação.

Documente tudo: mantenha registros de todas as comunicações e acordos relacionados à sublocação. Isso pode ser útil em caso de disputas ou necessidade de referência futura.

Direitos e deveres na sublocação

Compreender as responsabilidades ajuda a garantir que o imóvel seja utilizado adequadamente, preservando o valor do patrimônio do proprietário e promovendo uma convivência harmoniosa entre todos os envolvidos. Entenda o que é sublocação e os principais aspectos legais e práticos que a regem, destacando a importância do cumprimento das obrigações contratuais para evitar problemas futuros.

Direitos e deveres do sublocador 

Na sublocação de imóveis, o sublocador, que é o locatário original, assume um papel intermediário entre o proprietário e o sublocatário, e com isso, tem direitos e deveres específicos a cumprir. Um dos principais direitos do sublocador é a possibilidade de propor a sublocação, desde que o contrato de locação original permita ou mediante negociação com o proprietário. 

Quando entendemos o que é sublocação, sabemos que o sublocador também tem o direito de receber o pagamento do sublocatário conforme os termos acordados no contrato de sublocação.

Por outro lado, os deveres do sublocador são igualmente importantes. Ele deve obter autorização por escrito do proprietário antes de sublocar qualquer parte do imóvel, garantindo que essa prática esteja em conformidade com o contrato original. 

Além disso, o sublocador é responsável por assegurar que o sublocatário cumpra todas as regras e condições estipuladas no contrato de locação original. 

É essencial que o sublocador mantenha o imóvel em boas condições, evitando que o sublocatário cause danos que possam comprometer o valor do patrimônio do proprietário. 

É importante destacar que o proprietário não tem dever algum em relação ao sublocatário, como discutiremos em outro tópico deste texto. Toda a comunicação, relacionamento, cobranças, reajustes e qualquer ação relacionada à sublocação devem ser realizadas pelo sublocador, sem acionar o proprietário para essas questões.

Direitos e deveres do sublocatário

O sublocatário também possui direitos e deveres que devem ser respeitados para assegurar uma convivência harmoniosa e legal. Entre os direitos do sublocatário, destaca-se o uso do espaço sublocado conforme os termos acordados com o sublocador. 

Isso inclui o direito de usufruir de serviços e facilidades que possam estar incluídos na sublocação, como limpeza, internet e outras amenidades, quando aplicável.

Em relação aos deveres, o sublocatário deve pagar o aluguel ao sublocador conforme estipulado no contrato. 

Além disso, é fundamental que o sublocatário respeite as regras do imóvel e as condições do contrato de locação original.

Por isso é imprescindível que todos esses detalhes estejam bem descritos e alinhados no contrato de sublocação (afinal, o sublocatário não terá acesso ao contrato original de locação), garantindo que suas ações não infrinjam os termos acordados entre o proprietário e o locatário original.

Qual o papel do proprietário?

Ele mantém uma relação direta apenas com o sublocador, que é o inquilino original. O proprietário não tem responsabilidades ou obrigações diretas em relação ao sublocatário, que aluga o imóvel do inquilino. 

É importante que os direitos do proprietário sejam resguardados no contrato de locação original, garantindo que qualquer sublocação esteja em conformidade com os termos previamente acordados.

O proprietário deve assegurar que o contrato de locação original contenha cláusulas claras sobre a possibilidade de sublocação, incluindo a necessidade de autorização prévia por escrito.

Isso protege o proprietário de quaisquer problemas que possam surgir da sublocação e assegura que o imóvel seja utilizado de acordo com suas expectativas e condições.

Enquanto o proprietário não tem papel ativo na sublocação, ele deve garantir que seus direitos estejam protegidos e que o sublocador cumpra todas as obrigações contratuais estabelecidas, mantendo o imóvel em boas condições e preservando o valor do seu patrimônio.

Leia mais sobre direitos e deveres em um contrato de locação (clique aqui)

Aspectos legais da sublocação

Desde a necessidade de obter autorização do proprietário até a elaboração de um contrato de sublocação claro e detalhado, os aspectos legais são fundamentais para evitar conflitos e mal-entendidos. 

Conhecer o que é sublocação e as leis e regulamentos aplicáveis à sublocação ajuda a assegurar que tanto o sublocador quanto o sublocatário estejam cientes de seus direitos e deveres, promovendo uma relação transparente e justa. 

Requisitos legais e contratuais para a sublocação

Primeiramente, é essencial que o contrato de locação original contemple a possibilidade de sublocação ou que o locatário obtenha uma autorização por escrito do proprietário. Sem essa permissão, a sublocação pode ser considerada uma violação do contrato, resultando em penalidades ou até mesmo na rescisão do contrato de locação.

Além disso, é fundamental elaborar um contrato de sublocação detalhado, que estabeleça claramente os direitos e deveres do sublocador e do sublocatário. Este contrato deve incluir informações sobre o valor do aluguel, o prazo da sublocação, condições de reajuste, as responsabilidades de manutenção e quaisquer outras condições relevantes.

Além disso, é fundamental elaborar um contrato de sublocação detalhado, que estabeleça claramente os direitos e deveres do sublocador e do sublocatário. Este contrato deve incluir informações sobre o valor do aluguel, o prazo da sublocação, condições de reajuste, as responsabilidades de manutenção e quaisquer outras condições relevantes. 

Todas as condições e exigências referentes ao imóvel do contrato de locação original devem estar esclarecidas aqui também, para que o sublocatário tenha ciência das regras de uso impostas pelo proprietário.

Outro aspecto importante é o cumprimento de legislações locais que possam regular a sublocação. Algumas jurisdições podem ter regras específicas sobre a permissão para sublocar, principalmente em imóveis residenciais ou comerciais. 

Como garantir que a sublocação esteja em conformidade com a legislação

É essencial seguir as diretrizes estabelecidas pela Lei do Inquilinato, que regula as relações de aluguel no Brasil. A sublocação deve respeitar todas as disposições legais, garantindo que o processo seja transparente e justo para todas as partes envolvidas. 

É importante que o contrato de sublocação esteja em conformidade com a legislação vigente, detalhando os direitos e deveres das partes e assegurando que todas as condições estejam alinhadas com as exigências legais. 

Isso inclui observar limites legais para reajustes de aluguel e prazos, bem como garantir que o sublocatário esteja ciente de todas as obrigações impostas pelo contrato original e pela legislação.

Quando nos perguntamos  o que é sublocação, outro passo importante é estar ciente das leis locais que regem a sublocação. Isso pode incluir regulamentos específicos sobre imóveis residenciais ou comerciais, limites de ocupação e requisitos de registro. 

Vantagens e desvantagens da sublocação

A sublocação de imóveis é uma prática que pode oferecer uma série de vantagens, mas também apresenta algumas desvantagens que devem ser cuidadosamente consideradas. 

Para proprietários

Uma vantagem significativa da sublocação é a garantia de fluxo contínuo de renda. Por exemplo, imagine que uma empresa aluga um andar inteiro de um prédio comercial. Se essa empresa decidir sublocar algumas salas para profissionais autônomos, como dentistas ou médicos, pode garantir que o aluguel principal seja pago mesmo que parte do espaço não esteja sendo utilizado diretamente pela empresa. Isso proporciona segurança financeira além de aumentar o uso do espaço.

Para imóveis residenciais, considere um inquilino que precisa passar um ano fora do país. Em vez de encerrar o contrato, o proprietário pode permitir a sublocação, garantindo que o imóvel continue gerando renda e que o inquilino original, que já é confiável, possa retornar ao imóvel futuramente. Isso evita a necessidade de buscar novos inquilinos e reduz o risco de períodos de vacância.

No entanto, os proprietários devem estabelecer critérios claros sobre as condições para a sublocação. Isso inclui a exigência de autorização por escrito e a definição das responsabilidades do sublocador em relação à manutenção do imóvel. 

Por outro lado, sabendo o que é sublocação, descobrimos que ela também traz desafios. Um fluxo constante de novos sublocatários, principalmente em um prédio residencial, pode afetar a dinâmica da comunidade e causar desconforto entre os vizinhos. Além disso, a falta de controle direto sobre quem está ocupando o imóvel pode levar a problemas de manutenção ou uso inadequado do espaço.

Os proprietários devem ponderar essas vantagens e desvantagens ao considerar permitir a sublocação, avaliando se o benefício financeiro compensa os potenciais riscos e como essas mudanças podem impactar o ambiente ao redor do imóvel.

Para inquilinos

A sublocação pode ser uma estratégia vantajosa, principalmente quando há espaço extra no imóvel ou quando surgem mudanças temporárias na situação de vida ou trabalho.

Ao sublocar parte do imóvel, os inquilinos podem reduzir seus custos mensais de aluguel, aliviando a pressão financeira e permitindo melhor gestão de recursos. Isso é muito útil em áreas com altos custos de vida ou para aqueles que precisam se ausentar por períodos prolongados, mas desejam manter o imóvel alugado.

Riscos associados à prática de sublocação

Um dos principais riscos é a possibilidade de violar o contrato de locação original. Por isso, se a sublocação não for permitida ou se o locatário não obtiver a devida autorização do proprietário, isso pode resultar em penalidades legais, incluindo a rescisão do contrato de locação.

Além disso, a escolha inadequada de um sublocatário leva a problemas significativos. Um sublocatário irresponsável causa danos ao imóvel, cria conflitos com vizinhos ou atrasa pagamentos, o que coloca o locatário original em uma posição difícil, já que ele continua responsável perante o proprietário.

A sublocação também pode complicar a dinâmica do imóvel, principalmente em edifícios residenciais ou comerciais com regras comunitárias. Então, a presença de sublocatários pode afetar a segurança, a privacidade e a tranquilidade dos outros moradores ou usuários do espaço.

Outro risco é a responsabilidade legal. O locatário original pode ser responsabilizado por quaisquer ações do sublocatário que infrinjam leis locais ou regulamentos do prédio, o que pode resultar em multas ou outras consequências legais. 

Para isso, conheça essas dicas que separamos para você de como alugar sem estresse! clique aqui para ler.

Conclusão

A sublocação pode ser uma estratégia eficaz para aumentar o uso de um imóvel e aliviar encargos financeiros, tanto para locatários quanto para proprietários. No entanto, é essencial abordar essa prática com um entendimento claro dos requisitos legais e contratuais, além de uma comunicação aberta entre todas as partes envolvidas. 

Se você está considerando a sublocação como uma opção, é essencial consultar especialistas em direito imobiliário para garantir que todos os aspectos legais sejam cobertos. Isso assegura que a sublocação ocorra de forma segura e dentro das normas legais, protegendo tanto proprietários quanto inquilinos.

A sublocação é uma estratégia eficaz para aumentar o uso de um imóvel, seja ele comercial ou residencial. Por isso, compreender os direitos e deveres de cada parte envolvida e assegurar que todas as condições estejam claramente definidas é essencial para uma experiência bem-sucedida. 

Então, ao seguir as diretrizes legais e manter uma comunicação transparente entre todas as partes, a sublocação pode ser uma solução vantajosa e sem complicações.

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Aprender como calcular o IGPM no aluguel é essencial para quem já tem um imóvel locado com base nesse índice. Entender o processo de cálculo ajuda a garantir que o reajuste seja feito de forma correta e transparente. Neste conteúdo, você encontrará instruções claras sobre como aplicar o IGPM no seu contrato de locação, garantindo que suas finanças estejam em ordem e que você mantenha a estabilidade no seu contrato.

Índice:

  1. O que é o IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado)?
  2. Por que o IGPM é usado no reajuste de aluguel?
    1. Vantagens de utilizar o IGPM para reajuste
    2. Comparação com outros índices de reajuste
  3. Como calcular o IGPM no aluguel?
    1. Passo a passo para o cálculo
    2. Exemplos práticos
  4. Fatores a considerar ao usar o IGPM
    1. Aspectos legais e contratuais a serem observados
    2. Impacto das variações do IGPM no valor do aluguel
  5. Alternativas ao IGPM para reajuste
  6. Conclusão

Texto: 

O reajuste de aluguéis é uma prática essencial para manter o equilíbrio financeiro entre proprietários e inquilinos. Tradicionalmente, o IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado) tem sido o índice de escolha para essa tarefa, refletindo as variações econômicas de forma abrangente. 

No entanto, a volatilidade do IGPM gera incertezas e desafios para as partes envolvidas. Para entender como calcular o IGPM do aluguel, é importante entender o processo: você deve multiplicar o valor atual do aluguel pelo percentual de variação do IGPM no período determinado. 

Certifique-se de usar o índice correto, geralmente divulgado mensalmente, para garantir precisão no cálculo. Seguindo esses passos, você aplica o reajuste de forma clara e segura no seu contrato de locação.

O que é o IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado)?

É um indicador econômico muito utilizado no Brasil para medir a variação dos preços de forma geral. Calculado mensalmente pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o IGPM é composto por três subíndices: o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). 

Esse índice é relevante para o setor imobiliário, pois é bastante utilizado como base para reajustes de contratos de aluguel. Antes de compreender como calcular o IGPM do aluguel, a escolha do IGPM se deve à sua capacidade de refletir as variações de preços em diferentes segmentos da economia, oferecendo uma visão geral das pressões inflacionárias. 

Assim, ele serve como um parâmetro confiável para ajustar valores de contratos, garantindo que os preços se mantenham atualizados em relação às condições econômicas vigentes.

Por que as pessoas usam o IGP-M para reajustar o aluguel?

Para proprietários e inquilinos, o uso do IGPM no reajuste de aluguel oferece uma forma transparente e padronizada de atualizar valores, garantindo que os contratos reflitam as condições econômicas atuais. Além disso, o IGPM é atualizado mensalmente, permitindo ajustes anuais que acompanham de perto as flutuações do mercado. 

Aprender como calcular o IGPM do aluguel ajuda a proteger o poder de compra dos proprietários e a manter os aluguéis alinhados com a inflação, proporcionando previsibilidade e segurança para ambas as partes envolvidas no contrato de locação.

Vantagens de utilizar o IGPM para reajuste

Uma das principais vantagens é a abrangência do índice, que reflete uma variedade de preços na economia, incluindo bens de consumo, produção e custos de construção. Isso proporciona uma visão mais completa e equilibrada das pressões inflacionárias, garantindo que os reajustes sejam justos e representativos das condições econômicas atuais.

Outra vantagem é a previsibilidade que o IGPM oferece. A Fundação Getulio Vargas (FGV) calcula e divulga mensalmente o IGP-M, permitindo que as pessoas façam os reajustes de forma regular e previsível, geralmente em bases anuais. Isso ajuda a evitar surpresas indesejadas para ambas as partes, permitindo um planejamento financeiro mais eficaz.

Além disso, o uso do IGPM é uma prática comum e bem aceita no mercado imobiliário brasileiro, o que facilita a negociação e a formulação de contratos de aluguel. 

Comparação com outros índices de reajuste

Cada um desses índices possui características distintas que podem influenciar a escolha de qual utilizar para reajustes contratuais.

O IGPM é conhecido por sua abrangência, já que incorpora variações de preços ao produtor, ao consumidor e custos de construção. Isso o torna um indicador robusto e muito utilizado no mercado imobiliário, principalmente para contratos de aluguel. 

No entanto, sua volatilidade pode ser maior em comparação com outros índices, o que pode resultar em reajustes mais significativos em períodos de inflação alta.

Por outro lado, o IPCA, calculado pelo IBGE, é o índice oficial de inflação do Brasil e reflete a variação de preços para o consumidor final. Ele é frequentemente utilizado para reajustar salários e benefícios, sendo uma opção mais estável em relação ao IGPM. 

O INPC, também calculado pelo IBGE, é semelhante ao IPCA, mas focado em famílias com renda mais baixa, sendo menos comum em contratos de aluguel.

A escolha entre esses índices depende das necessidades específicas de proprietários e inquilinos. O mercado imobiliário pratica mais o IGP-M porque oferece uma visão ampla das variações de preços, enquanto aqueles que buscam maior estabilidade e previsibilidade nos reajustes podem preferir o IPCA e o INPC. 

Como calcular o IGPM no aluguel?

Para muitos proprietários e inquilinos, entender como esse cálculo é feito parece desafiador, mas com o conhecimento adequado, o processo se torna mais simples e transparente. A seguir, vamos entender como calcular o IGPM do aluguel os passos essenciais para calcular o reajuste do aluguel utilizando o IGPM, ajudando a garantir que tanto locadores quanto locatários estejam preparados para aplicar os ajustes de forma correta e justa.

Passo a passo para o cálculo

Calcular o reajuste do aluguel utilizando o IGPM é um processo relativamente simples quando se segue um passo a passo claro. Aqui está um guia para ajudar você a como calcular o IGPM do aluguel de forma precisa:

Identifique o valor atual do aluguel: antes de começar, tenha em mãos o valor do aluguel que está em vigor. Esse será o ponto de partida para o cálculo do reajuste.

Obtenha o índice IGPM acumulado: verifique o IGPM acumulado dos últimos 12 meses. Esse índice é divulgado mensalmente pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e pode ser encontrado em sites financeiros ou diretamente no site da FGV.

Calcule o fator de reajuste: o fator de reajuste é calculado somando 1 ao IGPM acumulado (expresso como uma fração decimal). Por exemplo, se o IGPM acumulado for 5%, o fator de reajuste será 1,05.

Aplique o fator de reajuste ao valor do aluguel: multiplique o valor atual do aluguel pelo fator de reajuste. Isso dará o novo valor do aluguel ajustado. Por exemplo, se o aluguel atual é R$ 1.000 e o fator de reajuste é 1,05, o novo valor do aluguel será R$ 1.050.

Formalize o reajuste: com o novo valor calculado, é importante formalizar o reajuste por meio de um aditivo contratual ou outro documento escrito, garantindo que ambas as partes estejam cientes e de acordo com o novo valor.

Exemplos práticos

Para ilustrar como calcular o reajuste do aluguel utilizando o IGPM, vamos explorar alguns exemplos práticos. Esses exemplos ajudarão a entender melhor como calcular o IGPM do aluguel de forma correta.

Exemplo 1: 

Aluguel com IGPM de 7%

Valor atual do aluguel: R$ 1.200

IGPM acumulado dos últimos 12 meses: 7%

Cálculo:

Calcule o fator de reajuste: 1 + 0,07 = 1,07

Multiplique pelo valor atual do aluguel: R$ 1.200 x 1,07 = R$ 1.284

Novo valor do aluguel: R$ 1.284

Exemplo 2: 

Aluguel com IGPM de 4,5%

Valor atual do aluguel: R$ 2.000

IGPM acumulado dos últimos 12 meses: 4,5%

Cálculo:

Calcule o fator de reajuste: 1 + 0,045 = 1,045

Multiplique pelo valor atual do aluguel: R$ 2.000 x 1,045 = R$ 2.090

Novo valor do aluguel: R$ 2.090

Fatores a considerar ao usar o IGPM

Por ser um índice abrangente, o IGP-M reflete as variações de preços em diferentes setores da economia, mas você deve aplicá-lo em contratos de aluguel com cuidado e conhecimento das implicações envolvidas.

A seguir, conheça os principais aspectos que você deve considerar ao calcular o IGP-M do aluguel, garantindo que tanto proprietários quanto inquilinos tomem decisões informadas e alinhadas às suas necessidades e expectativas financeiras.

Observe os aspectos legais e contratuais.

Ao utilizar o IGPM para reajustar aluguéis e aprender de fato como calcular o IGPM do aluguel é essencial considerar os aspectos legais e contratuais para garantir que o processo esteja em conformidade com a legislação vigente e com os termos acordados entre as partes. Aqui estão alguns pontos importantes a serem observados:

Cláusula de reajuste no contrato: certifique-se de que o contrato de locação tem uma cláusula específica que determine o uso do IGPM para o reajuste do aluguel. Essa cláusula deve detalhar a periodicidade do reajuste, geralmente anual, e como o índice será aplicado.

Limitações legais: esteja ciente das leis locais que podem afetar o reajuste de aluguéis. Algumas jurisdições impõem limites para o percentual de aumento permitido ou estabelecem regulamentações específicas sobre como aplicar os índices de inflação.

Comunicação prévia: é importante comunicar o reajuste ao inquilino com antecedência, com um aviso formal por escrito. Isso garante transparência e permite que o inquilino se prepare financeiramente para o novo valor do aluguel.

Aditivo contratual: após calcular o novo valor do aluguel, considere formalizar o reajuste por meio de um aditivo contratual. Esse documento deve ser assinado por ambas as partes, garantindo que todos estejam de acordo com as novas condições.

Resolução de conflitos: esteja preparado para resolver possíveis conflitos ou dúvidas que possam surgir em relação ao reajuste. Manter uma comunicação aberta e clara com o inquilino evita desentendimentos e a preservar um bom relacionamento.

Impacto das variações do IGPM no valor do aluguel

Essas variações influenciam tanto o planejamento financeiro dos inquilinos quanto o retorno sobre o investimento dos proprietários. Entender como calcular o IGPM do aluguel e seus impactos é essencial para ambas as partes envolvidas em um contrato de locação.

Aumento do IGPM: quando o IGPM registra um aumento, o valor do aluguel tende a subir no próximo reajuste. Isso representa uma despesa adicional para o inquilino, que precisa se preparar para um orçamento mensal mais elevado. Para os proprietários, um IGPM mais alto significa um aumento nos rendimentos do aluguel, ajudando a manter o valor do imóvel atualizado em relação à inflação.

Queda do IGPM: se o IGPM apresentar uma queda ou uma variação mínima, o impacto no reajuste do aluguel será menor. Isso pode ser benéfico para os inquilinos, que não enfrentarão aumentos significativos em suas despesas com imóvel. Por outro lado, o proprietário não verá crescimento algum sobre o seu rendimento atual, pois o valor se manterá o mesmo. Isso impacta diretamente na valorização do imóvel e no retorno financeiro esperado.

Volatilidade do IGPM: a volatilidade do IGPM traz incertezas para o planejamento financeiro. Em períodos de alta inflação, o IGPM pode subir rapidamente, resultando em reajustes mais acentuados. Já em períodos de estabilidade econômica, o índice pode apresentar variações menores, proporcionando reajustes mais previsíveis.

Alternativas ao IGPM para reajuste

O IGPM é uma escolha popular para o reajuste de aluguéis, mas existem alternativas que podem ser consideradas dependendo das necessidades específicas de proprietários e inquilinos. 

O IPCA, calculado pelo IBGE, é o índice oficial de inflação do Brasil e reflete a variação de preços para o consumidor final. Ele é uma alternativa mais estável em comparação ao IGPM, sendo bastante utilizado para reajustar salários e benefícios. 

Para contratos de aluguel, o IPCA pode oferecer uma variação menos volátil, proporcionando maior previsibilidade. O INPC, também calculado pelo IBGE, é semelhante ao IPCA, mas focado em famílias com renda mais baixa. 

Embora seja menos comum em contratos de aluguel, pode ser uma opção para aqueles que buscam um índice que reflita melhor o custo de vida de uma parcela específica da população. 

Para os inquilinos isso é uma grande vantagem, pois acompanha o crescimento ou não da sua renda. Já para o proprietário não é vantajoso, pois o rendimento do seu imóvel fica estagnado em comparação com outros imóveis da região, desvalorizando o seu patrimônio. 

Em algumas regiões, existem índices de preços específicos que podem ser mais representativos das condições locais. Esses índices podem ser considerados quando se busca um reajuste que reflita mais de perto as variações de preços em uma determinada área geográfica. 

Proprietários e inquilinos também podem optar por acordos personalizados, onde os reajustes são negociados com base em critérios específicos, como melhorias no imóvel ou condições do mercado local. 

Conclusão

Entender como calcular o IGPM do aluguel é uma tarefa essencial para quem já tem contratos baseados nesse índice. Ao entender como aplicar o percentual de variação do IGPM ao valor atual do aluguel, você garante que o reajuste seja feito de maneira correta e transparente. 

Certifique-se de acompanhar as atualizações mensais do IGPM para aplicar o reajuste adequadamente. Com essas informações, tanto proprietários quanto inquilinos mantêm um contrato de locação equilibrado e financeiramente estável.

Se você é proprietário e quer ver o seu patrimônio rendendo, bem preservado e bem administrado, fale com a gente. Somos uma imobiliária de Brasília dedicada a oferecer serviços completos de gestão imobiliária, garantindo que seus imóveis sejam valorizados e geridos com excelência. 

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Compreender o índice de reajuste de aluguel é fundamental para assegurar que todas as partes estejam alinhadas durante o processo, pois negociar o reajuste de aluguel é um processo delicado. Veja tudo sobre os índices de reajuste e descubra como transformar esse desafio em uma oportunidade para fortalecer relações, garantindo que tanto locadores quanto inquilinos saiam satisfeitos. 

Índice:

  1. O que é o Índice de reajuste de aluguel?
    1. Qual é o impacto nos contratos de locação
    2. Principais índices utilizados no Brasil 
  2. Como funciona o reajuste de aluguel?
  3. Como fazer o reajuste de aluguel?
    1. Passo a passo para calcular e aplicar o reajuste
    2. Considerações legais e contratuais
  4. Negociação do reajuste
    1. Estratégias para negociar o reajuste com inquilinos ou proprietários
    2. Dicas para alcançar um acordo justo
  5. Conclusão

Texto: 

Negociar o reajuste de aluguel é um processo que vai além de simples números e índices econômicos; trata-se de encontrar um equilíbrio que satisfaça tanto locadores quanto inquilinos. Em um cenário onde a economia pode ser volátil e as necessidades individuais variam, a habilidade de conduzir uma negociação justa e eficaz se torna essencial. 

Ao entender tudo sobre índice de reajuste de aluguel com uma estratégia bem definida e comunicação clara, é possível transformar uma potencial fonte de conflito em oportunidade de fortalecer relações. 

Seja você um proprietário buscando preservar o valor do seu investimento ou um inquilino que deseja manter seu imóvel acessível, entender as diferenças desse processo é a chave para um acordo bem-sucedido. Explore as melhores práticas e dicas para garantir que sua negociação de reajuste de aluguel seja produtiva e mutuamente benéfica.

O que é o Índice de reajuste de aluguel?

É uma referência utilizada para ajustar o valor dos aluguéis de imóveis de acordo com a inflação ou outras variações econômicas ao longo do tempo. Esses índices são calculados por instituições financeiras ou órgãos governamentais e refletem a variação do custo de vida ou do mercado imobiliário. 

O índice de reajuste de aluguel mais comum no Brasil é o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), mas existem outros índices como o IPCA e o INPC, que também podem ser utilizados dependendo do que for acordado em contrato. 

O objetivo do reajuste é manter o valor do aluguel atualizado, garantindo que ele acompanhe as mudanças econômicas e preserve o poder de compra do locador, ao mesmo tempo que oferece previsibilidade para o inquilino. É importante que o índice de reajuste de aluguel esteja claramente especificado no contrato de locação.

Qual é o impacto nos contratos de locação

Esse reajuste visa alinhar o valor do aluguel às condições econômicas atuais, refletindo a inflação e outras variações do mercado. Para o locador, o reajuste é essencial para garantir que o retorno financeiro do imóvel não seja corroído pela inflação, preservando o valor real do aluguel ao longo do tempo. 

Para o inquilino, embora possa representar um aumento nas despesas, o reajuste é uma prática comum prevista no contrato, proporcionando previsibilidade sobre os custos futuros. 

No entanto, em períodos de alta inflação, o impacto é mais acentuado, exigindo negociações entre locador e inquilino para ajustar o valor de forma que seja viável para ambas as partes. 

Principais índices utilizados no Brasil 

IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado): calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), este índice de reajuste de aluguel é o mais comum para reajustar aluguéis. Reflete a variação de preços em diversos setores da economia, incluindo matérias-primas e produtos finais.

IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo): medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é o índice oficial da inflação no Brasil. Reflete a variação de preços de uma cesta de bens e serviços consumidos pelas famílias.

INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor): também calculado pelo IBGE, é similar ao IPCA, mas foca em famílias com renda de um a cinco salários mínimos, sendo utilizado em alguns contratos de aluguel.

Como funciona o reajuste de aluguel?

É um processo pelo qual o valor do aluguel de um imóvel é atualizado periodicamente, geralmente a cada 12 meses, para refletir as mudanças econômicas, como a inflação. Esse ajuste é feito com base em um índice econômico previamente acordado entre locador e inquilino, e especificado no contrato de locação. No Brasil, o IGP-M é um dos índices de reajuste de aluguel mais utilizados para esse propósito.

Quando chega o momento do reajuste, o valor do aluguel é recalculado aplicando a variação percentual do índice escolhido ao valor atual do aluguel. Por exemplo, se o aluguel é de R$ 1.000 e o IGP-M acumulado no período foi de 5%, o novo valor do aluguel será R$ 1.050.

É importante que o índice de reajuste de aluguel e a periodicidade estejam claramente definidos no contrato para evitar conflitos. Em alguns casos, locador e inquilino podem negociar ajustes diferentes, principalmente em momentos de alta inflação ou dificuldades econômicas.

Como fazer o reajuste de aluguel?

Para locadores, é uma forma de preservar o poder aquisitivo do rendimento obtido com o aluguel. Para os inquilinos, é importante compreender o processo para evitar surpresas e planejar financeiramente. 

A seguir, vamos explorar os passos essenciais para realizar o reajuste de forma clara e justa, assegurando que todas as partes envolvidas estejam cientes de seus direitos e deveres. 

Passo a passo para calcular e aplicar o reajuste

Primeiro, verifique o índice de reajuste de aluguel acordado no contrato de locação, como o IGP-M ou IPCA, e a periodicidade do reajuste, que geralmente é anual. Em seguida, obtenha a variação acumulada do índice escolhido nos últimos 12 meses, acessando informações em instituições como a FGV ou o IBGE.

Com essa variação em mãos, calcule o novo valor do aluguel aplicando a variação percentual ao valor atual. Por exemplo, se o aluguel é de R$ 1.000 e o índice acumulado foi de 5%, o novo valor será R$ 1.050. 

Após calcular o novo valor, comunique o inquilino com antecedência, conforme estipulado no contrato, garantindo que ele esteja ciente do reajuste. Por fim, documente o reajuste em um aditivo contratual ou outro documento formal, assegurando que ambas as partes tenham uma cópia assinada para referência futura.

Considerações legais e contratuais

Primeiramente, é essencial que o índice de reajuste de aluguel e a periodicidade estejam claramente especificados no contrato de locação, evitando ambiguidades e conflitos futuros. No Brasil, a Lei do Inquilinato regula as relações de aluguel, estabelecendo direitos e deveres tanto para locadores quanto para inquilinos. 

Comunique formalmente qualquer alteração no valor do aluguel, respeitando o prazo de aviso prévio estabelecido no contrato. Além disso, registre o reajuste de aluguel em um aditivo contratual assinado por ambas as partes para garantir que todas as mudanças sejam documentadas oficialmente.

Em casos de dúvidas ou disputas, buscar orientação jurídica pode ser uma medida prudente para assegurar que todas as ações estejam em conformidade com a legislação vigente.

Negociação do reajuste

A negociação do reajuste de aluguel é uma etapa importante nas relações entre locadores e inquilinos. Embora os contratos de locação estipulem um índice de reajuste de aluguel, as circunstâncias podem exigir flexibilidade e diálogo aberto entre as partes. 

A negociação oferece uma oportunidade para ajustar o valor do aluguel de forma que reflita a realidade econômica de ambos, considerando fatores como a inflação, o mercado imobiliário local e a capacidade financeira do inquilino. 

Estratégias para negociar o reajuste com inquilinos ou proprietários

Adotar estratégias eficazes é essencial para alcançar um acordo que beneficie ambas as partes. Uma abordagem proativa é sempre a melhor opção. Iniciar a negociação com antecedência, permitindo que locadores e inquilinos tenham tempo para considerar suas opções, é a melhor prática para mostrar-se interessado na continuidade da locação.

Para o proprietário, é muito interessante manter o mesmo inquilino. Isso garante que o imóvel não seja submetido a uma mudança que pode causar danos, sem contar o período de vacância (meses ou anos em que o imóvel fica vago à espera de um novo inquilino). 

Tudo isso gera custos, então, é muito mais proveitoso manter o mesmo inquilino, mesmo que negociando um desconto no reajuste, do que passar por todo o processo de devolução do imóvel e busca de um novo locatário.  

A comunicação deve ser clara e direta, explicando as razões para o reajuste e ouvindo as preocupações do outro lado. Além disso, é importante estar bem informado sobre as tendências do mercado imobiliário local, o que ajuda a fundamentar suas propostas com dados concretos. 

Considere também oferecer alternativas criativas. Por exemplo, ofereça um contrato de locação mais longo em troca de um reajuste menor. Dessa forma, você garante que o imóvel fique alugado por um longo período. Se o inquilino devolvê-lo antes, aplicará uma multa, o que gera conforto financeiro para o proprietário e preserva seu patrimônio financeiro.

Isso torna a negociação mais flexível e adaptável às necessidades de todos, demonstra vontade da parte do proprietário e oferece uma solução confortável para o inquilino. 

Dicas para alcançar um acordo justo

Primeiramente, é importante estar bem informado sobre as condições do mercado. Pesquise como os aluguéis estão se comportando na região para ter uma base sólida durante a negociação. Se o reajuste representar um aumento significativo, deixando o valor do aluguel do seu imóvel fora da realidade do mercado, a ação não é indicada. Afinal, você pode perder o inquilino e ganhar uma grande despesa. 

Conhecer o mercado permite que você apresente argumentos embasados, seja como locador buscando um reajuste ou como inquilino tentando diminuir o aumento. Essa preparação demonstra profissionalismo e pode facilitar o processo de negociação.

Outra dica importante é considerar as circunstâncias individuais da outra parte. Se o inquilino está passando por dificuldades financeiras, por exemplo, pode ser razoável propor alternativas, como um reajuste menor ou parcelado. Da mesma forma, se o proprietário está enfrentando custos crescentes de manutenção, é importante que o inquilino compreenda essa perspectiva. 

Por fim, a flexibilidade e a disposição para o diálogo são fundamentais. Esteja aberto a ouvir as preocupações e sugestões do outro lado, e esteja preparado para ceder.

Conclusão

Uma negociação de reajuste de aluguel de forma satisfatória para ambas as partes é um passo importante para manter uma relação saudável e duradoura entre locador e inquilino. Ao seguir estratégias de comunicação clara, pesquisa de mercado e flexibilidade, é possível chegar a um acordo justo que atenda às necessidades de todos. 

Lembre-se de formalizar o acordo por escrito, garantindo que todas as condições estejam documentadas e acordadas.

Se você quer o seu patrimônio imobiliário em Brasília bem administrado, com as melhores práticas do mercado e uma comunicação eficiente com o inquilino, entre em contato com a gente e veja como podemos ajudar. 

Uma imobiliária em Brasília oferece um serviço completo e personalizado, gerenciando seus imóveis com excelência e profissionalismo, sempre visando o melhor para proprietários e inquilinos.

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Ser fiador em um contrato de locação é um compromisso que vai além do simples ato de assinar um documento. Envolve riscos e responsabilidades que impactam significativamente a vida financeira e jurídica do fiador, do locador e do locatário. O que é fiador e qual é o verdadeiro peso desse papel? Descubra a importância de entender cada detalhe antes de assinar um contrato.

Índice:

  1. O que é Fiador?
  2. Por que ter ou exigir um Fiador?
  3. Critérios para escolher um fiador
    1. Requisitos comuns exigidos por imobiliárias
    2. Dicas para selecionar um fiador confiável
  4. Alternativas ao fiador
    1. Outras formas de garantia locatícia disponíveis no mercado
    2. Comparação entre as opções e suas vantagens
  5. Dúvidas comuns sobre fiadores
    1. Quem pode ser um fiador?
    2. O fiador precisa morar na mesma cidade do imóvel alugado?
    3. O que o fiador precisa comprovar? 
    4. Quais são as responsabilidades de um fiador?
    5. O fiador pode desistir de ser fiador durante o contrato?
    6. Quais os riscos para o fiador?
    7. O que acontece se o inquilino não pagar o aluguel?
    8. É possível ter mais de um fiador?
    9. Quais documentos são necessários para se tornar um fiador?
    10. O fiador pode ser uma pessoa jurídica?
    11. Como o fiador é afetado em caso de renovação do contrato?
  6. Conclusão

Texto: 

Para muitos, ser fiador em um contrato de locação é um ato de confiança e apoio, geralmente reservado para amigos próximos ou familiares. No entanto, as implicações financeiras e legais são significativas e podem afetar diretamente o patrimônio e a estabilidade financeira do fiador. 

Ser fiador é uma decisão que não deve ser tomada levianamente. Assumir esse papel significa se comprometer a garantir o cumprimento das obrigações financeiras do inquilino, o que pode incluir cobrir aluguéis atrasados, contas de serviços públicos e até mesmo custos legais em caso de inadimplência.

O que é Fiador?

É uma figura essencial no processo de locação de imóveis, atuando como uma garantia para o proprietário de que as obrigações financeiras do contrato serão cumpridas. Basicamente, ele se compromete a arcar com os pagamentos de aluguel e encargos caso o inquilino não o faça. 

Essa segurança adicional é muitas vezes exigida pelos proprietários para diminuir riscos de inadimplência. A escolha envolve critérios rigorosos, como a comprovação de renda e a propriedade de bens, garantindo que ele tenha capacidade financeira para cumprir com as responsabilidades caso necessário. 

Por que ter ou exigir um Fiador?

Para o proprietário, a presença dele significa uma camada extra de proteção financeira. Caso o inquilino não consiga cumprir com suas obrigações de pagamento, o fiador assume a responsabilidade, reduzindo o risco de inadimplência. Entender isso é importante em contratos de longo prazo, onde a estabilidade financeira do inquilino pode variar.

Para o inquilino, ter um fiador pode facilitar a aprovação do contrato de locação, principalmente se ele não tiver um histórico de crédito robusto ou renda estável. 

Além disso, a garantia que pode permitir condições de locação mais favoráveis, como aluguéis mais baixos ou menos exigências iniciais, como a cobrança do caução.  

Critérios para escolher um fiador

Os critérios para selecionar um fiador devem ser avaliados com cuidado, assegurando que ele tenha a capacidade de cumprir com as obrigações caso o inquilino não o faça. 

Aspectos como a estabilidade financeira, o histórico de crédito e a posse de bens são fundamentais para determinar a adequação de um fiador. Com uma escolha criteriosa e entendendo o que é fiador, tanto o inquilino quanto o proprietário podem ter maior tranquilidade e segurança ao firmar o contrato de locação.

Requisitos comuns exigidos por imobiliárias

Entre os requisitos comuns exigidos por imobiliárias para um fiador estão a comprovação de renda, onde geralmente é necessário que tenha um rendimento mensal que garanta a cobertura do aluguel em caso de inadimplência do locatário. 

Além disso, é comum a realização de uma análise de crédito para verificar o histórico financeiro do fiador, buscando garantir que ele não possua inadimplências ou dívidas pendentes. 

Outro requisito frequente é a apresentação de um fiador, que deve atender a critérios rígidos, como possuir bens imóveis e uma boa situação financeira. Em alguns casos, as imobiliárias podem aceitar outras formas de garantia, como seguro-fiança ou caução

Dicas para selecionar um fiador confiável

Além de entender o que é fiador, essa é uma etapa essencial no processo de locação de imóveis, garantindo segurança para ambas as partes envolvidas. Aqui estão algumas dicas para fazer essa escolha com confiança:

Verifique a estabilidade financeira: certifique-se de que o fiador possui uma renda estável e suficiente para cobrir o aluguel em caso de necessidade. 

Considere o histórico de crédito: Converse abertamente com o seu fiador e explique que a imobiliária realizará uma análise de crédito para avaliar seu score. Certifique-se de que ele está ciente e preparado para assumir essa responsabilidade, evitando assim qualquer impasse no processo.

Confirme a propriedade de bens: ter bens imóveis em seu nome pode ser um critério exigido por muitas imobiliárias, pois isso oferece uma garantia adicional de que o fiador tem patrimônio para cobrir eventuais inadimplências.Portanto, consulte a imobiliária para verificar se este é um critério necessário para a aprovação do candidato e selecione seu fiador escolhendo pessoas que atendam a esse requisito.

Avalie a reputação pessoal: além dos aspectos financeiros, considere a reputação pessoal do fiador. Alguém com um histórico de confiabilidade e responsabilidade é mais propenso a cumprir suas obrigações.

Estabeleça uma comunicação clara: antes de formalizar a escolha, discuta abertamente as responsabilidades e expectativas com o fiador. 

Alternativas ao fiador

Na busca por um imóvel para alugar, muitos inquilinos se deparam com o desafio de apresentar um fiador, uma exigência comum, mas nem sempre fácil de atender. Felizmente, o mercado imobiliário tem evoluído, oferecendo alternativas ao fiador tradicional que facilitam o processo de locação. 

Essas opções são especialmente úteis para aqueles que não possuem um fiador disponível ou que preferem evitar envolver terceiros em suas transações imobiliárias.

Outras formas de garantia locatícia disponíveis no mercado

Uma opção popular é o seguro-fiança, que substitui o fiador por uma apólice de seguro, cobrindo eventuais inadimplências. 

Outra alternativa é o caução, que consiste em um depósito em dinheiro, geralmente equivalente a três meses de aluguel, que é devolvido ao final do contrato caso não haja pendências financeiras ou danos ao imóvel.

O título de capitalização é mais uma opção, funcionando como uma espécie de poupança que pode ser resgatada ao término do contrato, desde que todas as obrigações tenham sido cumpridas.

Além disso, o aluguel essencial é outra garantia utilizada pela Silveira Imóveis, oferecendo segurança adicional no contrato de locação. 

Leia tudo sobre garantias no contrato de locação e descubra a melhor opção para você 

Comparação entre as opções e suas vantagens

Ao considerar as diferentes opções de garantia locatícia, é importante entender as vantagens de cada uma para escolher a que melhor se adapta às suas necessidades. 

Fiador: é uma opção sem custo direto para o inquilino, mas pode ser difícil de encontrar. Ele oferece segurança ao proprietário, pois envolve uma terceira pessoa responsável em caso de inadimplência.

Seguro-fiança: esta opção elimina a necessidade de um fiador e é rápida de ser contratada. Embora envolva um custo adicional, geralmente mensal, oferece praticidade e reduz a burocracia, além de cobrir uma variedade de situações, como danos ao imóvel.

Caução: simples e direta, o caução é um depósito que serve como garantia. Sua principal vantagem é a transparência e a devolução do valor ao final do contrato, caso não haja pendências. É uma opção econômica a longo prazo, já que não envolve custos adicionais além do depósito inicial.

Título de capitalização: funciona como uma poupança e pode ser resgatado ao término da locação. Além de servir como garantia, oferece a vantagem de acumular valor, funcionando também como um investimento.

Aluguel essencial: utilizado pela Silveira Imóveis, é uma garantia que proporciona segurança adicional ao contrato de locação. Ele oferece uma cobertura abrangente e pode ser uma escolha vantajosa para quem busca diminuir riscos e simplificar o processo de locação. Para mais detalhes, confira mais conteúdo sobre o aluguel essencial clicando aqui.

O que é fiador: Dúvidas comuns sobre fiadores

Quando se trata de alugar um imóvel, entender exatamente como funciona essa garantia é essencial para evitar mal-entendidos e garantir um processo de locação tranquilo. 

Quem pode ser um fiador?

Sabemos que ele deve ser uma pessoa com estabilidade financeira comprovada, o que significa ter uma renda mensal suficiente para cobrir as obrigações do inquilino, caso necessário. Além disso, é comum que o fiador possua bens imóveis registrados em seu nome.

Além disso, é comum que o fiador possua bens imóveis registrados em seu nome; muitas vezes, é exigido que esses bens estejam quitados e sejam da mesma cidade que o imóvel a ser alugado, servindo como garantia adicional para o proprietário.

Ele também deve ter um bom histórico de crédito, demonstrando responsabilidade financeira e ausência de dívidas significativas. Normalmente, ele deve residir na mesma cidade ou estado do imóvel alugado, facilitando eventuais processos judiciais, se necessário.

Familiares próximos, amigos de confiança ou colegas podem servir como fiadores, desde que atendam a esses critérios. No entanto, é importante que o fiador esteja ciente das responsabilidades legais e financeiras envolvidas, pois ele se compromete a arcar com as obrigações do contrato de locação caso o inquilino não o faça.

O fiador precisa morar na mesma cidade do imóvel alugado?

Embora não seja uma regra, muitas imobiliárias e proprietários preferem que o fiador resida na mesma cidade ou estado do imóvel alugado. Essa exigência facilita eventuais processos legais, caso seja necessário acionar o fiador para cobrir inadimplências do inquilino. 

Estar na mesma localidade pode simplificar questões logísticas e jurídicas, tornando a comunicação e a resolução de problemas mais ágeis.

No entanto, essa não é uma regra rígida, e algumas imobiliárias podem estar dispostas a aceitar fiadores de outras localidades, principalmente se eles apresentarem uma situação financeira sólida e possuírem bens imóveis. 

O que o fiador precisa comprovar? 

Para assumir a responsabilidade de ser um fiador, é necessário comprovar algumas condições financeiras e patrimoniais que assegurem ao proprietário do imóvel uma garantia sólida. Os principais requisitos incluem:

Comprovação de renda: o fiador deve demonstrar que possui uma renda mensal suficiente para cobrir as obrigações do inquilino, caso necessário. Geralmente, é exigido que a renda seja várias vezes superior ao valor do aluguel, garantindo que o fiador tenha capacidade financeira para honrar o compromisso sem comprometer seu próprio sustento.

Propriedade de imóvel: possuir um imóvel registrado em seu nome é um requisito comum, pois isso oferece uma garantia adicional ao proprietário. O imóvel pode ser utilizado como um bem de segurança, caso as obrigações financeiras do contrato de locação não sejam cumpridas pelo inquilino.

Além desses aspectos, o fiador deve ter um bom histórico de crédito, demonstrando responsabilidade financeira e ausência de dívidas significativas. 

Quais são as responsabilidades?

Ele atua como uma garantia para o cumprimento das obrigações financeiras do inquilino. Caso o inquilino não pague o aluguel ou outras taxas associadas ao imóvel, o fiador é responsável por cobrir essas pendências, incluindo despesas como contas de serviços públicos, condomínio e possíveis multas. 

Além das questões financeiras, o fiador pode ser chamado a responder por outras obrigações contratuais descumpridas pelo inquilino, como danos ao imóvel ou violações das regras do condomínio. 

Se houver necessidade de ações judiciais para recuperar valores devidos, o fiador pode ser incluído no processo, significa que ele deve estar preparado para lidar com possíveis questões legais e judiciais. 

Durante todo o período de vigência do contrato de locação, o fiador deve manter as condições que o qualificaram para essa função, como a estabilidade financeira e a posse de bens, para garantir a segurança do proprietário. 

O fiador pode desistir de ser fiador durante o contrato?

Isso pode não ser possível sem o consentimento de todas as partes envolvidas. Ele assume um compromisso legal ao assinar o contrato, e essa responsabilidade se estende até o término do contrato de locação, ou até que todas as partes concordem com uma substituição ou modificação nas condições da garantia.

Se ele deseja se desvincular, é necessário negociar diretamente com o proprietário e o inquilino para encontrar uma solução que seja aceitável para todos. Isso pode envolver a apresentação de um novo fiador ou a adoção de outra forma de garantia locatícia, como um seguro-fiança ou caução.

É importante que o fiador consulte o contrato para entender as cláusulas específicas relacionadas à sua responsabilidade e, se necessário, busque orientação jurídica para garantir que qualquer mudança seja feita de acordo com a lei e de forma que proteja seus interesses e os dos demais envolvidos no contrato.

Quais os riscos para o fiador?

O principal risco é a obrigação financeira de cobrir qualquer inadimplência do inquilino. Se o inquilino não cumprir com suas obrigações, ele pode ser legalmente acionado para arcar com essas dívidas.

Além disso, o fiador pode enfrentar riscos legais, já que pode ser incluído em ações judiciais caso o proprietário decida buscar reparação através dos tribunais. Isso pode resultar em custos adicionais com honorários advocatícios e processos.

Outro risco é o impacto no crédito pessoal. Se ele for obrigado a pagar as dívidas do inquilino e não tiver recursos suficientes, isso pode afetar negativamente seu próprio histórico de crédito. Além disso, pode ter seus bens pessoais penhorados para restituição do valor ao locador. Para entender melhor como funciona a penhora de imóveis do fiador, confira 

O que acontece se o inquilino não pagar o aluguel?

Inicialmente, o proprietário notifica o inquilino sobre a inadimplência, solicitando o pagamento imediato ou a regularização da situação. Se o inquilino continuar inadimplente, o proprietário pode recorrer ao fiador para que este cubra o valor devido, conforme estipulado no contrato de locação.

Além disso, a falta de pagamento pode resultar em penalidades contratuais, como multas ou juros sobre o valor em atraso. Se a situação não for resolvida, o proprietário pode entrar com uma ação de despejo, buscando a desocupação do imóvel através de meios legais. 

É possível ter mais de um fiador?

Sim, é possível ter mais de um fiador em um contrato de locação. Essa prática pode ser vantajosa tanto para o proprietário quanto para os fiadores. Ter múltiplos fiadores oferece uma camada adicional de segurança ao proprietário, pois a responsabilidade financeira é dividida entre mais de uma pessoa, reduzindo o risco de inadimplência.

Para os fiadores, dividir a responsabilidade torna o compromisso mais gerenciável, já que cada um assume apenas uma parte das obrigações financeiras. Isso é útil se nenhum dos fiadores individuais atender sozinho aos requisitos financeiros exigidos pelo proprietário ou pela imobiliária.

O contrato deve ainda especificar claramente as responsabilidades de cada fiador para evitar confusões ou disputas futuras.

Quais documentos são necessários para se tornar um fiador?

São necessários os seguintes documentos: uma cópia do documento de identificação (RG, CPF ou CNH), comprovante de renda (como holerites ou declaração de imposto de renda), comprovante de residência (conta de serviços como água ou luz), certidão de propriedade de imóvel (para comprovar posse de um imóvel) e certidões negativas de débitos (para mostrar que não há pendências financeiras).

O fiador pode ser uma pessoa jurídica?

Sim, embora essa prática não seja tão comum quanto o uso de fiadores pessoas físicas. Quando uma empresa ou outra entidade jurídica assume o papel, ela oferece suas garantias financeiras e patrimoniais para cobrir eventuais inadimplências do inquilino, tornando assim um processo de alto risco para o empresário, visto que pode comprometer diretamente o financeiro do seu negócio.

Para que uma pessoa jurídica seja aceita como fiador, precisará apresentar documentos que comprovem sua capacidade financeira, como balanços patrimoniais, declarações de imposto de renda da empresa, certidões negativas de débitos e outros documentos que demonstrem sua saúde financeira e idoneidade.

Além disso, dependerá das políticas do proprietário ou da imobiliária, que avaliarão se a empresa possui condições adequadas para assumir essa responsabilidade. 

Como o fiador é afetado em caso de renovação do contrato?

Se o contrato for renovado automaticamente com as mesmas condições, ele continua com suas responsabilidades sem a necessidade de assinar novos documentos. 

No entanto, é importante que esteja ciente de que sua obrigação se estenderá por todo o período da renovação, mantendo as mesmas garantias oferecidas no contrato original.

Se houver alterações nas condições do contrato, como aumento do valor do aluguel ou outras modificações significativas, pode ser necessário que o fiador concorde com os novos termos e, possivelmente, assine um aditivo ao contrato. 

Isso garante que o fiador esteja ciente das mudanças e concorde em continuar oferecendo suas garantias sob as novas condições.

Conclusão: O que é fiador?

É uma pessoa que se compromete a assumir as obrigações financeiras de um inquilino em caso de inadimplência. O locador recebe uma garantia adicional que assegura o pagamento do aluguel e outras despesas, mesmo se o inquilino não conseguir pagá-los.

As partes em contratos usam muito essa figura para oferecer segurança tanto ao locador quanto ao inquilino.

Atuar como fiador em um contrato de locação é uma responsabilidade significativa que requer cuidadosa consideração e preparação. Compreender os riscos, obrigações e exigências documentais é essencial para garantir que você esteja totalmente ciente do compromisso que está assumindo. 

Seja você uma pessoa física ou jurídica, é fundamental avaliar sua capacidade de cumprir com as obrigações financeiras e legais caso o inquilino não o faça.

E para você, proprietário, ter um fiador pode ser vantajoso, pois oferece uma garantia pessoal e direta. No entanto, pode ser desvantajoso em comparação com outros tipos de seguro, que proporcionam uma base financeira mais sólida. 

Por exemplo, se o inquilino deixar dívidas, com um fiador, você precisa cobrar de uma pessoa, enquanto outras garantias oferecem dinheiro disponível para saque imediato, tornando o processo muito mais fácil, rápido, prático e seguro.
Se você quer segurança no seu processo de locação, alugue por uma imobiliária. Aqui na Silveira Imóveis em Brasília, adotamos um processo seguro e estruturado para garantir tranquilidade e evitar dores de cabeça ou preocupações para todas as partes envolvidas.

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Ação de despejo por falta de pagamento: O que todo proprietário precisa saber https://silveiraimoveis.com/acao-de-despejo-por-falta-de-pagamento-o-que-todo-proprietario-precisa-saber/ https://silveiraimoveis.com/acao-de-despejo-por-falta-de-pagamento-o-que-todo-proprietario-precisa-saber/#respond Mon, 20 Jan 2025 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=5600 Os gestores profissionais podem habilmente evitar a ação de despejo, muitas vezes vista como um último recurso inevitável, através de uma gestão eficaz. Descubra como estratégias inteligentes e práticas proativas protegem seu investimento além de transformar a experiência de locação em um processo harmonioso e sem complicações. Índice: Texto:  Os proprietários ou gestores podem evitar […]

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Os gestores profissionais podem habilmente evitar a ação de despejo, muitas vezes vista como um último recurso inevitável, através de uma gestão eficaz. Descubra como estratégias inteligentes e práticas proativas protegem seu investimento além de transformar a experiência de locação em um processo harmonioso e sem complicações.

Índice:

  1. O que é uma ação de despejo?
  2. Falta de pagamento como motivo para despejo
    1. Prazos legais para caracterização de inadimplência
    2. Diferença entre atraso e inadimplência recorrente
  3. Passo a passo da ação de despejo por falta de pagamento
    1. Notificação extrajudicial
    2. Prazo para regularização do inquilino
    3. Entrada com a ação judicial
    4. Citação do inquilino
    5. Possibilidade de purga da mora
    6. Sentença e execução do despejo
  4. Documentos necessários para iniciar uma ação de despejo
  5. Prazos envolvidos na ação de despejo
  6. Custos envolvidos em uma ação de despejo
  7. Direitos e deveres durante o processo
  8. Alternativas à ação de despejo
  9. Como a gestão profissional de imóveis pode prevenir a necessidade de ação de despejo
  10. Conclusão

Texto: 

Os proprietários ou gestores podem evitar a ação de despejo com uma gestão de imóveis eficiente e profissional. Eles podem prevenir este processo, que muitas vezes resulta em custos elevados e desgastes emocionais para ambas as partes. Através de práticas de gestão proativas e bem estruturadas.

Neste conteúdo, exploraremos como a gestão profissional de imóveis pode atuar como uma ferramenta eficaz na prevenção de ações de despejo, garantindo uma relação mais harmoniosa entre proprietários e inquilinos. 

Além disso, abordaremos estratégias para lidar com o despejo caso não haja sucesso na cobrança dos débitos.

O que é uma ação de despejo?

É um processo legal iniciado pelo proprietário de um imóvel para retomar a posse do bem quando o inquilino não cumpre com suas obrigações contratuais. Como o pagamento do aluguel. Este procedimento é fundamental para proteger os direitos do locador e garantir que o imóvel possa ser novamente disponibilizado para locação.

Falta de pagamento como motivo para despejo

Quando um inquilino deixa de cumprir suas obrigações financeiras, o proprietário tem o direito de buscar a retomada do imóvel através de um processo legal. Isso protege o investimento do proprietário e assegura que o imóvel possa ser alugado novamente, evitando perdas financeiras prolongadas. 

Antes de iniciar uma ação de despejo, é importante que o locador tente resolver a situação amigavelmente, notificando o inquilino sobre o atraso e oferecendo opções para regularizar a dívida. 

No entanto, se essas tentativas falharem, o proprietário utiliza a ação de despejo como uma ferramenta necessária para garantir o respeito aos seus direitos e para que o imóvel retorne ao mercado o mais rápido possível.

Prazos legais para caracterização de inadimplência

Geralmente, o atraso é considerado a partir do primeiro dia após o vencimento do aluguel. No entanto, a legislação varia de acordo com a jurisdição, e é importante que os proprietários estejam cientes das normas locais.

No Brasil, por exemplo, a Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/1991) não especifica um prazo mínimo para caracterizar a inadimplência, mas é comum que os contratos incluam uma cláusula de tolerância, geralmente de até 30 dias, antes que o proprietário possa iniciar uma ação de despejo. 

Após esse período, o proprietário pode notificar formalmente o inquilino sobre a dívida e, se não houver acordo, proceder com a ação judicial para retomar o imóvel.

Diferença entre atraso e inadimplência recorrente

Um atraso ocorre quando o inquilino não realiza o pagamento do aluguel na data estipulada, mas regulariza a situação em um curto período, geralmente dentro de um prazo de tolerância especificado no contrato. Este tipo de situação pode ser esporádico e, muitas vezes, resolvido com uma simples comunicação entre locador e locatário.

Por outro lado, a inadimplência recorrente se refere a atrasos frequentes ou contínuos nos pagamentos, indicando um padrão de comportamento do inquilino que compromete a viabilidade financeira do contrato de locação. 

Quando os atrasos se tornam habituais, o proprietário enfrenta maiores riscos de perda financeira e pode considerar medidas legais, como a ação de despejo, para proteger seu investimento.

Passo a passo da ação de despejo por falta de pagamento

Entender cada etapa desse procedimento faz a diferença entre uma resolução rápida e eficaz ou um processo prolongado e complicado. O proprietário que conhece essas etapas facilita o processo e assegura que realiza todas as ações em conformidade com a legislação vigente, diminuindo riscos e garantindo uma transição tranquila para todas as partes envolvidas.

Notificação extrajudicial

O proprietário utiliza-a como um aviso formal ao inquilino sobre a inadimplência, oferecendo-lhe uma última oportunidade para regularizar a situação antes de tomar medidas legais. Este documento deve ser claro e objetivo, detalhando o valor devido, o prazo para pagamento e as consequências do não cumprimento, como a possível ação de despejo. 

O proprietário demonstra sua intenção de resolver a questão de forma amigável com a notificação extrajudicial e também a utiliza como prova no processo judicial, caso o inquilino não cumpra suas obrigações.

Em resumo, para executar uma notificação extrajudicial, um advogado deve elaborar um documento simples elucidando sobre a situação e informando que o inquilino deve realizar o pagamento dentro de XX dias, ou desocupar o imóvel após 30 dias a contar do prazo para pagamento. 

Você deve enviar este documento para o endereço pelo correio, contendo um ‘AR’ para comprovação de recebimento. Seu advogado ainda deve assinar o documento.

Prazo para regularização do inquilino

É um período concedido após a notificação extrajudicial para que o locatário possa quitar suas pendências financeiras e evitar a continuidade do processo de despejo. O contrato de locação ou a própria notificação geralmente estipula este prazo, oferecendo ao inquilino uma janela de tempo específica para resolver a inadimplência.

Embora a legislação não defina um prazo fixo, é comum que os proprietários ofereçam um período de 5 a 10 dias úteis para que o inquilino possa organizar o pagamento. Durante esse tempo, é importante que ambas as partes mantenham uma comunicação aberta, permitindo ao inquilino esclarecer quaisquer dificuldades e buscar um acordo que satisfaça ambas as partes.

Entrada com a ação judicial

É uma etapa decisiva no processo de despejo por falta de pagamento, ocorrendo quando todas as tentativas de resolução amigável falharam. Neste ponto, o proprietário formaliza a situação junto ao sistema judiciário, buscando a retomada do imóvel e a quitação dos débitos pendentes.

Para iniciar a ação, o proprietário deve reunir toda a documentação pertinente, incluindo o contrato de locação, comprovantes de inadimplência, e a notificação extrajudicial enviada ao inquilino. Com esses documentos em mãos, o proprietário ou seu representante legal deve protocolar a petição inicial no tribunal competente, detalhando o caso e solicitando a desocupação do imóvel.

Citação do inquilino

É um passo fundamental no processo judicial de despejo, pois marca o início formal do procedimento legal contra o locatário inadimplente. Este ato consiste na notificação oficial do inquilino sobre a ação judicial movida pelo proprietário, informando-o sobre as alegações feitas, os valores devidos e as consequências legais do não cumprimento das obrigações contratuais.

O oficial de justiça realiza a citação entregando pessoalmente os documentos ao inquilino, garantindo que ele esteja ciente do processo e das suas implicações. Em alguns casos, o correio realiza a citação com aviso de recebimento, dependendo das normas locais e das circunstâncias específicas do caso.

Após ser citado, o inquilino tem um prazo legal para apresentar sua defesa ou para regularizar a situação, caso deseje evitar o despejo. Este prazo varia conforme a legislação local, mas geralmente é de 15 dias. 

Possibilidade de purga da mora

Esta opção permite que o inquilino pague todas as dívidas pendentes, incluindo aluguéis atrasados, multas, juros e eventuais custas processuais, para evitar a desocupação do imóvel.

A purga da mora é um mecanismo previsto na legislação que visa proteger o inquilino de perder seu lar por atrasos temporários, oferecendo uma chance de corrigir a inadimplência e manter o contrato de locação em vigor. O prazo para realizar a purga da mora geralmente é determinado pelo juiz responsável pelo caso e pode variar de acordo com a jurisdição, mas frequentemente é estipulado em até 15 dias após a citação.

Para o proprietário, a purga da mora assegura o recebimento dos valores devidos, enquanto para o inquilino, representa uma última oportunidade de manter a posse do imóvel, restaurando o equilíbrio contratual e evitando o transtorno de um despejo.

Sentença e execução do despejo

Após a análise do caso, se o juiz decidir a favor do proprietário, será proferida uma sentença determinando a desocupação do imóvel pelo inquilino inadimplente.

A sentença é o documento oficial que valida a reclamação do proprietário e estabelece legalmente o direito à retomada do imóvel. Uma vez emitida, o inquilino é notificado e recebe um prazo específico para desocupar voluntariamente o imóvel. Este prazo pode variar, mas geralmente é de 15 dias, permitindo ao inquilino organizar sua saída de maneira ordenada.

Se o inquilino não cumprir a sentença dentro do prazo estipulado, o proprietário pode solicitar a execução do despejo. Nesta fase, um oficial de justiça é encarregado de garantir que o imóvel seja desocupado, podendo, se necessário, solicitar apoio policial para assegurar que a ordem judicial seja cumprida.

Claro! Aqui está a frase transformada em voz ativa:

“O proprietário executa o despejo como uma medida extrema, mas necessária, para proteger seus direitos e permitir que ele disponibilize novamente o imóvel para locação ou venda. É importante que todas as partes conduzam todas as etapas com respeito às normas legais, garantindo justiça e equidade para ambas as partes envolvidas.”

Documentos necessários para iniciar uma ação de despejo

Ter todos os documentos organizados e completos é essencial para que o processo judicial transcorra de maneira eficiente e dentro dos parâmetros legais. Aqui estão os principais documentos necessários:

Contrato de locação: este é o documento fundamental que estabelece os termos do acordo entre o proprietário e o inquilino, incluindo o valor do aluguel, datas de vencimento e outras condições relevantes.

Comprovantes de inadimplência: registros de pagamentos atrasados ou não realizados, como recibos não pagos ou extratos bancários, que demonstrem a falta de cumprimento das obrigações financeiras pelo inquilino.

Notificação extrajudicial: cópia da notificação enviada ao inquilino informando sobre a inadimplência e concedendo um prazo para regularização antes de iniciar a ação judicial.

Comprovante de recebimento da notificação: prova de que o inquilino recebeu a notificação extrajudicial, o que pode ser feito via aviso de recebimento (AR) dos Correios ou confirmação de entrega por um oficial de justiça.

Cálculo dos débitos: detalhamento dos valores devidos pelo inquilino, incluindo aluguéis atrasados, juros, multas e quaisquer outras despesas relacionadas.

Procuração: caso o proprietário esteja sendo representado por um advogado, é necessário incluir uma procuração que autorize o advogado a agir em nome do proprietário no processo.

Prazos envolvidos na ação de despejo

Após a notificação extrajudicial, o inquilino geralmente tem um prazo de 5 a 10 dias úteis para regularizar a situação, pagando os valores devidos e evitando a ação judicial. Uma vez que a ação é ajuizada, o inquilino é citado oficialmente. 

O prazo para a citação pode variar, mas o inquilino geralmente tem 15 dias para apresentar sua defesa ou contestação após ser citado. Se a legislação local permitir, o inquilino pode ter a oportunidade de purgar a mora, ou seja, quitar a dívida total (incluindo aluguéis atrasados, juros e custas processuais) dentro de um prazo geralmente concedido pelo juiz, que costuma ser de até 15 dias após a citação. 

O tempo para a emissão da sentença pode variar significativamente dependendo da carga de trabalho do tribunal e da complexidade do caso, podendo levar alguns meses. Após a sentença favorável ao proprietário, o inquilino é notificado e geralmente tem um prazo de 15 dias para desocupar o imóvel voluntariamente. 

Se o inquilino não desocupar o imóvel no prazo estipulado, o proprietário pode solicitar a execução do despejo. O prazo para a execução depende da disponibilidade do oficial de justiça, mas é uma etapa que pode ser realizada rapidamente após a solicitação. 

Esses prazos são orientativos e podem variar conforme a legislação local e as circunstâncias específicas de cada caso. 

Custos envolvidos em uma ação de despejo

Variam com base na complexidade do caso, localização do imóvel e honorários dos profissionais. Os principais custos incluem honorários advocatícios, que podem ser fixos ou percentuais, e custas processuais, como taxas de protocolo e despesas administrativas, que variam por região. 

Podem ser necessários custos adicionais para perícias ou avaliações e, em alguns casos, taxas para a execução do despejo, incluindo força policial. 

Custos indiretos, como perda de renda e reparos pós-desocupação, também devem ser considerados.

Direitos e deveres durante o processo

Para o proprietário, os direitos incluem receber pagamentos de aluguel, buscar a retomada do imóvel em caso de inadimplência e obter reparação por danos. O dever do proprietário é entregar a documentação solicitada durante o processo.

Para o inquilino, os direitos incluem o uso do imóvel conforme o contrato, defesa no processo de despejo e, em alguns casos, a possibilidade de purgar a mora. Já os deveres do inquilino envolvem pagar o aluguel pontualmente, cuidar do imóvel e cumprir todas as cláusulas do contrato.

Alternativas à ação de despejo

Existem várias alternativas à ação de despejo que proprietários e inquilinos podem considerar antes de recorrer ao processo judicial. Essas opções ajudam a resolver conflitos de maneira mais amigável e eficiente, preservando a relação contratual e evitando os custos e o tempo envolvidos em um processo legal. 

A comunicação aberta e direta entre proprietário e inquilino muitas vezes resolve problemas de inadimplência. Discutir as dificuldades financeiras do inquilino e encontrar soluções, como um plano de pagamento parcelado, evita a necessidade de despejo. Utilizar um mediador profissional ajuda as partes a chegar a um acordo. 

A mediação é um processo em que um terceiro neutro facilita a comunicação e ajuda a encontrar uma solução mutuamente aceitável. Em alguns casos, revisar os termos do contrato de locação é uma solução. Isso inclui a renegociação do valor do aluguel ou a alteração de outras condições contratuais para melhor se adequar à situação financeira do inquilino. 

O proprietário pode oferecer um acordo de quitação, onde o inquilino paga uma parte da dívida em troca do perdão do restante, permitindo que ambas as partes sigam em frente sem litígio. Se o inquilino está enfrentando dificuldades financeiras temporárias, o proprietário pode considerar oferecer um desconto temporário no aluguel ou permitir um atraso no pagamento até que a situação do inquilino melhore. 

Como a gestão profissional de imóveis pode prevenir a necessidade de ação de despejo

Um dos primeiros passos para evitar problemas futuros é a seleção cuidadosa de inquilinos. A gestão profissional realiza verificações de crédito, antecedentes e referências, assegurando que os candidatos tenham um histórico financeiro estável e um bom comportamento como locatários. 

Além disso, a elaboração de contratos de locação claros ajuda a prevenir mal-entendidos. Esses contratos devem especificar todas as obrigações e direitos de ambas as partes, incluindo termos de pagamento, manutenção e regras de convivência.

Manter canais de comunicação abertos e eficientes entre o proprietário, o gestor e o inquilino é essencial. A gestão profissional garante que todas as partes sejam informadas sobre suas responsabilidades e quaisquer mudanças que possam ocorrer durante a locação. 

Inspeções regulares do imóvel ajudam a identificar e resolver problemas de manutenção antes que se tornem mais graves. Isso preserva o valor do imóvel e mantém os inquilinos satisfeitos.

A gestão profissional cuida da cobrança pontual dos aluguéis e da administração financeira, garantindo que qualquer atraso seja abordado rapidamente. Isso inclui o envio de lembretes automáticos e a negociação de planos de pagamento quando necessário. 

Quando surgem desentendimentos, a gestão profissional atua como mediadora, ajudando a resolver disputas de maneira justa e eficiente, sem a necessidade de recorrer ao despejo.

Por fim, informar os inquilinos sobre suas responsabilidades e os benefícios de manter um bom histórico de aluguel pode incentivá-los a cumprir suas obrigações contratuais. Ao implementar essas práticas, a gestão profissional de imóveis protege os interesses do proprietário e cria um ambiente de confiança e cooperação, reduzindo significativamente a necessidade de ações de despejo.

Conclusão

A gestão profissional de imóveis é uma ferramenta poderosa para prevenir ações de despejo, promovendo uma relação harmoniosa e eficiente entre proprietários e inquilinos. Ao adotar práticas como seleção rigorosa de inquilinos, contratos bem elaborados, comunicação eficaz e monitoramento contínuo, é possível diminuir conflitos e garantir que ambas as partes cumpram suas obrigações. 

Isso protege o investimento do proprietário além de proporcionar aos inquilinos uma experiência de locação mais satisfatória.

Se você é proprietário e deseja otimizar a gestão dos seus imóveis, considere contratar uma equipe de gestão profissional que possa oferecer essas soluções. Entre em contato conosco hoje mesmo para saber como podemos ajudar a proteger seu patrimônio e garantir uma locação tranquila e sem complicações.

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Casas para alugar direto com o proprietário tem vários riscos, desde financeiros até a insegurança de um despejo sem aviso prévio ou motivos justos. Descubra como a segurança de alugar através de uma imobiliária profissional transforma sua experiência de locação. Com expertise e suporte em cada etapa, as imobiliárias oferecem soluções que vão além do óbvio, garantindo tranquilidade e proteção. 

Índice:

  1. Os riscos ocultos na locação direta
    1. Falta de conhecimento das leis de locação
    2. Possíveis fraudes ou golpes
    3. Questões legais e burocráticas
    4. Contratos mal elaborados ou incompletos
    5. Falta de garantias locatícias
    6. Dificuldades em lidar com documentação necessária
    7. Falta de clareza nas responsabilidades de cada parte
    8. Desafios na manutenção e reparos
    9. Custos inesperados
    10. Problemas de comunicação e gestão
    11. Falta de profissionalismo na relação locador-locatário
    12. Riscos financeiros
    13. Pagamentos sem comprovação adequada
    14. Problemas com impostos e declarações
  2. A segurança de alugar através de uma imobiliária profissional
  3. Conclusão

Texto: 

Alugar uma casa é uma tarefa desafiadora, repleta de desafios que exigem atenção e cuidado. A segurança de alugar uma casa através de uma imobiliária profissional é um aspecto fundamental que muitos consideram ao decidir sobre a melhor forma de conduzir essa transação. 

Com a expertise e o suporte de uma imobiliária, tanto locadores quanto locatários navegam pelo processo com maior confiança e tranquilidade. As imobiliárias oferecem serviços que vão desde a avaliação de crédito e elaboração de contratos até a gestão de pagamentos e manutenção do imóvel. 

Além disso, elas garantem que todas as transações sejam realizadas em conformidade com as leis locais, diminuindo riscos e protegendo os interesses de ambas as partes. Neste conteúdo, exploraremos como a intermediação de uma imobiliária pode transformar a experiência de casas para alugar, oferecendo segurança e eficiência em cada etapa do processo.

Os riscos ocultos na locação direta

Casa para alugar diretamente com o proprietário parece uma opção atraente à primeira vista, prometendo menos burocracia e custos reduzidos. No entanto, essa escolha esconde riscos significativos que nem sempre são aparentes. Desde questões legais até problemas de manutenção, os desafios rapidamente transformam essa experiência em um verdadeiro pesadelo. 

Falta de conhecimento das leis de locação

Muitos proprietários e inquilinos não estão totalmente cientes dos direitos e deveres que regem um contrato de locação, o que resulta em acordos informais que não oferecem proteção adequada a nenhuma das partes. 

Sem um entendimento claro das leis, questões como prazos de desocupação, manutenção do imóvel e reajustes de aluguel podem se tornar pontos de conflito. 

Além disso, a ausência de um contrato formal e bem estruturado deixa os inquilinos vulneráveis a práticas injustas, enquanto os proprietários enfrentam dificuldades legais caso precisem resolver disputas. 

Possíveis fraudes ou golpes em casas para alugar

Sem a intermediação de uma imobiliária confiável, os riscos aumentam significativamente. Golpistas se passam por proprietários legítimos, oferecendo imóveis que não possuem ou que já estão alugados, apenas para desaparecer após receber o depósito inicial. 

Além disso, contratos mal elaborados ou inexistentes deixam inquilinos sem proteção legal, facilitando práticas abusivas. Para evitar cair em armadilhas em casas para alugar, é essencial verificar a autenticidade do proprietário e do imóvel, exigindo documentação comprobatória e realizando visitas presenciais. 

Questões legais e burocráticas

Sem o suporte de uma imobiliária, tanto proprietários quanto inquilinos enfrentam dificuldades para elaborar contratos que atendam a todas as exigências legais, deixando brechas que podem resultar em disputas judiciais. 

Além disso, o desconhecimento das leis locais leva a violações involuntárias, como a aplicação incorreta de reajustes de aluguel ou a falta de notificações adequadas para desocupação. 

Para evitar essas armadilhas, é aconselhável que ambas as partes busquem aconselhamento jurídico ou utilizem modelos de contrato reconhecidos, assegurando que todos os aspectos da locação estejam em conformidade com a legislação vigente.

Contratos mal elaborados ou incompletos para casas para alugar

É comum que contratos deixem de abordar aspectos essenciais da locação, como responsabilidades de manutenção, prazos e condições para rescisão. 

Essa falta de clareza leva a desentendimentos e conflitos, prejudicando tanto inquilinos quanto proprietários. Além disso, um contrato incompleto não oferece a proteção legal necessária em caso de disputas, deixando as partes vulneráveis. 

Falta de garantias locatícias

Sem a exigência de garantias como fiador, seguro-fiança ou caução, tanto inquilinos quanto proprietários se encontram em situações vulneráveis. Para o proprietário, a ausência dessas garantias pode significar um risco financeiro considerável, caso o inquilino não cumpra com os pagamentos ou cause danos ao imóvel. 

Por outro lado, inquilinos que não dispõem de garantias enfrentam dificuldades em assegurar um contrato de locação, principalmente em mercados mais competitivos. 

A falta de um intermediário como uma imobiliária complica ainda mais a negociação e a implementação de garantias adequadas. 

Dificuldades em lidar com documentação necessária para casas para alugar

Documentos como comprovantes de renda, antecedentes de crédito e identificação pessoal são fundamentais para estabelecer uma relação de confiança e segurança, mas a falta de familiaridade com esses processos leva a atrasos ou até mesmo a erros críticos. 

Além disso, a ausência de um contrato formal e bem estruturado resulta em lacunas legais que complicam a relação locatícia. Para evitar complicações, é aconselhável que ambas as partes se informem adequadamente sobre os documentos exigidos e considerem a possibilidade de consultar um profissional ou utilizar modelos de contrato padronizados. 

Falta de clareza nas responsabilidades de cada parte

Sem um contrato bem definido, questões como quem é responsável por reparos e manutenção, pagamento de contas como água e luz, ou mesmo a gestão de seguros, ficam nebulosas. 

Essa indefinição leva a disputas desnecessárias, com cada parte interpretando suas obrigações de maneira diferente. Para evitar tais complicações, é importante que o contrato de locação detalhe explicitamente as responsabilidades de inquilinos e proprietários, garantindo que todos os aspectos do acordo sejam compreendidos e aceitos por ambas as partes. 

Desafios na manutenção e reparos

Inquilinos enfrentam dificuldades ao solicitar reparos urgentes, enquanto proprietários podem hesitar em investir em manutenções que consideram responsabilidade do inquilino. 

Além disso, a falta de um protocolo claro para lidar com reparos resultam em atrasos, afetando a qualidade de vida dos inquilinos e a preservação do imóvel. Para mitigar esses desafios, é essencial que o contrato de locação inclua cláusulas específicas sobre manutenção, detalhando responsabilidades e procedimentos para solicitar e realizar reparos. 

Uma comunicação aberta e proativa entre as partes pode também ajudar a resolver problemas rapidamente, garantindo que o imóvel seja mantido em boas condições e que a relação locatícia permaneça harmoniosa.

Custos inesperados

Sem um contrato bem estruturado e a mediação de uma imobiliária em casas para alugar, os inquilinos se deparam com despesas imprevistas, como reparos de emergência, taxas adicionais ou aumentos não planejados no aluguel. 

Por outro lado, proprietários enfrentam custos relacionados a danos ao imóvel ou manutenção não prevista, principalmente se as responsabilidades não estiverem claramente definidas no contrato. 

Esses custos inesperados causam tensão entre as partes e complicam a relação locatícia. Para evitar surpresas desagradáveis, é importante que o contrato de locação detalhe todas as possíveis despesas, estipulando claramente quem é responsável por cada tipo de custo. 

Problemas de comunicação e gestão

Sem a intermediação de uma imobiliária, que geralmente atua como um canal de comunicação neutro e eficiente, questões simples se transformam em grandes complicações. Inquilinos podem achar difícil obter respostas rápidas para suas dúvidas ou solicitações de manutenção, enquanto proprietários podem sentir que suas expectativas não estão sendo atendidas. 

Além disso, a falta de um sistema estruturado de gestão levará a lapsos na documentação, pagamentos atrasados ou confusão sobre as responsabilidades de cada parte. Por isso, é fundamental estabelecer canais de comunicação claros e eficientes desde o início da relação locatícia. 

Falta de profissionalismo na relação locador-locatário

Quando a locação é feita diretamente com o proprietário, sem a mediação de uma imobiliária, as interações se tornam informais demais, levando a mal-entendidos e expectativas desalinhadas. 

Essa informalidade resulta em atrasos na resolução de problemas, como reparos ou ajustes contratuais, e na falta de documentação adequada para proteger ambas as partes. Além disso, a ausência de um intermediário profissional dificulta a negociação de termos justos e claros, aumentando o risco de conflitos.

Riscos financeiros

Para os locadores, a falta de garantias adequadas, como um fiador ou seguro-fiança, resulta em perdas financeiras caso o inquilino não pague o aluguel ou cause danos a casas para alugar. Além disso, sem uma avaliação profissional do valor de mercado, o proprietário pode acabar cobrando um aluguel abaixo do potencial, reduzindo seus rendimentos.

Para os locatários, a ausência de um contrato claro e bem definido leva a aumentos inesperados de aluguel ou a custos adicionais não previstos, como reparos ou taxas extras. Além disso, sem uma verificação adequada da propriedade e do proprietário, há o risco de cair em esquemas fraudulentos, resultando na perda de depósitos ou pagamentos antecipados.

Pagamentos sem comprovação adequada

Sem recibos ou documentação formal, tanto locadores quanto locatários ficam vulneráveis a disputas sobre pagamentos, levando a mal-entendidos ou até mesmo a ações judiciais.

Para os locatários, a falta de comprovantes significa dificuldades em provar que o aluguel foi pago em dia, principalmente em casos de desentendimentos sobre valores ou datas. Isso resulta em cobranças indevidas ou, em situações extremas, em ameaças de despejo. 

Por outro lado, os locadores que não emitem recibos adequados podem enfrentar desafios em manter registros financeiros precisos, o que é essencial para a declaração de impostos e a gestão do patrimônio.

Problemas com impostos e declarações em casas para alugar

A falta de conhecimento sobre as obrigações fiscais leva a erros na declaração de rendimentos, resultando em multas ou penalidades por parte das autoridades fiscais.

Para os locadores, é importante declarar corretamente os rendimentos obtidos com o aluguel, pois isso afeta tanto a tributação quanto a conformidade legal. A ausência de uma gestão fiscal adequada resultará em declarações incorretas do imposto de renda, potencialmente levando a auditorias fiscais ou penalidades. Além disso, sem o devido acompanhamento, proprietários podem perder benefícios fiscais ou deduções a que têm direito.

Os locatários também precisam estar atentos, principalmente se houver cláusulas no contrato que envolvam reembolsos ou pagamentos que possam ter implicações fiscais. Manter registros claros e organizados de todos os pagamentos e despesas relacionadas ao aluguel é essencial para garantir que todas as partes estejam em conformidade com as leis fiscais.

A segurança de alugar através de uma imobiliária profissional

As imobiliárias atuam como intermediárias experientes, garantindo que todos os aspectos do processo de locação sejam conduzidos de forma justa e eficiente.

Para os locadores, a imobiliária oferece serviços de avaliação de crédito dos potenciais inquilinos, garantindo que apenas candidatos qualificados sejam considerados. Além disso, elas cuidam da elaboração de contratos detalhados e juridicamente sólidos, que especificam claramente as responsabilidades de cada parte, diminuindo o risco de disputas futuras. 

As imobiliárias também gerenciam a cobrança de aluguéis e podem oferecer suporte na manutenção do imóvel, assegurando que ele seja mantido em boas condições.

Para os locatários, alugar através de uma imobiliária proporciona a segurança de saber que o imóvel foi devidamente avaliado e que todas as informações fornecidas são precisas e verificadas. As imobiliárias também facilitam a resolução de quaisquer problemas que possam surgir durante o período de locação, oferecendo um canal de comunicação eficiente e profissional.

Além disso, as imobiliárias estão atualizadas com as leis e regulamentações locais, garantindo que todos os aspectos legais da locação sejam cumpridos. 

Conclusão

casas para alugar, seja como locador ou locatário, é um processo complexo repleto de desafios, desde a gestão de documentação e responsabilidades até a navegação por questões fiscais e de manutenção. Optar por uma abordagem profissional, como a intermediação de uma imobiliária, diminui estes riscos, proporcionando segurança, transparência e eficiência ao longo de toda a transação.

Se você está buscando tranquilidade e proteção em sua próxima experiência de locação, considere os benefícios de trabalhar com uma imobiliária confiável. Você terá acesso a contratos bem estruturados e suporte contínuo além de contar com uma equipe de especialistas pronta para resolver qualquer questão que surja.

Entre em contato conosco hoje mesmo para descobrir como podemos ajudar a tornar sua experiência de locação mais segura e sem complicações. Estamos aqui para responder a todas as suas perguntas e guiar você em cada passo do caminho.

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Quanto tempo o inquilino tem para desocupar o imóvel alugado https://silveiraimoveis.com/quanto-tempo-o-inquilino-tem-para-desocupar-o-imovel-alugado/ https://silveiraimoveis.com/quanto-tempo-o-inquilino-tem-para-desocupar-o-imovel-alugado/#respond Mon, 06 Jan 2025 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=5592 Entender quanto tempo o inquilino tem para desocupar o imóvel alugado é essencial para evitar surpresas e conflitos. Entre prazos legais e acordos contratuais, o que realmente determina esse tempo? Entenda aqui tudo sobre o assunto. Índice: Entender quanto tempo o inquilino tem para desocupar o imóvel é essencial para ambos os lados em um […]

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Entender quanto tempo o inquilino tem para desocupar o imóvel alugado é essencial para evitar surpresas e conflitos. Entre prazos legais e acordos contratuais, o que realmente determina esse tempo? Entenda aqui tudo sobre o assunto.

Índice:

  1. Prazos legais para desocupação do imóvel
    1. Contratos com prazo determinado
    2. Contratos com prazo indeterminado
  2. Fatores que influenciam o prazo de desocupação
    1. Tipo de contrato de locação
    2. Motivo da solicitação de desocupação
    3. Cumprimento das obrigações contratuais
  3. Procedimentos legais para solicitar a desocupação
    1. Notificação formal ao inquilino
    2. Prazos para resposta e ação do inquilino
    3. Possíveis desdobramentos legais
  4. Direitos e deveres do proprietário
  5. Direitos e deveres do inquilino
  6. Como a gestão profissional de imóveis facilita esse processo
  7. Dicas para proprietários evitarem problemas de desocupação
  8. Conclusão

Entender quanto tempo o inquilino tem para desocupar o imóvel é essencial para ambos os lados em um contrato de locação. Esse prazo varia dependendo do tipo de contrato, das condições acordadas entre as partes e das leis locais que regem as locações. 

Para os proprietários, garantir que o inquilino desocupe o imóvel dentro do prazo estipulado é importante para planejar a próxima etapa do uso, seja para uma nova locação ou para uso pessoal. Para os inquilinos, conhecer esse prazo é essencial para organizar a mudança e evitar penalidades por atraso. 

Neste conteúdo, exploraremos as diferenças legais e práticas relacionadas a esse aspecto da locação, oferecendo dicas para evitar complicações e assegurar uma transição suave. Entender esses detalhes previne conflitos e garante que tanto proprietários quanto inquilinos se sintam seguros e respeitados em suas obrigações contratuais.

Prazos legais para desocupação do imóvel

No Brasil, as regras que determinam esses prazos são estabelecidas pela Lei do Inquilinato, garantindo direitos e deveres para ambas as partes envolvidas no contrato de locação. Seja por término do contrato, necessidade de reforma ou outras razões, saber exatamente quanto tempo o inquilino tem para desocupar o imóvel é essencial para evitar conflitos e assegurar que o processo ocorra de maneira justa e ordenada. 

Contratos com prazo determinado

Quando um contrato é firmado com uma data de término específica, tanto o inquilino quanto o proprietário têm expectativas definidas sobre a duração do acordo. Ao final do prazo, o inquilino deve desocupar o imóvel, a menos que haja um novo acordo entre as partes para renovar ou estender o contrato.

Se o inquilino optar por sair antes do término do contrato, ele pode estar sujeito a uma multa por rescisão antecipada, geralmente proporcional ao tempo restante do contrato. Essa multa deve estar claramente estipulada no contrato original. 

Por outro lado, se o proprietário desejar que o inquilino desocupe o imóvel ao fim do contrato, ele deve notificar o inquilino com antecedência, conforme estipulado no contrato, para evitar surpresas e permitir que o inquilino se organize.

Contratos com prazo indeterminado

Nesse tipo de contrato, a dinâmica de desocupação do imóvel é regida por regras específicas que oferecem flexibilidade tanto para o inquilino quanto para o proprietário. Diferente dos contratos com prazo determinado, esses acordos não possuem uma data de término fixa, o que significa que qualquer uma das partes pode optar por encerrar o contrato, desde que respeite os prazos de notificação estabelecidos pela Lei do Inquilinato.

Para o inquilino que deseja desocupar o imóvel, é necessário comunicar sua intenção ao proprietário com pelo menos 30 dias de antecedência. Essa notificação deve ser formalizada por escrito, garantindo que ambas as partes tenham registro da comunicação e evitando mal-entendidos.

Por outro lado, se o proprietário deseja retomar o imóvel, ele também deve respeitar o prazo de aviso prévio de 30 dias ao inquilino. Essa regra assegura que o inquilino tenha tempo suficiente para encontrar uma nova moradia, proporcionando uma transição mais tranquila.

Os contratos de prazo indeterminado oferecem uma flexibilidade que pode ser vantajosa para inquilinos que valorizam a possibilidade de mudar de residência sem penalidades, bem como para proprietários que desejam manter a liberdade de retomar o imóvel quando necessário.

Fatores que influenciam o prazo de desocupação

Embora a legislação estabeleça diretrizes gerais, elementos como o tipo de contrato, a relação entre inquilino e proprietário, e circunstâncias específicas da locação podem influenciar diretamente o tempo necessário para desocupar um imóvel. Entender esses fatores é essencial para gerenciar expectativas e planejar uma transição suave. 

Tipo de contrato de locação

No Brasil, os contratos de locação podem ser classificados principalmente em duas categorias: contratos com prazo determinado e contratos com prazo indeterminado, cada um com suas próprias implicações legais e práticas.

Contratos com prazo determinado: esses contratos têm uma data de início e término claramente especificada. Normalmente, eles duram 12, 24 ou 30 meses. Ao final do período estipulado, o inquilino deve desocupar o imóvel, a menos que ambas as partes concordem em renovar ou estender o contrato. 

Se o inquilino decidir sair antes do término, pode haver uma multa por rescisão antecipada, conforme estipulado no contrato. Para o proprietário que deseja retomar o imóvel ao final do contrato, é necessário notificar o inquilino com antecedência, conforme qualquer cláusula adicional acordada.

Contratos com prazo indeterminado: esses contratos não têm uma data de término fixa, oferecendo mais flexibilidade. Qualquer uma das partes pode encerrar o contrato, mas deve respeitar o prazo de aviso prévio, geralmente de 30 dias, para evitar penalidades. 

Essa flexibilidade é ideal para inquilinos que podem precisar mudar de residência sem penalidades e para proprietários que desejam a opção de retomar o imóvel quando necessário.

Motivo da solicitação de desocupação

Compreender essas razões é essencial tanto para inquilinos quanto para proprietários, pois cada situação pode exigir abordagens e soluções diferentes.

Por parte do proprietário: os motivos podem ser a necessidade de uso próprio ou de um familiar,. A intenção de realizar reformas significativas que não podem ser feitas com o imóvel ocupado, ou até mesmo a venda do imóvel.

Em tais casos, o proprietário deve respeitar os prazos de notificação previstos em lei. Geralmente de 30 dias, para permitir que o inquilino se organize adequadamente.

Por parte do inquilino: eles também podem optar por desocupar o imóvel por várias razões, como mudanças de emprego, questões financeiras. Ou simplesmente o desejo de mudar para um local que atenda melhor às suas necessidades. 

Quando o contrato é de prazo indeterminado, o inquilino deve notificar o proprietário com antecedência, geralmente 30 dias, para evitar penalidades. Nos contratos de prazo determinado, a saída antecipada pode implicar em multa. A menos que haja uma cláusula específica que permita a rescisão sem penalidades em determinadas circunstâncias.

Resolução de conflitos: em algumas situações, a desocupação é solicitada devido a conflitos entre inquilino e proprietário. Como o não cumprimento de cláusulas contratuais ou problemas com a manutenção do imóvel. Nesses casos, é importante buscar uma solução amigável ou mediação para evitar complicações legais.

Cumprimento das obrigações contratuais

Um contrato de locação bem-estruturado define claramente os direitos e deveres de ambas as partes, garantindo que a convivência seja harmoniosa e que o imóvel seja utilizado de acordo com as expectativas estabelecidas.

Para o inquilino: incluem o pagamento pontual do aluguel e encargos, como condomínio e IPTU, além de manter o imóvel em bom estado de conservação. É responsabilidade do inquilino comunicar ao proprietário quaisquer problemas ou necessidades de reparo que surjam durante o período de locação. 

Para o proprietário: deve garantir que o imóvel esteja em condições adequadas para habitação no início do contrato. Além disso, é sua responsabilidade realizar manutenções estruturais e consertos que não resultem do uso normal do imóvel pelo inquilino. 

Consequências do descumprimento: pode levar a uma série de consequências legais. Para o inquilino, o atraso no pagamento do aluguel ou o dano ao imóvel pode resultar em multas, ações de despejo ou a perda do depósito caução. Para o proprietário, a falta de manutenção ou o descumprimento de acordos pode levar a disputas legais ou à rescisão antecipada do contrato por parte do inquilino.

Procedimentos legais para solicitar a desocupação

Seja por término do contrato, inadimplência ou necessidade do proprietário, é essencial seguir os procedimentos legais adequados para evitar complicações e litígios. Entenda os passos fundamentais que proprietários e inquilinos devem seguir ao lidar com a desocupação de um imóvel e a importância de cumprir as exigências legais para assegurar uma transição justa e ordenada. 

Notificação formal ao inquilino

Ela deve incluir informações claras sobre as partes envolvidas, o motivo da desocupação e o prazo para saída, geralmente respeitando um período de 30 dias conforme a legislação. A entrega pode ser feita pessoalmente, por carta registrada ou e-mail com confirmação de recebimento. 

Este procedimento assegura que o inquilino esteja ciente das obrigações e permite uma transição ordenada, protegendo os direitos de ambas as partes e mantendo a relação de locação profissional e respeitosa.

Prazos para resposta e ação do inquilino

Após receber uma notificação formal para desocupar um imóvel, o inquilino deve responder rapidamente ao proprietário, confirmando o recebimento e discutindo possíveis alternativas. O prazo padrão para desocupar o imóvel é geralmente de 30 dias, durante o qual o inquilino deve organizar sua mudança e garantir que o imóvel seja devolvido em boas condições. 

Possíveis desdobramentos legais

Isso pode ocorrer devido a inadimplência do inquilino, descumprimento de cláusulas contratuais, ou disputas sobre a renovação ou rescisão do contrato. O proprietário pode iniciar um processo de despejo em casos de falta de pagamento, enquanto descumprimentos contratuais podem levar a ações judiciais. 

A retomada do imóvel pode ser solicitada por motivos legais, e se o inquilino não cooperar, o proprietário pode precisar de intervenção judicial. Antes de recorrer à justiça, é recomendável buscar soluções amigáveis ou mediação para resolver conflitos, economizando tempo e custos legais.

Direitos e deveres do proprietário

Na relação de locação, o proprietário de um imóvel tem direitos e deveres que garantem tanto a proteção do seu patrimônio quanto o cumprimento de um contrato justo e equilibrado com o inquilino. Compreender essas responsabilidades é fundamental para evitar conflitos e assegurar uma gestão eficiente do imóvel.

Direitos do proprietário:

  1. Recebimento pontual do aluguel: o proprietário tem o direito de receber o aluguel e outros encargos, como condomínio e IPTU, nas datas acordadas no contrato.
  1. Manutenção do imóvel: o proprietário pode exigir que o inquilino mantenha o imóvel em bom estado, realizando reparos decorrentes do uso diário.
  1. Retomada do imóvel: ao término do contrato ou em casos de necessidade pessoal, como uso próprio ou venda do imóvel, o proprietário tem o direito de solicitar a desocupação, respeitando os prazos e condições legais.
  1. Inspeção do imóvel: o proprietário pode realizar inspeções periódicas, desde que previamente acordadas, para verificar o estado de conservação do imóvel.

Deveres do proprietário:

  1. Entrega do imóvel em boas condições: o proprietário deve entregar o imóvel em condições adequadas para habitação, garantindo que todas as instalações funcionem corretamente.
  1. Realização de manutenções estruturais: reparos estruturais, como problemas de encanamento ou elétricos que não sejam causados pelo uso do inquilino, são de responsabilidade do proprietário.
  1. Respeito ao contrato: o proprietário deve cumprir todas as cláusulas estipuladas no contrato, incluindo o respeito ao prazo de locação e condições de renovação ou rescisão.
  1. Garantir a privacidade do inquilino: o proprietário deve respeitar a privacidade do inquilino, evitando visitas não autorizadas ou sem aviso prévio.

Direitos e deveres do inquilino

Na relação de locação, o inquilino possui direitos e deveres que asseguram uma convivência harmoniosa e justa com o proprietário. Conhecer e cumprir essas responsabilidades é essencial para evitar conflitos e garantir uma experiência de locação tranquila.

Direitos do inquilino:

Uso pacífico do imóvel: o inquilino tem o direito de usar o imóvel de forma pacífica e sem interrupções, desde que cumpra as condições do contrato.

  1. Privacidade: o inquilino tem direito à privacidade, e o proprietário deve respeitar isso, realizando visitas apenas com aviso prévio e em comum acordo.
  1. Manutenção adequada: o inquilino pode exigir que o proprietário realize reparos estruturais necessários que não sejam decorrentes do uso diário, garantindo que o imóvel se mantenha seguro e habitável.

Deveres do inquilino:

  1. Pagamento pontual do aluguel: é dever do inquilino pagar o aluguel e encargos, como condomínio e IPTU, nas datas estipuladas no contrato.
  1. Conservação do imóvel: o inquilino deve manter o imóvel em bom estado, realizando pequenos reparos decorrentes do uso diário e evitando danos ao patrimônio.
  2. Respeito às cláusulas contratuais: o inquilino deve cumprir todas as condições estabelecidas no contrato, incluindo regras sobre o uso do imóvel e notificações de desocupação.
  1. Comunicação de problemas: o inquilino deve informar o proprietário sobre quaisquer problemas que exijam reparos estruturais ou que possam afetar a integridade do imóvel.

Como a gestão profissional de imóveis facilita esse processo

Ao contar com especialistas, as partes envolvidas desfrutam de uma experiência mais tranquila, eficiente e livre de complicações. Profissionais de gestão imobiliária realizam avaliações detalhadas para determinar o valor justo de mercado do aluguel. Isso garante que o imóvel seja competitivo e atraente para potenciais inquilinos, enquanto assegura ao proprietário um retorno adequado sobre o investimento. 

Empresas de gestão utilizam critérios rigorosos para selecionar inquilinos. Analisando histórico de crédito, referências e estabilidade financeira, o que reduz o risco de inadimplência e garante que o imóvel seja ocupado por pessoas responsáveis. 

A gestão profissional assegura que os contratos de locação sejam bem-redigidos, claros e abrangentes, protegendo os interesses de ambas as partes e diminuindo a possibilidade de disputas legais. 

Com uma equipe dedicada ou parcerias com prestadores de serviços, a gestão profissional garante que todas as necessidades de manutenção e reparos sejam atendidas prontamente, preservando o valor do imóvel e a satisfação do inquilino. 

A presença de um intermediário profissional facilita a comunicação entre proprietário e inquilino, resolvendo rapidamente quaisquer questões ou preocupações que possam surgir durante o período de locação. 

A gestão profissional cuida de toda a documentação necessária, desde o recebimento e repasse do aluguel até a emissão de relatórios financeiros, simplificando a vida do proprietário e garantindo conformidade fiscal. Em caso de desentendimentos, a gestão profissional atua como mediadora, buscando soluções amigáveis e evitando que as questões cheguem a instâncias legais. 

Dicas para proprietários evitarem problemas de desocupação

Para evitar problemas de desocupação, os proprietários devem selecionar inquilinos cuidadosamente, verificando crédito e referências. Elaborar um contrato de locação claro que detalhe todas as condições é essencial. 

Manter comunicação aberta e realizar inspeções regulares do imóvel ajuda a prevenir conflitos. É importante conhecer os direitos e deveres legais e respeitar os prazos de notificação. Considerar a contratação de uma empresa de gestão imobiliária também garante uma administração eficiente e profissional do imóvel.

Conclusão

Uma locação de maneira tranquila e eficiente é o objetivo de todo proprietário. Ao adotar práticas proativas, como a seleção cuidadosa de inquilinos, a elaboração de contratos claros e a manutenção de uma comunicação aberta. É possível diminuir riscos e garantir que o processo de desocupação ocorra sem contratempos. 

Além disso, estar bem informado sobre os direitos e deveres legais e considerar a ajuda de profissionais de gestão imobiliária fazem toda a diferença na proteção do seu investimento.

Se você é proprietário e deseja otimizar a gestão do seu imóvel, garantindo tranquilidade e segurança, não hesite em procurar profissionais especializados. Entre em contato conosco hoje mesmo para descobrir como podemos ajudar a tornar sua experiência de locação mais eficiente e livre de preocupações.

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Lidar com um inquilino que não tem contrato é uma situação complexa e estressante. Você sabe como tirar inquilino do imóvel que não tem contrato? Neste conteúdo, exploraremos os desafios legais e as melhores estratégias para resolver essa questão, garantindo que seus direitos como proprietário sejam respeitados e o seu imóvel seja recuperado.

Índice:

  1. Entendendo a situação legal
    1. Direitos do proprietário em locações verbais 
    2. Direitos do inquilino mesmo sem contrato formal
  2. Motivos legais para solicitar a saída do inquilino
  3. Passos iniciais para resolver a situação
    1. Tentativa de diálogo e negociação amigável 
    2. Documentação da situação atual
    3. Notificação formal ao inquilino
  4. Opções legais para quando a negociação amigável não é possível
    1. Ação de despejo: quando e como utilizar
    2. Notificação extrajudicial: procedimentos e eficácia 
  5. Prazos legais para desocupação do imóvel
  6. Recuperação do imóvel: próximos passos
    1. Vistoria e documentação do estado do imóvel 
    2. Como cobrar despesas e dívidas do inquilino
  7. Conclusão: A importância da formalização e gestão profissional

Texto: 

A gestão de imóveis é uma tarefa desafiadora, principalmente quando se trata de lidar com inquilinos que não têm contrato formal. Entender como tirar inquilino do imóvel que não tem contrato se torna essencial para proteger os direitos do proprietário e garantir o uso adequado do patrimônio. 

Muitas vezes, a falta de formalização leva a mal-entendidos e complicações que podem ser evitadas com o devido conhecimento das leis e dos procedimentos corretos. Neste conteúdo, abordaremos os principais aspectos legais, direitos do proprietário e do inquilino, além das estratégias para resolver essa situação de maneira eficaz. 

Desde a tentativa de diálogo até ações legais, forneceremos orientações que ajudarão a esclarecer o processo e a garantir uma transição tranquila. Ao compreender as etapas necessárias, você estará mais preparado para enfrentar esses desafios com confiança.

Entendendo a situação legal 

Em muitos casos, a ausência de um contrato formal cria confusões sobre os direitos e deveres tanto do proprietário quanto do inquilino. A legislação brasileira, por exemplo, considera que, mesmo sem um contrato escrito, uma relação locatária pode existir, caracterizada pelo uso do imóvel em troca de pagamento.

Em situações onde não há um contrato formal, o inquilino pode ainda ter direito à proteção legal, dependendo do tempo em que reside no imóvel e da forma como se deu essa ocupação. Isso significa que, antes de tomar qualquer medida, é essencial que o proprietário compreenda seus direitos e as possíveis implicações legais de uma eventual ação de desocupação. 

O primeiro passo é buscar informações sobre a Lei do Inquilinato para garantir que as ações a serem tomadas estejam em conformidade com a legislação vigente. Além disso, a comunicação aberta com o inquilino é um bom caminho para resolver a situação amigavelmente, evitando conflitos e complicações legais. 

Direitos do proprietário em locações verbais 

Mesmo sem um contrato formal, a relação locatícia verbal estabelece direitos e deveres para ambos. O proprietário pode solicitar a desocupação do imóvel, conforme a Lei do Inquilinato, desde que essa comunicação seja feita de forma legal. 

Além disso, o proprietário tem o direito de cobrar aluguéis devidos, podendo buscar a cobrança judicialmente se o inquilino se recusar a pagar. É aconselhável manter provas da relação locatária, como recibos ou mensagens. 

O proprietário também pode reaver o imóvel em casos de descumprimento das regras de convivência. Documentar todas as comunicações e manter um diálogo aberto facilita a desocupação e protege os direitos do proprietário.

Direitos do inquilino mesmo sem contrato formal

A legislação brasileira, especialmente a Lei do Inquilinato, assegura diversas proteções ao inquilino, mesmo sem um contrato formal. A ocupação do imóvel pode ser reconhecida como uma relação locatária, garantindo ao inquilino o direito de permanecer no imóvel até uma ordem judicial de desocupação. O proprietário não pode expulsar o inquilino sem seguir os trâmites legais adequados. 

Além disso, o inquilino tem direito a ser notificado com antecedência em caso de rescisão da ocupação, permitindo que ele se organize para encontrar um novo lar. 

Também deve ser informado sobre problemas que afetem a qualidade do imóvel e pode solicitar reparos necessários. O inquilino pode recorrer à Justiça para reivindicar seus direitos, contestando cobranças indevidas ou despejos forçados. 

Motivos legais para solicitar a saída do inquilino

Existem vários motivos, um dos principais é o não pagamento do aluguel, onde o proprietário tem o direito de desocupar o imóvel, devendo documentar as tentativas de cobrança. 

A utilização inadequada do imóvel, como causar danos ou atividades ilegais, também justifica a solicitação de desocupação. O proprietário pode pedir a saída caso necessite do imóvel para uso próprio ou de familiares, desde que essa necessidade seja comunicada de forma clara. 

Violações das regras de convivência, como perturbações frequentes, também são motivos válidos, sendo importante ter evidências dessas situações. 

É importante seguir o devido processo legal ao solicitar a saída do inquilino, evitando ações precipitadas que possam gerar complicações judiciais. Consultar um advogado especializado é recomendado para entender as ações necessárias e proceder adequadamente.

Passos iniciais para resolver a situação

Antes de tomar qualquer atitude, é importante entender a situação atual e os direitos de ambas as partes. A comunicação clara e a documentação adequada são fundamentais para estabelecer um caminho eficaz rumo à desocupação do imóvel. 

Tentativa de diálogo e negociação amigável 

Antes de adotar medidas legais, o proprietário deve buscar uma solução pacífica, o que evita conflitos e facilita a transição. Iniciar a conversa de maneira respeitosa e aberta ajuda a criar um ambiente propício para a negociação, permitindo que o proprietário explique suas razões para a desocupação. 

Ouvir as preocupações do inquilino é importante, pois revela a possibilidade de um acordo que beneficie ambos, como a definição de um prazo razoável para a saída. Oferecer opções, como parcelamento da dívida ou outras soluções para situações específicas, facilita o processo e previne ressentimentos. 

É essencial documentar todas as interações e acordos estabelecidos, pois isso servirá como registro e será útil se a situação precisa ser formalizada legalmente no futuro.

Documentação da situação atual

Ter um registro claro das circunstâncias ajuda a evitar mal-entendidos e facilita processos legais. É importante reunir documentos que comprovem a relação locatária, como recibos de aluguel e comunicações entre as partes. 

Além disso, registrar a condição do imóvel na desocupação por meio de fotografias datadas protege o proprietário de futuras reclamações de danos. 

Manter um registro das tentativas de contato e diálogos com o inquilino também é recomendado, pois isso demonstra os esforços do proprietário para resolver a situação amigavelmente, o que é valioso em disputas legais.

Notificação formal ao inquilino

Essa comunicação oficial formaliza a solicitação de desocupação, criando um registro claro do pedido e das razões por trás dele. Ao elaborar a notificação, é fundamental garantir clareza, incluindo informações como a identificação das partes, o endereço do imóvel, a data e as razões para a desocupação, como falta de pagamento ou uso próprio. 

A notificação deve ser objetiva e respeitosa, mantendo um tom amigável para preservar a relação entre as partes. É importante estabelecer um prazo razoável para a desocupação, respeitando as normas locais. 

Além disso, a entrega deve ser feita de forma que comprove o recebimento, como por meio de carta registrada ou entrega pessoal com assinatura do inquilino, garantindo que ele esteja ciente da solicitação.

Opções legais para quando a negociação amigável não é possível

É nesse cenário que se tornam essenciais as opções legais disponíveis para assegurar a desocupação do imóvel. Entender essas alternativas protege os direitos do proprietário e evita complicações legais futuras. Desde o encaminhamento de notificações formais até a possibilidade de ações judiciais, cada passo deve ser cuidadosamente considerado para garantir uma solução eficaz e dentro da lei. 

Ação de despejo: quando e como utilizar

Essa medida é essencial para proteger os direitos do locador e retomar a posse do imóvel. O despejo é considerado quando o inquilino ignora notificações formais ou recusa-se a sair após um prazo razoável, com motivos comuns como não pagamento de aluguel ou uso inadequado do imóvel. 

Para iniciar o processo é necessário reunir documentação, incluindo a notificação formal e provas que justifiquem a desocupação. A ação deve ser protocolada no Juizado Especial Cível ou Vara Cível, e é recomendável consultar um advogado especializado para orientações adequadas. 

Após o ajuizamento, o inquilino será notificado e poderá apresentar defesa. Então, a decisão do juiz determinará a validade do despejo, que, se favorável, pode ser executado por um oficial de justiça. É importante considerar essa ação com cautela, explorando primeiro soluções amigáveis.

Notificação extrajudicial: procedimentos e eficácia 

Esse recurso documenta as intenções do proprietário e oferece ao inquilino a chance de resolver a situação amigavelmente antes de ações legais. A notificação deve incluir informações essenciais, como a identificação das partes, o endereço do imóvel, a data de emissão e o motivo da desocupação, além de um prazo para que isso ocorra. 

A entrega deve ser feita de forma comprovada, preferencialmente por carta registrada com aviso de recebimento ou pessoalmente com a assinatura do inquilino. Mas, a eficácia da notificação está em formalizar a comunicação e criar um registro claro, ajudando a evitar conflitos e permitindo que o inquilino se organize para a mudança. 

Muitas vezes, essa abordagem leva a um acordo positivo, com o inquilino concordando em desocupar o imóvel dentro do prazo estabelecido.

É importante ressaltar que a notificação extrajudicial não substitui a necessidade de medidas legais, caso o inquilino não cumpra com a solicitação. No entanto, ela pode ser um passo estratégico que demonstra ao juiz que o proprietário tentou resolver a questão de maneira pacífica antes de recorrer ao judiciário.

Prazos legais para desocupação do imóvel

Após a notificação extrajudicial, geralmente se concede um prazo de 30 dias para o inquilino desocupar o imóvel, embora isso possa variar. O proprietário deve deixar claro na notificação o tempo estipulado para a saída.

Se o inquilino não desocupar o imóvel dentro do prazo, o proprietário pode entrar com uma ação de despejo. O juiz, então, determinará um novo prazo para a desocupação, que pode variar de 15 a 30 dias. 

É importante que o proprietário esteja ciente de que, em situações específicas, como locações residenciais, a lei pode prever prazos diferentes.

Familiarizar-se com a legislação local e, mas, se necessário, consultar um advogado especializado em locações é fundamental. 

Além disso, o cumprimento rigoroso dos prazos legais é essencial para evitar complicações, e o proprietário deve documentar todos os passos, incluindo notificações e prazos estabelecidos, para ter respaldo em caso de medidas judiciais.

Recuperação do imóvel: próximos passos 

Esse é um passo essencial para proprietários que enfrentam a situação de inquilinos sem contrato que não estão desocupando o imóvel. Então, após a finalização de todas as etapas legais e a obtenção da posse, é importante seguir uma série de passos para garantir que o imóvel esteja pronto para novos inquilinos ou para uso pessoal.

Vistoria e documentação do estado do imóvel 

Essas ações garantem que o proprietário tenha um registro claro das condições do imóvel e protejam seus direitos em disputas futuras.

A vistoria deve ser realizada imediatamente após a desocupação, verificando minuciosamente todos os cômodos, incluindo paredes, pisos, janelas, portas e instalações elétricas e hidráulicas. É essencial anotar danos ou desgastes visíveis, como manchas, buracos ou infiltrações.

Além da vistoria, o proprietário deve documentar o estado do imóvel, tirando fotos de cada ambiente e utilizando um checklist que inclua aspectos como:

1. Estado das paredes e pintura: verificar arranhões, mofo ou bolhas.

2. Pisos: checar danos como rachaduras ou manchas.

3. Janelas e portas: testar funcionamento e danos nas fechaduras.

4. Instalações elétricas: certificar que lâmpadas e tomadas funcionam.

5. Instalações hidráulicas: verificar vazamentos e funcionamento de descargas e chuveiros.

Após a vistoria, o proprietário deve compilar a documentação em um dossiê, que inclua fotos, anotações e, se possível, testemunhos. Essa documentação é valiosa para comprovar a condição do imóvel em futuras negociações ou ações judiciais.

Se forem identificados danos significativos, o proprietário deve considerar realizar reparos antes de relocar o imóvel, já que a documentação detalhada e a prova de reparos aumentam sua credibilidade e justificam o valor do aluguel ou venda.

Como cobrar despesas e dívidas do inquilino

Por isso, o primeiro passo é revisar as dívidas, como aluguel atrasado, contas de serviços públicos e taxas de condomínio, mantendo registros detalhados das cobranças e prazos.

Inicialmente, recomenda-se uma abordagem amigável, como uma conversa pessoal ou telefonema, para tentar resolver a situação sem complicações. 

Se isso não funcionar, o proprietário deve enviar uma notificação por escrito, clara e objetiva, informando os valores devidos e o prazo para pagamento, preferencialmente através de um meio que comprove a entrega (como email com rastreamento de entrega e abertura da mensagem, ou por correio com aviso de recebimento).

Outra estratégia é propor um acordo de pagamento em parcelas, formalizando as condições por escrito. Se todas as tentativas falharem, o proprietário pode considerar uma ação judicial como último recurso, sendo importante buscar orientação de um advogado especializado em direito imobiliário. 

Durante todo o processo, é importante manter registros de todas as comunicações, notificações e pagamentos, que são úteis em disputas futuras.

Conclusão: A importância da formalização e gestão profissional

A formalização e a gestão profissional são elementos essenciais para garantir uma relação saudável e eficiente entre proprietários e inquilinos. 

Então, ao estabelecer um contrato formal, o proprietário protege seus direitos e define claramente as responsabilidades de ambas as partes, diminuindo mal-entendidos e conflitos futuros. 

A formalização proporciona um respaldo legal, permitindo que ações como a cobrança de dívidas ou a solicitação de desocupação sejam realizadas de forma mais segura e eficaz.

Além disso, contar com uma gestão profissional, como a de uma imobiliária, facilita todo o processo de locação. Profissionais experientes possuem conhecimento das leis e regulamentações, oferecem orientações valiosas para lidar com situações complexas. 

A gestão profissional também inclui a realização de vistorias, manutenção do imóvel e comunicação regular com os inquilinos, o que resulta em uma experiência mais tranquila tanto para o proprietário quanto para o inquilino.

Portanto, investir na formalização de contratos e em uma gestão adequada é uma questão de segurança jurídica e de uma estratégia inteligente para garantir a valorização do imóvel e a satisfação de todas as partes envolvidas. Essa abordagem protege o patrimônio do proprietário e contribui para um ambiente de locação mais transparente e confiável.

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Como funciona o aluguel por imobiliária https://silveiraimoveis.com/como-funciona-o-aluguel-por-imobiliaria/ https://silveiraimoveis.com/como-funciona-o-aluguel-por-imobiliaria/#respond Mon, 04 Nov 2024 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=5312 Aluguel por imobiliária é a chave para uma experiência de locação descomplicada e segura. Mas quais são os segredos por trás desse processo? Entender sobre o aluguel por imobiliária faz toda a diferença para proprietários e inquilinos. Conheça o assunto que transformará sua visão sobre locação. Índice: Texto:  O aluguel por imobiliária é uma alternativa […]

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Aluguel por imobiliária é a chave para uma experiência de locação descomplicada e segura. Mas quais são os segredos por trás desse processo? Entender sobre o aluguel por imobiliária faz toda a diferença para proprietários e inquilinos. Conheça o assunto que transformará sua visão sobre locação.

Índice:

  1. Aluguel por imobiliária vs. outras modalidades
  2. Vantagens de alugar com uma imobiliária
    1. Para proprietários
    2. Para inquilinos 
  3. Qual é o processo de aluguel por imobiliária
  4. Direitos e deveres no aluguel
    1. Do proprietário 
    2. Do inquilino 
    3. Da imobiliária
  5. Documentação necessária para alugar por imobiliária
  6. Custos envolvidos no aluguel por imobiliária
  7. Como escolher a imobiliária certa 
  8. Dicas para um aluguel por imobiliária bem-sucedido
  9. Conclusão

Texto: 

O aluguel por imobiliária é uma alternativa segura e prática para quem busca a locação. Neste conteúdo, vamos explorar os benefícios de alugar por meio de uma imobiliária em comparação com outras modalidades de locação. 

Você aprenderá sobre o processo envolvido, os direitos e deveres de proprietários, inquilinos e da própria imobiliária. 

Também discutiremos a documentação necessária, os custos envolvidos e como escolher a imobiliária certa para suas necessidades. Com informações valiosas e dicas práticas, nosso objetivo é ajudar você a aproveitar ao máximo essa experiência, garantindo uma locação tranquila e bem-sucedida.

Aluguel por imobiliária vs. outras modalidades

Quando se trata de locação de imóveis, existem diferentes modalidades de aluguel, cada uma com características próprias. O aluguel por imobiliária é a opção mais tradicional, onde uma imobiliária gerencia todo o processo, desde a divulgação até a administração de contratos e pagamentos. Esse modelo oferece praticidade ao proprietário e maior segurança jurídica.

Por outro lado, há o aluguel direto entre proprietário e inquilino, sem a intermediação de terceiros. Embora possa parecer mais econômico por evitar taxas, o proprietário assume toda a responsabilidade, incluindo a gestão de visitas, contratos e questões burocráticas.

Outra modalidade é o aluguel por plataformas digitais, que funcionam como intermediárias tecnológicas. Esses serviços geralmente oferecem um processo simplificado, mas sem o suporte e a assistência personalizada que uma imobiliária pode proporcionar.

Vantagens de alugar com uma imobiliária

A imobiliária atua como intermediária especializada, oferecendo segurança jurídica, agilidade nas negociações e apoio na administração de contratos e pagamentos. Além disso, a imobiliária conta com profissionais experientes que facilitam todo o processo, desde a divulgação do imóvel até a resolução de problemas, tornando a locação mais tranquila e segura para ambas as partes.

Para proprietários

Ao decidir alugar um imóvel por imobiliária, os proprietários podem contar com uma série de benefícios práticos e estratégicos. Com o aluguel por imobiliária, a responsabilidade de encontrar inquilinos, gerenciar contratos e lidar com problemas é assumida por profissionais. 

Além disso, a imobiliária cuida da divulgação, triagem dos interessados e negociação, garantindo segurança jurídica e evitando dores de cabeça. O suporte contínuo também agiliza o processo, proporcionando uma locação mais rápida e eficiente, preservando o valor e a manutenção do imóvel.

Para inquilinos 

Alugar um imóvel por imobiliária traz uma série de vantagens para os inquilinos. A principal delas é a segurança no processo de locação, já que todo o contrato é gerido por profissionais que garantem conformidade legal e clareza nas condições. 

E também, a imobiliária atua como intermediária para resolver problemas de manutenção e assegurar que o imóvel esteja em boas condições. Isso oferece maior comodidade, pois o inquilino pode contar com um atendimento eficiente, evitando complicações com o proprietário e eventuais desgastes durante o período de locação.

Qual é o processo de aluguel por imobiliária

Primeiro, o proprietário cadastra o imóvel na imobiliária, que cuida da divulgação nas plataformas adequadas, aumentando sua visibilidade. Em seguida, a empresa realiza a triagem dos interessados, verificando histórico de crédito e documentos para garantir que o inquilino seja qualificado. 

Após a definição do inquilino, a imobiliária elabora o contrato de locação, seguindo todas as normas legais. Por fim, também faz a administração do aluguel, cuidando de cobranças e eventuais manutenções durante a vigência do contrato.

Direitos e deveres no aluguel 

Alugar um imóvel envolve direitos e deveres tanto para o inquilino quanto para o proprietário. Esses direitos garantem que ambos cumpram suas responsabilidades de maneira justa e transparente, conforme a legislação. 

É fundamental que os dois lados entendam suas obrigações no contrato de locação, como a manutenção do imóvel, o pagamento do aluguel e os limites sobre modificações. Conhecer esses pontos evita problemas e assegura que a locação seja tranquila, com menos riscos de conflitos durante a vigência do contrato.

Do proprietário 

No aluguel por imobiliária, o proprietário tem direitos e deveres estabelecidos para garantir o bom funcionamento da locação. Entre os direitos, o proprietário pode exigir o cumprimento dos termos do contrato, como o pagamento em dia do aluguel e a devolução do imóvel nas mesmas condições em que foi entregue. Além disso, ele tem direito de receber o imóvel de volta após o término do contrato.

Em contrapartida, o proprietário deve garantir que o imóvel esteja em boas condições de uso, realizar manutenções necessárias e respeitar a privacidade do inquilino, não podendo interferir indevidamente na ocupação do imóvel.

Do inquilino 

No aluguel por imobiliária, o inquilino possui direitos e deveres fundamentais. Entre seus direitos, estão a garantia de um imóvel em boas condições, o respeito à sua privacidade e a proteção contra cobranças indevidas. O inquilino também deve receber informações claras sobre o contrato, incluindo valores e prazos.

Por outro lado, seus deveres incluem pagar o aluguel em dia, zelar pelo imóvel, e comunicar ao proprietário ou à imobiliária sobre qualquer problema de manutenção. O inquilino deve também cumprir as regras estipuladas no contrato e devolver o imóvel nas condições acordadas ao final da locação.

Da imobiliária

A imobiliária tem direitos e deveres importantes na relação de aluguel. Entre seus deveres, está a cobrança de aluguéis e encargos de forma justa e clara, além da realização de vistorias no imóvel e garantir o cumprimento das cláusulas contratuais.

Os deveres da imobiliária incluem também prestar um atendimento adequado, assegurar a manutenção do imóvel, gerenciar a comunicação entre proprietário e inquilino, e agir de acordo com a legislação vigente, garantindo que ambas as partes cumpram suas obrigações contratuais.

Já seus direitos envolvem: a remuneração pré-acordada pela gestão do aluguel, o uso das fotos do imóvel para divulgação em suas redes e sites, e a comunicação exclusiva com o inquilino. 

Documentação necessária para alugar por imobiliária

É necessário reunir a documentação adequada, que normalmente inclui:

1. Documentos pessoais: RG, CPF e comprovante de residência.

2. Comprovante de renda: contracheques, declaração de imposto de renda ou extratos bancários, que demonstram a capacidade de pagamento.

3. Referências pessoais ou profissionais: contatos que possam confirmar sua idoneidade.

4. Fiador ou seguro-fiança: algumas imobiliárias exigem um fiador ou um seguro-fiança para garantir o pagamento do aluguel.

Além desses itens, outras documentações e garantias podem ser solicitadas, a depender das políticas de cada imobiliária. 

Custos envolvidos no aluguel por imobiliária

Ao optar pelo aluguel por imobiliária, é fundamental estar ciente dos custos envolvidos, tanto para o proprietário quanto para o inquilino.

Custos para o proprietário:

1. Taxa de administração: geralmente varia entre 5% a 10% do valor do aluguel. Essa taxa é cobrada pela imobiliária pelos serviços prestados na gestão do imóvel.

2. Despesas com documentação: incluem custos relacionados ao registro de contrato e taxas de cartório, que podem ser negociadas entre o proprietário e a imobiliária.

3. Reformas e manutenções: eventuais reformas ou manutenções necessárias antes da locação podem gerar despesas extras para o proprietário.

Custos para o inquilino:

1. Valor do aluguel: o valor final do aluguel já contempla as taxas de administração da imobiliária, que são pagas pelo inquilino.

2. Garantia locatícia: pode ser o seguro-fiança, caução, ou outras modalidades à escolha da imobiliária. Isto representa um custo adicional que o inquilino deve considerar ao fechar o contrato de locação.

Como escolher a imobiliária certa 

Comece pesquisando sobre as opções disponíveis, considerando a reputação e a experiência no mercado local. Verifique se a imobiliária possui registro no CRECI e se é bem avaliada por outros clientes. 

Avalie os serviços oferecidos, como assessoria jurídica e suporte ao inquilino. Além disso, entre em contato para esclarecer dúvidas e entender a transparência nas taxas e contratos. Uma boa comunicação e empatia da equipe também são indicadores de um bom atendimento.

Dicas para um aluguel por imobiliária bem-sucedido

Primeiramente, leia o contrato com atenção, observando prazos, responsabilidades e valores. Mantenha uma comunicação clara e aberta com a imobiliária; eles estão lá para ajudá-lo, então não hesite em esclarecer dúvidas ou discutir qualquer preocupação. Faça uma inspeção detalhada do imóvel antes de assinar, verificando se tudo está em ordem e se as condições atendem suas expectativas.

Além disso, esteja ciente dos direitos e deveres estabelecidos no contrato, tanto seus quanto da imobiliária e do proprietário. Mantenha registros de todas as comunicações e acordos feitos, o que é útil em caso de qualquer desentendimento. 

Por fim, não se esqueça de revisar as políticas de manutenção e reparos, para garantir que você saiba como proceder em caso de problemas no imóvel. Com essas dicas, você poderá aproveitar ao máximo sua experiência de aluguel e diminuir eventuais complicações.

Conclusão

Optar pelo aluguel por imobiliária oferece diversas vantagens tanto para proprietários quanto para inquilinos, a segurança e tranquilidade são duas delas. Com um processo bem definido e suporte profissional, é possível diminuir riscos e complicações, além de garantir que todos os direitos e deveres sejam respeitados. 

A escolha da imobiliária certa, a atenção aos detalhes no contrato e a comunicação aberta são fundamentais para uma experiência de aluguel bem-sucedida. Com a orientação adequada, você pode aproveitar os benefícios de uma locação segura e tranquila.

Entre em contato conosco para mais informações e descobrir como podemos facilitar a sua experiência de aluguel!

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Entender como declarar aluguel recebido de imobiliária é fundamental para evitar complicações fiscais. Muitos proprietários ainda se sentem perdidos nesse processo, o que pode resultar em erros custosos. Conhecer os passos e as obrigações necessárias garante que sua declaração esteja correta e em conformidade. 

Índice:

  1. Quem deve declarar o aluguel?
    1. Limites de isenção para declaração de aluguel
  2. Documentação necessária para a declaração
  3. Como declarar aluguel recebido de imobiliária?
    1. Lançamento dos valores mensais
  4. Despesas dedutíveis relacionadas ao aluguel
    1. IPTU e taxas de condomínio
    2. Despesas com manutenção e reparos
    3. Comissão da imobiliária
  5. Imposto de Renda sobre aluguel: cálculo e pagamento
    1. Alíquotas aplicáveis aos rendimentos de aluguel
    2. Opções de recolhimento: mensal (carnê-leão) vs. anual
  6. Erros comuns na declaração de aluguel e como evitá-los
    1. Omissão de rendimentos
    2. Dedução indevida de despesas
  7. Conclusão: Importância da precisão e conformidade na declaração

Texto: 

Declarar aluguel recebido de imobiliária é uma obrigação fiscal importante para proprietários que desejam manter sua situação regularizada com a receita federal. No entanto, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre como realizar esse processo corretamente. 

Entender os passos necessários para a declaração parece complicado, mas com as informações certas, é possível simplificá-lo. 

Quem deve declarar o aluguel?

Quando se trata de declarar o aluguel recebido de imobiliária, é importante saber quem tem essa responsabilidade. Todo proprietário que recebe rendimentos provenientes de aluguel deve declarar esses valores no imposto de renda. Isso inclui tanto aluguéis pagos diretamente ao proprietário quanto aqueles intermediados por uma imobiliária. 

Mesmo que o pagamento seja feito através da imobiliária, o proprietário é o responsável por informar os valores recebidos à receita federal. 

A imobiliária pode fornecer um relatório com os rendimentos anuais, facilitando o processo de declaração, mas o ônus de inserir as informações corretamente no sistema da receita é sempre do proprietário. 

Além disso, a falta de declaração pode resultar em penalidades, como multas e problemas fiscais futuros. Por isso, é fundamental que os proprietários se informem sobre como declarar aluguel recebido de imobiliária corretamente para evitar complicações.

Limites de isenção para declaração de aluguel

No Brasil, a Receita Federal estabelece um teto para os rendimentos isentos, definindo a quantia que pode ser recebida sem exigir o pagamento de impostos.

Para o ano-calendário de 2023, por exemplo, os proprietários que atingiram até R$ 28.559,70 em rendimentos tributáveis estavam isentos de imposto de renda. 

Se a soma dos aluguéis recebidos ultrapassar esse limite, o proprietário deverá pagar imposto sobre o valor que exceder. Além disso, é importante lembrar que essa isenção se aplica ao aluguel e também a toda a soma dos rendimentos tributáveis do contribuinte. 

Documentação necessária para a declaração

É importante ter em mãos a documentação necessária que comprove os rendimentos. Mas, essa organização facilita o processo e garante que todas as informações sejam apresentadas corretamente à receita federal. Aqui estão os principais documentos que você deve reunir:

1. Recibos de aluguel: guarde todos os recibos emitidos pela imobiliária que comprovem os valores recebidos.

2. Extratos bancários: os extratos que mostram os depósitos dos aluguéis em sua conta ajudam a verificar a entrada de rendimentos.

3. Contratos de locação: tenha cópias dos contratos firmados com os inquilinos, pois esses documentos podem ser solicitados para comprovação.

4. Declaração anterior: se você declarou aluguéis em anos anteriores, é útil ter a declaração anterior para referência.

5. Documentos pessoais: tenha em mãos seu CPF e dados de identificação para facilitar a declaração.

Como declarar aluguel recebido de imobiliária?

Para isso, comece reunindo a documentação necessária, como recibos de aluguel, extratos bancários e contratos de locação, essenciais para comprovar os rendimentos. Em seguida, acesse o programa da Receita Federal para o preenchimento da Declaração de Imposto de Renda (DIRPF) e dirija-se à seção destinada a rendimentos recebidos de pessoas jurídicas.

No campo apropriado, informe os valores recebidos de aluguel, garantindo que estejam corretos e correspondam aos recibos e extratos organizados. Por isso é importante indicar que os aluguéis foram recebidos por meio de uma imobiliária, mencionando o CNPJ dela, se solicitado. 

Esteja atento aos limites de isenção para rendimentos de aluguel; se seus ganhos estiverem abaixo desse limite, você pode estar isento de declarar. 

Por fim, revise a declaração e envie-a dentro do prazo estipulado pela Receita Federal. Seguir essas etapas garantirá que você saiba como declarar aluguel recebido de imobiliária de forma correta, evitando problemas futuros com o fisco.

Lançamento dos valores mensais

Essa prática garante que todos os rendimentos sejam registrados de maneira adequada e transparente. 

Para fazer isso corretamente, você deve manter todos os recibos de aluguel recebidos em ordem cronológica, o que facilita o controle dos valores mensais e evita confusões na hora de declarar.

Ao longo do ano, registre cada pagamento recebido em uma planilha ou software de gestão financeira, anotando a data, o valor e, se possível, o nome da imobiliária. Isso cria um histórico claro e acessível.

Além disso, compare os valores lançados com os extratos bancários mensais, isso ajuda a identificar se todos os aluguéis foram efetivamente recebidos, evitando erros. 

Ao preencher a Declaração de Imposto de Renda, some todos os valores mensais registrados para representar o total de rendimentos de aluguel a ser declarado.

Você também deve lembrar que pode deduzir algumas despesas, como as taxas de administração da imobiliária, por isso mantenha os comprovantes dessas despesas organizados.

Despesas dedutíveis relacionadas ao aluguel

Elas ajudam a reduzir a base de cálculo do imposto e proporcionam uma visão mais clara dos custos envolvidos na locação. 

IPTU e taxas de condomínio

Quando se trata de despesas dedutíveis relacionadas ao aluguel, tanto o IPTU (imposto predial e territorial urbano) quanto as taxas de condomínio são itens importantes a considerar. 

Os proprietários que recebem aluguel podem deduzir o IPTU, um tributo pago anualmente que incide sobre a propriedade, do seu imposto de renda. Essa dedução é benéfica, pois ajuda a diminuir a base de cálculo do imposto devido.

As taxas de condomínio, que cobrem a manutenção das áreas comuns e serviços do prédio, também são dedutíveis. Se você é proprietário de um imóvel alugado, pode incluir essas taxas na sua declaração, reduzindo ainda mais os custos tributários. 

É essencial manter todos os comprovantes de pagamento e registrar corretamente essas despesas, garantindo que você aumente seus benefícios fiscais e mantenha sua situação financeira sob controle. 

Despesas com manutenção e reparos

Esses custos incluem qualquer gasto necessário para preservar o imóvel em boas condições, como consertos de encanamentos, troca de fiações elétricas, pintura, e serviços de jardinagem.

Ao declarar esses valores, o proprietário reduz a base de cálculo do imposto de renda, resultando em uma tributação mais baixa. Então, você deve documentar todas as despesas de forma adequada, com notas fiscais e comprovantes de pagamento, para garantir que elas possam ser comprovadas em uma eventual fiscalização.

Comissão da imobiliária

Essa é uma despesa importante para proprietários que declaram aluguel recebido. Essa comissão é dedutível, permitindo que os proprietários a subtraiam da receita total, reduzindo a base de cálculo do imposto de renda e a carga tributária. 

Para garantir a dedução correta, é importante manter registros detalhados, como contratos e comprovantes de pagamento. Mas, além do aspecto fiscal, contar com uma imobiliária oferece segurança jurídica e expertise na gestão do imóvel, tornando a comissão um investimento valioso.

Imposto de Renda sobre aluguel: cálculo e pagamento

Compreender o imposto de renda sobre aluguel é essencial para proprietários que desejam manter a regularidade fiscal. Embora o cálculo e o pagamento possam parecer complicados, com as informações corretas, é possível simplificar o processo. 

Alíquotas aplicáveis aos rendimentos de aluguel

O imposto de renda sobre aluguel é calculado com base em alíquotas progressivas, que variam conforme a faixa de rendimento do proprietário. Para entender como declarar aluguel recebido de imobiliária, é importante conhecer essas alíquotas, que são aplicáveis aos rendimentos de aluguel.

Atualmente, as alíquotas variam de 0% a 27,5%. Os rendimentos até R$ 1.903,98 mensais estão isentos de tributação. 

Os rendimentos que ultrapassam esse limite são tributados em diferentes faixas: 7,5% para valores entre R$ 1.903,99 e R$ 2.826,65, e até 27,5% para rendimentos acima de R$ 4.664,68.

Os proprietários devem manter um registro preciso dos rendimentos recebidos e dos valores declarados para garantir que façam a declaração do Imposto de Renda corretamente e evitem complicações com o fisco. Conhecer as alíquotas aplicáveis é essencial para um planejamento fiscal eficaz.

Opções de recolhimento: mensal (carnê-leão) vs. anual

Os proprietários que declaram aluguel recebido de imobiliária podem optar entre dois métodos de recolhimento do imposto de renda: mensal, pelo carnê-leão, ou anual. 

O carnê-leão permite o pagamento mensal do imposto, facilitando o controle dos rendimentos e evitando surpresas na declaração anual, sendo ideal para quem recebe aluguéis regularmente. 

A opção anual é mais adequada para quem prefere concentrar a tributação em um único pagamento na declaração de Imposto de Renda, sendo vantajosa para rendimentos variáveis ou sazonais.

Erros comuns na declaração de aluguel e como evitá-los

Erros na declaração podem resultar em multas, cobranças indevidas ou problemas com a receita federal. 

Omissão de rendimentos

Esse é um dos erros mais comuns na declaração de aluguel e pode acarretar sérias consequências para os proprietários. Por isso, esse erro ocorre quando o contribuinte não informa todos os rendimentos recebidos, como aluguéis de imóveis, o que pode resultar em multas e outras penalidades pela receita federal.

É fundamental declarar todos os valores recebidos ao longo do ano, mesmo que sejam menores ou provenientes de locações informais. A falta de transparência pode levantar suspeitas e levar a uma auditoria fiscal. Para evitar esse problema, mantenha registros precisos de todos os aluguéis recebidos, incluindo extratos bancários e recibos.

Dedução indevida de despesas

Ocorre quando o contribuinte tenta incluir gastos não permitidos, como despesas pessoais, na declaração de aluguel. Apenas custos diretamente relacionados à locação, como manutenção do imóvel, IPTU, taxas de condomínio e comissões de imobiliárias, são dedutíveis. 

Para evitar esse erro, é fundamental manter a documentação organizada, guardando recibos e comprovantes. Consultar um contador pode ajudar a garantir conformidade com as normas fiscais e aumentar as deduções legalmente.

Conclusão: Importância da precisão e conformidade na declaração

A precisão e conformidade na declaração de aluguel são vitais para evitar problemas fiscais e multas com a Receita Federal. Erros e omissões impactam a situação financeira e a reputação do proprietário. 

Manter registros organizados e revisar documentos são práticas essenciais. Trabalhar com uma imobiliária de confiança facilita o processo, garantindo que as informações estejam corretas. Com uma abordagem cuidadosa, os proprietários evitam surpresas e alcançam tranquilidade tributária.

Então, se você deseja saber mais sobre como otimizar sua declaração de aluguel e garantir que tudo esteja em ordem, entre em contato conosco para obter orientações especializadas!

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A vacância prolongada é um desafio que traz consequências financeiras para proprietários de imóveis em Brasília. Perda de rendimentos, despesas extras e a preocupação constante com a segurança do imóvel são algumas das situações enfrentadas. Neste artigo, apresentamos dicas práticas para alugar seu imóvel rapidamente, minimizando o estresse e protegendo seu patrimônio. Descubra como superar essa situação de forma eficiente.

A vacância prolongada de imóveis é um desafio significativo para proprietários em Brasília. Além da perda de rendimentos, essa situação traz uma série de dores de cabeça, como a preocupação constante com a segurança do imóvel, o acúmulo de despesas extras e a sensação de impotência diante da falta de interessados. 


O estresse causado pela incerteza e pela pressão financeira pode ser desgastante, afetando a qualidade de vida do proprietário. No entanto, é possível superar essa situação adotando estratégias eficientes e proativas. 


Neste artigo, apresentamos dicas práticas para alugar seu imóvel rapidamente, minimizando o tempo de vacância e os impactos negativos associados a ela. 


Desde a precificação adequada até a divulgação eficiente e a manutenção preventiva, abordaremos os principais aspectos que podem fazer a diferença na atração de inquilinos qualificados. 


Descubra como proteger seu patrimônio e garantir uma rentabilidade estável, mesmo em momentos desafiadores do mercado imobiliário.

A importância e as consequências da vacância

A vacância prolongada é uma situação que pode trazer diversas consequências negativas para os proprietários. Além do impacto financeiro direto, como a perda de rendimentos e o acúmulo de despesas extras, a vacância também pode afetar a qualidade de vida dos proprietários.


Quando um imóvel permanece desocupado por um longo período, o proprietário deixa de receber o aluguel, que muitas vezes é uma fonte de renda importante para complementar o orçamento familiar ou para reinvestir em outros projetos. 


Além disso, despesas como IPTU, condomínio e manutenção continuam a ser cobradas, resultando em um desequilíbrio financeiro que pode comprometer a sua estabilidade econômica.


Outro aspecto relevante é a segurança do imóvel. Imóveis vazios estão mais vulneráveis a invasões, depredações e furtos, o que pode resultar em prejuízos materiais significativos e na necessidade de reparos dispendiosos. 


A preocupação constante com a integridade do imóvel pode gerar estresse e ansiedade nos proprietários, afetando seu bem-estar emocional.


Além disso, a vacância prolongada pode indicar que o imóvel não está adequado às demandas do mercado, seja em termos de preço, localização ou condições de habitabilidade. Isso pode exigir investimentos adicionais em reformas e atualizações para tornar o imóvel mais atrativo para potenciais inquilinos.


É importante ressaltar que a vacância também pode ter um impacto negativo no valor do imóvel a longo prazo. 


Imóveis que passam muito tempo desocupados podem ter sua valorização comprometida, uma vez que o mercado tende a percebê-los como menos atrativos ou com problemas estruturais.


Diante dessas consequências, é fundamental que os proprietários adotem medidas proativas para minimizar o tempo de vacância e proteger seu patrimônio. 


Estratégias como a precificação adequada, a divulgação eficiente, a manutenção preventiva e a flexibilidade nas negociações podem contribuir para atrair inquilinos qualificados e reduzir os impactos negativos da vacância prolongada.

6 dicas para alugar seu imóvel em Brasília rapidamente

Alugar um imóvel em Brasília pode ser um desafio, especialmente quando o objetivo é fazê-lo de forma rápida e eficiente. Com um mercado imobiliário competitivo e uma grande oferta de imóveis disponíveis, é essencial adotar estratégias inteligentes para se destacar e atrair inquilinos qualificados. 

1 – Estabeleça um preço competitivo e realista

Um dos fatores mais determinantes para alugar seu imóvel rapidamente é o preço. Faça uma pesquisa de mercado para entender os valores praticados em imóveis similares na mesma região e defina um preço competitivo e realista. 


Lembre-se de que um valor muito acima da média pode afastar potenciais inquilinos e prolongar o tempo de vacância. Porém, um preço muito abaixo vai desvalorizar o seu imóvel e impedir que você tenha lucro para reinvestir.


Considere também a sazonalidade e a demanda local para ajustar o preço de forma estratégica. Seja flexível e esteja disposto a negociar, se necessário, para atrair mais interessados e fechar um contrato de locação vantajoso para ambas as partes.

2 – Invista em anúncios de qualidade e divulgação eficiente 

Para que seu imóvel se destaque em meio à concorrência, é fundamental investir em anúncios de qualidade e em uma divulgação eficiente. 


Contrate um fotógrafo profissional para capturar imagens atraentes e bem iluminadas do seu imóvel, valorizando seus pontos fortes e diferenciais. 


Utilize canais de divulgação estratégicos, como portais imobiliários, redes sociais e anúncios patrocinados, para alcançar um público mais amplo e segmentado. 


Não se esqueça de incluir informações detalhadas e precisas sobre o imóvel, como metragem, número de quartos, localização, infraestrutura da região e diferenciais, para atrair a atenção dos interessados e gerar mais contatos qualificados.

3 – Ofereça flexibilidade e condições atraentes nos contratos

Outra forma de acelerar a locação do seu imóvel é oferecer flexibilidade e condições atraentes nos contratos. 


Esteja aberto a negociar prazos, como a duração do contrato, e considere incluir benefícios que possam ser diferenciais para os inquilinos, como um período de carência, a possibilidade de pagamento do aluguel em datas alternativas ou até mesmo a inclusão de alguns móveis e eletrodomésticos. 


Além disso, seja flexível quanto às garantias locatícias, oferecendo opções como fiador, seguro-fiança ou caução. Essas medidas podem tornar seu imóvel mais atrativo e competitivo, aumentando as chances de fechamento de contrato em um prazo mais curto.

4 – Realize uma manutenção preventiva e valorize seu imóvel

Antes de colocar seu imóvel no mercado para locação, invista em uma manutenção preventiva completa. Verifique a pintura, realize reparos necessários, revise a parte elétrica e hidráulica, e certifique-se de que todos os equipamentos estejam funcionando perfeitamente. 


Um imóvel bem conservado e com uma apresentação impecável transmite confiança e aumenta o interesse dos potenciais inquilinos. 


Pequenos detalhes, como uma limpeza profunda, a substituição de acabamentos desgastados e a organização dos espaços, podem fazer uma grande diferença na percepção de valor do seu imóvel. 


Ao valorizar o seu bem, você se destaca da concorrência e atrai inquilinos dispostos a pagar um aluguel justo pela qualidade oferecida.

5 – Trabalhe com uma imobiliária especializada e confiável

Contar com o suporte de uma imobiliária especializada e confiável pode ser a chave para alugar seu imóvel rapidamente e com segurança. 


Profissionais experientes do ramo imobiliário possuem conhecimento aprofundado do mercado, uma ampla rede de contatos e estratégias eficientes para divulgar seu imóvel e encontrar inquilinos qualificados. 


Além disso, uma imobiliária séria e comprometida pode cuidar de todos os trâmites burocráticos, desde a elaboração do contrato até a verificação da idoneidade dos candidatos, proporcionando mais tranquilidade e respaldo jurídico para o proprietário. 


Ao estabelecer uma parceria com uma imobiliária de confiança, você terá acesso a um atendimento personalizado, orientações especializadas e um alcance muito maior do que se optasse por gerenciar a locação por conta própria.

6 – Seja proativo e ágil no processo de seleção de inquilinos

Para alugar seu imóvel rapidamente, é fundamental ser proativo e ágil no processo de seleção de inquilinos. Responda prontamente às solicitações de informações e esteja disponível para agendar visitas em horários flexíveis, incluindo finais de semana. 


Quanto mais acessível e receptivo você for, maiores serão as chances de encontrar o inquilino ideal em um curto espaço de tempo. 


Durante as visitas, esteja preparado para esclarecer todas as dúvidas, fornecer informações adicionais e destacar os diferenciais do seu imóvel.


Ao receber uma proposta, avalie cuidadosamente o perfil do candidato, verificando sua idoneidade, histórico de crédito e referências. Tome decisões rápidas e comunique-se de forma clara e objetiva com os interessados, mantendo-os informados sobre o andamento do processo. 


Essa postura proativa e ágil demonstra profissionalismo e aumenta a confiança dos potenciais inquilinos, facilitando o fechamento do contrato de locação.

Conclusão

Alugar um imóvel em Brasília de forma rápida e eficiente é possível quando se adotam as estratégias certas. 


Ao estabelecer um preço competitivo e realista, investir em anúncios de qualidade e divulgação eficiente, oferecer flexibilidade e condições atraentes nos contratos, realizar uma manutenção preventiva e valorizar seu imóvel, trabalhar com uma imobiliária especializada e confiável, e ser proativo e ágil no processo de seleção de inquilinos, você estará no caminho certo para minimizar o tempo de vacância e maximizar a rentabilidade do seu investimento.


Lembre-se de que cada imóvel e cada situação são únicos, portanto, é importante adaptar essas dicas à sua realidade e às demandas do mercado local. Mantenha-se atualizado sobre as tendências do setor imobiliário e esteja sempre disposto a aprimorar suas estratégias para se manter competitivo.


Ao seguir essas recomendações e contar com o suporte de profissionais especializados, você estará mais preparado para enfrentar os desafios da locação de imóveis em Brasília e alcançar resultados positivos em menos tempo. 


Lembre-se de que a paciência, a persistência e a capacidade de adaptação são fundamentais nesse processo. Com o imóvel certo, as estratégias adequadas e uma postura proativa, você estará no caminho certo para conquistar a tranquilidade e a rentabilidade que merece como proprietário.

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Saiba o que a imobiliária exige em um aluguel de imóvel, desde a documentação necessária até as garantias solicitadas. Este guia é ideal para inquilinos que buscam informações claras e para proprietários que desejam entender melhor o processo de locação. Prepare-se para alugar com segurança e confiança, garantindo uma experiência tranquila para ambas as partes.

Índice:

  1. Requisitos básicos para alugar um imóvel
    1. Documentação pessoal
    2. Comprovação de renda
    3. Análise de crédito
  2. Comprovação de renda: o que é aceito?
  3. Alternativas à comprovação de renda tradicional
    1. Fiador
    2. Seguro fiança
    3. Caução
    4. Título de capitalização
  4. O processo de aprovação do inquilino
    1. Etapas da análise
    2. Prazos médios
    3. Critérios de aprovação
  5. O que proprietários devem saber sobre as exigências das imobiliárias
    1. Sobre o imóvel
    2. Garantias oferecidas aos proprietários
    3. Como as exigências protegem o seu investimento
  6. Comparativo: alugar por conta própria vs. alugar por imobiliária
    1. Riscos e benefícios para proprietários
    2. Vantagens para inquilinos
  7. Conclusão

Texto: 

Quando se trata de aluguel de imóvel, isso parece um desafio, principalmente para quem faz isso pela primeira vez. Saber o que a imobiliária exige para alugar é fundamental para garantir uma locação tranquila e bem-sucedida. 

Este conteúdo vai abordar os requisitos básicos que inquilinos e proprietários precisam conhecer, desde a documentação pessoal e a comprovação de renda até as diferentes garantias exigidas.

Compreender essas exigências sobre aluguel de imóvel, ajuda inquilinos a se prepararem melhor para o processo, aumentando suas chances de aprovação, enquanto proprietários podem avaliar de forma mais eficaz as expectativas de seus futuros inquilinos. 

Ao final deste texto, você terá um entendimento claro das exigências que regem a locação de imóveis, tornando-se mais seguro e informado para avançar nessa importante decisão.

Requisitos básicos para aluguel de imóvel

Se você é um inquilino à procura de um novo lar e quer entender quais são os documentos e comprovações exigidos pelas imobiliárias, ou se é um proprietário considerando alugar seu imóvel e quer saber o que esperar em termos de requisitos, mas fique tranquilo, este texto irá esclarecer tudo o que você precisa saber.

Documentação pessoal para aluguel de imóvel

Para alugar um imóvel, é essencial fornecer a documentação pessoal correta. Isso geralmente inclui:

– Documento de identidade: RG ou CNH para confirmar a identidade.

CPF: para verificar a situação financeira e realizar consultas de crédito.

Comprovante de estado civil: certidão de casamento ou declaração de união estável.

– De residência atual: contas de água, luz ou telefone.

– De renda: contracheque, declaração de imposto de renda ou extrato bancário.

– Referências pessoais: algumas imobiliárias podem solicitar para confirmar o histórico do inquilino.

Esses documentos são necessários para garantir a segurança e a viabilidade do contrato de locação, beneficiando tanto inquilinos quanto proprietários.

Comprovação de renda para aluguel de imóvel

É um dos requisitos mais importantes para alugar um imóvel, pois permite que a imobiliária ou o proprietário avalie a capacidade financeira do inquilino em arcar com o aluguel e outras despesas relacionadas. Aqui estão os principais documentos e métodos utilizados para comprovar a renda:

1. Contracheques: são os documentos mais comuns, principalmente para trabalhadores com vínculo empregatício. São apresentados para demonstrar a renda mensal regular. Geralmente, os últimos três contracheques são solicitados para verificar a consistência da renda.

2. Declaração de imposto de renda: para trabalhadores autônomos ou freelancers, a declaração de imposto de renda é uma maneira eficaz de comprovar a renda anual. Por isso, é utilizada para verificar a capacidade financeira ao longo do ano e oferece uma visão mais abrangente da situação econômica.

3. Extratos bancários: extratos bancários dos últimos três a seis meses podem ser solicitados para avaliar a entrada e saída de recursos financeiros. Isso é útil para verificar a estabilidade financeira e a regularidade dos recebimentos.

4. Freelancers ou profissionais autônomos podem usar um contrato de prestação de serviços com clientes para comprovar a renda esperada e a estabilidade dos ganhos.

5. Comprovantes de recebimentos de aluguéis: se o inquilino possui imóveis alugados, comprovantes de recebimentos de aluguéis podem ser utilizados para demonstrar a renda adicional.

6. Carta de emprego: uma carta de emprego assinada pelo empregador, especificando o salário e o tempo de serviço, também pode ser aceita como prova de renda, principalmente se o inquilino começou recentemente em um novo emprego.

A comprovação de renda ajuda a assegurar que o inquilino pode pagar o aluguel de maneira regular e reduz o risco de inadimplência. Mas, para os proprietários, isso é crucial para garantir uma locação segura e sem problemas financeiros.

Análise de crédito para aluguel de imóvel

Inclui a consulta a serviços de proteção ao crédito, como SPC e Serasa, para verificar dívidas pendentes e o histórico financeiro. Mas, o score de crédito e o relatório detalhado ajudam a avaliar a saúde financeira e a capacidade de pagamento. Referências bancárias e a relação entre renda e dívidas também são consideradas para garantir uma locação segura e confiável.

Comprovação de renda para aluguel de imóvel: o que é aceito?

Diversos documentos são aceitos para verificar a capacidade financeira do candidato, cada um oferecendo uma visão distinta sobre sua estabilidade econômica. Para trabalhadores com vínculo empregatício, o holerite ou contracheque é um documento comum que prova a renda mensal

Porém, já para freelancers e trabalhadores autônomos, a declaração de Imposto de Renda e o contrato de prestação de serviços são frequentemente utilizados para demonstrar a renda anual e os ganhos esperados.

Além desses documentos, extratos bancários dos últimos meses podem ser exigidos para analisar a consistência financeira e verificar a entrada de recursos. Mas, para empresários, o pró-labore é solicitado para comprovar o rendimento regular da empresa. 

Então, cada tipo de comprovante tem seu papel específico na avaliação financeira, ajudando a assegurar que o inquilino tenha a capacidade necessária para cumprir com suas obrigações de aluguel.

Lista de documentos aceitos:

– Holerite ou contracheque

– Declaração de Imposto de Renda

– Extrato bancário

– Contrato de prestação de serviços (para autônomos)

– Pró-labore (para empresários)

Alternativas à comprovação de renda tradicional

A comprovação de renda tradicional, como contracheques e extratos bancários, é amplamente utilizada na locação de imóveis, mas alternativas igualmente eficazes existem, especialmente para quem não se enquadra nos métodos convencionais.

Muitas pessoas, como freelancers, autônomos ou empreendedores, podem encontrar dificuldades em fornecer os documentos tradicionais. Afinal, existem outras formas de demonstrar capacidade financeira que podem ser consideradas pelas imobiliárias e proprietários. 

Fiador

Essa é uma alternativa à comprovação de renda tradicional na locação de imóveis. Ele garante o pagamento do aluguel e outras obrigações se o inquilino não cumprir com suas responsabilidades. 

Para ser fiador, a pessoa deve apresentar documentos como RG, CPF, comprovante de renda e comprovante de propriedade de bens, como imóveis ou veículos. Por isso, o fiador assume a responsabilidade financeira caso o inquilino falhe, oferecendo segurança adicional para o proprietário ou a imobiliária.

Seguro fiança

É uma alternativa moderna e eficiente à tradicional comprovação de renda e ao fiador na locação de imóveis. Então, em vez de exigir um fiador ou um depósito de garantia, o inquilino contrata um seguro que cobre possíveis inadimplementos do aluguel e outras obrigações contratuais. 

O seguro fiança oferece uma proteção adicional para o proprietário ou a imobiliária, garantindo que o aluguel será pago mesmo se o inquilino não cumprir com suas responsabilidades.

Para contratar um seguro fiança, o inquilino deve apresentar alguns documentos, como identidade, CPF e comprovante de renda. O seguro é contratado junto a uma seguradora e o valor da apólice pode variar conforme o perfil do inquilino e o valor do aluguel. 

Em caso de inadimplência, a seguradora assume a responsabilidade pelo pagamento do aluguel e outras despesas relacionadas ao contrato de aluguel de imóvel.

O seguro fiança também cobre danos ao imóvel e despesas de despejo, oferecendo uma solução completa para proteger ambas as partes envolvidas na locação. 

Caução

É uma garantia financeira fornecida pelo inquilino no início do contrato de locação para cobrir inadimplência ou danos ao imóvel. Pode ser feita por meio de depósito em dinheiro, título de capitalização ou garantia com bens, como imóveis ou veículos. 

O valor é usado para cobrir eventuais prejuízos e é devolvido ao inquilino ao final do contrato, descontadas possíveis despesas. O caução proporciona segurança para o proprietário e é uma opção acessível para o inquilino, desde que as condições estejam claramente definidas no contrato.

Título de capitalização

O inquilino compra um título que garante o cumprimento das obrigações contratuais e cobre eventuais inadimplências ou danos ao imóvel. 

Durante o contrato, o título serve como garantia para o proprietário. Ao final do contrato, se não houver pendências, o inquilino pode resgatar o valor do título, possivelmente com acréscimos. 

É uma opção que oferece segurança para o proprietário e a possibilidade de retorno financeiro para o inquilino.

O processo de aprovação do inquilino para aluguel de imóvel

Este processo envolve a análise de documentos, verificação de renda e histórico de crédito, entre outros fatores, para assegurar que o inquilino possa cumprir com suas obrigações contratuais. 

Entender como funciona essa avaliação pode ajudar tanto os proprietários quanto os inquilinos a se prepararem adequadamente, evitando surpresas e facilitando uma locação tranquila e segura. 

Descubra os principais passos e critérios envolvidos na aprovação do inquilino e como cada um contribui para uma escolha bem-sucedida.

Etapas da análise

O processo de aprovação de inquilinos começa com a coleta da documentação completa, como identidade, CPF, comprovante de renda e extrato bancário, que revelam a situação financeira do candidato. A comprovação de renda é analisada para garantir que o inquilino arque com o aluguel. 

A análise de crédito verifica o histórico financeiro, pendências e dívidas. Referências pessoais e profissionais também são checadas para avaliar a confiabilidade do candidato. 

Em alguns casos, uma entrevista pessoal ou visita ao local pode ser realizada para um entendimento mais aprofundado. Essas etapas visam assegurar que o inquilino escolhido cumprirá suas obrigações contratuais, proporcionando segurança para ambas as partes.

Prazos médios

Eles variam conforme a etapa do processo. Em geral, a verificação de documentação leva de 1 a 3 dias úteis, a análise de renda e histórico financeiro entre 2 a 5 dias úteis, e a consulta ao histórico de crédito de 1 a 3 dias úteis. 

A verificação de referências e entrevistas pode durar de 3 a 7 dias úteis, enquanto a decisão final e a comunicação costumam ser concluídas em 1 a 2 dias úteis. No total, o processo de aprovação pode levar de 7 a 15 dias úteis.

Mas atenção, esses prazos são apenas uma média geral, há muitos fatores que podem influenciar. 

Critérios de aprovação

Eles incluem a comprovação de renda, onde o candidato deve ter uma renda suficiente para cobrir o aluguel, geralmente de pelo menos três vezes o valor do aluguel. O histórico de crédito também é analisado para verificar se o candidato tem um bom histórico de pagamentos e poucas dívidas pendentes. 

Referências pessoais e profissionais são consideradas para avaliar a confiabilidade do candidato. Outros fatores como estabilidade no emprego e histórico de locação são incluídos para uma avaliação mais completa. 

Esses critérios ajudam a garantir que o inquilino escolhido possa cumprir suas responsabilidades e minimizar riscos para o proprietário.

O que proprietários devem saber sobre as exigências das imobiliárias

As imobiliárias têm critérios específicos e procedimentos que garantem que os inquilinos sejam adequados e que o processo de locação seja seguro e eficiente. Conhecer esses requisitos ajuda a alinhar as expectativas e facilita a escolha de uma imobiliária que atenda às suas necessidades e assegure a proteção do seu patrimônio. 

Sobre o imóvel

Quando um proprietário decide alugar seu imóvel por meio de uma imobiliária, é importante compreender que cada empresa possui exigências específicas em relação aos imóveis que administram. 

Essas exigências variam, refletindo as áreas geográficas que cobrem, o tipo de imóvel e até mesmo o valor de mercado.

Por exemplo, algumas imobiliárias especializam-se apenas na administração de imóveis de alto valor, enquanto outras focam em regiões específicas ou tipos de propriedades, como comerciais ou residenciais. 

Portanto, ao escolher uma imobiliária, é fundamental verificar se ela atende à sua região e ao tipo específico de imóvel que você deseja alugar. 

Certifique-se de que a imobiliária tem experiência com o tipo de propriedade que você oferece, seja ela comercial, residencial, de grande ou pequeno porte. Essa adequação garantirá que o processo de locação ocorra de maneira mais fluida e eficaz, atendendo às suas expectativas e necessidades.

Garantias oferecidas aos proprietários

Um dos principais benefícios é a seleção criteriosa de inquilinos. A imobiliária realiza uma análise completa do perfil financeiro, histórico de crédito e referências do candidato, garantindo que o locatário tenha capacidade de cumprir com as obrigações de pagamento, reduzindo assim o risco de inadimplência.

Há a gestão do contrato de locação, com monitoramento contínuo das cláusulas estabelecidas. A imobiliária se encarrega de assegurar que todos os termos sejam seguidos, seja em relação ao pagamento do aluguel ou à conservação do imóvel. 

Em situações de inadimplência ou conflito, a imobiliária oferece suporte legal, auxiliando na cobrança e eventual processo de despejo, quando necessário.

Outro ponto importante é a oferta de garantias financeiras, como o seguro fiança, que cobre os valores devidos pelo inquilino em caso de inadimplência, ou títulos de capitalização, que funcionam como uma caução. 

Essas opções trazem mais segurança ao proprietário, que terá a certeza de receber os valores acordados, mesmo em situações adversas.

Além disso, as imobiliárias oferecem gestão completa do imóvel, cuidando da manutenção e de eventuais reparos, garantindo que o imóvel esteja sempre em bom estado para locação. Isso inclui desde pequenas intervenções até o acompanhamento de grandes reformas, conforme necessário, sem que o proprietário precise se preocupar com os detalhes do dia a dia.

Como as exigências protegem o seu investimento em aluguel de imóvel

A seleção rigorosa de inquilinos, através da análise de documentação e comprovação de renda, reduz o risco de inadimplência e danos ao imóvel. Os contratos de locação detalhados oferecem segurança jurídica, enquanto garantias financeiras como seguro fiança asseguram o pagamento do aluguel. 

Além disso, a gestão profissional do imóvel, incluindo inspeções e manutenções regulares, preserva o valor do bem e evita problemas futuros. Com essas medidas, os proprietários mantêm seu investimento seguro e rentável.

Comparativo: alugar por conta própria vs. alugar por imobiliária

Quando se trata de aluguel de imóvel, muitos proprietários enfrentam a decisão de fazer isso por conta própria ou optar pelos serviços de uma imobiliária. Ambas as abordagens têm seus próprios conjuntos de vantagens e desafios, e entender essas diferenças pode ajudar a escolher a melhor estratégia para suas necessidades específicas. 

Alugar por conta própria oferece mais controle e potencialmente reduz custos, mas também exige um grande investimento de tempo e esforço para lidar com a administração e a seleção de inquilinos. 

Por outro lado, uma imobiliária oferece expertise profissional, proteção jurídica e uma gestão mais eficiente, mas com custos adicionais. 

Riscos e benefícios para proprietários no aluguel de imóvel

aluguel de imóvel por conta própria gera economia ao evitar taxas imobiliárias, mas traz riscos como a falta de experiência na seleção de inquilinos e na gestão legal, além de exigir muito tempo e esforço do proprietário. 

Em contrapartida, alugar através de uma imobiliária oferece expertise profissional na seleção de inquilinos, proteção jurídica e gestão completa do imóvel, embora implique custos adicionais que podem reduzir a rentabilidade e menos controle sobre as decisões administrativas.

Vantagens para inquilinos em aluguel de imóvel

aluguel de imóvel por conta própria permite que inquilinos negociem diretamente com o proprietário, resultando em condições mais flexíveis e, potencialmente, aluguéis mais baixos ao evitar taxas de administração. 

No entanto, aluguel de imóvel através de uma imobiliária oferece vantagens como um processo estruturado de revisão de documentos, análise de crédito e contratos detalhados, proporcionando segurança e transparência. 

Então, as imobiliárias também oferecem suporte profissional contínuo, realizam inspeções regulares e garantem que o imóvel esteja em boas condições, promovendo eficiência na gestão.

Conclusão

Escolher entre alugar um imóvel por conta própria ou através de uma imobiliária é uma decisão que deve ser cuidadosamente ponderada, considerando os benefícios e riscos associados a cada opção. 

Para tomar a melhor decisão, é essencial avaliar suas prioridades e recursos disponíveis. 

Então, se você considera alugar um imóvel e deseja garantir uma gestão eficiente e segura, ou se precisa de orientação especializada, não hesite em consultar uma imobiliária de confiança. 

Na Silveira Imóveis, oferecemos uma gestão completa e personalizada para os proprietários, garantindo que seu investimento seja protegido e maximizado. Entre em contato conosco hoje mesmo para saber mais sobre como podemos ajudar você a alcançar seus objetivos imobiliários.

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Escolher a imobiliária certa é a chave para transformar seu investimento imobiliário em uma fonte tranquila de lucro. Descubra como uma decisão bem informada, incluindo saber quanto a imobiliária cobra para alugar um imóvel. Além de proteger seu patrimônio, garante uma administração sem surpresas e maximiza seu retorno. A estabilidade e o profissionalismo de uma imobiliária fazem toda a diferença.

Índice:

  1. O que está incluso no serviço de uma imobiliária? 
  2. Quanto a imobiliária cobra para alugar um imóvel? 
  3. Modelos de cobrança das imobiliárias
    1. Porcentagem sobre o valor do aluguel 
    2. Taxa fixa mensal 
    3. Combinação de taxa fixa e porcentagem
  4. Fatores que influenciam o valor cobrado pela imobiliária 
  5. Custo x Benefício de alugar por conta ou contratar uma imobiliária
  6. Como escolher a imobiliária certa para o seu imóvel
  7. Conclusão: Investindo em tranquilidade e rentabilidade

Texto: 

Escolher a imobiliária certa é essencial para garantir a tranquilidade e a rentabilidade do seu investimento. Optar por uma empresa sólida e bem estabelecida oferece segurança contra riscos como falências. Assegurando um gerenciamento profissional e contínuo do seu imóvel. 

Uma imobiliária confiável pode maximizar seu retorno, alugando o imóvel rapidamente e mantendo-o em bom estado. Neste conteúdo, exploraremos como uma escolha adequada impacta a segurança e a rentabilidade do seu patrimônio.

O que está incluso no serviço de uma imobiliária? 

Comunicação com inquilino, divulgação, comunicação com outras empresas (como prestadores de serviço, cartório, etc.), processos jurídicos, negociações, cobrança mensal, e todos os outros processos que envolvem a locação de imóveis.

Quando você decide alugar um imóvel, é comum pensar que fazer tudo por conta própria pode economizar dinheiro. Um aspecto importante é garantir que ele tenha grande visibilidade, e que o relacionamento com inquilinos. Prestadores de serviço ou outras empresas seja efetivo e não demande o seu tempo. 

Ao considerar quanto a imobiliária cobra para alugar um imóvel, é importante avaliar os benefícios que ela oferece. Além da divulgação, o corretor se ocupa de mostrar o imóvel e responder rapidamente às consultas, evitando que perca bons negócios por falta de tempo. 

Aqui na Silveira, realizamos a análise de crédito, e elaboramos contratos com o apoio de um escritório de direito especializado. Proporcionando uma gestão eficiente e profissional do seu imóvel. Avaliar esses aspectos ajuda a entender o verdadeiro valor do serviço e a tomar uma decisão informada.

Quanto a imobiliária cobra para alugar um imóvel? 

Quando você decide alugar o seu patrimônio, a pergunta de quanto a imobiliária cobra para alugar um imóvel é muito comum. A principal forma de remuneração é a comissão sobre o valor do aluguel, geralmente entre 8% e 12% do valor mensal. Se o aluguel for de R$ 2.000,00, a comissão pode variar de R$ 160,00 a R$ 240,00 por mês, descontada do aluguel pago pelo inquilino.

Algumas imobiliárias cobram uma taxa de administração de 5% a 10% do valor do aluguel, que cobre a gestão contínua do contrato. Embora esses custos possam parecer altos, eles garantem que o imóvel seja alugado de forma rápida e segura, com profissionais cuidando da divulgação, triagem, negociações e burocracia.

Ao considerar quanto a imobiliária cobra para alugar um imóvel, pense nesse valor como um investimento que proporciona segurança e eficiência na gestão do seu patrimônio.

O custo é justificado pela tranquilidade que você ganha ao saber que seu imóvel está em boas mãos, com profissionais que cuidam de cada detalhe, desde a seleção de inquilinos até a manutenção. 

Modelos de cobrança das imobiliárias 

Diferentes modelos de cobrança podem impactar diretamente o retorno financeiro do proprietário e a experiência geral de gestão do imóvel. Entenda os principais modelos de cobrança utilizados pelas imobiliárias, ajudando você a escolher a opção que melhor se adapta às suas necessidades e expectativas.

Porcentagem sobre o valor do aluguel 

Quando você se pergunta quanto a imobiliária cobra para alugar um imóvel, é comum encontrar o modelo de porcentagem sobre o valor do aluguel como uma das opções mais frequentes. 

Nesse formato, a imobiliária recebe uma comissão que varia entre 8% e 12% do valor mensal do aluguel do imóvel. Essa porcentagem é aplicada diretamente sobre o valor pago pelo inquilino e é repassada à imobiliária como pagamento pelos serviços prestados.

Esse modelo é vantajoso para o proprietário, pois a imobiliária só começa a receber a comissão após o imóvel ser efetivamente alugado, o que alinha os interesses de ambas as partes. 

A cobrança inclui uma série de serviços essenciais para garantir uma locação eficiente e segura, como a divulgação do imóvel, triagem de candidatos, negociação de contratos e gestão das obrigações legais e financeiras.

Ao considerar quanto a imobiliária cobra para alugar um imóvel, é importante avaliar como esse modelo de porcentagem pode ser benéfico. Ele permite ao proprietário delegar a administração a profissionais experientes, maximizando o retorno sobre o investimento e garantindo uma locação tranquila e eficaz.

Taxa fixa mensal 

É um modelo de cobrança adotado por algumas imobiliárias, e entender quanto a imobiliária cobra para alugar um imóvel com esse formato faz toda a diferença. Neste modelo, o proprietário paga um valor previamente acordado, independentemente do valor do aluguel do imóvel. 

Ao contrário do modelo de porcentagem sobre o aluguel, em que a comissão varia conforme o valor locado, a taxa fixa oferece previsibilidade nos custos, permitindo que o proprietário saiba exatamente quanto pagará todos os meses.

Esse modelo pode ser vantajoso para imóveis com aluguel mais alto, onde a comissão percentual representa um valor significativo. Com a taxa fixa, o proprietário paga o mesmo montante mensalmente, independentemente de o imóvel estar alugado ou não, o que pode ser interessante para quem busca estabilidade financeira. 

E importante entender quanto a imobiliária cobra para alugar um imóvel com taxa fixa, o proprietários de imóveis com alugueis baixos podem acabar pagando mais proporcionalmente. 

Como a taxa é fixa, a imobiliária pode não estar tão incentivada a obter o melhor valor de aluguel possível, impactando a rentabilidade a longo prazo. 

Combinação de taxa fixa e porcentagem

Nesse formato, o proprietário paga uma taxa fixa mensal para cobrir os custos básicos de gestão, como administração de contratos e atendimento ao inquilino. Além dessa taxa, a imobiliária também recebe uma porcentagem sobre o valor do aluguel, que geralmente cobre serviços mais específicos, como a divulgação do imóvel e a intermediação de visitas. 

Entender quanto a imobiliária cobra para alugar um imóvel com essa abordagem é essencial.

Esse modelo pode ser vantajoso para proprietários que desejam uma gestão completa e estão dispostos a investir um pouco mais para garantir que todos os aspectos da locação sejam bem cuidados. 

A taxa fixa oferece previsibilidade nos custos básicos, a comissão percentual incentiva a imobiliária a maximizar o valor do aluguel, uma parte de sua remuneração está diretamente ligada ao sucesso da locação.

Fatores que influenciam o valor cobrado pela imobiliária 

Imobiliárias que oferecem um conjunto completo de serviços, como divulgação, triagem de inquilinos e gestão de contratos, tendem a cobrar taxas mais altas devido ao maior investimento de tempo e recursos. 

Imobiliárias com serviços básicos cobram menos, deixam mais responsabilidades para o proprietário. A reputação e a experiência da imobiliária também influenciam o valor da taxa, com empresas estabelecidas oferecendo maior segurança e retorno sobre o investimento. Avaliar o equilíbrio entre custo e benefício é essencial para uma gestão eficiente do imóvel.

Custo x Benefício de alugar por conta ou contratar uma imobiliária

Alugar por conta própria parece mais econômico, evita as taxas das imobiliárias, mas exige que o proprietário assuma toda a responsabilidade, desde a divulgação até a gestão de contratos. 

Contratar uma imobiliária, apesar do custo, oferece expertise, agilidade na locação, e redução de riscos, justificando o investimento ao garantir um processo mais tranquilo e eficiente.

O maior ponto de alerta quando você fica em dúvida sobre alugar por conta própria ou contratar uma imobiliária, é o tempo que você terá livre para dedicar-se a outras funções, ou até mesmo ao seu lazer e descanso. 

Quando você paga pelo serviço, você deve esperar tranquilidade, rentabilidade e prontidão da equipe que está apoiando você. Se você sempre acaba tendo que resolver problemas, buscar soluções ou se você fica sem resposta para suas dúvidas, acredite, a sua imobiliária não está realmente ajudando.

A resposta para a dúvida é: se você contratar uma imobiliária que realmente tira as suas demandas e te oferece tranquilidade, é um ótimo custo benefício. Agora, se você continua tendo preocupações e funções, o seu investimento não está valendo a pena.

Como escolher a imobiliária certa para o seu imóvel

Ao escolher uma imobiliária, a solidez financeira é crucial para evitar problemas durante a locação. Uma imobiliária estável garante suporte contínuo e evita transtornos, como abandono de reformas ou perda de fundos. Problemas como falências podem deixar o proprietário desamparado, assumindo todas as responsabilidades sozinho. 

Além de considerar quanto a imobiliária cobra para alugar um imóvel, investir em uma empresa financeiramente sólida é essencial para proteger seu patrimônio e garantir um processo seguro e tranquilo.

Para saber mais leia: Como escolher uma imobiliária em Brasília: 5 critérios para tomar a melhor decisão

Conclusão: Faz toda a diferença garantir mais tranquilidade e rentabilidade no seu investimento

Anunciar imóveis por conta própria pode parecer uma economia, os custos ocultos e desafios podem ser altos. O “gratuito” pode não ser a melhor escolha. Para uma gestão eficiente e sem surpresas, conte com a expertise da Silveira Imóveis. Entre em contato e descubra como maximizar seu retorno com profissionais dedicados.

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Escolher entre alugar ou comprar um apartamento em Brasília é uma decisão que vai além do simples desejo de ter um lugar para viver. Envolve um delicado equilíbrio entre estabilidade financeira, planejamento futuro e preferências pessoais. Descubra os aspectos essenciais que podem transformar sua escolha em um passo estratégico para alcançar seus objetivos de vida.

Decidir entre alugar ou comprar um apartamento em Brasília é uma escolha importante que pode impactar profundamente sua vida financeira e pessoal. Ambos os caminhos oferecem vantagens distintas e implicações diferentes para seu futuro. 


Ao considerar a compra de um apartamento, você investe em um bem durável que pode valorizar ao longo do tempo e proporcionar estabilidade a longo prazo. 


Por outro lado, optar pelo aluguel de um apartamento em Brasília pode oferecer flexibilidade. É essencial analisar sua situação financeira atual e futura, avaliar o planejamento familiar e profissional. E considerar a localização e a infraestrutura ao tomar essa decisão. 


Os custos adicionais, como impostos e manutenção, também desempenham um papel significativo. Este texto vai ajudar você a fazer uma boa escolha alinhada com suas metas e necessidades.

Panorama do mercado imobiliário em Brasília 

Ele tem se mostrado dinâmico e promissor, refletindo o crescimento e a estabilidade econômica da capital federal. Com uma demanda crescente por imóveis residenciais e comerciais, a cidade oferece diversas oportunidades para investidores e compradores em potencial. 


O setor se beneficia de uma combinação de fatores, incluindo a valorização das áreas centrais e a expansão de bairros periféricos. Que atraem novos residentes e empresas em busca de boas condições de investimento.


Nos últimos anos, o mercado de imóveis em Brasília experimentou uma alta na demanda por apartamentos, tanto para compra quanto para aluguel. Isso é impulsionado pela estabilidade política e econômica da região. Bem como pela busca constante de novos moradores que desejam desfrutar da qualidade de vida que a capital oferece. 


A variedade de opções, que vai desde apartamentos compactos em áreas centrais até imóveis mais espaçosos em bairros em desenvolvimento. Atende a diferentes perfis de compradores e locatários.


A presença de importantes instituições e órgãos federais contribui para a valorização dos imóveis na cidade. Brasília continua a ser um polo de oportunidades profissionais e acadêmicas, o que sustenta a demanda por imóveis residenciais de alta qualidade. 


Investidores também estão atentos ao potencial de crescimento da cidade, considerando a compra de imóveis como uma alternativa segura e rentável a longo prazo.


O cenário atual do mercado imobiliário sugere que tanto a compra quanto o aluguel de apartamentos em Brasília são opções viáveis, dependendo das necessidades e objetivos individuais. 


Aqueles que buscam estabilidade e um investimento a longo prazo, podem encontrar na compra de um apartamento uma alternativa interessante, enquanto o aluguel pode ser mais adequado para quem procura flexibilidade e menor compromisso financeiro imediato.

Vantagens do Aluguel de Apartamento em Brasília 

Em uma cidade que cresce constantemente e com uma dinâmica econômica vibrante, o aluguel de apartamentos em Brasília proporciona flexibilidade e acessibilidade, permitindo que os residentes se adaptem às mudanças e oportunidades que surgem no mercado. 

Flexibilidade 

Ao optar pelo aluguel de apartamento em Brasília, você não se compromete com um imóvel a longo prazo, o que proporciona uma liberdade considerável para ajustar seu estilo de vida conforme necessário. 


Se você se mudar para a cidade e, após algum tempo, perceber que a região onde mora não atende mais às suas necessidades, seja por questões de proximidade ao trabalho, acesso a serviços ou preferências pessoais, a mudança para um novo local é muito mais simples.


A flexibilidade do aluguel se destaca em momentos de transição na vida, como uma troca de emprego ou o término de um curso acadêmico. Por isso, se você começa um novo trabalho em uma área diferente da cidade ou decide continuar seus estudos em uma instituição mais próxima, mudar-se para um apartamento em Brasília que esteja mais alinhado com sua nova realidade é uma opção prática.


Essa adaptabilidade permite que você mantenha um equilíbrio entre suas necessidades pessoais e profissionais sem a preocupação de estar preso a um compromisso imobiliário de longo prazo. 


O aluguel de apartamento em Brasília oferece a oportunidade de ajustar seu ambiente de acordo com as mudanças naturais da vida, garantindo que você esteja sempre bem posicionado para aproveitar novas oportunidades.

Menor compromisso financeiro a longo prazo 

Alugar um apartamento em Brasília oferece uma vantagem significativa em termos de compromisso financeiro reduzido a longo prazo. Então, ao contrário da compra de um imóvel, que envolve um investimento substancial, o aluguel proporciona uma flexibilidade financeira que pode ser valiosa em tempos de incerteza econômica. 


Caso enfrente dificuldades financeiras, você tem a opção de se mudar para um apartamento em Brasília com um aluguel mais baixo, ajustando suas despesas de acordo com sua nova realidade sem enfrentar as complicações associadas à venda do imóvel.


O aluguel permite que você aproveite a oportunidade de melhorar sua qualidade de vida conforme suas finanças evoluem. Se seu salário aumenta ou sua situação financeira melhora, você pode optar por um imóvel em uma área mais valorizada, com melhores características e mais adequadas ao seu estilo de vida, sem o peso de um compromisso financeiro de longo prazo. 


Essa capacidade de mudar para um local mais desejável conforme suas necessidades financeiras, permite uma maior adaptabilidade e controle sobre seu orçamento, mantendo a segurança de que você pode fazer alterações conforme sua situação mudar. 


Com o aluguel de apartamento em Brasília, a gestão financeira torna-se mais ágil e menos complexa, proporcionando uma experiência que se adapta melhor às flutuações econômicas e pessoais.

Ausência de custos com manutenção e impostos 

Quando você opta pelo aluguel, o proprietário do imóvel é responsável por arcar com as despesas de reformas e melhorias estruturais necessárias para manter o apartamento em Brasília em boas condições. 


Isso inclui consertos de problemas maiores, como questões elétricas, hidráulicas ou estruturais, que podem surgir ao longo do tempo. 


Assim, você não precisa se preocupar com grandes investimentos em manutenção ou reformas que poderiam representar um custo significativo se fosse proprietário.


Como inquilino, você é responsável apenas pela manutenção relacionada ao uso cotidiano do imóvel. Mas a substituição de uma torneira desgastada devido ao uso diário é uma despesa que normalmente cabe ao locatário. 


Se a torneira já estava em condições precárias no início da locação, o proprietário deve arcar com o custo dessa manutenção, de acordo com o princípio de que o “vício” anterior à locação é de responsabilidade do dono do imóvel. 


Essas regras estão regulamentadas pela Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/1991), que estabelece claramente as responsabilidades de cada parte envolvida no contrato de aluguel. 


Para entender melhor os detalhes e as obrigações de ambas as partes, consulte textos internos sobre custos de manutenção em imóveis alugados e responsabilidades do proprietário e do inquilino

Possibilidade de viver em áreas mais valorizadas

A compra de um apartamento em regiões valorizadas de Brasília envolve um investimento considerável, refletido no preço elevado das parcelas. Mas, o valor do aluguel em tais regiões é muito mais acessível do que o custo de compra, permitindo que você desfrute dos mesmos privilégios de localização por um custo mais reduzido.


Ou seja, para comprar um apartamento em uma região nobre, você precisaria pagar uma parcela muito mais elevada do que se você alugar. Nestes casos, o aluguel irá proporcionar a você o benefício da localização com menos investimento mensal. 

Vantagens da Compra de Apartamento em Brasília 

Ao investir em um imóvel próprio, você não apenas garante um patrimônio que pode valorizar com o tempo, mas também obtém uma série de benefícios que vão além da simples posse do bem. 


A compra de um apartamento em Brasília oferece a oportunidade de personalizar seu espaço conforme suas preferências, não se preocupar com aumentos de aluguel e criar um lar permanente em uma das cidades mais dinâmicas e promissoras do Brasil. 

Investimento a longo prazo 

A compra de um apartamento em Brasília é uma estratégia de investimento que oferece não apenas a segurança de possuir um bem tangível, mas também a flexibilidade de monetizar o imóvel de diferentes maneiras ao longo do tempo. 


Se você está em busca de uma alternativa financeira sólida e com potencial de crescimento, investir em um imóvel pode ser uma escolha inteligente e recompensadora, alinhando-se com seus objetivos de longo prazo e proporcionando benefícios significativos tanto no presente quanto no futuro.

Estabilidade e segurança 

Comprar um apartamento em Brasília garante que você tenha um lar próprio onde possa viver tranquilamente, sem a preocupação constante de imprevistos relacionados ao imóvel. 


Por exemplo, se você aluga, a qualquer momento o proprietário pode pedir a devolução do imóvel, fazendo com que você tenha que encontrar um novo imóvel e realizar uma mudança do dia para a noite.


Ao comprar um apartamento em Brasília, você elimina diversos riscos e garante a continuidade de seu lar. Por isso, com a posse do imóvel, você não está sujeito às decisões de terceiros e pode planejar sua vida sem preocupações relacionadas à estabilidade do seu endereço. 

Potencial de valorização do imóvel

O mercado imobiliário da capital federal tem mostrado um histórico de valorização constante, impulsionado por fatores como o crescimento econômico, a demanda por imóveis bem localizados e a expansão da infraestrutura urbana. Então, isso significa que o apartamento em Brasília que você adquire hoje pode ter um valor significativamente maior no futuro, representando uma excelente oportunidade de investimento.


Além de proporcionar um patrimônio duradouro, a valorização do imóvel pode se traduzir em uma fonte de renda futura. Mas, se você decidir vender o apartamento em algum momento, poderá obter um retorno financeiro considerável, aproveitando o aumento do valor de mercado. 


Esse lucro pode ser utilizado para reinvestir em outros ativos, financiar novos projetos ou mesmo contribuir para a realização de objetivos pessoais e financeiros.


Outra forma de capitalizar sobre a valorização do imóvel é por meio da locação. Com a valorização contínua o aluguel também pode aumentar, oferecendo uma fonte de renda passiva que pode ajudar a cobrir despesas e garantir uma base financeira sólida. 


Então, se o apartamento estiver situado em uma área de alta demanda e valorização, o aluguel pode se tornar uma receita significativa, complementando sua renda e proporcionando uma estabilidade financeira adicional.

Fatores a considerar na decisão entre Alugar ou Comprar

Ao ponderar entre a compra ou o aluguel do apartamento em Brasília, é essencial avaliar aspectos como estabilidade financeira, flexibilidade, potencial de valorização e necessidades pessoais. 

Exploraremos os principais fatores a serem considerados nessa decisão, ajudando você a fazer uma escolha que se alinhe com suas metas e circunstâncias atuais. Seja para encontrar o lar ideal ou para garantir um investimento estratégico, compreender esses elementos é importante para tomar uma decisão que favoreça seu bem-estar e seus objetivos de longo prazo.

Situação financeira atual e futura 

Ao decidir entre a compra e o aluguel de apartamento em Brasília, a sua situação financeira atual e futura é relevante para uma escolha adequada. Avaliar sua estabilidade financeira no presente é fundamental para garantir que você possa arcar com os custos associados a cada opção. 


Por isso, comprar um imóvel exige um investimento inicial significativo, incluindo o valor de entrada, custos de escritura, impostos e possíveis reformas. A compra de um imóvel envolve compromissos financeiros de longo prazo, como o pagamento das parcelas do financiamento, que devem ser considerados no seu orçamento.


Alugar um imóvel geralmente envolve menos custos iniciais e permite uma maior flexibilidade financeira. 


Os custos de entrada para aluguel são normalmente limitados ao depósito e ao pagamento do primeiro mês de aluguel, o que pode ser mais acessível do que a compra, que exige uma série de pagamento de taxas e impostos. 


É importante considerar a capacidade de arcar com os pagamentos mensais de aluguel e se esses custos são sustentáveis ao longo do tempo.


Além da situação financeira atual, é essencial projetar sua situação financeira futura. Por isso, avalie suas expectativas de renda, possíveis mudanças na carreira, planos de aposentadoria e outros fatores que possam impactar seu orçamento. 


Se você prevê um aumento significativo na renda, pode considerar a compra de um imóvel como um investimento a longo prazo que pode valorizar e proporcionar segurança financeira futura. Se houver incertezas em relação ao emprego ou à renda, o aluguel pode oferecer a flexibilidade necessária para se adaptar-se a mudanças e evitar compromissos financeiros a longo prazo.


Então, avaliar cuidadosamente seus recursos financeiros, despesas e perspectivas de mudança ajudará a escolher a opção que melhor se alinha com seus objetivos e proporciona a estabilidade e segurança necessárias para seu bem-estar financeiro.

Planejamento familiar e profissional 

Este é um fator essencial ao decidir entre alugar um apartamento em Brasília ou comprar, pois suas escolhas residenciais devem estar alinhadas com suas metas pessoais e de carreira. Este planejamento envolve avaliar como cada opção impacta sua vida familiar, suas ambições profissionais e seu estilo de vida a longo prazo.


Então, no contexto familiar, a escolha entre alugar ou comprar deve considerar as necessidades e expectativas de todos os membros da família. Se você planeja ter filhos ou se já tem uma família em crescimento, a estabilidade e o espaço adequado são prioridades. 


A compra de um imóvel pode proporcionar um lar estável para seus filhos, permitindo que eles cresçam em um ambiente contínuo. Em contrapartida, alugar pode ser uma solução mais flexível, permitindo que você se ajuste às mudanças nas necessidades e explore diferentes bairros que possam oferecer melhor acesso a escolas e serviços.


No aspecto profissional, suas decisões devem refletir sua carreira e suas ambições a longo prazo. Se você tem um emprego estável e planeja permanecer em uma área específica por um longo período, a compra de um imóvel pode ser um investimento sólido que complementa sua estabilidade profissional. 


Se sua carreira envolve mobilidade ou você prevê mudanças frequentes de localização, o aluguel pode oferecer a flexibilidade necessária para se adaptar a novas oportunidades e desafios sem o compromisso de um imóvel.


Por isso, planejamento familiar e profissional é essencial para tomar uma decisão certa sobre alugar um apartamento em Brasília. Avaliar como cada opção se encaixa nas suas metas de vida, considerando as necessidades da sua família e as exigências da sua carreira, ajudará a escolher a solução que oferece a maior compatibilidade com seu estilo de vida e objetivos futuros.

Localização e infraestrutura

A escolha da localização pode afetar todos os aspectos da sua vida, desde o tempo de deslocamento para o trabalho até a proximidade com escolas, serviços e áreas de lazer. 


Ao alugar um apartamento em Brasília, considere a distância em relação ao seu local de trabalho, à escola dos filhos, e a outras comodidades essenciais, como supermercados e centros médicos. 


Morar em uma área bem localizada pode reduzir o tempo de deslocamento, melhorar a qualidade de vida e proporcionar maior conveniência para suas atividades diárias.


A infraestrutura do bairro ou da região onde o imóvel está situado também é um fator relevante. Verifique se a área possui boas opções de transporte público, segurança, acesso a vias principais e serviços de qualidade. 


A presença de infraestrutura bem desenvolvida, como ruas em bom estado de conservação, iluminação pública e serviços essenciais, pode aumentar sua satisfação e garantir um ambiente mais seguro e agradável. 


Então, se você optar por comprar um imóvel, a escolha de uma localização com boa infraestrutura pode agregar valor ao seu investimento a longo prazo. No caso de alugar, a localização estratégica pode oferecer flexibilidade para ajustar-se às mudanças na sua vida pessoal e profissional, permitindo que você aproveite as vantagens de diferentes áreas sem o compromisso de uma aquisição permanente.

Custos adicionais

Ao decidir entre alugar ou comprar um apartamento em Brasília, é importante considerar os custos adicionais associados a cada opção, como impostos e manutenção. Esses custos podem impactar significativamente seu orçamento e devem ser avaliados para tomar uma decisão financeira alinhada à sua realidade.


A compra de um apartamento envolve uma série de impostos e taxas que podem representar um investimento inicial considerável. Entre eles, estão o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que é pago na transferência da propriedade, e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), que deve ser pago anualmente. 


Os custos de manutenção são outro aspecto importante a considerar. Quando você compra um imóvel, a responsabilidade por todos os reparos e melhorias fica a seu cargo. Isso inclui desde pequenas manutenções, como a substituição de torneiras e lâmpadas, até grandes reparos estruturais, como consertos no telhado ou problemas hidráulicos. 


Esses custos podem variar amplamente e devem ser previstos no seu orçamento. Por outro lado, ao alugar um apartamento em Brasília, a responsabilidade pela manutenção estrutural geralmente recai sobre o proprietário. O inquilino é responsável por pequenas manutenções e reparos relacionados ao uso cotidiano do imóvel. 


É importante notar que, embora você não tenha a responsabilidade total pelos impostos e manutenção ao alugar, o valor do aluguel pode refletir esses custos. 


Os proprietários podem ajustar o valor do aluguel para cobrir despesas relacionadas à manutenção e impostos, o que pode impactar seu custo mensal. Certas despesas menores de manutenção, como o conserto de eletrodomésticos ou substituição de itens desgastados, podem ser responsabilidade do inquilino, dependendo do contrato de aluguel.


Por isso, impostos e manutenção são fatores que podem afetar significativamente seu orçamento. Devem ser incluídos na análise financeira para garantir que você faça uma escolha alinhada com suas capacidades financeiras e necessidades a longo prazo.

Conclusão

A decisão entre alugar ou comprar um apartamento em Brasília, envolve diversos fatores como situação financeira, planejamento familiar e profissional, localização, infraestrutura e custos adicionais. 


Cada aspecto desempenha um papel essencial na escolha da melhor opção para sua vida e objetivos. Avaliar sua situação financeira atual e futura ajuda a decidir entre a flexibilidade do aluguel ou o compromisso da compra. 


Então, se você precisa de ajuda na compra ou aluguel de apartamento em Brasília, entre em contato com a gente. Seja optando pela flexibilidade do aluguel ou pelos benefícios a longo prazo da compra, a escolha deve refletir suas prioridades e objetivos, garantindo que seu lar seja um lugar de bem-estar e realização, e nós podemos ajudar você nesse momento decisivo!

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A inadimplência é uma preocupação constante para quem tem um imóvel para alugar. Descubra como proteger seu investimento e garantir a tranquilidade na gestão dos seus bens com estratégias eficazes que você pode adotar desde já. Não deixe que atrasos e falta de pagamento sejam um problema no rendimento do seu patrimônio.

Índice:

  1. 5 estratégias para evitar a inadimplência no imóvel para alugar
    1. Análise criteriosa do perfil do inquilino
    2. Contrato de locação bem elaborado
    3. Comunicação efetiva com o inquilino
    4. Ações preventivas e de cobrança
    5. Seguro fiança locatícia
  2. Como evitar problemas e incômodo?
  3. Conclusão

Texto: 

A inadimplência é um desafio para qualquer proprietário que tenha um imóvel para alugar. Gerir atrasos e falta de pagamento pode causar muita dor de cabeça, mas existem estratégias eficazes para minimizar esses riscos e garantir a tranquilidade na administração do seu patrimônio. 

Vamos explorar cinco estratégias que podem ajudar você a evitar a inadimplência e manter o rendimento do seu imóvel alugado sempre em dia. Desde a escolha dos inquilinos até a implementação de um sistema eficiente de cobranças, cada passo é importante para assegurar que seu investimento seja protegido e rentável. 

5 estratégias para evitar a inadimplência no imóvel para alugar

Garantir o pagamento pontual do aluguel é essencial para a saúde financeira de qualquer proprietário. A inadimplência pode gerar sérios transtornos e prejuízos, comprometendo a rentabilidade do seu imóvel para alugar. 

Felizmente, existem medidas práticas e eficazes que você pode adotar para prevenir essa situação. A seguir, vamos detalhar cinco estratégias fundamentais para evitar a inadimplência e assegurar a estabilidade do seu investimento.

1 – Análise criteriosa do perfil do inquilino

Um dos aspectos fundamentais para evitar a inadimplência é a análise do perfil do inquilino. Para isso, você deve realizar uma avaliação financeira do potencial locatário. Isso inclui solicitar comprovantes de renda, como holerites ou declarações de imposto de renda, além de verificar o histórico de crédito do candidato. 

Um inquilino com um bom histórico financeiro tem maior probabilidade de cumprir com as obrigações do aluguel.

Além da análise financeira, é importante considerar outros fatores que podem influenciar a estabilidade e a responsabilidade do inquilino. Verificar referências de locações anteriores pode fornecer informações valiosas sobre o comportamento do inquilino em situações passadas. 

Outro ponto a ser considerado é a verificação de estabilidade profissional. Inquilinos com emprego estável, especialmente aqueles que trabalham há vários anos na mesma empresa ou que têm carreiras sólidas, oferecem menos risco de inadimplência. 

A estabilidade no emprego geralmente indica uma renda constante, o que é um bom indicativo de que o inquilino terá condições de arcar com o aluguel regularmente.

É essencial ter uma conversa pessoal com o potencial inquilino. Esse momento permite entender melhor as intenções e expectativas do candidato, além de esclarecer quaisquer dúvidas que possam surgir sobre a locação.

Durante a conversa, pode-se discutir a importância de manter a pontualidade nos pagamentos e o cuidado com o imóvel. Essa interação pessoal não só ajuda a confirmar as informações fornecidas, mas também estabelece uma relação de confiança mútua desde o início.

2 – Contrato de locação bem elaborado

Um contrato de locação bem elaborado é outro ponto essencial para garantir a segurança em casos de inadimplência do imóvel para alugar. Esse documento deve detalhar claramente todas as responsabilidades e direitos de ambas as partes, incluindo prazos, valores de aluguel, formas de reajuste e condições de pagamento. 

Ao especificar esses pontos com clareza, o contrato ajuda a prevenir conflitos e garante que todos os envolvidos estejam cientes de suas obrigações. É importante que o documento inclua cláusulas específicas sobre o uso do imóvel, manutenção, e procedimentos em caso de inadimplência.

Outro aspecto importante de um contrato de locação é a inclusão de garantias locatícias, como caução, fiador ou seguro fiança. Essas garantias oferecem uma camada adicional de segurança para o proprietário, caso o inquilino deixe de cumprir com suas obrigações financeiras. 

Estabelecer essas condições no contrato desde o início ajuda a evitar problemas futuros e oferece uma solução clara e pré-definida para eventuais situações de inadimplência. 

A formalização do contrato em cartório é um passo que pode trazer mais segurança jurídica para ambas as partes quando não há o intermédio de uma imobiliária. Registrar o contrato em cartório oferece utilidade pública ao documento, tornando-o uma prova incontestável das condições acordadas. 

2 – Contrato de locação bem elaborado

Esse registro não é obrigatório, mas é recomendado quando não há o intermédio de uma imobiliária. Esta empresa toma outras medidas que garantiriam a validade do contrato, dispensando a necessidade do registro. Mas se você aluga seu imóvel por conta, recomendamos o registro em cartório para validação do documento.

É fundamental revisar o contrato de locação periodicamente para garantir que ele esteja atualizado conforme as mudanças na legislação e nas condições de mercado. A inclusão de aditivos ou revisões contratuais pode ser necessária para adaptar o documento a novas realidades, como mudanças nos índices de reajuste de aluguel ou novas normas legais. 

Manter o contrato sempre atualizado é uma prática que demonstra profissionalismo e cuidado com a gestão do imóvel. 

A Silveira Imóveis oferece assessoria jurídica especializada para ajudar na elaboração e revisão de contratos, garantindo que todos os detalhes sejam cuidadosamente considerados. Você também pode gostar de ler sobre os benefícios de contar com apoio jurídico em nosso artigo: Como o departamento jurídico de uma imobiliária pode te ajudar.

3 – Comunicação efetiva com o inquilino

Registrar todas as comunicações importantes por e-mail e não só pelo WhatsApp é fundamental. E-mails oferecem um registro claro e formal das interações, que pode ser essencial em casos de disputas ou mal-entendidos. 

Ter um histórico bem documentado facilita a resolução de problemas e assegura que ambas as partes estejam cientes das suas responsabilidades e acordos.

É importante manter uma comunicação delicada e respeitosa. Tratar o inquilino com consideração ajuda a construir uma relação de confiança e cooperação. Isso significa responder prontamente a dúvidas e solicitações, bem como manter o inquilino informado sobre quaisquer mudanças ou manutenções necessárias no imóvel. 

Uma abordagem empática e profissional não só melhora a convivência, mas também incentiva o inquilino a cuidar bem do imóvel e a cumprir com suas obrigações financeiras.

Estruturar a comunicação de maneira clara e organizada também é importante. Utilizar um tom positivo e evitar linguagem confrontativa pode prevenir desentendimentos e atritos desnecessários. 

Por exemplo, ao abordar questões delicadas como atrasos no pagamento, é importante ser assertivo, mas também compreensivo, oferecendo soluções práticas para resolver a situação. 

Inquilinos que se sentem respeitados e ouvidos tendem a ser mais cooperativos e a manter o imóvel em bom estado.

Um inquilino satisfeito é menos propenso a causar problemas e mais colaborativo no pagamento do aluguel pontualmente. Quando o inquilino sente que suas necessidades e preocupações são levadas a sério, ele se torna mais comprometido em manter a relação contratual saudável. 

Por outro lado, inquilinos que se sentem negligenciados ou maltratados podem reagir de maneiras que prejudicam o imóvel e a gestão do aluguel.

4 – Ações preventivas e de cobrança

Um sistema de cobrança automatizado que envia boletos nos dias certos pode fazer toda a diferença. Proprietários que dependem da memória para lembrar dos vencimentos correm o risco de criar uma bagunça na gestão financeira. 

Com um sistema automatizado, os inquilinos recebem seus boletos pontualmente, o que reduz as chances de atrasos e esquecimentos.

Além de um sistema de cobrança eficiente, é essencial estar sempre disponível para atender às solicitações dos inquilinos. Avaliar rapidamente se as demandas fazem sentido e seguir com as sugestões viáveis fortalece a relação entre proprietário e inquilino. 

Por exemplo, se o inquilino solicita uma manutenção ou reparo, responder prontamente e agir conforme necessário demonstra profissionalismo e cuidado com o imóvel. Isso ajuda a manter o inquilino satisfeito e mais propenso a cumprir com suas obrigações financeiras.

Manter uma relação positiva com o inquilino é um fator determinante para a pontualidade nos pagamentos. Inquilinos que se sentem valorizados e respeitados tendem a ser mais responsáveis com o aluguel. 

4 – Ações preventivas e de cobrança

É importante estabelecer uma comunicação clara sobre os prazos e processos de pagamento desde o início da locação. Lembrar periodicamente dos vencimentos, mesmo com um sistema automatizado, pode reforçar a importância da pontualidade e prevenir atrasos.

Em caso de atraso no pagamento, ter um plano de ação claro e estruturado é fundamental. Isso inclui enviar lembretes amigáveis logo após o vencimento e, se necessário, seguir com notificações formais. 

A comunicação não violenta e a negociação são ferramentas importantes para resolver essas situações de maneira eficaz e sem causar conflitos. 

Demonstrar compreensão e oferecer soluções, como prazos adicionais ou planos de pagamento, pode ajudar a resolver a inadimplência sem prejudicar a relação com o inquilino. Dessa forma, ações preventivas e de cobrança bem planejadas garantem uma gestão tranquila e eficiente do seu imóvel para alugar.

Leia também: Cobrança de aluguel: como uma imobiliária pode ajudar?

5 – Seguro fiança locatícia

Ao contratar um seguro fiança, o proprietário transfere o risco financeiro para a seguradora, que assume a responsabilidade pelo pagamento do aluguel em caso de inadimplência do inquilino. Além disso, o seguro também pode cobrir eventuais danos ao imóvel, garantindo que o proprietário não precise arcar com os custos de reparos ou reposição de bens.

Essa garantia proporcionada pelo seguro fiança locatícia é importante para preservar o valor do imóvel a longo prazo. Em caso de inadimplência prolongada ou danos significativos ao imóvel, o proprietário pode enfrentar sérios prejuízos financeiros. 

Com o seguro fiança, esses riscos são mitigados, pois o proprietário tem a certeza de que receberá os pagamentos de aluguel e será ressarcido por eventuais danos, sem precisar recorrer a processos judiciais demorados e custosos.

Além de proteger o patrimônio, o seguro fiança locatícia oferece tranquilidade e segurança durante toda a vigência do contrato de locação. Saber que está amparado por uma apólice de seguro confiável permite ao proprietário focar na gestão do seu imóvel sem se preocupar com imprevistos ou problemas com os inquilinos. 

Contratar um seguro fiança é uma medida preventiva inteligente que garante a estabilidade e a rentabilidade do seu investimento imobiliário a longo prazo. Para saber mais sobre as vantagens e benefícios do seguro fiança locatícia, confira nosso artigo completo sobre o tema (link para o texto sobre seguro fiança).

Como evitar problemas e incômodo?

Contar com o suporte de profissionais especializados, como uma imobiliária em Brasília, pode ser a chave para minimizar contratempos e maximizar os resultados. Uma imobiliária experiente e bem estabelecida possui os conhecimentos e recursos necessários para lidar com todas as etapas da locação, desde a seleção criteriosa dos inquilinos até a resolução de eventuais problemas.

Ao optar por trabalhar com uma imobiliária, você conta com a expertise de uma equipe dedicada que conhece o mercado imobiliário local e as melhores práticas de gestão de imóveis. 

Esses profissionais estão preparados para lidar com questões legais, burocráticas e operacionais, garantindo que todas as obrigações sejam cumpridas conforme a legislação vigente e os contratos estabelecidos. Isso reduz significativamente os riscos e preocupações associados à locação do seu imóvel.

Uma imobiliária em Brasília oferece vários serviços e recursos que podem otimizar a gestão do seu imóvel. Desde a divulgação eficaz nos principais portais imobiliários até a assistência jurídica especializada, você tem acesso a todas as ferramentas necessárias para garantir o sucesso da sua locação. 

Essa parceria profissional proporciona uma experiência tranquila e sem complicações, permitindo que você desfrute dos benefícios do seu investimento imobiliário sem os incômodos e preocupações associados à administração direta.

Ao buscar evitar problemas e incômodos na locação do seu imóvel, contar com o apoio de uma imobiliária em Brasília é uma escolha inteligente e estratégica. Com uma equipe qualificada ao seu lado, você pode ter a certeza de que seu imóvel está sendo gerido com profissionalismo, eficiência e dedicação, garantindo a sua tranquilidade e satisfação como proprietário. 

Conclusão

A gestão eficaz de um imóvel para alugar requer cuidado, atenção e profissionalismo. Ao adotar estratégias como análise criteriosa do perfil do inquilino, elaboração de um contrato de locação sólido, comunicação efetiva, ações preventivas e de cobrança bem estruturadas, e a garantia proporcionada pelo seguro fiança locatícia, você minimiza os riscos de inadimplência e danos ao seu patrimônio. 

Contar com o suporte de uma imobiliária sólida pode simplificar e otimizar todo o processo de locação, proporcionando uma experiência tranquila e rentável. 

Ao adotar uma abordagem proativa e profissional na gestão do seu imóvel, você desfruta dos benefícios do investimento imobiliário com segurança e tranquilidade.

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Investir em imóveis em Brasília para locação pode ser uma fonte estável de renda, mas a gestão pode ser estressante e desafiadora. Manutenção, encontrar inquilinos confiáveis e lidar com burocracia podem consumir tempo e energia. Simplifique essa tarefa com estas cinco dicas que facilitarão a gestão do seu patrimônio, proporcionando mais tranquilidade e rentabilidade.

Os desafios enfrentados pelos proprietários de imóveis em Brasília

5 dicas para proprietários de imóveis em Brasília

Selecione cuidadosamente os inquilinos

Formalize a locação com um contrato bem elaborado

Mantenha uma comunicação clara e eficiente

Considere a contratação de seguros

Mantenha um fundo de reserva

Conclusão

Gerenciar imóveis para alugar em Brasília pode ser uma tarefa desafiadora, especialmente quando se trata de evitar problemas como inadimplência e garantir a conservação do imóvel. Com a demanda crescente por aluguel na capital, os proprietários devem adotar estratégias eficazes para minimizar o estresse e assegurar uma experiência positiva para ambas as partes. Neste conteúdo, apresentamos cinco dicas essenciais para proprietários de imóveis em Brasília que desejam alugar suas propriedades sem complicações. Desde a escolha criteriosa dos inquilinos até a elaboração de contratos detalhados, essas práticas ajudam a proteger seu investimento e a manter uma relação harmoniosa com os locatários.

Os desafios enfrentados pelos proprietários de imóveis em Brasília

Se você tem um imóvel em Brasília provavelmente enfrenta vários desafios que vão impactar significativamente a sua rentabilidade. A inadimplência é uma das maiores preocupações, pois a falta de pagamento do aluguel não só reduz a renda mensal como também pode exigir ações morosas. Isso vai afetar a saúde financeira do investimento e causar um estresse emocional significativo.


Outro desafio comum é lidar com danos ao imóvel causados por inquilinos. Reparo e manutenção inesperados resultam em custos adicionais e requerem encontrar profissionais de confiança, o que pode ser difícil e demorado. 


Danos severos podem levar à perda de valor do imóvel, aumentando a preocupação constante do proprietário com o estado da propriedade.


A vacância prolongada é outro problema crítico que resulta na perda de renda por longos períodos. Mesmo sem inquilinos, os custos fixos, como IPTU e condomínio, continuam a ser pagos. 


Aqui na Silveira, por exemplo, contamos com uma equipe própria de reparos para garantir que nossos clientes tenham um serviço rápido, justo e de alta qualidade, preservando o seu patrimônio e garantindo a satisfação do inquilino. Garanta que a imobiliária que faz a gestão do seu aluguel tenha este tipo de preocupação, para que o seu imóvel esteja em boas mãos.


A pressão para encontrar novos inquilinos constantemente gera gastos com anúncios e divulgação, além de potencialmente forçar a redução do valor do aluguel para atrair interessados, impactando negativamente a rentabilidade do investimento.


Por último, um grande desafio é a gestão burocrática e administrativa de um imóvel, que envolve lidar com contratos de locação, impostos e regulamentações legais. 


A falta de conhecimento especializado pode resultar em erros com consequências financeiras e legais. Administrar eficientemente um imóvel requer tempo, conhecimento e recursos, o que pode ser desafiador para proprietários com outras ocupações ou pouca experiência no setor imobiliário.

5 dicas para proprietários de imóveis em Brasília

Ter imóveis para alugar em Brasília pode ser uma excelente fonte de renda, mas também traz muitos desafios. Desde a gestão de inquilinos até a manutenção do aluguel, são várias as questões que podem demandar tempo e esforço. 


Pensando nisso, reunimos cinco dicas essenciais para ajudar os proprietários a lidar com essas tarefas de forma mais eficiente e garantir uma administração tranquila e rentável. Descubra como simplificar a gestão do seu imóvel e maximizar seu retorno financeiro com nossas orientações práticas.

1 – Selecione cuidadosamente os inquilinos

Primeiramente, é importante realizar uma análise de crédito detalhada. Verificar a situação financeira do candidato ajuda a minimizar o risco de inadimplência, pois você terá uma ideia clara da capacidade dele de arcar com o aluguel e outras despesas.


É importante também verificar se o imóvel atende às necessidades do inquilino e de sua família. Isso inclui considerar a quantidade de quartos, banheiros e outros aspectos que possam influenciar a decisão de permanência. 


Um imóvel que não satisfaz as exigências básicas do inquilino pode levar a uma mudança prematura, resultando em trabalho adicional na busca por novos inquilinos.


Outro aspecto a ser considerado é a compatibilidade do inquilino com o imóvel e a vizinhança. Verificar o histórico de comportamento e se ele se adequa ao perfil do bairro pode evitar conflitos e problemas futuros. 


Realizar uma seleção criteriosa evita a rotatividade excessiva de inquilinos. Cada vez que um inquilino se muda, o proprietário precisa lidar com reparos, limpeza, divulgação e elaboração de novos contratos, o que representa custos e trabalho adicionais. 


A realização de uma conversa profunda para conhecer o inquilino antes de firmar um contrato é uma etapa importante. Essa conversa permite conhecer melhor o candidato, entender suas necessidades e expectativas, e avaliar se ele está alinhado com o perfil desejado para o imóvel. 


Uma escolha acertada de inquilinos desde o início minimiza esses inconvenientes, proporcionando uma gestão de locação mais eficiente e menos estressante.

2 – Formalize a locação com um contrato bem elaborado

Formalizar a locação com um contrato bem elaborado é essencial para garantir segurança e clareza nas relações entre você e o inquilino. Um contrato de locação bem redigido deve incluir todos os termos e condições acordados, detalhando os direitos e deveres de ambas as partes. 


O contrato deve especificar informações básicas como o valor do aluguel, a data de vencimento, o período de locação, e as condições de reajuste. É importante incluir cláusulas sobre a responsabilidade de manutenção e reparos do imóvel, estabelecendo claramente quais são as obrigações do inquilino e do proprietário. 


Essas cláusulas ajudam a evitar mal-entendidos sobre quem deve arcar com determinados custos durante o período de locação.


Outro ponto importante é incluir no contrato regras sobre o uso do imóvel. Isso pode abranger desde a proibição de sublocação até normas sobre o uso de áreas comuns, em caso de imóveis em condomínios. 


Um contrato bem elaborado
 deve prever as consequências para o descumprimento de qualquer uma das cláusulas. Estabelecer penalidades para atrasos no pagamento do aluguel, danos ao imóvel, ou outras violações garante que ambas as partes tenham um entendimento claro das consequências de não cumprir suas obrigações.


Isso não só protege o proprietário, mas também oferece ao inquilino uma visão clara das expectativas e dos compromissos assumidos ao assinar o documento.

leia também: tudo sobre a lei do inquilinato

3 – Mantenha uma comunicação clara e eficiente

A clareza na comunicação evita mal-entendidos e cria um ambiente de confiança, essencial para um relacionamento saudável entre você e o inquilino. Estabelecer canais de comunicação abertos e acessíveis desde o início da locação garante que ambas as partes possam resolver problemas de forma rápida e eficaz.


Uma das práticas recomendadas é documentar todas as comunicações importantes por escrito, seja por e-mail ou mensagens, para ter um registro das conversas.


Isso é essencial para resolver disputas e garantir que todos os acordos e instruções sejam seguidos. Ter um contrato de locação bem detalhado que explique todas as obrigações e expectativas também contribui para uma comunicação mais transparente.


Mantenha-se aberto para conversar com o inquilino sobre a solução de problemas sempre que ele apresentar algum desconforto. Esse tipo de proatividade demonstra que você se preocupa com o bem-estar dos inquilinos e com a manutenção do imóvel, fortalecendo o relacionamento.


O mais importante aqui é ter em mente que você deve estar disposto a negociar constantemente, a resolver os problemas com prontidão e a atender o seu inquilino sempre que necessário. 


Por isso muitas pessoas optam pelo auxílio de uma imobiliária em Brasília, garantindo que o locatário tenha suas dúvidas respondidas e seus problemas resolvidos com todo o apoio necessário, sem que o locador esteja despendendo tempo para isto. 

4 – Considere a contratação de seguros

O seguro residencial pode cobrir uma variedade de imprevistos, como danos causados por incêndios, inundações, furtos e até mesmo vandalismo, dependendo da apólice contratada. Esses eventos podem causar prejuízos significativos, e ter um seguro adequado ajuda a mitigar os custos de reparo e substituição, protegendo o valor do seu patrimônio.


Além dos danos físicos, seguros específicos podem oferecer cobertura contra a inadimplência dos inquilinos. Isso significa que, caso o inquilino não pague o aluguel, você poderá ser reembolsado pelo período coberto pela apólice. 


Essa proteção financeira é essencial para manter a estabilidade de sua renda, especialmente em tempos de instabilidade econômica ou durante vacâncias prolongadas.


Outra vantagem é a cobertura de responsabilidade civil, que protege o proprietário contra reclamações de terceiros por danos materiais ou corporais ocorridos no imóvel alugado. 


Por exemplo, se um inquilino ou visitante se machucar devido a um defeito na propriedade, o seguro pode cobrir os custos legais e de compensação, evitando que você tenha que arcar com grandes despesas inesperadas.


A contratação de seguros também pode aumentar a atratividade do seu imóvel para potenciais inquilinos. Saber que o imóvel está protegido pode dar mais confiança aos inquilinos, resultando em contratos de locação mais longos e estáveis. 


A contratação de seguros para imóveis de aluguel pode incluir coberturas contra diversos tipos de danos comuns, como problemas na rede elétrica, hidráulica, limpeza de caixa d’água, limpeza de caixa de gordura e outras pequenas manutenções. 


Dependendo da apólice contratada, sempre que ocorrer algum problema, pode-se acionar o seguro, e eles irão ao imóvel para realizar a manutenção.


 Isso garante a preservação do patrimônio, proporciona agilidade no atendimento das necessidades do inquilino e evita gastos inesperados. Esse tipo de seguro é uma ferramenta essencial para manter seus imóveis em perfeito estado.

5 – Mantenha um fundo de reserva

Este fundo serve como uma rede de segurança financeira, cobrindo despesas inesperadas que possam surgir, como reparos urgentes ou vacâncias prolongadas. Ao reservar uma parte da renda mensal do aluguel, você se prepara para eventualidades, evitando a necessidade de buscar soluções financeiras de última hora, que podem ser mais custosas.


A criação de um fundo de reserva também contribui para a manutenção regular dos imóveis. Pequenos reparos e melhorias preventivas podem ser financiados com esse fundo, ajudando a manter o imóvel em boas condições e valorizado no mercado. 


Outro benefício significativo é a capacidade de lidar com a inadimplência de inquilinos sem grandes impactos financeiros. Com um fundo de reserva, você pode cobrir a falta de pagamento temporária até que a situação seja resolvida, seja por meio de negociações, cobranças legais ou substituição do inquilino. Isso garante a continuidade da renda e minimiza o estresse associado à inadimplência.


Um fundo de reserva proporciona tranquilidade e segurança para o proprietário. Saber que você está preparado para enfrentar qualquer imprevisto financeiro relacionado ao imóvel permite uma gestão mais tranquila e eficiente.

Conclusão


Para administrar imóveis em Brasília de forma eficiente, é importante adotar medidas que minimizem os riscos e maximizem a rentabilidade. Enfrentar desafios como inadimplência, danos ao imóvel e vacância prolongada requer planejamento e proatividade. 


Selecionar inquilinos cuidadosamente garante a escolha de moradores responsáveis, reduzindo a rotatividade e os problemas de pagamento. Formalizar a locação com contratos detalhados proporciona segurança jurídica para ambas as partes. Manter uma comunicação clara e eficiente com os inquilinos cria um ambiente de confiança e resolução rápida de problemas. 


A contratação de seguros específicos oferece proteção contra imprevistos, preservando o patrimônio e evitando gastos inesperados. Manter um fundo de reserva é essencial para cobrir despesas urgentes e garantir a manutenção regular do imóvel. 


Essas estratégias não só protegem seu investimento, mas também proporcionam estabilidade financeira e tranquilidade, assegurando que seu patrimônio imobiliário continue a gerar rendimentos consistentes e valorização contínua. 


A administração cuidadosa e informada é a chave para o sucesso no mercado de aluguel de imóveis em Brasília.

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Aluguel sem estresse: 7 principais dificuldades de aluguel https://silveiraimoveis.com/aluguel-sem-estresse-como-a-silveira-lida-com-as-7-principais-dificuldades-da-locacao/ https://silveiraimoveis.com/aluguel-sem-estresse-como-a-silveira-lida-com-as-7-principais-dificuldades-da-locacao/#respond Mon, 17 Jun 2024 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=5130 Investir em imóveis para aluguel é uma fonte estável de renda, mas a gestão pode ser estressante e desafiadora. Manutenção, encontrar inquilinos confiáveis e lidar com burocracia podem consumir tempo e energia. Simplifique essa tarefa com estas cinco dicas que facilitarão a gestão do seu patrimônio, proporcionando mais tranquilidade e rentabilidade. Gerenciar um imóvel para […]

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Investir em imóveis para aluguel é uma fonte estável de renda, mas a gestão pode ser estressante e desafiadora. Manutenção, encontrar inquilinos confiáveis e lidar com burocracia podem consumir tempo e energia. Simplifique essa tarefa com estas cinco dicas que facilitarão a gestão do seu patrimônio, proporcionando mais tranquilidade e rentabilidade.

Gerenciar um imóvel para alugar em Brasília pode ser uma tarefa desafiadora, especialmente quando se trata de evitar problemas como inadimplência e garantir a conservação do imóvel. Com a demanda crescente por aluguel na capital, os proprietários devem adotar estratégias eficazes para minimizar o estresse e assegurar uma experiência positiva para ambas as partes. Neste conteúdo, apresentamos cinco dicas essenciais para proprietários de imóveis em Brasília que desejam alugar suas propriedades sem complicações. Desde a escolha criteriosa dos inquilinos até a elaboração de contratos detalhados, essas práticas ajudam a proteger seu investimento e a manter uma relação harmoniosa com os locatários.

Os desafios no aluguel enfrentados pelos proprietários de imóveis em Brasília

Se você tem um imóvel em Brasília provavelmente enfrenta vários desafios que vão impactar significativamente a sua rentabilidade. A inadimplência é uma das maiores preocupações, pois a falta de pagamento do aluguel não só reduz a renda mensal como também pode exigir ações morosas. Isso vai afetar a saúde financeira do investimento e causar um estresse emocional significativo.


Outro desafio comum é lidar com danos ao imóvel causados por inquilinos. Reparo e manutenção inesperados resultam em custos adicionais e requerem encontrar profissionais de confiança, o que pode ser difícil e demorado. 


Danos severos podem levar à perda de valor do imóvel, aumentando a preocupação constante do proprietário com o estado da propriedade.


A vacância prolongada é outro problema crítico que resulta na perda de renda por longos períodos. Mesmo sem inquilinos, os custos fixos, como IPTU e condomínio, continuam a ser pagos. 


Aqui na Silveira, por exemplo, contamos com uma equipe própria de reparos para garantir que nossos clientes tenham um serviço rápido, justo e de alta qualidade, preservando o seu patrimônio e garantindo a satisfação do inquilino. Garanta que a imobiliária que faz a gestão do seu aluguel tenha este tipo de preocupação, para que o seu imóvel esteja em boas mãos.


A pressão para encontrar novos inquilinos constantemente gera gastos com anúncios e divulgação, além de potencialmente forçar a redução do valor do aluguel para atrair interessados, impactando negativamente a rentabilidade do investimento.


Por último, um grande desafio é a gestão burocrática e administrativa de um imóvel, que envolve lidar com contratos de locação, impostos e regulamentações legais. 


A falta de conhecimento especializado pode resultar em erros com consequências financeiras e legais. Administrar eficientemente um imóvel requer tempo, conhecimento e recursos, o que pode ser desafiador para proprietários com outras ocupações ou pouca experiência no setor imobiliário.

5 dicas para proprietários de imóveis de aluguel em Brasília

Ter imóveis para alugar em Brasília pode ser uma excelente fonte de renda, mas também traz muitos desafios. Desde a gestão de inquilinos até a manutenção do aluguel, são várias as questões que podem demandar tempo e esforço. 


Pensando nisso, reunimos cinco dicas essenciais para ajudar os proprietários a lidar com essas tarefas de forma mais eficiente e garantir uma administração tranquila e rentável. Descubra como simplificar a gestão do seu imóvel e maximizar seu retorno financeiro com nossas orientações práticas.

1 – Selecione cuidadosamente os inquilinos para o aluguel

Primeiramente, é importante realizar uma análise de crédito detalhada. Verificar a situação financeira do candidato ajuda a minimizar o risco de inadimplência, pois você terá uma ideia clara da capacidade dele de arcar com o aluguel e outras despesas.


É importante também verificar se o imóvel atende às necessidades do inquilino e de sua família. Isso inclui considerar a quantidade de quartos, banheiros e outros aspectos que possam influenciar a decisão de permanência. 


Um imóvel que não satisfaz as exigências básicas do inquilino pode levar a uma mudança prematura, resultando em trabalho adicional na busca por novos inquilinos.


Outro aspecto a ser considerado é a compatibilidade do inquilino com o imóvel e a vizinhança. Verificar o histórico de comportamento e se ele se adequa ao perfil do bairro pode evitar conflitos e problemas futuros. 


Realizar uma seleção criteriosa evita a rotatividade excessiva de inquilinos. Cada vez que um inquilino se muda, o proprietário precisa lidar com reparos, limpeza, divulgação e elaboração de novos contratos, o que representa custos e trabalho adicionais. 


A realização de uma conversa profunda para conhecer o inquilino antes de firmar um contrato é uma etapa importante. Essa conversa permite conhecer melhor o candidato, entender suas necessidades e expectativas, e avaliar se ele está alinhado com o perfil desejado para o imóvel. 


Uma escolha acertada de inquilinos desde o início minimiza esses inconvenientes, proporcionando uma gestão de locação mais eficiente e menos estressante.

2 – Formalize o aluguel com um contrato bem elaborado

Formalizar a locação com um contrato bem elaborado é essencial para garantir segurança e clareza nas relações entre você e o inquilino. Um contrato de locação bem redigido deve incluir todos os termos e condições acordados, detalhando os direitos e deveres de ambas as partes. 


O contrato deve especificar informações básicas como o valor do aluguel, a data de vencimento, o período de locação, e as condições de reajuste. É importante incluir cláusulas sobre a responsabilidade de manutenção e reparos do imóvel, estabelecendo claramente quais são as obrigações do inquilino e do proprietário. 


Essas cláusulas ajudam a evitar mal-entendidos sobre quem deve arcar com determinados custos durante o período de locação.


Outro ponto importante é incluir no contrato regras sobre o uso do imóvel. Isso pode abranger desde a proibição de sublocação até normas sobre o uso de áreas comuns, em caso de imóveis em condomínios. 


Um contrato bem elaborado
 deve prever as consequências para o descumprimento de qualquer uma das cláusulas. Estabelecer penalidades para atrasos no pagamento do aluguel, danos ao imóvel, ou outras violações garante que ambas as partes tenham um entendimento claro das consequências de não cumprir suas obrigações.


Isso não só protege o proprietário, mas também oferece ao inquilino uma visão clara das expectativas e dos compromissos assumidos ao assinar o documento.

leia também: tudo sobre a lei do inquilinato

3 – Mantenha uma comunicação clara e eficiente

A clareza na comunicação evita mal-entendidos e cria um ambiente de confiança, essencial para um relacionamento saudável entre você e o inquilino. Estabelecer canais de comunicação abertos e acessíveis desde o início da locação garante que ambas as partes possam resolver problemas de forma rápida e eficaz.


Uma das práticas recomendadas é documentar todas as comunicações importantes por escrito, seja por e-mail ou mensagens, para ter um registro das conversas.


Isso é essencial para resolver disputas e garantir que todos os acordos e instruções sejam seguidos. Ter um contrato de locação bem detalhado que explique todas as obrigações e expectativas também contribui para uma comunicação mais transparente.


Mantenha-se aberto para conversar com o inquilino sobre a solução de problemas sempre que ele apresentar algum desconforto. Esse tipo de proatividade demonstra que você se preocupa com o bem-estar dos inquilinos e com a manutenção do imóvel, fortalecendo o relacionamento.


O mais importante aqui é ter em mente que você deve estar disposto a negociar constantemente, a resolver os problemas com prontidão e a atender o seu inquilino sempre que necessário. 


Por isso muitas pessoas optam pelo auxílio de uma imobiliária em Brasília, garantindo que o locatário tenha suas dúvidas respondidas e seus problemas resolvidos com todo o apoio necessário, sem que o locador esteja despendendo tempo para isto. 

4 – Considere a contratação de seguros

O seguro residencial pode cobrir uma variedade de imprevistos, como danos causados por incêndios, inundações, furtos e até mesmo vandalismo, dependendo da apólice contratada. Esses eventos podem causar prejuízos significativos, e ter um seguro adequado ajuda a mitigar os custos de reparo e substituição, protegendo o valor do seu patrimônio.


Além dos danos físicos, seguros específicos podem oferecer cobertura contra a inadimplência dos inquilinos. Isso significa que, caso o inquilino não pague o aluguel, você poderá ser reembolsado pelo período coberto pela apólice. 


Essa proteção financeira é essencial para manter a estabilidade de sua renda, especialmente em tempos de instabilidade econômica ou durante vacâncias prolongadas.


Outra vantagem é a cobertura de responsabilidade civil, que protege o proprietário contra reclamações de terceiros por danos materiais ou corporais ocorridos no imóvel alugado. 


Por exemplo, se um inquilino ou visitante se machucar devido a um defeito na propriedade, o seguro pode cobrir os custos legais e de compensação, evitando que você tenha que arcar com grandes despesas inesperadas.


A contratação de seguros também pode aumentar a atratividade do seu imóvel para potenciais inquilinos. Saber que o imóvel está protegido pode dar mais confiança aos inquilinos, resultando em contratos de locação mais longos e estáveis. 


A contratação de seguros para imóveis de aluguel pode incluir coberturas contra diversos tipos de danos comuns, como problemas na rede elétrica, hidráulica, limpeza de caixa d’água, limpeza de caixa de gordura e outras pequenas manutenções. 


Dependendo da apólice contratada, sempre que ocorrer algum problema, pode-se acionar o seguro, e eles irão ao imóvel para realizar a manutenção.


 Isso garante a preservação do patrimônio, proporciona agilidade no atendimento das necessidades do inquilino e evita gastos inesperados. Esse tipo de seguro é uma ferramenta essencial para manter seus imóveis em perfeito estado.

5 – Mantenha um fundo de reserva

Este fundo serve como uma rede de segurança financeira, cobrindo despesas inesperadas que possam surgir, como reparos urgentes ou vacâncias prolongadas. Ao reservar uma parte da renda mensal do aluguel, você se prepara para eventualidades, evitando a necessidade de buscar soluções financeiras de última hora, que podem ser mais custosas.


A criação de um fundo de reserva também contribui para a manutenção regular do imóvel. Pequenos reparos e melhorias preventivas podem ser financiados com esse fundo, ajudando a manter o imóvel em boas condições e valorizado no mercado. 


Outro benefício significativo é a capacidade de lidar com a inadimplência de inquilinos sem grandes impactos financeiros. Com um fundo de reserva, você pode cobrir a falta de pagamento temporária até que a situação seja resolvida, seja por meio de negociações, cobranças legais ou substituição do inquilino. Isso garante a continuidade da renda e minimiza o estresse associado à inadimplência.


Um fundo de reserva proporciona tranquilidade e segurança para o proprietário. Saber que você está preparado para enfrentar qualquer imprevisto financeiro relacionado ao imóvel permite uma gestão mais tranquila e eficiente.

Conclusão


Para administrar imóveis em Brasília de forma eficiente, é importante adotar medidas que minimizem os riscos e maximizem a rentabilidade. Enfrentar desafios como inadimplência, danos ao imóvel e vacância prolongada requer planejamento e proatividade. 


Selecionar inquilinos cuidadosamente garante a escolha de moradores responsáveis, reduzindo a rotatividade e os problemas de pagamento. Formalizar a locação com contratos detalhados proporciona segurança jurídica para ambas as partes. Manter uma comunicação clara e eficiente com os inquilinos cria um ambiente de confiança e resolução rápida de problemas. 


A contratação de seguros específicos oferece proteção contra imprevistos, preservando o patrimônio e evitando gastos inesperados. Manter um fundo de reserva é essencial para cobrir despesas urgentes e garantir a manutenção regular do imóvel. 


Essas estratégias não só protegem seu investimento, mas também proporcionam estabilidade financeira e tranquilidade, assegurando que seu patrimônio imobiliário continue a gerar rendimentos consistentes e valorização contínua. 


A administração cuidadosa e informada é a chave para o sucesso no mercado de aluguel de imóveis em Brasília.

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Inadimplência, danos ao imóvel e vacância no aluguel https://silveiraimoveis.com/inadimplencia-danos-ao-imovel-e-vacancia-como-lidar-com-os-desafios-da-locacao/ https://silveiraimoveis.com/inadimplencia-danos-ao-imovel-e-vacancia-como-lidar-com-os-desafios-da-locacao/#respond Mon, 03 Jun 2024 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=5124 O aluguel de imóveis pode ser desafiadora, enfrentando problemas como inadimplência, danos e vacância prolongada. Descubra estratégias eficazes para superar esses obstáculos e garantir uma gestão tranquila e lucrativa do seu imóvel em Brasília. Se você enfrenta desafios que podem impactar diretamente a rentabilidade e a tranquilidade do investimento.  Desde lidar com inadimplência até enfrentar […]

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O aluguel de imóveis pode ser desafiadora, enfrentando problemas como inadimplência, danos e vacância prolongada. Descubra estratégias eficazes para superar esses obstáculos e garantir uma gestão tranquila e lucrativa do seu imóvel em Brasília.

Se você enfrenta desafios que podem impactar diretamente a rentabilidade e a tranquilidade do investimento. 


Desde lidar com inadimplência até enfrentar danos ao imóvel e períodos de vacância prolongada, cada obstáculo requer estratégias específicas para ser superado. 


Neste artigo, exploraremos esses desafios e forneceremos orientações valiosas sobre como enfrentá-los de maneira eficaz. Garantindo uma gestão mais tranquila e lucrativa do seu patrimônio em Brasília.

1. Inadimplência no aluguel

A inadimplência é um dos maiores desafios enfrentados pelos proprietários de imóveis durante a locação. Além de representar uma perda de renda mensal, ela pode acarretar uma série de complicações. Desde a necessidade de cobrar o inquilino até custos com advogados para resolver a situação.


Neste conteúdo, exploraremos as diversas facetas da inadimplência e apresentaremos estratégias eficazes para lidar com esse problema de forma proativa e assertiva.

1.1 Perda de renda Mensal no aluguel

A perda de renda mensal devido à inadimplência é uma das principais preocupações dos proprietários de imóveis. 


Quando um inquilino deixa de pagar o aluguel, isso pode afetar significativamente a saúde financeira do investimento. Comprometendo a sua capacidade de cobrir despesas relacionadas ao imóvel, como financiamentos, taxas condominiais e manutenções. 


Além disso, a perda de renda mensal pode causar desequilíbrios no orçamento e impactar negativamente o seu planejamento financeiro. 

Para diminuir esse risco, é fundamental adotar medidas preventivas, como a análise criteriosa da capacidade financeira dos potenciais inquilinos. Assim como a implementação de políticas de cobrança eficazes para garantir o recebimento pontual dos aluguéis.

1.2 Necessidade de cobrar o inquilino com inadimplência

A necessidade de cobrar o inquilino é uma consequência direta da inadimplência e pode se tornar uma tarefa desafiadora. Quando um inquilino deixa de cumprir com suas obrigações financeiras, cabe ao proprietário tomar medidas para garantir o pagamento do aluguel em atraso. 


Isso pode envolver uma comunicação clara e assertiva com o inquilino, solicitando o pagamento imediato do valor devido. Em alguns casos, pode ser necessário enviar notificações formais de cobrança ou até mesmo acionar medidas legais para reaver os valores em atraso. 


A necessidade de cobrar o inquilino não apenas demanda tempo e energia por parte do proprietário. Mas também pode gerar desconforto emocional e estresse, especialmente quando a situação se arrasta por longos períodos. 


Portanto, é essencial adotar uma abordagem proativa e eficaz para lidar com essa questão, visando proteger os interesses financeiros e a estabilidade do investimento imobiliário.

1.3 Custos com advogados e inadimplência

Os custos com advogados são uma preocupação adicional para os proprietários de imóveis quando lidam com inadimplência. Em muitos casos, quando a comunicação direta com o inquilino não resolve a situação, pode ser necessário buscar assistência legal para garantir a recuperação dos valores em atraso. 


Contratar um advogado para representar os seus interesses pode implicar em despesas extras, incluindo honorários advocatícios e custas judiciais, aumentando ainda mais os custos relacionados à inadimplência. 


Além disso, o processo legal pode ser demorado e complexo, exigindo tempo e recursos adicionais por parte do proprietário. 


Portanto, é importante considerar esses custos ao lidar com casos de inadimplência e buscar soluções alternativas sempre que possível, a fim de minimizar os impactos financeiros e administrativos para o proprietário.


Leia também: 
Rescisão de contrato de aluguel pela lei do inquilinato

1.4 Tempo gasto em recuperação de valores no aluguel

Lidar com a recuperação de valores em atraso demanda tempo e esforço consideráveis, desde a comunicação inicial com o inquilino até a busca por soluções legais, quando necessário. 



Esse processo pode envolver uma série de etapas, como o envio de notificações de cobrança, negociações com o inquilino e, em casos mais graves, ações judiciais para reaver os valores devidos. 


O tempo gasto nesse processo pode se estender por semanas, meses ou até mesmo anos, dependendo da complexidade da situação e da eficácia das medidas adotadas. 


Durante esse período, você pode enfrentar uma série de desafios, incluindo preocupações financeiras, estresse emocional e impactos negativos na gestão do seu patrimônio. 


Em resumo, é essencial adotar uma abordagem proativa e eficiente para lidar com a recuperação de valores em atraso, visando minimizar os impactos negativos e garantir uma gestão mais tranquila e lucrativa do imóvel.

1.5 Preocupação com a saúde financeira do investimento e inadimplência

Quando os aluguéis não são pagos pontualmente, você enfrenta o desafio de manter uma receita estável para cobrir as despesas associadas ao imóvel. 


Essa falta de fluxo de caixa pode impactar negativamente a rentabilidade do investimento, levando a dificuldades financeiras e comprometendo a sua capacidade de atender às suas obrigações financeiras, como o pagamento de IPTU, taxas condominiais e despesas de manutenção. 


Além disso, a incerteza em relação ao recebimento dos aluguéis pode gerar estresse e ansiedade, afetando o seu bem-estar emocional. 


Para diminuir esses riscos, é importante adotar medidas para evitar a inadimplência e implementar estratégias eficazes para lidar com esse problema quando ele ocorre, garantindo assim a saúde financeira e a estabilidade do investimento imobiliário.

1.6 Despesas do imóvel sem alugar

Quando um imóvel fica desocupado devido à inadimplência ou à vacância prolongada, os custos fixos associados continuam a incidir, independentemente da geração de renda. Isso inclui despesas como o IPTU, taxas condominiais, seguro do imóvel e custos de manutenção. 


Essas despesas podem acumular rapidamente e impactar negativamente o seu fluxo de caixa, comprometendo sua capacidade de manter o imóvel e honrar seus compromissos financeiros. 


Além disso, a ausência de renda proveniente do aluguel pode gerar pressão financeira adicional, tornando ainda mais difícil lidar com esses custos fixos. 


Nestes casos, é importante adotar medidas para minimizar a vacância do imóvel e garantir uma ocupação rápida e constante, visando reduzir os custos associados e proteger a saúde financeira do investimento imobiliário.

1.7 Estresse emocional dos aluguéis

Lidar com essas situações pode ser extremamente desgastante do ponto de vista emocional. A incerteza em relação ao recebimento dos aluguéis, a necessidade de cobrar os inquilinos em atraso e a preocupação com as despesas do imóvel sem geração de renda causam ansiedade e frustração. 


A pressão financeira associada a essas situações pode afetar diretamente o seu bem-estar emocional. 


O estresse emocional pode impactar negativamente a sua qualidade de vida, prejudicando suas relações pessoais, produtividade e saúde física. 

2. Danos ao imóvel de aluguel

Quando se trata de investimento imobiliário, a preocupação com os danos ao imóvel é uma constante na mente dos proprietários. Desde pequenas avarias até problemas estruturais mais sérios, qualquer dano pode representar não apenas um custo adicional, mas também um impacto na valorização do patrimônio. 


Por isso, entender como lidar com esses danos de forma eficaz e preventiva é essencial para proteger o investimento e garantir a rentabilidade. 

2.1 Custos de reparo e manutenção

Os custos de reparo e manutenção representam uma preocupação significativa, especialmente quando se trata de danos inesperados. Desde problemas elétricos e hidráulicos até reparos estruturais, qualquer dano requer atenção imediata e recursos financeiros para ser corrigido. 


Esses custos podem variar de acordo com a gravidade do problema e a extensão dos reparos necessários, podendo impactar significativamente o orçamento. 


Além disso, a falta de manutenção adequada ao longo do tempo pode levar ao acúmulo de pequenos problemas, resultando em custos ainda maiores no futuro. 


Portanto, é essencial estar preparado para lidar com esses custos e implementar medidas preventivas para minimizar a ocorrência de danos e garantir a conservação adequada do imóvel. Sempre que possível, direcione uma parte do recebimento do aluguel para uma reserva, assim você não será pego de surpresa.

2.2 Tempo gasto em resolução de problemas dos aluguéis

Desde a identificação inicial do problema até a contratação de profissionais qualificados e a conclusão dos reparos, o processo pode ser demorado e exigir uma dedicação significativa de tempo por parte do proprietário. 


Isso pode incluir a busca por prestadores de serviços confiáveis, a obtenção de orçamentos, a coordenação das atividades de reparo e o acompanhamento do progresso das obras. 

Além disso, a resolução de problemas pode ser interrompida por diversos fatores, como a disponibilidade dos profissionais, a entrega de materiais e até mesmo questões climáticas. 


Portanto, o tempo gasto na resolução de problemas pode se estender por dias, semanas ou até mesmo meses, afetando a rotina e as atividades do proprietário.


Para evitar esse transtorno, é essencial contar com uma equipe conhecida e de confiança. Dessa forma você garante mais controle sobre a situação e diminui os riscos de dores de cabeça. 

2.3 Encontrar profissionais de confiança

A qualidade do trabalho realizado pode influenciar diretamente na durabilidade e no valor do patrimônio. No entanto, essa busca pode ser permeada por incertezas, especialmente quando se trata de encontrar prestadores de serviços qualificados, éticos e confiáveis. 


A escolha de profissionais inadequados pode resultar em serviços de baixa qualidade, atrasos nas entregas e até mesmo custos adicionais decorrentes de retrabalhos. 


Portanto, é fundamental investir tempo e esforço na pesquisa de profissionais capacitados, solicitar referências e avaliar trabalhos anteriores antes de contratá-los. 


Além disso, contar com recomendações de amigos, familiares ou outros proprietários pode ser uma estratégia valiosa para encontrar profissionais de confiança e garantir a qualidade e eficiência dos serviços prestados.

2.4 Perda de valor do imóvel no aluguel

A preocupação com a perda de valor do imóvel devido aos danos é uma questão central para os proprietários. Danos significativos depreciam o valor do imóvel de aluguel, tornando-o menos atrativo para potenciais inquilinos. 


Problemas estruturais, infiltrações, mofo e outros danos visíveis afetam negativamente a percepção do imóvel, levando a uma desvalorização no mercado imobiliário. 


Além disso, mesmo após a realização dos reparos, a história de problemas anteriores pode persistir, influenciando a avaliação do imóvel e dificultando sua venda ou locação. 


É essencial que você adote medidas preventivas para evitar danos ao imóvel e realize reparos de forma rápida e eficiente quando necessário, garantindo assim a preservação do valor do investimento a longo prazo.

2.5 Lidar com inquilinos irresponsáveis

Inquilinos negligentes podem causar danos acidentais ou intencionais ao imóvel, resultando em custos adicionais. Isso pode incluir desde danos mais simples até danos estruturais graves, que exigem reparos extensos e onerosos. 


Além disso, inquilinos irresponsáveis podem ignorar solicitações de reparo ou manutenção, agravando ainda mais a situação e colocando em risco a segurança e a integridade do imóvel. 


Lidar com esses inquilinos pode ser estressante e desafiador, exigindo uma abordagem cuidadosa e assertiva por parte do proprietário. 


Para minimizar as chances de problemas, é importante estabelecer uma comunicação clara e transparente com os inquilinos, estabelecer expectativas claras em relação ao cuidado com o imóvel e agir prontamente diante de qualquer problema ou violação do contrato de locação.


Além disso, é essencial firmar um contrato de locação bem estabelecido. Com as responsabilidades bem definidas em um contrato, as chances de degradação são menores. Ou ainda, caso ocorra, é mais viável cobrar o inquilino por estes danos. 

2.6 Disputas legais para cobrir custos

Quando os inquilinos se recusam a arcar com os custos dos danos que causaram, pode ser necessário recorrer a medidas legais para resolver a questão. Isso pode incluir ações judiciais para cobrar os valores devidos, o que pode ser um processo demorado, custoso e estressante para o proprietário. 


Sendo assim, é importante que você esteja preparado para lidar com essas situações de forma eficaz, buscando assistência jurídica quando necessário e agindo de acordo com a legislação vigente para proteger seus direitos e interesses.


Uma forma de evitar essa preocupação é firmar uma garantia sólida, como um seguro residencial, e registrar no contrato de locação. Caso haja custos e gastos durante a locação, o valor do seguro é destinado para cobrir esses custos, revolvendo prontamente o problema.

3. Vacância prolongada

vacância prolongada de um imóvel é uma preocupação significativa para os proprietários, pois pode resultar em perdas financeiras substanciais e afetar a rentabilidade do investimento. 


Quando um imóvel fica vago por longos períodos, o proprietário enfrenta a perda de renda mensal, além dos custos fixos associados à propriedade, como IPTU e condomínio. 


Essa situação também pode gerar pressão adicional para encontrar novos inquilinos rapidamente, levando o proprietário a investir tempo e dinheiro em anúncios e divulgação. 


Para evitar a vacância, é importante manter o imóvel atualizado, preservado, com as manutenções em dia. Além disso, realizar melhorias continuamente é uma ação essencial para diminuir a vacância.

3.1 Perda de renda por longos períodos

Quando um imóvel fica desocupado, o proprietário deixa de receber os valores mensais referentes ao aluguel, o que pode representar uma significativa redução na sua renda passiva. 


Além disso, a ausência de receita proveniente do aluguel pode comprometer o fluxo de caixa do proprietário, dificultando o cumprimento de obrigações financeiras relacionadas ao imóvel, como o pagamento de despesas condominiais, IPTU e eventuais financiamentos.


Então, é importante que a vacância não ocorra para que você não perca dinheiro. Afinal, o investimento imobiliário muitas vezes é uma fonte de renda significativa, e manter o imóvel alugado é essencial para que ele seja uma fonte de lucro e não de gasto. 


Mesmo quando o imóvel está desocupado, você precisa arcar com despesas fixas como IPTU, taxas condominiais, seguros e possíveis serviços de manutenção. Esses custos continuam a incidir mensalmente. 


O acúmulo desses custos fixos sem retorno pode impactar negativamente o fluxo de caixa do e comprometer sua capacidade de manter a propriedade. 


Por isso, é essencial estar cientes desses custos fixos e implementar estratégias para minimizá-los durante períodos de vacância, buscando ocupar o imóvel o mais rápido possível para evitar prejuízos financeiros desnecessários.

3.2. Tempo e dinheiro em anúncios

O tempo e o dinheiro gastos em anúncios durante períodos de vacância podem representar uma preocupação adicional. A busca por novos inquilinos muitas vezes envolve a divulgação em diversos canais, como sites especializados e redes sociais, o que pode demandar um investimento significativo em termos de recursos financeiros e tempo. 


Além disso, o processo de divulgação e promoção do imóvel pode ser demorado e exigir um acompanhamento constante para garantir a eficácia dos anúncios. 


O proprietário pode se ver diante do desafio de equilibrar a necessidade de promover o imóvel de forma eficiente com os custos associados a essa atividade. 


É importante para os proprietários adotarem estratégias inteligentes de marketing e publicidade, buscando maximizar o retorno sobre o investimento e garantir uma ocupação rápida e eficaz do imóvel.


Veja aqui como fazer anúncios efetivos e não gastar tanto dinheiro com divulgações frustrantes e fracassadas.

3.3 Baixar valor do aluguel

Quando um imóvel fica desocupado por um longo período de tempo você pode se sentir obrigado a reduzir o valor do aluguel para atrair potenciais inquilinos e minimizar a perda de renda. 


No entanto, essa decisão pode ter implicações financeiras significativas, já que um aluguel mais baixo significa uma receita mensal menor e, consequentemente, uma diminuição no retorno sobre o investimento. 


Além disso, a redução do valor do aluguel pode afetar a percepção de valor do imóvel no mercado e prejudicar sua capacidade de gerar renda no longo prazo. 


Você deve considerar cuidadosamente os prós e contras de baixar o valor do aluguel e explorar outras estratégias para minimizar a vacância e manter uma renda consistente do imóvel.

Conclusão

Diante dos desafios apresentados pela inadimplência, danos ao imóvel e vacância prolongada, é essencial que você adote uma abordagem proativa e estratégica para lidar com essas questões. 


Reconhecendo os problemas enfrentados na locação, como a perda de renda mensal, custos com reparos inesperados e a frustração por falta de renda passiva consistente. É possível desenvolver estratégias eficazes para minimizar os impactos negativos e garantir uma gestão mais eficiente dos imóveis. 


Isso inclui a adoção de medidas preventivas, como a realização de manutenção regular e investimentos em melhorias. Bem como a implementação de estratégias para atrair e reter inquilinos de qualidade. 


Além disso, contar com o apoio de uma imobiliária experiente e confiável pode ser fundamental para lidar com questões como a cobrança de inadimplentes, a gestão de reparos e a promoção do imóvel no mercado. 


Ao adotar uma abordagem proativa e buscar soluções criativas para os desafios da locação,você aumenta a rentabilidade de seus investimentos e garante uma experiência mais tranquila e lucrativa na gestão de seus imóveis.

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Conheça os contratos de aluguel permitidos pela Lei do Inquilinato https://silveiraimoveis.com/conheca-os-contratos-de-aluguel-permitidos-pela-lei-do-inquilinato/ https://silveiraimoveis.com/conheca-os-contratos-de-aluguel-permitidos-pela-lei-do-inquilinato/#comments Mon, 04 Mar 2024 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=5185 Conheça os tipos de contratos de aluguel que a Lei do Inquilinato permite: residencial, para temporada e comercial. Cada um possui regras específicas que demandam atenção aos detalhes. Esse guia rápido desvenda as peculiaridades de cada contrato para garantir que sua experiência de locação seja segura, clara e de acordo com a legislação vigente. Entender […]

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Conheça os tipos de contratos de aluguel que a Lei do Inquilinato permite: residencial, para temporada e comercial. Cada um possui regras específicas que demandam atenção aos detalhes. Esse guia rápido desvenda as peculiaridades de cada contrato para garantir que sua experiência de locação seja segura, clara e de acordo com a legislação vigente.

Entender os contratos de aluguel definidos pela Lei do Inquilinato é crucial para proprietários e inquilinos. 


Esta legislação estabelece regras claras para diferentes tipos de locação: residencial, por temporada e comercial, cada um com suas exigências e proteções específicas. 


O conhecimento das diferenças de cada contrato não apenas assegura que todas as partes estejam amparadas legalmente, mas também promove relações locatícias harmoniosas e transparentes. 


A Lei do Inquilinato tem como objetivo equilibrar os direitos e deveres de locadores e locatários. Facilitando a compreensão e a execução de contratos justos e adequados às necessidades de ambos. 


Este guia detalha as características essenciais de cada tipo de contrato de aluguel permitido pela lei. Fornecendo orientações valiosas para que você faça escolhas bem informadas e alinhadas com a legislação vigente no Brasil.

Qual a lei que rege os contratos de aluguel?

A Lei do Inquilinato, ou Lei nº 8.245, é a legislação que estabelece as normas reguladoras das locações dos imóveis urbanos e os procedimentos a elas pertinentes. Essa lei é fundamental para orientar as relações entre locadores e locatários, definindo direitos e obrigações de ambas as partes. 


Ela cobre diversos aspectos da locação, desde a duração dos contratos até as condições para reajuste de aluguelgarantias locatícias, e os critérios para desocupação do imóvel. 


Com o objetivo de promover equilíbrio nas negociações e proteger os envolvidos em contratos de locação. A Lei do Inquilinato é o marco legal que garante a segurança jurídica necessária no mercado de locações imobiliárias. 


Conhecer essa lei é essencial para todos que desejam alugar um imóvel. Seja para morar ou para fins comerciais, assegurando que a locação ocorra dentro dos parâmetros legais e de forma transparente.

O que é a Lei do Inquilinato sobre contratos de aluguel?

A Lei do Inquilinato, sancionada em 18 de outubro de 1991. É a legislação que regula as locações dos imóveis urbanos e as relações entre locadores e locatários no Brasil. Essa lei detalha desde os direitos e deveres de ambas as partes até as especificidades dos contratos de locação. Visando garantir equidade e segurança jurídica no setor imobiliário. 


Através dela são estabelecidos os critérios para reajuste de aluguel. Procedimentos para renovação de aluguel comercial ou residencial, e a rescisão de contratos, além de regulamentar as garantias locatícias e a manutenção do imóvel. 


Lei do Inquilinato serve como um guia para a prática de locações. Procurando harmonizar os interesses dos proprietários de imóveis e dos inquilinos, promovendo assim um mercado de locação justo e eficiente. 


Conhecê-la é fundamental para todos os envolvidos em aluguel de imóveis, assegurando que os processos de locação se desenvolvam de acordo com a legislação vigente.

Quais são os tipos de contrato de aluguel permitidos pela Lei do Inquilinato?

A Lei do Inquilinato reconhece diversos formatos de contrato de aluguel, ajustados às necessidades tanto de locadores quanto de locatários. Entre os principais tipos permitidos estão o contrato residencial, o de temporada e o comercial. 


1 – Contrato de Aluguel Residencial:
 Este é o modelo mais comum, destinado à moradia do locatário. Geralmente, o prazo é de 30 meses, e, após esse período, as partes podem renová-lo automaticamente ou não, conforme o acordo.


2 – Contrato de Aluguel para Temporada:
 Voltado para locações de curta duração. Este contrato é ideal para imóveis de veraneio ou situações em que o locatário necessita de uma moradia por um período específico, não ultrapassando 90 dias.


3 – Contrato de Aluguel Comercial: 
Específico para imóveis utilizados para o exercício de atividades comerciais, industriais, ou para serviços. Este contrato tem algumas particularidades, como a possibilidade de prazos mais longos e cláusulas específicas relacionadas à atividade empresarial do locatário.


Cada tipo de contrato tem suas especificidades e regras, como prazos mínimos e máximos, possibilidades de renovação, e direitos e deveres específicos dos envolvidos. É fundamental que tanto locadores quanto locatários estejam cientes dessas regras para assegurar uma locação tranquila e dentro da legalidade.

Contrato de Aluguel Residencial

O contrato de aluguel residencial estabelece os termos e condições sob os quais se aluga um imóvel residencial, sendo uma ferramenta legal essencial.


De acordo com a Lei do Inquilinato, este tipo de contrato possui características próprias para garantir os direitos e deveres de locadores e locatários. Assegurando a proteção e a clareza nas relações de locação.


As características fundamentais do contrato de aluguel residencial são:

  • Prazo de Locação: Normalmente, o contrato tem um prazo mínimo de 30 meses. Após esse período, as partes podem renová-lo automaticamente, a menos que uma delas notifique a desocupação.
  • Garantias Locatícias: As formas de garantia, como fiadorseguro-fiança ou depósito caução. O contrato deve estipular claramente essas condições, oferecendo segurança financeira ao locador em casos de inadimplência ou danos ao imóvel.
  • Índice de Reajuste: O contrato deve especificar o índice de reajuste do aluguel, normalmente anual, conforme permitido por lei.
  • Direitos e Obrigações: Detalhamento dos direitos e obrigações de ambas as partes, incluindo manutenção, pagamento de taxas e uso adequado do imóvel.
  • Despesas Extraordinárias: O documento deve diferenciar as despesas ordinárias, de responsabilidade do locatário, das extraordinárias, que ficam a cargo do locador.


Esse tipo de contrato protege ambas as partes, garantindo que o locatário usufrua do imóvel pelo período estabelecido e que o locador tenha a segurança de que seu imóvel será preservado e as obrigações financeiras serão cumpridas.


Recomendamos consultar um profissional especializado para elaborar o contrato, garantindo que todas as cláusulas estejam de acordo com a legislação vigente e que os interesses de ambas as partes sejam respeitados e protegidos.

Contrato de Aluguel para Temporada

O contrato de aluguel para temporada é um acordo específico que se destina ao aluguel de imóveis residenciais por um curto período, não excedendo 90 dias, conforme estabelecido pela Lei do Inquilinato. 


Esse tipo de contrato é ideal para férias, viagens de negócios, ou estadias temporárias, oferecendo flexibilidade tanto para o locador quanto para o locatário. Alguns pontos de atenção ao elaborar esse contrato são:

  • Especificamos no contrato que o uso do imóvel é para fins de temporada, sem intenção de habitação permanente.
  • Limitamos a duração do contrato a 90 dias, com a possibilidade de renovação conforme acordo entre as partes, desde que o total não ultrapasse o limite legal.
  • Realizamos o pagamento do aluguel de forma antecipada e integral, garantindo ao locador a receita pelo período acordado.
  • Anexamos ao contrato um inventário detalhado dos móveis, utensílios e do estado geral do imóvel, assegurando que qualquer dano ou discrepância seja verificado na desocupação.
  • Cláusulas Específicas: Podem incluir regras sobre o número máximo de ocupantes, a política de animais de estimação, e restrições quanto à realização de festas ou eventos que possam perturbar a tranquilidade do local.


Este contrato é uma maneira eficiente de garantir que o imóvel tenha um retorno financeiro mesmo em períodos curtos, ao mesmo tempo em que oferece ao locatário uma opção de residência temporária com todos os termos de uso claramente definidos. 


Para evitar conflitos e garantir a proteção de ambas as partes, é essencial redigir o contrato de aluguel para temporada com atenção aos detalhes e em conformidade com a legislação vigente.

Contrato de Aluguel Comercial

O contrato de aluguel comercial é um documento fundamental que regula a locação de imóveis destinados a atividades empresariais, comerciais, industriais ou de serviços. 


Este tipo de contrato é essencial para garantir a segurança jurídica tanto para locadores quanto para locatários, estabelecendo as bases para uma relação de negócio duradoura e produtiva.


Alguns aspectos importantes do contrato de aluguel comercial incluem:

  • O contrato comercial, diferente do residencial, permite prazos de locação mais longos, frequentemente de 5 anos, oferecendo maior estabilidade para o planejamento e desenvolvimento das atividades empresariais no imóvel.
  • Renovação: A Lei do Inquilinato prevê o direito de renovação do contrato para o locatário, desde que atendidos certos requisitos, como o prazo mínimo de locação e a continuidade da atividade comercial no local.
  • Reajuste do Aluguel: Os critérios e índices de reajuste do valor do aluguel devem ser explicitamente mencionados no contrato, respeitando os limites e condições previstos pela legislação.
  • Despesas Adicionais: É comum que, em contratos comerciais, haja cláusulas que definam a responsabilidade pelo pagamento de taxas como IPTU, condomínio, e outras despesas operacionais do imóvel por parte do locatário.
  • Uso do Imóvel: O contrato deve especificar o tipo de atividade que será realizada no imóvel, assegurando que o uso esteja em conformidade com a legislação local e com as normas do condomínio, se aplicável.
  • Garantias Locatícias: São estabelecidas formas de garantia, como fiador, seguro-fiança ou caução, para proteger o locador contra possíveis inadimplências ou danos ao imóvel.


A elaboração cuidadosa de um contrato de aluguel comercial é um passo fundamental para assegurar que, tanto proprietários quanto empresas locatárias tenham suas expectativas e obrigações claramente definidas e protegidas. 


A consulta com profissionais especializados em direito imobiliário é aconselhável para garantir que todos os aspectos legais e específicos do contrato sejam devidamente abordados e respeitados.

Dicas para elaborar um Contrato de Aluguel conforme a Lei

Elaborar um contrato de aluguel que esteja em plena conformidade com a Lei do Inquilinato não apenas assegura uma relação locatícia saudável, mas também evita conflitos e desentendimentos futuros. Por isso, é essencial atentar para alguns pontos chave na hora de redigir esse documento. 


Primeiramente, é importante que o contrato seja claro e preciso, detalhando todas as obrigações e direitos tanto do locador quanto do locatário. 


Isso inclui, mas não se limita a, descrição detalhada do imóvel, valor do aluguel, índice e periodicidade de reajuste, prazo da locação e responsabilidades por despesas adicionais como IPTU, condomínio e taxas de manutenção.


A especificação da finalidade do imóvel (residencial, comercial, para temporada) é fundamental, pois cada modalidade está sujeita a regras distintas sob a Lei do Inquilinato. 


Além disso, é vital definir as garantias locatícias (fiador, seguro-fiança, caução), que protegem o locador contra possíveis inadimplências.


Por fim, a transparência e a comunicação efetiva são elementos chave durante todo o processo de locação. 


Assegurar que todas as cláusulas sejam compreendidas e acordadas por ambas as partes, antes da assinatura do contrato, pode prevenir mal-entendidos e estabelecer uma relação de confiança e respeito mútuo desde o início.


Para elaborar um contrato funcional e correto, 
veja aqui tudo a respeito do assunto e não corra riscos!


Conclusão

Ao compreender a Lei do Inquilinato e os tipos de contratos de aluguel permitidos, locadores e locatários podem estabelecer acordos mais seguros e benéficos para ambos. 


A chave para uma locação bem-sucedida reside na elaboração de um contrato detalhado, que contemple todas as especificidades e obrigações das partes, alinhado às diretrizes legais. 


A consulta a profissionais especializados e o respeito mútuo às condições acordadas garantem não apenas a conformidade com a lei, mas também a harmonia e a satisfação no decorrer de toda a locação. 


Portanto, seja para residência, temporada ou fins comerciais, a atenção aos detalhes e a clareza nas disposições contratuais são fundamentais. 


Ao seguir essas diretrizes, você estabelece um cenário onde todos os envolvidos desfrutam de segurança jurídica e tranquilidade, transformando a locação de imóveis em uma experiência positiva e rentável.

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Tudo o que um proprietário precisa saber para alugar imóvel em Águas Claras https://silveiraimoveis.com/tudo-o-que-um-proprietario-precisa-saber-para-alugar-imovel-em-aguas-claras/ https://silveiraimoveis.com/tudo-o-que-um-proprietario-precisa-saber-para-alugar-imovel-em-aguas-claras/#respond Mon, 29 Jan 2024 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=5232 Águas Claras é uma região em constante crescimento no DF e oferece oportunidades únicas para proprietários de imóveis. Mas, você sabe como se destacar nesse mercado competitivo? Entenda melhor sobre o mercado, descubra como tornar o seu imóvel competitivo e tenha uma ótima rentabilidade ao alugar imóvel em Águas Claras. Águas Claras, localizada no Distrito […]

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Águas Claras é uma região em constante crescimento no DF e oferece oportunidades únicas para proprietários de imóveis. Mas, você sabe como se destacar nesse mercado competitivo? Entenda melhor sobre o mercado, descubra como tornar o seu imóvel competitivo e tenha uma ótima rentabilidade ao alugar imóvel em Águas Claras.

Águas Claras, localizada no Distrito Federal, é uma região que se destaca por sua modernidade e infraestrutura. Para proprietários interessados ​​em alugar imóveis nesta área, é fundamental compreender as características únicas que a tornam atraente. 


Esta região, que mistura urbanismo contemporâneo com áreas verdes e espaços de lazer, tornou-se um dos destinos mais desejados para moradia em Brasília.


A crescente demanda por imóveis em Águas Claras é impulsionada por vários fatores, incluindo a excelente localização, proximidade com o centro de Brasília, e uma gama de comodidades como shoppings, escolas, parques e uma estação de metrô. 


Tais características fazem dessa região um ponto de interesse tanto para famílias quanto para jovens profissionais.


Neste contexto, os locadores têm a oportunidade de aproveitar o potencial de um mercado dinâmico e promissor. 


Entender sobre o mercado imobiliário de Águas Claras é essencial para alugar seu imóvel com sucesso. Este guia fornece insights valiosos e dicas práticas para ajudar os proprietários a navegar no mercado de locação de Águas Claras, garantindo um investimento rentável.

Conhecendo o mercado de Águas Claras: Demanda e preferências

Águas Claras é uma região que se consolida como um dos centros urbanos mais promissores de Brasília, apresentando um mercado imobiliário dinâmico e diversificado. Entender a demanda e as opções locais é crucial para qualquer proprietário que planeje alugar um imóvel nesta área. 


A demanda aqui é impulsionada principalmente por famílias de classe média e alta e por jovens atraídos pela excelente infraestrutura e qualidade de vida.


Este bairro é conhecido por seus edifícios residenciais modernos, parques e proximidade com escolas, universidades e centros comerciais, o que o torna atraente para muitos perfis de inquilinos. 


Além disso, a localização estratégica, perto do centro de Brasília, e as importantes vias de acesso aumentam seu apelo. 


Os inquilinos tendem a procurar imóveis que ofereçam conforto, segurança e acesso a comodidades locais, como áreas de lazer e espaços verdes. 


Portanto, proprietários que ajustam seus imóveis para atender a essas expectativas têm mais chances de sucesso no mercado de aluguel de Águas Claras.


Leia também: 
Por que investir em Águas Claras e não em outras regiões do DF

Preparando seu imóvel para locação

Preparar um imóvel para alugar em Águas Claras, uma das regiões mais cobiçadas de Brasília, requer atenção especial para atender às expectativas do mercado local. Para garantir que seu imóvel se destaque entre as muitas opções disponíveis, é essencial investir em alguns aspectos chave.


Primeiramente, realizar uma vistoria profunda, buscando possíveis problemas que darão dores de cabeça futuramente é uma decisão inteligente. Faça uma inspeção na rede elétrica e hidráulica, e confira questões estruturais.


Em segundo lugar, considere a estética e o estado de conservação do imóvel. Uma pintura nova, reparos e uma limpeza profunda podem fazer grande diferença.


Em terceiro lugar, pense na funcionalidade e no conforto que o imóvel pode oferecer. Instalações modernas, uma boa distribuição de espaço e a inclusão de comodidades, como ar condicionado, podem ser decisivas para encontrar um bom inquilino. 


Além disso, entender as necessidades específicas de potenciais inquilinos em Águas Claras pode ajudar a adequar o imóvel de maneira mais eficaz. 


Por exemplo, se a demanda é maior por parte das famílias, espaços amplos e segurança são fundamentais. Para jovens profissionais, uma conexão de internet de alta velocidade e proximidade com transporte público pode ser mais interessante.


Esses cuidados na preparação do seu imóvel não só aumentam as chances de alugar mais rapidamente, mas também podem exigir um valor de aluguel mais alto, tornando o investimento mais rentável.

Definindo o valor do aluguel

Definir o valor do imóvel para alugar em Águas Claras exige uma compreensão do mercado imobiliário local e uma avaliação estratégica do seu imóvel. É crucial encontrar um equilíbrio entre um preço competitivo e a rentabilidade do seu investimento. 


Para começar, faça uma pesquisa de mercado para entender os preços praticados na região para imóveis semelhantes ao seu, considerando fatores como localização, tamanho, comodidades e estado de conservação.


Além disso, leve em conta as características únicas do seu imóvel que podem agregar valor, como uma reforma recente, vistas privilegiadas, infraestrutura de lazer ou inclusão de mobília. 


É importante também estar atento às tendências do mercado imobiliário em Águas Claras, pois as variações econômicas e a demanda podem interferir na definição do valor de aluguel.


Não se esqueça de ser flexível e adaptável. Ajustar o preço com base no feedback recebido durante as visitas e a demanda do mercado pode ser necessário. 


Definir um valor de aluguel justo e competitivo é essencial para atrair e manter os inquilinos, assegurando uma ocupação constante do seu imóvel.

Como destacar-se em Águas Claras

Para que seu imóvel seja destaque em Águas Claras, uma região altamente competitiva para aluguel, é essencial adotar estratégias de marketing eficazes. Primeiramente, invista em uma apresentação impecável do imóvel. 


Fotografias de alta qualidade são cruciais para causar uma excelente primeira impressão em anúncios online. Mostre os pontos fortes do imóvel, como áreas de lazer, espaços amplos e características únicas.


Outra dica útil é a utilização de plataformas digitais para ampliar o alcance do seu anúncio. Sites especializados em imóveis, redes sociais e aplicativos de locação são ferramentas poderosas para atingir um público mais amplo. 


Descrições bem elaboradas também são fundamentais para captar a atenção dos inquilinos. Inclua informações sobre a localização, infraestrutura do bairro, proximidade com serviços essenciais e qualquer outro detalhe que possa agregar valor.


Promover o imóvel em Águas Claras também envolve entender o perfil do potencial inquilino. Isso significa saber se o foco está em famílias, estudantes ou profissionais e ajustar a comunicação para atender às suas necessidades e desejos. 


Por fim, estar disponível para visitas e fornecer um atendimento cordial e informativo pode ser o diferencial que transforma um interessado em inquilino. A chave é criar uma experiência positiva desde o primeiro contato.


Leia mais em: 
Aprenda agora como fazer anúncios de imóveis que se destaquem!

Seleção de inquilinos: Processos e melhores práticas

A seleção de inquilinos para alugar imóvel em Águas Claras com satisfação é um passo que merece atenção. Dando o devido valor a este processo você irá garantir uma locação tranquila e segura. 


O processo inicia com a definição clara do perfil de inquilino ideal, considerando fatores como estabilidade financeira, histórico de localizações anteriores e compatibilidade com as características do imóvel. 


Uma triagem eficaz pode incluir a verificação de referências, análise de comprovantes de renda e, se possível, consulta a registros de crédito.


É importante também realizar uma entrevista com os potenciais inquilinos. Essa conversa pode oferecer insights valiosos sobre seus hábitos, expectativas e motivo da mudança. Ao interagir diretamente, você pode avaliar melhor se o candidato se enquadra no perfil desejado.


Outra prática recomendada é ser transparente sobre as regras e condições de locação desde o início. Isso inclui cláusulas contratuais, políticas de manutenção e quaisquer outras especificidades do imóvel. Uma comunicação clara e aberta pode evitar mal-entendidos futuros.


Finalmente, embora seja atrativo optar rapidamente pelo primeiro interessado, é aconselhável ter paciência e escolher o inquilino que realmente atenda aos critérios estabelecidos. 


Uma seleção criteriosa é fundamental para uma experiência de locação positiva tanto para o proprietário quanto para o inquilino.

Aspectos legais e contratuais

É essencial que o contrato esteja em conformidade com a Lei do Inquilinato, que regula os direitos e deveres dos locadores e locatários no Brasil. Isso inclui o cumprimento das regras de reajuste de aluguel, a necessidade de notificação para desocupação do imóvel, e a condução de processos de despejo.


Além disso, é importante estar atualizado sobre as normativas locais de Águas Claras que podem influenciar na locação, como regulamentos de condomínios e normas específicas municipais.


Documentação precisa e atualizada do imóvel também é crucial. Isso inclui escritura do imóvel, comprovação de quitação de impostos e taxas, e certidão negativa de débito. 


Tenha todos os documentos em dia, garantindo transparência e confiança no processo de locação.


Por fim, considerar a assistência de um profissional jurídico ou de uma experiente imobiliária pode ser um diferencial, proporcionando segurança jurídica e tranquilidade ao longo de todo o processo de locação.

Gestão do imóvel: Manutenção e relacionamento com inquilinos

Gerir um imóvel para alugar em Águas Claras envolve mais do que simplesmente encontrar um inquilino. Uma gestão eficaz inclui manter o imóvel em boas condições e construir um relacionamento positivo com quem o ocupa. 


A manutenção regular é importante para preservar o valor do imóvel e garantir a satisfação do inquilino. Isso pode envolver desde reparos pontuais até atualizações mais significativas para manter o apartamento, casa, loja ou sala comercial moderna e atraente.


Estabelecer uma comunicação clara e aberta com os inquilinos é essencial para uma gestão bem-sucedida. Isso inclui responder prontamente a quaisquer questões ou problemas que eles possam ter e ser proativo na resolução de problemas de manutenção. 


No geral, um inquilino que se sente ouvido e valorizado é mais propício a cuidar bem do imóvel e cumprir com suas obrigações contratuais.


Além disso, é importante estabelecer e manter registros detalhados de todas as interações, pagamentos e manutenções realizadas no imóvel. Isso não só ajuda a manter a organização, mas também serve como documentação importante em caso de disputas ou questões legais.


Em resumo, uma gestão cuidadosa do imóvel e um bom relacionamento com os inquilinos podem resultar em uma locação mais tranquila e rentável em Águas Claras.

Questões fiscais: Implicações e obrigações para o proprietário

Ao alugar um imóvel em Águas Claras, os proprietários deverão estar atentos às questões fiscais relacionadas à locação. Um aspecto fundamental é a declaração dos rendimentos obtidos com o aluguel no Imposto de Renda. Esses rendimentos devem ser reportados à Receita Federal, e a não declaração pode levar a prejuízos e multas.


Além disso, é importante entender as implicações fiscais que acompanham a posse e locação de um imóvel. Isso inclui a responsabilidade pelo pagamento de impostos como o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e a contribuição para o fundo de conservação do condomínio, se aplicável. 


Em alguns casos, estes custos podem ser repassados ​​ao inquilino, conforme estipulado no contrato de contratação.


Os proprietários também devem considerar os custos de manutenção e reparos do imóvel, que podem impactar a rentabilidade do investimento. Planejar essas despesas e incorporá-las na precificação do aluguel pode ajudar a garantir uma gestão financeira equilibrada.


Por fim, é conveniente buscar orientação profissional para garantir que todas as obrigações fiscais sejam cumpridas adequadamente. Isso pode incluir a consultoria de um contador ou de uma imobiliária com expertise em gestão de imóveis para locação.

A importância da parceria com uma imobiliária

Para proprietários em Águas Claras, estabelecer uma parceria com uma imobiliária pode ser uma estratégia inteligente para melhorar a gestão de aluguel de imóveis. A imobiliária traz diversos benefícios, como o conhecimento aprofundado do mercado local, habilidades de negociação e acesso a uma ampla rede de potenciais inquilinos.


Imobiliárias especializadas no mercado imobiliário da região podem oferecer serviços essenciais, como: avaliação do imóvel para definir o valor adequado de aluguel, marketing eficaz para atrair inquilinos potenciais, e gerenciamento de todo o processo de locação, desde a seleção de interessados até a administração de contratos e questões legais . 


Além disso, lidar com questões de manutenção e reparos, proporcionando uma experiência de locação sem preocupações para o proprietário, é outra função assumida pela imobiliária no DF.


Outro ponto é a assistência jurídica e fiscal, essencial para garantir que todas as transações estejam em conformidade com a legislação vigente e para auxiliar na declaração de impostos relacionados à renda de aluguel.


Em suma, a imobiliária pode ser uma aliada valiosa, proporcionando tranquilidade, eficiência e maior rentabilidade na gestão de aluguel de imóveis em Águas Claras. 


Com o apoio certo, os proprietários podem maximizar o retorno sobre seus investimentos imobiliários e minimizar os desafios associados à contratação.


Leia: O seu patrimônio é uma empresa: Veja como administrar imóveis com sucesso

Conclusão

Alugar um imóvel em Águas Claras, uma região dinâmica e desejada de Brasília, pode ser uma experiência gratificante e lucrativa para os proprietários. 


No entanto, para navegar com sucesso neste mercado, é essencial adotar uma abordagem bem informada e estratégica. Desde conhecer a demanda e preferências locais até a seleção de inquilinos e a gestão eficaz do imóvel, cada etapa é importante para garantir uma locação bem sucedida.


A parceria com uma imobiliária pode oferecer um valor significativo, simplificando a gestão do imóvel, garantindo a conformidade legal e fiscal, e potencializando a rentabilidade do seu investimento. 


Com apoio, os proprietários em Águas Claras podem desfrutar dos benefícios de um mercado imobiliário vibrante, mantendo uma experiência de colocação positiva e sem estresse.


Saiba quais serviços são oferecidos pela Silveira Imóveis em Brasília – DF

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Como fazer o reajuste do aluguel de acordo com a Lei do Inquilinato https://silveiraimoveis.com/como-fazer-o-reajuste-do-aluguel-de-acordo-com-a-lei-do-inquilinato/ https://silveiraimoveis.com/como-fazer-o-reajuste-do-aluguel-de-acordo-com-a-lei-do-inquilinato/#respond Mon, 22 Jan 2024 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=5234 Entender o reajuste do aluguel é crucial para manter a harmonia na relação entre proprietário e inquilino. Neste texto, vamos explorar sobre como fazer o reajuste de aluguel de acordo com a Lei do Inquilinato. Orientando sobre os índices de reajuste, cálculos e comunicação efetiva, para garantir uma locação justa e transparente. Entender todos os […]

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Entender o reajuste do aluguel é crucial para manter a harmonia na relação entre proprietário e inquilino. Neste texto, vamos explorar sobre como fazer o reajuste de aluguel de acordo com a Lei do Inquilinato. Orientando sobre os índices de reajuste, cálculos e comunicação efetiva, para garantir uma locação justa e transparente.

Entender todos os detalhes do reajuste do aluguel é uma tarefa essencial tanto para inquilinos quanto para proprietários. A Lei do Inquilinato, que rege as locações de imóveis urbanos no Brasil, estabelece diretrizes claras para garantir um processo justo e equilibrado. 


Este guia é uma ferramenta valiosa para entender como e quando aplicar reajustes de aluguel. Escolher o índice de correção adequado e realizar os cálculos necessários. Além disso, destacamos a importância da comunicação eficaz entre as partes envolvidas e como resolver conflitos.


Também abordamos as particularidades dos contratos de longo prazo, oferecendo insights e dicas práticas. Com este conteúdo, buscamos esclarecer dúvidas comuns e facilitar a gestão do aluguel de acordo com a legislação vigente, promovendo relações locatícias harmoniosas e respeitosas.

Entendendo o reajuste do aluguel e a Lei do Inquilinato

O reajuste do aluguel é uma prática comum nas locações imobiliárias, mas é regido por normas específicas estabelecidas na Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/91)


Essa legislação define as regras para locações de imóveis urbanos no Brasil, incluindo os critérios para o reajuste de aluguéis. Compreender essas diretrizes é essencial para garantir que tanto proprietários quanto inquilinos estejam em conformidade com a lei e evitem conflitos desnecessários durante o processo de reajuste.


De acordo com a Lei do Inquilinato, o reajuste do aluguel só pode ocorrer após 12 meses de contrato, respeitando o período anual de vigência. O índice de reajuste deve ser previamente acordado entre as partes e explicitamente mencionado no contrato de locação. 


É crucial que ambos, proprietário e inquilino, entendam que o reajuste não é arbitrário, mas baseado em índices econômicos oficiais, que refletem as variações do mercado e a inflação.


O propósito da lei é equilibrar a relação entre locador e locatário, assegurando que o valor do aluguel mantenha seu poder de compra ao longo do tempo, sem prejudicar financeiramente nenhuma das partes. 


Ao seguir as diretrizes da Lei, os envolvidos podem estabelecer uma relação locatícia mais justa e transparente, reduzindo o risco de desavenças e disputas legais futuras.

Quando e como aplicar o reajuste de aluguel

A aplicação do reajuste de aluguel, conforme estipulado pela Lei do Inquilinato, deve ocorrer anualmente, na data de aniversário do contrato de locação. Isso significa que só é permitido reajustar o valor do aluguel uma vez a cada 12 meses, e tal ajuste deve ser feito respeitando os termos acordados no contrato.


Para aplicar o reajuste, o primeiro passo é verificar qual índice de correção foi acordado no contrato de locação. Este índice, geralmente atrelado a indicadores econômicos como o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) ou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), serve como base para calcular o aumento. 


O valor do aluguel será então ajustado proporcionalmente de acordo com a variação acumulada do índice escolhido e descrito em contrato, no período de 12 meses.


Uma vez calculado o novo valor do aluguel, é importante comunicá-lo ao inquilino com antecedência e por escrito, para garantir transparência e evitar mal-entendidos. Esse aviso prévio também tem como objetivo dar tempo ao inquilino, para se preparar para o ajuste no orçamento.


É essencial lembrar que o reajuste é um direito do proprietário, mas também uma prática regulamentada que busca o equilíbrio e a justiça na relação locatícia, assegurando que o valor do aluguel acompanhe as mudanças econômicas e de mercado.

Índices permitidos para reajuste

Ao determinar o reajuste do aluguel, um dos aspectos mais importantes é a escolha do índice de correção. A Lei do Inquilinato permite que as partes envolvidas escolham livremente o índice a ser utilizado, desde que este seja um indicador econômico reconhecido e oficial. 


Como falamos anteriormente, os mais comuns no Brasil são o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).


O IGP-M, frequentemente utilizado em contratos de locação, é um índice que mede a inflação de um conjunto amplo de produtos e serviços. Ele é conhecido por refletir diretamente as variações do mercado imobiliário. 


Já o IPCA, que é o índice oficial de inflação do país, abrange uma gama de produtos e serviços mais ampla, refletindo o aumento do custo de vida.


A escolha do índice deve levar em conta não apenas a tendência do mercado imobiliário, mas também o contexto econômico mais amplo. Os proprietários podem preferir o IGP-M por sua correlação direta com o mercado de imóveis, enquanto os inquilinos podem favorecer o IPCA por seu cálculo mais abrangente e geralmente mais estável.


É fundamental que a decisão sobre qual índice utilizar seja tomada de maneira informada e acordada entre as partes no início do contrato de locação, garantindo que não haja surpresas ou desacordos quando chegar o momento do reajuste. 


A transparência e o consenso sobre este ponto são essenciais para manter uma relação harmoniosa e justa entre locador e locatário.

Passo a passo para fazer o cálculo do reajuste de aluguel

Calcular o reajuste do aluguel é uma tarefa que requer atenção a detalhes e precisão. Seguir um passo a passo claro ajuda a garantir que o ajuste seja justo e conforme acordado no contrato. Veja de forma simplificada como realizar esse cálculo:

  1. Identifique o Índice de Reajuste: Verifique no contrato de locação qual foi o índice acordado para o reajuste do aluguel, como o IGP-M ou o IPCA.
  2. Descubra a variação acumulada do Índice: Confira a variação percentual acumulada do índice escolhido nos últimos 12 meses. Essas informações geralmente podem ser encontradas em sites de instituições financeiras ou agências de notícias econômicas.
  3. Calcule o novo valor do aluguel:
  4. Pegue o valor atual do aluguel;
  5. Aplique a variação percentual do índice sobre esse valor. Por exemplo, se o aluguel é R$ 1.000 e o índice acumulado no período é de 5%, o cálculo seria: 1.000 x 5% = R$ 50.
  6. Adicione esse valor ao aluguel atual para obter o novo valor. No nosso exemplo, seria: 1.000 + 50 = R$ 1.050.
  7. Comunique o valor ao inquilino: É essencial informar o inquilino sobre o reajuste com antecedência e de forma clara, por escrito. Inclua no comunicado o índice utilizado, a variação percentual e como o novo valor foi calculado.
  8. Atualize o contrato de locação, se necessário: Em alguns casos, pode ser necessário ou prudente fazer um aditivo ao contrato de locação, registrando o novo valor do aluguel.


Este processo garante que o reajuste do aluguel esteja alinhado com as práticas legais e com o que foi estabelecido contratualmente, promovendo transparência e confiança na relação entre locador e locatário.

Comunicando o reajuste ao inquilino

Comunicar o reajuste do aluguel ao inquilino é um aspecto fundamental da gestão de imóveis para alugar e requer uma abordagem clara e respeitosa. É importante informar o inquilino sobre o ajuste com antecedência, idealmente 30 dias antes da data em que o novo valor do aluguel entra em vigor. 


Essa comunicação deve ser feita de forma formal, como através de um e-mail, para garantir que haja um registro documentado válido legalmente.


Na comunicação, inclua todos os detalhes relevantes: o índice de reajuste utilizado, a porcentagem de aumento, o valor atual do aluguel e como o novo valor foi calculado. Essa transparência é vital para evitar mal-entendidos e garantir que o inquilino entenda claramente a base do reajuste.


Além disso, é importante estar disponível para quaisquer dúvidas ou preocupações que o inquilino possa ter. Isso demonstra boa fé e ajuda a manter uma relação positiva entre as partes. Sempre confirme se o reajuste está em conformidade com os termos do contrato de locação para evitar disputas legais.


Esteja também aberto à possibilidade de negociar o reajuste. O mercado imobiliário pode ser volátil e as situações pessoais do inquilino podem mudar, então uma abordagem flexível pode ser necessária em alguns casos para garantir a continuidade da locação.


Em resumo, uma comunicação eficaz sobre o reajuste do aluguel não é apenas uma questão de cumprimento de obrigações legais, mas também uma oportunidade de fortalecer a confiança e o respeito mútuo, elementos essenciais para uma relação locatícia bem-sucedida.

Resolvendo conflitos 

Resolver conflitos que surgem em torno do reajuste do aluguel requer uma abordagem equilibrada e justa. Conflitos podem ocorrer devido a mal-entendidos sobre os termos do contrato ou desacordos sobre o índice de reajuste aplicado. A chave para resolver essas disputas é a comunicação aberta e a busca por soluções que sejam aceitáveis ​​para ambas as partes.


Quando surge um conflito, o primeiro passo é revisitar o contrato de locação. Este documento é a base legal da relação e esclarece quais foram os termos acordados inicialmente sobre reajustes. Em muitos casos, apenas o esclarecimento desses termos pode resolver o problema.


Se o conflito persistir mesmo após a revisão do contrato, a próxima etapa é tentar uma negociação amigável. Proprietários e inquilinos podem chegar a um consenso sobre um valor de reajuste que seja justo e razoável, considerando tanto a necessidade do proprietário de acompanhar a inflação e o mercado quanto a capacidade de pagamento do inquilino.


Em situações em que a negociação direta não resolve o problema, pode ser útil buscar a mediação de um terceiro imparcial. Um mediador pode ajudar as partes a entender os pontos de vista um do outro e a encontrar um meio-termo.


No último caso, quando todas as outras opções falham, pode ser necessário partir para o encerramento do contrato de locação.


Lembrando sempre que a prevenção de conflitos começa com um contrato bem redigido, claro na comunicação e em um relacionamento de respeito entre locador e locatário. Uma gestão locatícia eficiente pode minimizar as chances de desentendimentos e garantir uma relação harmoniosa e rigorosa.

Reajuste do aluguel em contratos de longo prazo

O reajuste do aluguel em contratos de longo prazo traz particularidades que exigem uma atenção especial. Em contratos com duração contínua, a importância de se manter o valor do aluguel alinhado com o mercado se torna ainda mais evidente. 


No entanto, para ambas as partes, é crucial manter o equilíbrio entre um valor justo de aluguel e a estabilidade contratual.


Em contratos de longo prazo, o reajuste deve continuar seguindo a periodicidade anual, conforme estipulado pela Lei do Inquilinato. No entanto, com o passar do tempo, fatores como mudanças no mercado imobiliário, variações econômicas mais amplas e a própria depreciação do imóvel podem impactar o valor do mercado do aluguel.


Neste contexto, uma revisão periódica e cuidadosa dos valores é recomendada. Isso não só garante que o aluguel permaneça justo e conforme o mercado, mas também reforça a transparência e a confiança na relação locatícia. 


É crucial que qualquer reajuste continue sendo comunicado de forma clara e documentada, respeitando os termos acordados e mantendo o diálogo aberto com o inquilino.


Ao lidar com contratos de longo prazo, considerar a possibilidade de negociações pontuais para ajustes pode ser uma prática benéfica. Isso pode incluir uma discussão sobre melhorias no imóvel ou revisões contratuais que beneficiem ambas as partes.


Conclusão

Entender como funciona o reajuste do aluguel de acordo com a Lei do Inquilinato é essencial para manter uma relação equilibrada e justa entre locador e locatário. 


Compreender o processo de reajuste, escolher o índice correto e comunicar efetivamente são etapas fundamentais para garantir um ajuste adequado e evitar conflitos. 


Em contratos de longo prazo, a atenção às mudanças do mercado e a manutenção de um diálogo aberto ganham ainda mais importância. Seguindo estas diretrizes, proprietários e inquilinos podem garantir que o valor do aluguel permaneça justo e alinhado com as condições econômicas gerais, contribuindo para uma relação harmoniosa.

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Colocar um imóvel para alugar em Brasília vai muito além de anunciar como está. Cada passo, desde reparos essenciais até questões legais, desempenha um papel crucial. Descubra como transformar seu imóvel em um destaque no mercado imobiliário e atrair os inquilinos ideais, aumentando sua rentabilidade e sucesso na locação.

Preparar seu imóvel para alugar em Brasília é uma etapa importante para garantir uma locação bem-sucedida e rentável.

Este processo vai além de simplesmente anunciar o imóvel, envolve uma série de passos estratégicos para assegurar que ele esteja nas melhores condições possíveis, atraindo inquilinos ideais e maximizando seu valor de mercado. 

Desde a realização de avaliações e reparos essenciais até a atenção minuciosa com a limpeza e manutenção, cada detalhe conta na preparação de um imóvel para alugar.

Neste guia abordaremos aspectos fundamentais, como melhorias que podem aumentar o valor de locação, a documentação necessária e os aspectos legais e contratuais importantes.

Além disso, discutiremos como uma imobiliária pode desempenhar um papel vital na locação do seu imóvel, simplificando o processo e garantindo a melhor experiência possível para proprietários e inquilinos em Brasília.

Preparando seu imóvel para alugar em Brasília

Preparar seu imóvel para alugar em Brasília é um processo que requer cuidado e estratégia. Antes de colocar a casa, apartamento, loja ou sala comercial no mercado, é vital garantir que esteja nas melhores condições possíveis para atrair inquilinos e obter um retorno financeiro adequado. 

Isso começa com uma avaliação detalhada do imóvel, identificando quaisquer reparos ou melhorias necessárias. Questões como pintura desgastada, instalações elétricas ou hidráulicas defasadas, e outros pequenos defeitos devem ser corrigidos para melhorar a estética e a funcionalidade da propriedade.

Além disso, a apresentação do imóvel é essencial. Uma limpeza profunda, tanto interna quanto externa, e a manutenção das áreas comuns, aumentam o apelo visual e a receptividade do imóvel. 

Você também precisa estar ciente das normativas locais de locação, preparando-se para os aspectos legais e contratuais. 

Uma preparação abrangente é a chave para tornar o imóvel atraente no competitivo mercado imobiliário de Brasília. Veja todos os detalhes a seguir.

Avaliação e reparos essenciais antes da locação

Antes de colocar um imóvel para alugar em Brasília, uma avaliação cuidadosa e a realização de reparos essenciais são passos fundamentais. Esta etapa garante que o imóvel não apenas atenda, mas também exceda as expectativas dos potenciais inquilinos. 

Comece com uma inspeção minuciosa, identificando áreas que precisam de atenção, como pintura descascada, problemas elétricos ou hidráulicos e quaisquer danos estruturais.

Reparos essenciais, como a atualização de instalações elétricas e a renovação de acabamentos desgastados, podem aumentar significativamente o valor percebido do imóvel. 

Além disso, investir em melhorias que aumentem a segurança, como fechaduras robustas e sistemas de alarme, pode ser um diferencial atraente.

Concluir estes reparos antes da locação não apenas eleva o padrão do imóvel, mas também demonstra aos inquilinos o comprometimento com a manutenção e a qualidade. 

Isso pode resultar em uma locação mais rápida e, potencialmente, em aluguéis mais altos, maximizando assim o retorno do seu investimento imobiliário em Brasília.

Dicas de melhorias e renovações para aumentar o valor de locação

Realizar melhorias e renovações estratégicas em seu imóvel em Brasília pode ser uma forma eficaz de aumentar o valor de locação. Pequenas atualizações podem fazer uma grande diferença na percepção de valor do imóvel para potenciais inquilinos. 

Por exemplo, uma nova camada de tinta, com cores neutras e agradáveis, pode revitalizar o espaço, tornando-o mais convidativo. A modernização de cozinhas e banheiros, mesmo que seja apenas a troca de torneiras ou a instalação de armários mais modernos, pode aumentar o interesse pelo imóvel.

Outra dica é investir em melhorias que proporcionem conforto e conveniência, como a instalação de ar-condicionado ou janelas com isolamento acústico. Essas adições podem justificar um valor de aluguel mais alto, além de atraírem um público mais amplo.

Além disso, considerar a eficiência energética, através da instalação de lâmpadas LED ou eletrodomésticos com baixo consumo de energia, pode ser um atrativo adicional. 

Essas melhorias, além de aumentarem o valor de locação, também contribuem para a sustentabilidade do imóvel a longo prazo.

Limpeza profunda e manutenção de áreas comuns

Uma limpeza profunda e a manutenção adequada das áreas comuns são fundamentais para aumentar o interesse dos visitantes em um imóvel para alugar em Brasília. A primeira impressão é crucial, e um imóvel bem cuidado e limpo transmite uma mensagem positiva aos potenciais inquilinos. 

Uma limpeza profunda deve abranger todos os aspectos do imóvel, incluindo janelas, pisos, banheiros, cozinhas e quaisquer outras áreas que possam acumular sujeira e poeira ao longo do tempo.

Além da limpeza interna, é importante manter as áreas comuns, como jardins, corredores, e fachadas, em excelente estado. Isso não só melhora a estética do imóvel, mas também demonstra um compromisso com a manutenção e a qualidade do ambiente de vida. 

A manutenção regular dessas áreas pode incluir jardinagem, pintura, reparos em áreas de uso comum e garantir que todos os equipamentos de segurança, como extintores de incêndio e luzes de emergência, estejam funcionando corretamente.

Esses cuidados não apenas contribuem para a valorização do imóvel, mas também podem influenciar a decisão de um inquilino em escolher o seu imóvel em comparação com outro. 

Manter um padrão elevado de organização, limpeza e manutenção é, portanto, um investimento que pode resultar em locações mais rápidas e valorização do imóvel no competitivo mercado de Brasília.

Documentação necessária para colocar o imóvel para alugar

Para colocar um imóvel para alugar em Brasília, é fundamental ter em mãos toda a documentação necessária, garantindo um processo de locação transparente e conforme a lei. 

Essencialmente, o proprietário deve possuir a escritura ou contrato de compra e venda do imóvel, que comprova a propriedade e a legitimidade para alugar o espaço. Além disso, é importante ter o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) em dia, pois isso assegura que o imóvel está regularizado e sem pendências fiscais.

Outros documentos importantes incluem o habite-se, que certifica que a construção está de acordo com as normas urbanísticas e de segurança, e certidões negativas de débito, tanto a nível municipal quanto federal. Estas certidões asseguram que não existem dívidas ou impedimentos legais que possam complicar a locação.

Também é aconselhável preparar um laudo de vistoria detalhado, descrevendo as condições atuais do imóvel. Este documento é crucial para proteger tanto o proprietário quanto o inquilino, estabelecendo um registro do estado do imóvel no início da locação.

Manter essa documentação organizada e atualizada simplifica o processo de locação e transmite confiança e profissionalismo aos potenciais inquilinos, facilitando a gestão do imóvel para alugar em Brasília.

Aspectos legais e contratuais na locação de imóveis

Essa etapa tem como objetivo garantir que tanto proprietários quanto inquilinos estejam protegidos e cientes de seus direitos e deveres. 

Primeiramente, é essencial estar familiarizado com a Lei do Inquilinato, que rege as locações no Brasil, estabelecendo normas para reajustes de aluguel, prazos de contrato, obrigações de manutenção e procedimentos para despejo, entre outros.

Ao redigir um contrato de locação, é importante incluir cláusulas detalhadas que abordam questões como valor e periodicidade do aluguel, responsabilidades por reparos e manutenções, e condições para rescisão do contrato. 

Este contrato deve ser justo e claro, evitando ambiguidades que possam levar a mal-entendidos ou disputas legais.

Outro aspecto importante é observar as normas locais, incluindo regulamentações municipais que possam afetar a locação de imóveis em Brasília. Isso pode incluir regras específicas de condomínios, restrições de uso do imóvel, entre outros.

Para garantir que todos os aspectos legais e contratuais sejam adequadamente gerenciados, muitos proprietários optam por buscar o auxílio de advogados especializados ou de uma imobiliária de confiança. Isso assegura que a locação esteja em conformidade com a lei e protege os interesses de ambas as partes envolvidas.

O papel da imobiliária na locação de seu imóvel

O papel de uma imobiliária na locação de um imóvel em Brasília é fundamental para assegurar uma experiência tranquila e bem sucedida tanto para proprietários quanto para inquilinos. 

Uma imobiliária experiente oferece conhecimento profundo do mercado local, essencial para determinar um valor de locação competitivo e atrativo. Além disso, sua expertise em marketing imobiliário ajuda a destacar o imóvel no mercado, alcançando um público maior e qualificado.

Uma das maiores vantagens de contar com uma imobiliária é a gestão eficiente do processo de locação, desde a triagem e seleção de inquilinos até a administração de contratos e resolução de questões legais e contratuais. 

Isso inclui a realização de verificações de antecedentes, negociações de contrato, e o manejo de quaisquer disputas ou problemas que possam surgir durante a locação.

A imobiliária cuida das questões administrativas e de manutenção, liberando os proprietários de tarefas diárias e mantendo o imóvel em boas condições.

Uma imobiliária profissional em Brasília torna a gestão de um imóvel para alugar mais eficiente, rentável e sem estresse.

Leia: Perguntas frequentes ao contratar uma imobiliária em Brasília: O que você precisa saber

Conclusão

Em suma, a preparação e a gestão de um imóvel para alugar em Brasília envolvem uma série de etapas que, quando executadas corretamente, podem aumentar as chances de sucesso na locação. 

Desde a realização de avaliações e reparos essenciais, passando por melhorias estratégicas e a manutenção para uma apresentação impecável, até a gestão de documentação e a navegação pelos aspectos legais e contratuais, cada elemento desempenha um papel vital no processo.

Além disso, entender o papel fundamental que uma imobiliária pode desempenhar na locação de seu imóvel destaca a importância de contar com a experiência e o suporte de profissionais. 

Com a orientação correta e um planejamento cuidadoso, os proprietários podem não apenas simplificar o processo de locação, mas também maximizar o retorno sobre seus investimentos imobiliários.

Portanto, estar bem preparado e informado é a chave para uma experiência de locação bem-sucedida em Brasília, garantindo que tanto proprietários quanto inquilinos tenham suas necessidades atendidas e suas expectativas superadas.

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Erros que você pode evitar na gestão de imóveis para alugar em Brasília https://silveiraimoveis.com/erros-que-voce-pode-evitar-na-gestao-de-imoveis-para-alugar-em-brasilia/ https://silveiraimoveis.com/erros-que-voce-pode-evitar-na-gestao-de-imoveis-para-alugar-em-brasilia/#respond Mon, 20 Nov 2023 12:00:02 +0000 https://silveiraimoveis.com/erros-que-voce-pode-evitar-na-gestao-de-imoveis-para-alugar-em-brasilia/ Existem alguns erros comuns que você pode evitar na gestão dos seus imóveis para alugar em Brasília. Neste guia rápido, vamos rever os erros comuns da administração de patrimônio para que você possa evitá-los. Traremos algumas dicas práticas para uma gestão de sucesso, para que você transforme seus desafios em oportunidades e veja seus investimentos […]

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Existem alguns erros comuns que você pode evitar na gestão dos seus imóveis para alugar em Brasília. Neste guia rápido, vamos rever os erros comuns da administração de patrimônio para que você possa evitá-los. Traremos algumas dicas práticas para uma gestão de sucesso, para que você transforme seus desafios em oportunidades e veja seus investimentos rendendo muito. 

Gerir imóveis em Brasília exige um entendimento avançado sobre as especificações do mercado imobiliário da capital.

Os proprietários, especialmente aqueles que optam por administrar seus imóveis de forma independente, podem cometer erros que afetarão a rentabilidade e a eficiência do seu patrimônio simplesmente por falta de conhecimento e experiência.

Desde equívocos na precificação do aluguel até o descuido com a manutenção e legislação, todos os erros que envolvem a gestão de um patrimônio de imóveis para alugar em Brasília podem trazer consequências significativas.

Este texto explora os equívocos mais comuns na gestão de imóveis e oferece orientações sobre como evitá-los. Além disso, discutiremos a relevância de adotar estratégias de comunicação com os inquilinos e a importância de integrar tecnologias modernas na gestão, destacando também o papel vital das imobiliárias neste cenário.

Erros que você pode evitar na gestão de imóveis para alugar em Brasília

Ao gerenciar imóveis para alugar em Brasília, evitar erros comuns pode ser a chave para o sucesso.

Muitos proprietários enfrentam dificuldades por não conhecerem as especialidades do mercado local. Um erro frequente é não adaptar estratégias às necessidades específicas dos inquilinos em Brasília.

Além disso, a falha em manter os imóveis bem conservados e possíveis pode resultar em períodos prolongados sem locação. Outro aspecto negligenciado é a comunicação conveniente com os inquilinos, o que pode levar a mal-entendidos e problemas futuros.

Reconhecendo e corrigindo esses erros, os proprietários podem melhorar significativamente a gestão de seus imóveis para alugar em Brasília. Veja a seguir mais detalhes sobre todos os principais erros a serem evitados para garantir a rentabilidade do investimento.

Desconsiderar as especificidades do mercado imobiliário de Brasília

Desconsiderar o mercado imobiliário de Brasília pode ser um erro crítico na gestão de imóveis para alugar. A capital brasileira possui uma dinâmica única, influenciada por fatores como a presença de instituições governamentais, uma população diversificada de funcionários públicos, estudantes e profissionais. Esta diversidade reflete nas preferências e nas tendências do aluguel.

Ignorar as demandas específicas de diferentes áreas da cidade pode levar à precificação inconveniente e até à dificuldade em encontrar inquilinos. Por exemplo, regiões próximas às universidades e centros governamentais podem ter alta demanda por imóveis ou compartilhados, enquanto áreas residenciais podem ser mais procuradas por famílias que buscam maiores espaços e tranquilidade.

Além disso, Brasília tem eventos sazonais e movimentações políticas que impactam o mercado de aluguel. Os proprietários bem-sucedidos acompanham essas tendências, adaptando suas estratégias para atender às necessidades do mercado.

Assim, entender o mercado imobiliário da cidade é fundamental para melhorar a ocupação e a rentabilidade dos imóveis para alugar em Brasília.

Falhas na precificação de aluguel: Encontrando o equilíbrio

Falhar na precificação de aluguel é um dos erros mais comuns na gestão de imóveis para alugar em Brasília. Encontrar o equilíbrio entre um preço atrativo para inquilinos e rentável para o proprietário é essencial.

Muitas vezes, os proprietários estabelecem valores baseados em critérios subjetivos ou em comparação com outros imóveis sem considerar fatores específicos, como estado de conservação do imóvel, qualidade dos acabamentos, proximidade com comércios e facilidades, e demais comodidades.

Um preço muito alto pode afastar potenciais inquilinos, proporcionando períodos de vacância prolongados, enquanto um preço muito baixo pode reduzir significativamente a rentabilidade do investimento.

É vital realizar uma análise de mercado, considerando o preço do aluguel de imóveis semelhantes na mesma região, ajustando o valor conforme as características e benefícios específicos do seu imóvel.

Considerar a demanda atual e as tendências do mercado imobiliário de Brasília também é crucial para definir um preço de aluguel competitivo. Proprietários que encontram esse equilíbrio têm mais probabilidade de reter bons inquilinos, garantindo uma ocupação constante e um retorno financeiro estável.

Negligenciar a manutenção do imóvel

Negligenciar a manutenção de imóveis para alugar em Brasília é um erro que pode custar caro aos proprietários. A conservação do imóvel não apenas preserva seu valor de mercado, mas também aumenta o interesse de potenciais inquilinos.

Imóveis bem cuidados tendem a atrair inquilinos responsáveis, que estão dispostos a pagar pela qualidade que o seu imóvel para aluguel no DF tem a oferecer.

A falta de manutenção pode também causar a necessidade de reparos mais custosos no futuro e diminuir a atratividade do imóvel. Questões como problemas hidráulicos, falhas elétricas ou danos estruturais podem causar problemas sérios aos inquilinos e até mesmo resultar em questões legais.

Além disso, os locatários podem se sentir insatisfeitos e optar por não renovar o contrato, aumentando a taxa de rotatividade e por consequência desgastando o seu patrimônio.

Uma abordagem proativa na manutenção garante que pequenos problemas sejam resolvidos antes de se tornarem grandes inconvenientes. Isso demonstra aos inquilinos que o proprietário valoriza seu conforto e bem-estar, fortalecendo a relação e incentivando a permanência no longo prazo no imóvel.

Subestimar a importância de boas fotos e descrições nos anúncios

Esse ponto gera um erro frequente na divulgação de imóveis para alugar em Brasília. Na era digital, a primeira impressão de um potencial inquilino é formada online. Fotos de alta qualidade que destacam os melhores aspectos do imóvel podem fazer toda a diferença entre chamar a atenção de um interessado ou ser descartado na busca.

Fotografias nítidas, bem iluminadas e que mostram claramente cada cômodo, ajudando os potenciais inquilinos a visualizar o espaço antes mesmo de visitá-lo faz toda a diferença.

Imagens que capturam a essência e o charme do imóvel, como uma vista panorâmica ou um jardim bem cuidado, podem aumentar significativamente o interesse.

Da mesma forma, uma descrição bem escrita e informativa complementa as imagens, fornecendo detalhes que não são visualmente evidentes. Incluir informações sobre a localização, proximidade de serviços essenciais, características únicas do imóvel e comodidades disponíveis são essenciais para atrair inquilinos.

Uma descrição completa e atraente não apenas aumenta as chances de encontrar um inquilino, mas também ajuda a filtrar aqueles que realmente se interessam pelas características específicas do imóvel.

Ignorar a legislação local e questões fiscais

Isso pode levar a consequências graves para os proprietários. A legislação imobiliária e as obrigações fiscais podem ser complexas e estão sujeitas a mudanças, exigindo dos locadores uma compreensão e conformidade constantes para evitar prejuízos.

Proprietários que não estão atentos às leis locais, como as regras de zoneamento ou os regulamentos de segurança, correm o risco de enfrentar disputas legais com inquilinos ou até mesmo com o governo.

Além disso, o desconhecimento sobre as obrigações fiscais relacionadas à renda de aluguel pode resultar em multas e problemas com a Receita Federal.

Leia: Atenção com o Leão – 4 dúvidas na declaração do imposto de renda de imóveis alugados

Para uma gestão tranquila e legalmente sólida de imóveis para alugar em Brasília, é crucial estar atualizado com as leis e regulamentações pertinentes. Isso inclui entender as regras específicas para contratos de locaçãodireitos e deveres dos locatários, e os critérios legais e até fiscais.

Em alguns casos, pode ser aconselhável buscar o conselho de profissionais especializados em direito imobiliário, garantindo assim que todas as práticas estejam em conformidade com a legislação vigente.

Desafios na seleção e retenção de inquilinos

Enfrentar desafios na seleção e retenção de inquilinos é uma realidade comum na gestão de imóveis para alugar em Brasília. A seleção criteriosa é fundamental para garantir a ocupação por pessoas responsáveis ​​e confiáveis, enquanto a manutenção de um longo período de locação depende da satisfação e do bem-estar dos inquilinos.

Selecionar o inquilino ideal envolve mais do que apenas verificar sua capacidade de pagamento. É importante avaliar seu histórico de locações anteriores, referências e até o comportamento durante as visitas ao imóvel.

Inquilinos que cuidam bem do imóvel e cumprem suas obrigações contratuais são mais propensos a permanecer por longos períodos, proporcionando estabilidade financeira ao proprietário.

Por outro lado, a retenção de inquilinos exige do proprietário uma abordagem proativa, oferecendo manutenção regular e estando disponível para atender às suas necessidades e preocupações.

Proprietários que estabelecem uma comunicação aberta, eficiente e adequada às sugestões de reparos tendem a criar um ambiente mais harmonioso para os inquilinos, incentivando-os a renovar seus contratos.

Portanto, a seleção cuidadosa e a gestão atenta são essenciais para superar os desafios de manter bons inquilinos em imóveis para alugar em Brasília.

Comunicação com inquilinos: Como melhorar

O cuidado com a comunicação com inquilinos é um aspecto bem relevante para uma gestão eficaz de imóveis para alugar em Brasília. A comunicação clara não apenas facilita a resolução de problemas, mas também fortalece o relacionamento entre proprietário e inquilino, fomentando um ambiente de confiança e respeito mútuo.

Para aprimorar essa comunicação, é importante estabelecer canais diretos e eficientes, como e-mail, telefone ou plataformas de mensagens, e garantir respostas rápidas às consultas ou preocupações dos inquilinos. Isso demonstra atenção e profissionalismo, aspectos que os inquilinos valorizam.

Manter os inquilinos informados sobre quaisquer alterações ou manutenções programadas no imóvel também é essencial. A comunicação proativa sobre aspectos como renovações, alterações nos termos do contrato ou mesmo atualizações na propriedade ajuda a evitar surpresas e mal-entendidos.

Além disso, solicite feedback sobre a experiência de moradia e esteja aberto a sugestões, isso pode revelar pontos de melhoria e fortalecer a relação locatícia.

Não utilizar tecnologias na gestão de imóveis

A falta do uso de tecnologias na gestão de imóveis pode ser uma grande dificuldade na entrada e manutenção de inquilinos.

No mundo de hoje, a tecnologia oferece soluções que podem simplificar significativamente a gestão de documentos ou assinatura de contratos, aumentando a eficiência e reduzindo o tempo e o esforço para a entrada do inquilino, e também na manutenção do aluguel.

Softwares de gerenciamento podem automatizar muitos processos, desde a cobrança de aluguéis até o agendamento de manutenções, tornando a administração mais ágil e menos sujeita a erros.

As ferramentas online também permitem uma melhor organização de documentos e registros, garantindo fácil acesso a contratos, recibos e históricos de comunicação.

Além disso, a tecnologia pode melhorar a interação com os inquilinos. Aplicativos e plataformas digitais oferecem um meio conveniente para inquilinos relatarem problemas, pagarem aluguéis e se comunicarem com os proprietários.

Ignorar esses recursos tecnológicos pode resultar em uma gestão menos eficaz e segura, prejudicando potencialmente a satisfação do inquilino e a rentabilidade do imóvel.

Portanto, integrar a tecnologia na gestão de imóveis é essencial para manter a competitividade no mercado imobiliário atual de Brasília.

O Papel das imobiliárias: Quando e como envolvê-las

Entender o papel das imobiliárias e saber quando e como envolvê-las é fundamental para uma gestão eficiente de imóveis em Brasília. Imobiliárias trazem um vasto conhecimento do mercado local, além da experiência em todos os aspectos da locação, desde a publicidade e a seleção de inquilinos até a gestão de contratos e resolução de problemas.

O envolvimento de uma imobiliária torna-se particularmente benéfico quando os proprietários não têm tempo ou recursos para gerenciar seus imóveis de forma eficaz.

Elas oferecem serviços que podem maximizar a visibilidade do imóvel, atrair inquilinos e garantir que todos os aspectos legais e financeiros sejam cuidadosamente gerenciados.

As imobiliárias também podem ser úteis na manutenção regular do imóvel, fornecendo acesso a uma rede de serviços profissionais de reparos e manutenção.

Além disso, para proprietários que se encontram distantes de seus imóveis, contar com uma imobiliária local garante que a propriedade esteja sempre bem cuidada e supervisionada.

Em resumo, envolver uma imobiliária pode liberar o proprietário das demandas diárias de gestão mais complicadas, permitindo que você se concentre em outros investimentos ou atividades, enquanto especialistas cuidam de seus interesses imobiliários em Brasília.

Conclusão

Em resumo, a gestão de imóveis para alugar em Brasília exige uma abordagem atenta e adaptada às particularidades desse mercado.

Evitar erros comuns, como desconsiderar as especificidades locais, falhar na precificação, ignorar a manutenção, subestimar a importância de um bom marketing, ignorar aspectos legais e fiscais, e não prestar atenção adequada na seleção e comunicação com inquilinos, é ponto de atenção para preservar a rentabilidade do imóvel alugado.

O uso de tecnologias na gestão de propriedades também se apresenta como um diferencial importante, facilitando processos e melhorando a eficiência.

Ao aprimorar esses aspectos, os proprietários podem garantir uma gestão mais tranquila e lucrativa de seus imóveis em Brasília, beneficiando-se de um mercado imobiliário robusto e promissor.

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Alugar o seu imóvel pelo Airbnb ou por uma imobiliária em Brasília? https://silveiraimoveis.com/alugar-o-seu-imovel-pelo-airbnb-ou-por-uma-imobiliaria-em-brasilia/ https://silveiraimoveis.com/alugar-o-seu-imovel-pelo-airbnb-ou-por-uma-imobiliaria-em-brasilia/#respond Mon, 23 Oct 2023 12:00:01 +0000 https://silveiraimoveis.com/alugar-o-seu-imovel-pelo-airbnb-ou-por-uma-imobiliaria-em-brasilia/ Em um mundo cada vez mais digital, a maneira como alugamos imóveis tem se transformado rapidamente. Muitos proprietários se sentiram encorajados pelo apelo moderno do Airbnb. Contudo, será que esse modelo supera os serviços de uma imobiliária em Brasília? Entenda. Nos últimos anos, a ascensão das plataformas de aluguel por temporada, como o Airbnb, trouxe […]

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Em um mundo cada vez mais digital, a maneira como alugamos imóveis tem se transformado rapidamente. Muitos proprietários se sentiram encorajados pelo apelo moderno do Airbnb. Contudo, será que esse modelo supera os serviços de uma imobiliária em Brasília? Entenda.

Nos últimos anos, a ascensão das plataformas de aluguel por temporada, como o Airbnb, trouxe uma nova dimensão ao mercado imobiliário, oferecendo uma alternativa aparentemente simples e direta para proprietários que alugam seus imóveis. No entanto, embora esse modelo possa ser adequado para alguns, ele não atende às necessidades de todos.

No contexto do Distrito Federal, com suas especificidades e ritmo próprio, muitos ainda encontram nas imobiliárias em Brasília a solidez e a confiabilidade para garantir uma gestão eficaz e segura de seus imóveis. Mas qual a melhor escolha? Plataformas digitais ou uma imobiliária em Brasília? Neste artigo, iremos desvendar as vantagens e desvantagens de cada opção, os serviços oferecidos pelas imobiliárias e os aspectos legais, permitindo que você tome uma decisão correta sobre a melhor forma de gerenciar seu imóvel para locação.

Vantagens e desvantagens do Airbnb

O Airbnb revolucionou a forma como as pessoas viajam e alugam imóveis. Como toda plataforma inovadora, ela oferece vantagens e desvantagens que merecem ser consideradas.

Vantagens

  • Flexibilidade: Os proprietários podem escolher quando e por quanto tempo desejam alugar seu imóvel em Brasília, sendo uma opção interessante para ganhos rápidos em períodos curtos.
  • Rentabilidade variável: Durante a alta temporada ou eventos específicos, é possível obter uma rentabilidade maior do que em aluguéis mensais tradicionais.
  • Controle direto: O proprietário tem a liberdade de definir regras, preços e gerenciar as reservas diretamente.

Desvantagens

  • Inconsistência: Fora da alta temporada, o imóvel pode permanecer vazio por longos períodos, comprometendo a rentabilidade anual.
  • Manutenção constante: Com hóspedes rotativos, a necessidade de manutenção e limpeza é muito frequente, gerando um custo extra recorrente.
  • Desgaste do patrimônio: A necessidade constante de manutenção e o uso por diferentes públicos podem causar desgaste e desvalorização do imóvel.
  • Riscos associados: Sem uma verificação rigorosa, problemas como danos ao imóvel ou desentendimentos com hóspedes são possíveis.
  • Concorrência intensa: Com muitos imóveis disponíveis, destacar-se e manter uma boa avaliação requer esforço e investimento constante.
  • Limitação dos prédios e condomínios: Danos e desorganização causados pela locação via Airbnb podem levar prédios e condomínios a proibirem esse tipo de aluguel.

Assim, embora o Airbnb possa oferecer oportunidades de lucro em curto prazo, ele também traz desafios e grandes dores de cabeça. Se um locatário estragar o seu imóvel, provavelmente o custo dos reparos sairá do seu bolso. Além disso, o desgaste no imóvel é muito maior, visto que constantemente o seu patrimônio irá abrigar grupos de pessoas com a única intenção de fazer festa e curtir as férias.

Vantagens e desvantagens de uma imobiliária em Brasília

A decisão de trabalhar com uma imobiliária em Brasília para gerenciar um imóvel pode ser a melhor escolha por vários fatores. Aqui, avaliamos as vantagens e desvantagens desse tipo de serviço:

Vantagens

  • Profissionalismo: As imobiliárias possuem experiência e conhecimento do mercado local, proporcionando uma gestão mais eficiente e menos problemática.
  • Consistência: Ao contrário da flutuação comum em plataformas como o Airbnb, as imobiliárias garantem contratos de aluguel de longo prazo, garantindo uma renda mais estável.
  • Manutenção e problemas: Em caso de problemas ou necessidade de manutenção, a imobiliária geralmente tem equipes ou contatos especializados para lidar rapidamente com a situação.
  • Aspectos legais: Uma imobiliária em Brasília auxilia na elaboração de contratos dentro das normas legais, evitando complicações judiciais.
  • Filtro de inquilinos: As imobiliárias conduzem verificações de antecedentes dos inquilinos, proporcionando maior segurança ao proprietário.
  • Menos dores de cabeça: Ao contar com uma equipe profissional e experiente, você garante uma locação regularizada e organizada. A imobiliária em Brasília procura a solução para todos os problemas sem que você precise se preocupar.

Desvantagens

  • Menor controle direto: Ao entregar a gestão do imóvel para uma imobiliária, o proprietário cede parte do controle sobre decisões relativas ao aluguel. Você ainda toma todas as decisões, mas o contrato de prestação de serviço da empresa provavelmente terá algumas exigências. Fique atento a isso.
  • Tempo de espera: Dependendo do mercado, pode levar mais tempo para alugar o imóvel através de uma imobiliária do que em plataformas de aluguel por temporada.

Em resumo, optar por uma imobiliária em Brasília oferece maior estabilidade e profissionalismo na gestão do imóvel.

Serviços oferecidos pelas imobiliárias em Brasília

As imobiliárias em Brasília oferecem serviços que simplificam e otimizam o processo de aluguel e venda de imóveis. O grande diferencial dessas empresas reside na experiência consolidada e no conhecimento profundo do mercado local, o que permite atender às necessidades específicas da capital.

Uma das principais atribuições é a intermediação, que envolve a divulgação do imóvel para alugar em Brasília, a busca por inquilinos adequados e a condução das negociações para garantir acordos justos e transparentes. Por meio de estratégias de marketing, a imobiliária garante uma ampla visibilidade do imóvel, atraindo candidatos potenciais de maneira eficaz.

Além disso, as imobiliárias em Brasília são responsáveis ​​por verificar a capacidade financeira e o histórico de potenciais inquilinos, o que minimiza os riscos para os proprietários. Os contratos de aluguel são revisados ​​com detalhe e precisão, garantindo que estejam de acordo com as legislações locais e protegendo os direitos de ambas as partes.

Por fim, muitas imobiliárias também oferecem serviços adicionais, como gerenciamento financeiro, coordenação de manutenção e reparos, e resolução de conflitos, proporcionando uma experiência tranquila para proprietários e inquilinos.

Comparação: Airbnb x Imobiliária

Em meio às diversas opções disponíveis no mercado, muitos proprietários se deparam com a dúvida entre optar por plataformas digitais, como o Airbnb, ou por imobiliárias tradicionais.

O Airbnb, por ser uma plataforma global, atrai principalmente turistas e viajantes de curta duração. Sua principal vantagem é a flexibilidade, permitindo que o proprietário escolha quando alugar e por quanto tempo, além de definir os valores próprios. Por outro lado, a inconstância nas locações e a necessidade de gerenciar diretamente os hóspedes podem ser pontos desfavoráveis.

Já as imobiliárias, especialmente as com credibilidade em Brasília, como a Silveira, oferecem uma abordagem mais tradicional e estruturada. Ao optar por uma imobiliária, o proprietário conta com uma gestão completa do imóvel, desde a seleção de inquilinos até questões contratuais e de manutenção. Isso confere maior segurança e estabilidade, uma vez que garante locatários de longa duração, segurança jurídica e fiscal, e recebimento do aluguel.

A escolha entre Airbnb e uma imobiliária em Brasília deve, portanto, refletir sobre as prioridades e o perfil do proprietário. Enquanto alguns valorizam a flexibilidade e a autonomia, outros preferem a segurança e a comodidade oferecidas pelas imobiliárias tradicionais.

Aspectos legais: Entendendo as responsabilidades e a segurança

Ao avaliar as opções de locação de um imóvel, é crucial entender os aspectos legais e de segurança associados a cada escolha. Uma das maiores preocupações relacionadas ao Airbnb reside na questão da segurança.

O modelo de negócios da plataforma, por ser mais aberto e livre, permite que basicamente qualquer pessoa acesse e utilize os serviços do app. Embora existam avaliações e classificações dos hóspedes, não há uma investigação aprofundada ou rigorosa de antecedentes como em processos tradicionais de locação.

Esta natureza mais “aberta” do Airbnb pode levar a situações indesejáveis, desde hóspedes que não respeitam as normas do imóvel até possíveis danos ao patrimônio. Há o risco de problemas legais decorrentes de danos materiais entre proprietários e locatários, algo que poderia ser mitigado com um contrato de locação através de uma imobiliária.

As imobiliárias, por outro lado, têm processos mais estruturados para a seleção de inquilinos. Normalmente, elas realizam verificações de crédito, referências e, em alguns casos, até antecedentes criminais. Além disso, um contrato protege ambas as partes contra possíveis problemas, estabelecendo direitos e deveres claros.

Consequentemente, ao optar pela locação através de uma imobiliária, o proprietário obtém uma camada adicional de segurança e proteção legal. Esta decisão ajuda a minimizar riscos e garantir que o imóvel esteja nas mãos de inquilinos responsáveis.

Conclusão

A decisão entre alugar seu imóvel via Airbnb ou através de uma imobiliária tradicional em Brasília envolve uma análise cuidadosa de vários fatores, desde as expectativas de não se envolver muito até questões legais.

Embora o Airbnb possa oferecer um modelo de operação mais flexível e dinâmico, ele não é isento de desafios, especialmente no que tange às responsabilidades legais e às demandas de gerenciamento do dia a dia.

Por outro lado, uma imobiliária em Brasília como a Silveira, oferece uma abordagem mais holística e segura, lidando com todos os aspectos do processo de locação, desde a seleção do inquilino até a manutenção do imóvel.

Ao final, a escolha correta dependerá das prioridades e necessidades individuais de cada proprietário. No entanto, é inegável que contar com o suporte e expertise de

profissionais experientes pode fazer toda a diferença na experiência de alugar um imóvel.

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Pensando em Alugar Seu Imóvel em Brasília?

Pensando em alugar seu imóvel em Brasília? Antes de anunciar a casa, apartamento ou sala comercial, é crucial entender alguns aspectos legais e administrativos que garantem uma gestão eficiente e segura do seu patrimônio.

Se você é proprietário de um imóvel em Brasília, uma capital planejada que se tornou um ícone do urbanismo moderno, você já está em uma posição privilegiada. A cidade não representa apenas o coração político do Brasil, também é um polo crescente de negócios, cultura e educação. Possuir um imóvel aqui não garante automaticamente que o processo de locação será simples ou lucrativo. O mercado imobiliário tem suas complexidades, regulamentações e desafios específicos que podem transformar o que deveria ser uma fonte estável de renda em um emaranhado de obrigações e prejuízos financeiros.

Desde questões fiscais e jurídicas até a comunicação eficiente com o inquilino, há uma série de fatores que precisam ser gerenciados com cuidado e atenção. Este artigo visa pontos fundamentais que todo proprietário deve saber antes de alugar um imóvel em Brasília, oferecendo insights importantes que vão muito além do simples ato de entregar as chaves.

Entendendo o Mercado Imobiliário de Brasília

Entender o mercado imobiliário de Brasília exige mais que apenas uma compreensão superficial das taxas de aluguel ou da localização desejada. É crucial entender as dinâmicas econômicas e sociais que influenciam esse cenário em constante evolução. Como proprietário, ter um entendimento completo de todos os temas que envolvem o mercado imobiliário de Brasília pode ajudar você a tomar decisões mais precisas, evitando erros comuns e maximizando seu retorno sobre o investimento.

Tendências de Preços

Conhecer as tendências de preços do mercado imobiliário de Brasília proporciona insights valiosos sobre o estado atual do mercado. Historicamente, Brasília tem sido uma cidade de crescimento constante, como em qualquer mercado, ela também está sujeita a flutuações. Fatores como novos empreendimentos ou mudanças nas taxas de juros podem ter um impacto significativo nos preços dos aluguéis. Não se trata apenas de ofertas e demandas básicas.

Para ficar à frente e conquistar um bom retorno sobre o investimento, é fundamental utilizar fontes confiáveis de informações sobre imóveis, ou até um serviço de avaliação profissional. Fique de olho nas estatísticas de mercado e relatórios setoriais que fornecem uma análise aprofundada das tendências. Acompanhe também os índices de inflação e variações de preço em diferentes bairros. Conhecer essas tendências permite que você ajuste suas estratégias, para atrair preços competitivos ou saber quando é o momento certo para fazer melhorias no imóvel, e valorizá-lo.

Localizações Mais Procuradas

A localização é muitas vezes o fator decisivo na escolha de um imóvel para alugar. Em Brasília, algumas áreas se destacam como as mais desejadas pelos inquilinos. Bairros como Asa Sul, Asa Norte e Lago Sul são frequentemente procurados devido à sua proximidade com o centro da cidade, zonas comerciais e serviços públicos. Áreas próximas a universidades e no Plano Piloto tendem a ser bastante requisitadas, especialmente por estudantes e profissionais de órgãos públicos que buscam conveniência. O mesmo vale para regiões bem servidas por transporte público, o que facilita a mobilidade e torna a vida mais prática.

Para os proprietários, entender essas preferências significa não poder ajustar o preço do aluguel de acordo, investir em melhorias que tornem o imóvel mais atrativo para inquilinos em potencial. Conhecer as localizações mais procuradas é, um elemento-chave para o sucesso no mercado de aluguel no Distrito Federal. E também, para garantir que o seu imóvel em Brasília esteja com o preço dentro da realidade de mercado.

Documentação Necessária

Antes de colocar seu imóvel no mercado, é essencial reunir toda a documentação necessária, tanto para garantir a legalidade da transação quanto para proteger as partes envolvidas. Este processo se divide basicamente em duas categorias: Documentos Pessoais e Documentos do Imóvel. Os primeiros dizem respeito à identificação e comprovação de renda do inquilino, como qualquer outro documento que possa validar sua capacidade de cumprimento com o contrato de aluguel. Os Documentos do Imóvel, por sua vez, garantem que a casa, apartamento ou imóvel comercial está apto para locação e em conformidade com todas as leis e regulamentos locais. Este será o nosso foco nos tópicos a seguir.

Documentos Pessoais

Ao alugar o seu imóvel em Brasília, a apresentação de documentos pessoais é um processo necessário e que não deve ser negligenciado. Esses documentos servem para estabelecer uma relação de confiança entre o proprietário e o inquilino, além de garantir que todas as partes envolvidas estejam legalmente aptas a concluir o processo de locação.

Geralmente, os documentos exigidos para os inquilinos são:

  • Identificação Oficial com Foto (RG, CNH ou Passaporte);
  • CPF (Cadastro de Pessoa Física);
  • Comprovantes de Renda (Holerites, Extratos Bancários ou Declaração de Imposto de Renda);
  • Certidões Negativas de Débitos ou Processos Judiciais.

Para os proprietários, a documentação pessoal geralmente inclui:

  • Identificação Oficial com Foto;
  • CPF (Cadastro de Pessoa Física);
  • Comprovantes de Propriedade (Escritura, Registro do Imóvel);
  • Certidões Negativas de Débitos ou Processos Judiciais relativos ao imóvel.

Lembre-se da ausência ou inadequação desses documentos pode levar a atrasos no processo até mesmo a inviabilização do aluguel. Certifique-se de que toda a documentação esteja completa e atualizada antes de iniciar qualquer negociação.

Documentos do Imóvel

Os documentos pessoais são necessários, os documentos do imóvel garantem que a propriedade é legítima e está apta para o aluguel, se tratando de locações comerciais. Ignorar ou negligenciar essa etapa pode resultar em complicações legais que você não vai querer enfrentar.

Os documentos comuns que você deve sempre ter em mãos são:

  • Escritura Pública do Imóvel ou Contrato Particular de Compra e Venda: Estes documentos comprovam que o imóvel é realmente seu.
  • Matrícula Atualizada do Imóvel: Este documento, obtido no Cartório de Registro de Imóveis, oferece um histórico completo da propriedade, incluindo transações anteriores, existência de débitos ou outras restrições.
  • IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano): O carnê ou comprovante de pagamento mais recente é essencial para confirmar que não há subsídios pendentes.
  • Certidões Negativas: Certidões que comprovam que o imóvel não possui subsídios fiscais, dívidas ou outros ônus que possam comprometer a locação.
  • Regimento Interno e Convenção do Condomínio: Se aplicável, estes documentos detalham as regras e diretrizes que o inquilino deve seguir.

Garantir que todos esses documentos estejam em ordem é um passo fundamental para uma transação de aluguel bem-sucedida. Eles protegem tanto o inquilino quanto o proprietário e garantem que o processo ocorra de forma legal e transparente.

Como Avaliar um Inquilino em Potencial

Avaliar um inquilino potencial é uma das etapas mais importantes antes de alugar um imóvel em Brasília. Este é o momento de garantir que você está fazendo acordo com uma pessoa responsável e confiável. Um passo essencial é verificar referências pessoais e profissionais para ter uma visão mais completa do interessado. Avaliar a capacidade financeira do locatário é crucial.

Pedir comprovantes de renda e realizar consultas de crédito pode fornecer insights valiosos. Uma entrevista pessoal também pode ser relevante. Esta etapa pode ajudar a estabelecer um relacionamento de confiança desde o início.

Capacidade Financeira

Avaliar a capacidade financeira de um inquilino é um componente essencial no processo de locação de um imóvel em Brasília. A solidez financeira é, muitas vezes, um indicador confiável da pontualidade e regularidade dos pagamentos futuros.

  • Comprovantes de Renda: O primeiro passo para validar o potencial financeiro de um interessado é solicitar documentos que comprovem sua renda. Isso pode ser os últimos holerites, contrato de trabalho, ou até mesmo a declaração do Imposto de Renda.
  • Verificação de Emprego: Comprovar a renda é bom, entender a estabilidade dessa renda é ainda melhor. Para isso, avalie o tempo em que o recebimento do locatário é o mesmo, garantindo a constância de renda.
  • Análise de Crédito: Consultar a pontuação de crédito do inquilino também é uma prática. Isso pode ser feito através de agências de crédito e proporciona uma visão mais completa da saúde financeira e do histórico de pagamento. Isso geralmente é feito apenas quando você conta com uma imobiliária na gestão do imóvel, em locações direto com o proprietário essa não é uma prática.
  • Comprometimento de Renda: A regra geral é que o aluguel não deve comprometer mais do que 30% da renda mensal do inquilino. Isso oferece uma margem de segurança tanto para o locatário quanto para o locador.

Documente todas as etapas e mantenha uma comunicação clara e aberta com o inquilino potencial.

Questões Legais

Ter conhecimento sobre as questões legais de uma locação faz toda a diferença para uma transação de aluguel bem-sucedida, especialmente em uma área de alta demanda como Brasília. Antes de celebrar um contrato, ambas as partes devem estar cientes da legislação local e federal em vigor, que rege os direitos e deveres tanto do proprietário quanto do inquilino. Isso inclui leis sobre despejo, manutenção, pagamentos, reajustes e outros temas pertinentes.

É vital o contrato de locação seja redigido acordo com os padrões legais, seja revisado por um advogado especializado em direito imobiliário. Este contrato deve listar todas as cláusulas que protegem os interesses de ambas as partes, como as deliberações em caso de descumprimento.

Entendendo a Legislação

O entendimento da legislação é um passo indispensável para proprietários que desejam alugar seu patrimônio. Antes de divulgar os seus imóveis para locação em Brasília, é importante consultar a Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/91), que estabelece as diretrizes básicas para a transação de imóveis urbanos, e qualquer legislação local adicional que possa se aplicar. Essas leis abordarão aspectos como o processo de reajuste do aluguel, direitos e deveres do inquilino e do proprietário, além das regras para rescisão de contrato. Vale a pena conhecer as normativas locais sobre zonas residenciais e comerciais, como disposições de condomínios, se aplicáveis.

Ignorar qualquer um desses aspectos legais pode resultar em multas, processos judiciais e até a perda do imóvel. A familiaridade com a legislação sobre locação é fundamental para uma transação de aluguel bem-sucedida. Conheça tudo sobre a Lei do Inquilinato clicando aqui.

A Importância do Contrato de Locação

A importância do contrato de locação não pode ser subestimada quando se trata de alugar um imóvel em Brasília. Este documento serve como um acordo legal entre o inquilino e o proprietário, estabelecendo todas as regras, direitos e deveres de ambas as partes. Ele deve ser detalhado e conter cláusulas que abordam questões como valor do aluguel, dados de pagamento, período de locação, reajustes, além de outras responsabilidades como manutenção e reparos.

Não ter um contrato bem elaborado pode resultar em disputas legais que consomem tempo e dinheiro. Um contrato bem feito protege os envolvidos, também serve como uma referência clara para resolver qualquer desentendimento que possa surgir durante o período de locação. Veja aqui como fazer um contrato de locação.

Garantias

As garantias no contrato de locação são fundamentais para certificar os interesses de ambas as partes ao alugar um imóvel em Brasília. Essas salvaguardas financeiras garantem que o proprietário receba o valor do aluguel e outros custos, caso o inquilino não cumpra com suas obrigações. Para o inquilino, elas funcionam como uma forma de demonstrar sua seriedade e capacidade financeira.

Existem diversas opções de garantia que podem ser incluídas no contrato, sendo as mais comuns:

  • Caução: Depósito de até três meses de aluguel, devolução ao inquilino no final do contrato se não houver danos ao imóvel ou débitos pendentes.
  • Fiador: Uma terceira pessoa se compromete a arcar com os custos caso o inquilino não pague o aluguel e demais encargos.
  • Seguro Fiança: Uma apólice de seguro que cobre os débitos.
  • No título de capitalização, você deposita um valor em uma instituição financeira, que, além de servir como garantia, pode render juros a você.
  • No aluguel essencial, uma seguradora oferece a garantia.Também permite o pagamento parcelado e mais algumas vantagens ao inquilino, como atuação jurídica e reparos na entrega. Leia mais sobre essa modalidade clicando aqui.

Cada uma dessas garantias tem suas próprias vantagens e desvantagens, tanto para o inquilino quanto para o proprietário. É crucial entender bem cada uma delas e, se possível, consultar um profissional em direito imobiliário para escolher o mais adequado para sua situação.

Seguro Residencial e Seguro Incêndio

A questão dos seguros é outro ponto de atenção ao alugar um imóvel em Brasília, que nem sempre recebe a atenção devida. Entre os seguros mais relevantes estão o Seguro Residencial e o Seguro de Incêndio. Eles cobrem diferentes aspectos e situações, sendo cada um importante à sua maneira.

O Seguro Residencial é uma opção mais abrangente, protegendo não a estrutura do imóvel, os bens dentro dele. Este seguro pode cobrir uma variedade de riscos, como roubos, danos elétricos e até desastres naturais. Algumas agências oferecem assistência adicional, como chaveiro e encanador, o que pode ser um problema em situações emergenciais. Leia mais sobre seguro residencial aqui.

Já o Seguro de Incêndio é uma exigência legal para locações. Ele foca na proteção contra danos causados por incêndio, e dependendo da seguradora contratada e da apólice escolhida, pode também incluir demais serviços. Saiba tudo sobre o assunto em seguro incêndio.

A implementação dessas proteções adicionais fortalece a relação entre inquilino e proprietário, criando um ambiente de confiança e segurança mútua. Antes de negociar qualquer contrato de locação, informe-se sobre quais seguros são necessários ou recomendados para seu caso específico.

Vistoria de Entrada e de Saída

A vistoria de entrada e de saída é um processo fundamental que não deve ser negligenciado ao alugar um imóvel em Brasília. Elas servem para proteger tanto o inquilino quanto o proprietário, estabelecendo um registro fiel das condições do imóvel no início e no fim do contrato de locação. No momento da entrada, ambas as partes realizam uma vistoria minuciosa do imóvel. Isso inclui verificar o estado das paredes, pisos, instalações elétricas e hidráulicas, aparelhos, móveis, entre outros. Todas as observações devem ser documentadas em um laudo de vistoria, frequentemente acompanhado de fotos. Este documento será uma referência sobre danos ou reparos necessários. A vistoria de saída segue o mesmo princípio. Compare o estado atual do imóvel com o laudo de vistoria de entrada. Esse procedimento de vistoria é uma etapa que garante uma relação locatícia transparente e sem conflitos.

Gestão da Locação

Uma gestão eficiente é essencial para garantir um bom retorno sobre o investimento, além de manter a relação harmoniosa entre proprietário e inquilinos. Esse processo envolve uma série de tarefas, desde a manutenção do imóvel até a administração de contratos e cumprimento das leis. Pode incluir reparos e vistorias, como cobrança de aluguel e outros pagamentos. Uma gestão eficiente do imóvel não eleva seu valor de mercado, pela garantia de valorização do patrimônio, também minimiza conflitos legais e garante um fluxo constante de renda. É algo que não deve ser negligenciado em nenhum momento.

Manutenção e Reparos

A manutenção e reparos são elementos fundamentais para a longevidade do seu imóvel e a satisfação do inquilino. Deixar de lado essas responsabilidades pode levar a problemas maiores no futuro. É vital atentar-se à manutenção regular de áreas como encanamento, eletricidade e estruturas gerais do imóvel. É importante estar preparado para reparos emergenciais que possam surgir. Os contratos de aluguel geralmente estabelecem quem é responsável por quais tipos de manutenção e reparos, certifique-se de que esses pontos estejam claramente definidos. Alguns proprietários optam por contratar serviços para lidar com essas tarefas. Esses profissionais podem realizar inspeções regulares e garantir que tanto o proprietário quanto o inquilino cumpram suas respectivas responsabilidades. A manutenção proativa mantém o seu imóvel em condições ideais, também demonstra aos inquilinos que você é um proprietário

responsável. Todas essas ações garantem a renda fixa, se o locatário está satisfeito com o que recebe, é muito provável que mantenha a locação por mais tempo.

Ajuste Anual do Aluguel

O ajuste anual do aluguel é uma prática comum e legalmente permitida, é fundamental que tanto os proprietários quanto os inquilinos entendam como isso funciona para evitar surpresas e conflitos. O índice utilizado para o reajuste é o Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM), é essencial que o reajuste pelo índice seja claramente especificado no contrato de locação. Antes de realizar o ajuste, é essencial comunicar o inquilino com antecedência e transparência, dando-lhe tempo suficiente para se planejar financeiramente. É também uma boa prática revisar o valor do aluguel em relação ao mercado, para garantir que o valor que você está pedindo faz sentido. O ajuste anual não deve ser uma desculpa para aumentar desproporcionalmente o valor da locação, essa prática pode levar à insatisfação do inquilino e até à desocupação do imóvel.

Rescisão do Contrato

Quando você não puder evitar a rescisão do contrato de aluguel, é fundamental que ambas as partes conheçam os prazos, multas e outros requisitos estabelecidos no contrato para realizar uma rescisão bem-sucedida. Geralmente, se o inquilino rescindir o contrato antes do término, ele deve pagar uma multa, cujo valor deve estar claramente estipulado no contrato. Do lado do proprietário, é importante seguir os procedimentos legais para a rescisão, que podem incluir notificações formais e períodos de aviso prévio. Se você precisa saber mais sobre o assunto, leia nosso texto sobre rescisão de contrato de aluguel pela lei do inquilinato.

A Relevância de uma Imobiliária

Contratar uma imobiliária de confiança pode fazer toda a diferença quando se trata de alugar um imóvel em Brasília. As imobiliárias oferecem uma série de serviços que simplificam o processo de locação, desde a busca de inquilinos até a gestão do contrato e do imóvel. Na capital, onde o mercado imobiliário pode ser altamente competitivo, contar com a expertise de uma empresa especializada aumenta significativamente suas chances de conseguir um contrato de aluguel rentável e seguro. A imobiliária pode fornecer uma análise precisa do mercado, ajudando a estabelecer um preço de aluguel justo, o que é crucial para atrair inquilinos. Essa empresa também cuida de aspectos burocráticos e legais, como a verificação de documentação, elaboração do contrato e garantia.

Uma imobiliária oferece uma camada adicional de segurança e profissionalismo ao processo de aluguel. Se precisar de ajuda na gestão do seu patrimônio imobiliário, entre em contato com a gente.

Conclusão

Alugar um imóvel em Brasília é um processo que envolve diversas etapas e requer atenção a uma série de detalhes, desde o entendimento do mercado até a gestão eficaz da locação. Conhecer as localizações, compreender a documentação necessária e saber como avaliar os locatários em potencial são apenas algumas das habilidades que você precisa dominar para ter sucesso na locação de seu imóvel. A relevância de contar com uma imobiliária deve ser levada em conta, especialmente se você é novo no mercado ou não tem tempo para gerenciar todas as complexidades envolvidas.

Optar por uma gestão profissional pode lhe poupar tempo, evitar problemas legais e financeiros. Seja através de um seguro residencial bem definido ou das cláusulas contratuais, a segurança deve ser uma prioridade em qualquer negociação. Manter-se atualizado com as tendências do mercado e legislação local é fundamental para garantir uma experiência de aluguel bem-sucedida. Estar bem informado e preparado é crucial. Isso garantirá que você e seu inquilino tenham uma experiência de aluguel satisfatória.

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Pensando em alugar seu imóvel em Brasília? Antes de anunciar a casa, apartamento ou sala comercial, é crucial entender alguns aspectos legais e administrativos que garantem uma gestão eficiente e segura do seu patrimônio.

Se você é proprietário de um imóvel em Brasília, uma capital planejada que se tornou um ícone do urbanismo moderno, você já está em uma posição privilegiada. 


A cidade não representa apenas o coração político do Brasil, mas também é um polo crescente de negócios, cultura e educação. No entanto, possuir um imóvel aqui não garante automaticamente que o processo de locação será simples ou lucrativo. 


O mercado imobiliário tem suas complexidades, regulamentações e desafios específicos que podem transformar o que deveria ser uma fonte estável de renda, em um emaranhado de obrigações e prejuízos financeiros.


Desde questões fiscais e jurídicas até a comunicação eficiente com o inquilino, há uma série de fatores que precisam ser gerenciados com cuidado e atenção. 


Este artigo visa pontos fundamentais que todo proprietário deve saber antes de alugar um imóvel em Brasília, oferecendo insights importantes que vão muito além do simples ato de entregar as chaves. 

Entendendo o mercado imobiliário de Brasília 

Entender o mercado imobiliário de Brasília exige mais que apenas uma compreensão superficial das taxas de aluguel ou da localização desejada. É crucial entender as dinâmicas econômicas e sociais que influenciam esse cenário em constante evolução. 


Como proprietário, ter um entendimento completo de todos os temas que envolvem o mercado imobiliário de Brasília pode ajudar você a tomar decisões mais precisas, evitando erros comuns e maximizando seu retorno sobre o investimento

Tendências de preços 

Conhecer as tendências de preços do mercado imobiliário de Brasília proporciona insights valiosos sobre o estado atual do mercado.


Historicamente, Brasília tem sido uma cidade de crescimento constante, mas como em qualquer mercado, ela também está sujeita a flutuações. Fatores como novos empreendimentos ou mudanças nas taxas de juros, podem ter um impacto significativo nos preços dos aluguéis. Não se trata apenas de ofertas e demandas básicas.


Para ficar à frente e conquistar um bom retorno sobre o investimento, é fundamental utilizar fontes confiáveis ​​de informações sobre imóveis, ou até um serviço de avaliação profissional. Fique de olho nas estatísticas de mercado e relatórios setoriais que fornecem uma análise aprofundada das tendências. Acompanhe também os índices de inflação e variações de preço em diferentes bairros.


Conhecer essas tendências permite que você ajuste suas estratégias, seja para atrair preços competitivos ou para saber quando é o momento certo para fazer melhorias no imóvel, e assim valorizá-lo ainda mais.

Localizações mais procuradas

A localização é muitas vezes o fator decisivo na escolha de um imóvel para alugar. Em Brasília, algumas áreas se destacam como as mais desejadas pelos inquilinos. Bairros como Asa Sul, Asa Norte e Lago Sul são frequentemente procurados devido à sua proximidade com o centro da cidade, zonas comerciais e serviços públicos.


Além disso, áreas próximas a universidades e no plano piloto tendem a ser bastante requisitadas, especialmente por estudantes e profissionais de órgãos públicos que buscam conveniência. O mesmo vale para regiões bem servidas por transporte público, o que facilita a mobilidade e torna a vida mais prática.


Para os proprietários, entender essas preferências significa não apenas poder ajustar o preço do aluguel de acordo, mas também investir em melhorias que tornem o imóvel ainda mais atrativo para inquilinos em potencial. 


Conhecer as localizações mais procuradas é, portanto, um elemento-chave para o sucesso no mercado de aluguel no Distrito Federal. E também, para garantir que o seu imóvel em Brasília esteja com o preço dentro da realidade de mercado.

Documentação necessária 

Antes de colocar seu imóvel no mercado, é essencial reunir toda a documentação necessária, tanto para garantir a legalidade da transação quanto para proteger as partes envolvidas. 


Este processo se divide basicamente em duas categorias: Documentos Pessoais e Documentos do Imóvel. 


Os primeiros dizem respeito à identificação e comprovação de renda do inquilino, bem como qualquer outro documento que possa validar sua capacidade de cumprimento com o contrato de aluguel. Os Documentos do Imóvel, por sua vez, garantem que a casa, apartamento ou imóvel comercial está apto para locação e em conformidade com todas as leis e regulamentos locais. Este será o nosso foco nos tópicos a seguir.

Documentos pessoais 

Ao alugar o seu imóvel em Brasília, a apresentação de documentos pessoais é um processo necessário e que não deve ser negligenciado. Esses documentos servem para estabelecer uma relação de confiança entre o proprietário e o inquilino, além de garantir que todas as partes envolvidas estejam legalmente aptas a concluir o processo de locação.


Geralmente, os documentos exigidos para os inquilinos são:

  1. Identificação Oficial com Foto (RG, CNH ou Passaporte);
  2. CPF (Cadastro de Pessoa Física);
  3. Comprovantes de Renda (Holerites, Extratos Bancários ou Declaração de Imposto de Renda);
  4. Certidões Negativas de Débitos ou Processos Judiciais.


Para os proprietários, a documentação pessoal geralmente inclui:

  1. Identificação Oficial com Foto;
  2. CPF (Cadastro de Pessoa Física);
  3. Comprovantes de Propriedade (Escritura, Registro do Imóvel);
  4. Certidões Negativas de Débitos ou Processos Judiciais relativos ao imóvel.


Lembre-se de que a ausência ou inadequação desses documentos pode levar a atrasos no processo ou até mesmo a inviabilização do aluguel. Portanto, certifique-se de que toda a documentação esteja completa e atualizada antes de iniciar qualquer negociação.

Documentos do imóvel

Assim como os documentos pessoais são necessários, os documentos do imóvel garantem que a propriedade é legítima e está apta para o aluguel, principalmente se tratando de locações comerciais. Ignorar ou negligenciar essa etapa pode resultar em complicações legais que você não vai querer enfrentar.


Os documentos comuns que você deve sempre ter em mãos são:

  1. Escritura Pública do Imóvel ou Contrato Particular de Compra e Venda: Estes documentos comprovam que o imóvel é realmente seu.
  2. Matrícula Atualizada do Imóvel: Este documento, obtido no Cartório de Registro de Imóveis, oferece um histórico completo da propriedade, incluindo transações anteriores, existência de débitos ou outras restrições.
  3. IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano): O carnê ou comprovante de pagamento mais recente é essencial para confirmar que não há subsídios pendentes.
  4. Certidões Negativas: Certidões que comprovam que o imóvel não possui subsídios fiscais, dívidas ou outros ônus que possam comprometer a locação.
  5. Regimento Interno e Convenção do Condomínio: Se aplicável, estes documentos detalham as regras e diretrizes que o inquilino deve seguir.


Garantir que todos esses documentos estejam em ordem é um passo fundamental para uma transação de aluguel bem sucedida. Eles protegem tanto o inquilino quanto o proprietário e garantem que o processo ocorra de forma legal e transparente.

Como avaliar um inquilino em potencial

Avaliar um inquilino potencial é uma das etapas mais importantes antes de alugar um imóvel em Brasília. Este é o momento de garantir que você está fazendo acordo com uma pessoa responsável e confiável. 


Um passo essencial é verificar referências pessoais e profissionais para ter uma visão mais completa do interessado. Além disso, avaliar a capacidade financeira do locatário é crucial.


Pedir comprovantes de renda e realizar consultas de crédito pode fornecer insights valiosos. Por fim, uma entrevista pessoal também pode ser relevante. Esta etapa pode ajudar a estabelecer um relacionamento de confiança desde o início.

Capacidade financeira

Avaliar a capacidade financeira de um inquilino é um componente essencial no processo de locação de um imóvel em Brasília. A solidez financeira é, muitas vezes, um indicador confiável da pontualidade e regularidade dos pagamentos futuros. 

  1. Comprovantes de Renda: O primeiro passo para validar o potencial financeiro de um interessado é solicitar documentos que comprovem sua renda. Isso pode ser os últimos holerites, contrato de trabalho, ou até mesmo a declaração do Imposto de Renda.
  2. Verificação de Emprego: Comprovar a renda é bom, mas entender a estabilidade dessa renda é ainda melhor. Para isso, avalie o tempo em que o recebimento do locatário é o mesmo, garantindo a constância de renda.
  3. Análise de Crédito: Consultar a pontuação de crédito do inquilino também é uma prática. Isso pode ser feito através de agências de crédito e proporciona uma visão mais completa da saúde financeira e do histórico de pagamento. Isso geralmente é feito apenas quando você conta com uma imobiliária na gestão do imóvel, em locações direto com o proprietário essa não é uma prática.
  4. Comprometimento de Renda: A regra geral é que o aluguel não deve comprometer mais do que 30% da renda mensal do inquilino. Isso oferece uma margem de segurança tanto para o locatário quanto para o locador.


Por fim, documente todas as etapas e mantenha uma comunicação clara e aberta com o inquilino potencial. 

Questões legais 

Ter conhecimento sobre as questões legais de uma locação faz toda a diferença para uma transação de aluguel bem sucedida, especialmente em uma área de alta demanda como Brasília. 


Antes de celebrar um contrato, ambas as partes devem estar cientes da legislação local e federal em vigor, que rege os direitos e deveres tanto do proprietário quanto do inquilino. Isso inclui leis sobre despejo, manutenção, pagamentos, reajustes e outros temas pertinentes. 


Além disso, é vital que o contrato de locação seja redigido de acordo com os padrões legais, e melhor ainda, que seja revisado por um advogado especializado em direito imobiliário. Este contrato deve listar todas as cláusulas que protegem os interesses de ambas as partes, bem como as deliberações em caso de descumprimento. 

Entendendo a legislação 

O entendimento da legislação é um passo indispensável para proprietários que desejam alugar seu patrimônio. Antes de divulgar os seus imóveis para locação em Brasília, é importante consultar a Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/91), que estabelece as diretrizes básicas para a transação de imóveis urbanos, e qualquer legislação local adicional que possa se aplicar. 


Essas leis abordarão aspectos como o processo de reajuste do aluguel, direitos e deveres do inquilino e do proprietário, além das regras para rescisão de contrato. Também vale a pena conhecer as normativas locais sobre zonas residenciais e comerciais, bem como disposições de condomínios, se aplicáveis. 


Ignorar qualquer um desses aspectos legais pode resultar em multas, processos judiciais e até a perda do imóvel. Portanto, a familiaridade com a legislação sobre locação é fundamental para uma transação de aluguel bem-sucedida.


Conheça 
tudo sobre a Lei do Inquilinato clicando aqui.

A Importância do contrato de locação

A importância do contrato de locação não pode ser subestimada quando se trata de alugar um imóvel em Brasília. Este documento serve como um acordo legal entre o inquilino e o proprietário, estabelecendo todas as regras, direitos e deveres de ambas as partes. 


Ele deve ser detalhado e conter cláusulas que abordam questões como valor do aluguel, dados de pagamento, período de locação, reajustes, além de outras responsabilidades como manutenção e reparos.


Não ter um contrato bem elaborado pode resultar em disputas legais que consomem tempo e dinheiro. Um contrato bem feito não apenas protege os envolvidos, mas também serve como uma referência clara para resolver qualquer desentendimento que possa surgir durante o período de locação.


Veja aqui 
como fazer um contrato de locação.

Garantias

As garantias no contrato de locação são fundamentais para certificar os interesses de ambas as partes ao alugar um imóvel em Brasília. Essas salvaguardas financeiras garantem que o proprietário receba o valor do aluguel e outros custos, caso o inquilino não cumpra com suas obrigações. Para o inquilino, elas funcionam como uma forma de demonstrar sua seriedade e capacidade financeira.


Existem diversas opções de garantia que podem ser incluídas no contrato, sendo as mais comuns:

  1. Caução: Depósito de até três meses de aluguel, devolução ao inquilino no final do contrato se não houver danos ao imóvel ou débitos pendentes.
  2. Fiador: Uma terceira pessoa se compromete a arcar com os custos caso o inquilino não pague o aluguel e demais encargos.
  3. Seguro Fiança: Uma apólice de seguro que cobre os débitos.
  4. Título de Capitalização: Um valor é depositado em uma instituição financeira e, além de funcionar como garantia, pode render juros ao inquilino.
  5. Aluguel essencial: O aluguel essencial é feito a partir de uma seguradora. Também permite o pagamento parcelado e mais algumas vantagens ao inquilino, como atuação jurídica e reparos na entrega. Leia mais sobre essa modalidade clicando aqui.


Cada uma dessas garantias tem suas próprias vantagens e vantagens, tanto para o inquilino quanto para o proprietário. É crucial entender bem cada uma delas e, se possível, consultar um profissional em direito imobiliário para escolher o mais adequado para sua situação.

Seguro residencial e Seguro incêndio

A questão dos seguros é outro ponto de atenção ao alugar um imóvel em Brasília, mas que nem sempre recebe a atenção devida. Entre os seguros mais relevantes estão o Seguro Residencial e o Seguro de Incêndio. Embora ambos pareçam semelhantes, eles cobrem diferentes aspectos e situações, sendo cada um importante à sua maneira.


O Seguro Residencial é uma opção mais abrangente, protegendo não apenas a estrutura do imóvel, mas também os bens dentro dele. Este seguro pode cobrir uma variedade de riscos, como roubos, danos elétricos e até desastres naturais. Além disso, algumas agências oferecem assistência adicional, como chaveiro e encanador, o que pode ser um problema em situações emergenciais.


Leia: 
Seguro residencial: o que você precisa saber?


Já o Seguro de Incêndio é uma exigência legal para locações. Ele foca na proteção contra danos causados ​​por incêndio, e dependendo da seguradora contratada e da apólice escolhida, pode também incluir demais serviços. Saiba tudo sobre o assunto em: Seguro incêndio: O que a Lei do Inquilinato diz a respeito


A implementação dessas proteções adicionais fortalece a relação entre inquilino e proprietário, criando um ambiente de confiança e segurança mútua. Portanto, antes de negociar qualquer contrato de locação, informe-se sobre quais seguros são necessários ou recomendados para seu caso específico.

Vistoria de entrada e de saída

A vistoria de entrada e de saída é um processo fundamental que não deve ser negligenciado ao alugar um imóvel em Brasília. Elas servem para proteger tanto o inquilino quanto o proprietário, estabelecendo um registro fiel das condições do imóvel no início e no fim do contrato de locação.


No momento da entrada, ambas as partes realizam uma vistoria minuciosa do imóvel. Isso inclui verificar o estado das paredes, pisos, instalações elétricas e hidráulicas, aparelhos, móveis, entre outros. 


Todas as observações devem ser documentadas em um laudo de vistoria, frequentemente acompanhado de fotos. Este documento será uma referência sobre danos ou reparos necessários.


A vistoria de saída segue o mesmo princípio. Compare o estado atual do imóvel com o laudo de vistoria de entrada. 


Esse procedimento de vistoria é uma etapa que garante uma relação locatícia transparente e sem conflitos. 

Gestão da locação

Uma gestão eficiente é essencial para garantir um bom retorno sobre o investimento, além de manter a relação harmoniosa entre proprietário e inquilinos. Esse processo envolve uma série de tarefas, desde a manutenção do imóvel até a administração de contratos e cumprimento das leis. 


Isso pode incluir reparos e vistorias, bem como cobrança de aluguel e outros pagamentos. Uma gestão eficiente do imóvel não apenas eleva seu valor de mercado, pela garantia de valorização do patrimônio, mas também minimiza conflitos legais e garante um fluxo constante de renda. Portanto, é algo que não deve ser negligenciado em nenhum momento.

Manutenção e reparos

A manutenção e reparos são elementos fundamentais para a longevidade do seu imóvel e a satisfação do inquilino. Deixar de lado essas responsabilidades pode levar a problemas maiores no futuro. 


É vital atentar-se à manutenção regular de áreas como encanamento, eletricidade e estruturas gerais do imóvel. Além disso, é importante estar preparado para reparos emergenciais que possam surgir.


Os contratos de aluguel geralmente estabelecem quem é responsável por quais tipos de manutenção e reparos, então certifique-se de que esses pontos estejam claramente definidos. 


Alguns proprietários optam por contratar serviços para lidar com essas tarefas. Esses profissionais podem realizar inspeções regulares e garantir que tanto o proprietário quanto o inquilino cumpram suas respectivas responsabilidades. 


A manutenção proativa não só mantém o seu imóvel em condições ideais, mas também demonstra aos inquilinos que você é um proprietário responsável. Todas essas ações garantem a renda fixa, afinal, se o locatário está satisfeito com o que recebe, é muito provável que mantenha a locação por mais tempo.

Ajuste anual do aluguel

O ajuste anual do aluguel é uma prática comum e legalmente permitida, mas é fundamental que tanto os proprietários quanto os inquilinos entendam como isso funciona para evitar surpresas e conflitos. 


Geralmente, o índice utilizado para o reajuste é o Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM), mas é crucial que o reajuste pelo índice seja claramente especificado no contrato de locação.


Antes de realizar o ajuste, é essencial comunicar o inquilino com antecedência e transparência, dando-lhe tempo suficiente para se planejar financeiramente. 


É também uma boa prática revisar o valor do aluguel em relação ao mercado, para garantir que o valor que você está pedindo faz sentido. O ajuste anual não deve ser uma desculpa para aumentar desproporcionalmente o valor da locação, pois essa prática pode levar a insatisfação do inquilino e até a desocupação do imóvel. 

Rescisão do contrato

Em situações onde a rescisão do contrato de aluguel não pode mais ser evitada, é fundamental que ambas as partes estejam cientes dos prazos, multas e outros requisitos estabelecidos no contrato para uma rescisão bem-sucedida.


Geralmente, a rescisão por parte do inquilino antes do término do contrato implica o pagamento de uma multa, cujo valor deve ser claramente estipulado no contrato. Do lado do proprietário, é importante seguir os procedimentos legais para a rescisão, que podem incluir notificações formais e períodos de aviso prévio. 


Se você precisa saber mais sobre o assunto, leia nosso texto: 
Rescisão de contrato de aluguel pela lei do inquilinato

A Relevância de uma imobiliária

Contratar uma imobiliária de confiança pode fazer toda a diferença quando se trata de alugar um imóvel em Brasília. As imobiliárias oferecem uma série de serviços que simplificam o processo de locação, desde a busca de inquilinos até a gestão do contrato e do imóvel. 


Na capital, onde o mercado imobiliário pode ser altamente competitivo, contar com a expertise de uma empresa especializada aumenta significativamente suas chances de conseguir um contrato de aluguel rentável e seguro.


Além disso, a imobiliária pode fornecer uma análise precisa do mercado, ajudando a estabelecer um preço de aluguel justo, o que é crucial para atrair inquilinos. Essa empresa também cuida de aspectos burocráticos e legais, como a verificação de documentação, elaboração do contrato e garantia. 


Em suma, uma imobiliária não apenas economiza tempo, mas também oferece uma camada adicional de segurança e profissionalismo ao processo de aluguel. Se precisar de ajuda na gestão do seu patrimônio imobiliário, entre em contato com a gente.


Conclusão

Alugar um imóvel em Brasília é um processo que envolve diversas etapas e requer atenção a uma série de detalhes, desde o entendimento do mercado até a gestão eficaz da locação. 


Conhecer as localizações, compreender a documentação necessária e saber como avaliar os locatários em potencial são apenas algumas das habilidades que você precisa dominar para ter sucesso na locação de seu imóvel. 


A relevância de contar com uma imobiliária deve ser levada em conta, especialmente se você é novo no mercado ou não tem tempo para gerenciar todas as complexidades envolvidas.


Optar por uma gestão profissional pode lhe poupar não apenas tempo, mas também evitar problemas legais e financeiros. Seja através de um seguro residencial bem definido ou das cláusulas contratuais, a segurança deve ser uma prioridade em qualquer negociação. 


Manter-se atualizado com as tendências do mercado e a legislação local é igualmente fundamental para garantir uma experiência de aluguel bem-sucedida. Portanto, estar bem informado e preparado é crucial. Isso garantirá que você e seu inquilino tenham uma experiência de aluguel satisfatória.

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Aluguel no Lago Sul Direto com Proprietário: Sete Pontos de Atenção

Entender os detalhes sobre o aluguel no Lago Sul direto com proprietário pode ser a chave para uma experiência de locação bem-sucedida. Este artigo aborda desde a importância do contrato e as regras para a rescisão, até o ajuste anual do aluguel.

Alugando no Lago Sul: Negociando Diretamente com o Proprietário

Quando você pensa em alugar um imóvel no Lago Sul em Brasília, a ideia de negociar diretamente com o proprietário pode parecer sedutora. Eliminar intermediários e talvez conseguir um valor mais em conta na locação são tentativas difíceis de ignorar. É essencial estar ciente de alguns pontos de atenção que podem fazer toda a diferença em sua experiência, seja você o proprietário ou inquilino do imóvel.

Não é segredo que a gestão de imóveis é um campo minado de complexidades fiscais, jurídicas e administrativas. Especialmente se você valoriza seu dinheiro e busca um investimento seguro e rentável a longo prazo, você deve manejar os detalhes da gestão com destreza. Neste artigo, vamos desvendar os sete pontos de atenção que você não pode negligenciar ao optar pelo aluguel no Lago Sul direto com o proprietário.

1. Proprietário: A Arte de Alugar Seu Imóvel

Alugar um imóvel é muito mais do que simplesmente entregar as chaves e receber o aluguel todo mês. A arte do aluguel no Lago Sul envolve uma série de habilidades e conhecimentos que vão desde a avaliação correta do valor de mercado do seu imóvel, até a gestão de relacionamento com o inquilino.

1.1 Seleção do Inquilino

Escolher o inquilino certo é a primeira etapa crítica do processo. Verificar a capacidade financeira e histórico de aluguel anterior é necessário. Você deve pautar a relação entre proprietário e inquilino pelo respeito e pela confiança mútua. Esse cuidado inicial pode evitar problemas futuros, como atrasos nos pagamentos e mau uso do imóvel.

1.2 Vistoria do Imóvel

A vistoria é um passo crucial e muitas vezes negligenciado. Documentar o estado do imóvel antes da entrega das chaves protege ambas as partes em casos de possíveis disputas. O ideal é realizar essa vistoria em conjunto com o inquilino e documentar tudo: fotos, evidências planejadas e, se possível, um vídeo passo a passo.

1.3 Pagamentos e Garantias

Estabelecer um processo de pagamento claro é vital. Isso inclui definir datas de vencimento, forma de pagamento e penalidades por atraso. Exigir uma forma de garantia, como um depósito caução ou um fiador, dá uma camada adicional de segurança financeira.

2. Inquilino: O Que Você Precisa Saber Antes de Alugar

Escolher um imóvel para alugar é uma decisão significativa que vai muito além do mero abrigo: é um investimento na qualidade de vida. Para garantir que esta experiência seja tranquila possível, há série de fatores que você, inquilino, precisa considerar.

2.1 Manutenção e Reparos

Manter o imóvel em boas condições é um benefício mútuo. É vital entender quais responsabilidades de manutenção e reparo cabem a você e quais são do proprietário. Pequenos reparos costumam ser responsabilidade do inquilino, problemas estruturais importantes devem ser tratados pelo proprietário.

2.2 Comunicação e Cobranças

Uma comunicação clara e transparente com o proprietário é crucial para uma convivência harmoniosa. Seja pontual com seus pagamentos e, caso haja algum imprevisto, comunique o mais rápido possível. Estabelecer canais de comunicação eficazes é essencial para resolver problemas de forma civilizada.

2.3 Seguro Residencial

Considerar um seguro residencial mais completo é recomendado. Esse tipo de seguro pode cobrir desde pequenos acidentes domésticos até situações mais graves. É um investimento na sua tranquilidade e segurança, que também pode agir como um amortecedor em eventuais desentendimentos entre você e o proprietário.

3. A Relevância de uma Imobiliária

Muitas pessoas pensam que alugar um imóvel no Lago Sul direto com o proprietário é uma forma simples e eficaz de evitar taxas e comissões. Essa abordagem possa parecer atraente à primeira vista, ela vem com seus próprios desafios e riscos. Optar por uma imobiliária como a Silveira Imóveis traz uma série de vantagens, tanto para proprietários quanto para inquilinos.

4. Entendendo a Legislação Local

O processo de locação de imóveis em Brasília, como em outras partes do Brasil, é regulamentado pela Lei do Inquilinato (Lei 8.245/91). A compreensão da legislação local se torna mais crítica na capital federal, onde as regras de zoneamento, o Plano Piloto e as particularidades da vida em uma cidade planejada podem adicionar camadas extras de complexidade.

5. A Importância do Contrato de Locação

O contrato de locação é muito mais do que um mero formalismo: é o documento que garante segurança e tranquilidade para ambas as partes. Ele estabelece as regras da locação, definindo direitos e deveres tanto do inquilino quanto do locador. Um contrato bem elaborado minimiza as chances de mal-entendidos e protege suas finanças e seu patrimônio.

6. O Ajuste Anual do Aluguel

O ajuste anual do aluguel no Lago Sul é regido pela Lei do Inquilinato e geralmente indexado a um índice de inflação, como o IPCA ou o IGP-M. Este ajuste serve para alinhar o valor do aluguel às condições atuais do mercado e compensar a inflação acumulada durante o ano anterior. É crucial que este ajuste seja claramente especificado no contrato de locação.

7. Rescisão do Contrato

O fim de um contrato de locação pode ocorrer por diversas razões. Consultar o contrato e rever as cláusulas que tratam da rescisão é essencial para garantir que ambos os lados estejam protegidos. É aconselhável que todas as comunicações sobre rescisão sejam feitas por escrito e de forma clara.

Conclusão

Alugar um imóvel envolve mais do que simplesmente encontrar o lugar ideal e fechar um acordo. É um processo que requer atenção aos detalhes, desde a seleção cuidadosa do inquilino e a elaboração de um contrato robusto até a gestão dos ajustes anuais e a eventual rescisão do contrato. Cada etapa é crucial para garantir uma experiência de aluguel no Lago Sul bem-sucedida e livre de estresse. Profissionais como a equipe da Silveira Imóveis oferecem a expertise necessária na locação de imóveis, assegurando que tanto proprietários quanto inquilinos saiam satisfeitos.

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Aluguel na Asa Norte direto com o proprietário: Pontos de atenção https://silveiraimoveis.com/aluguel-na-asa-norte-direto-com-o-proprietario-pontos-de-atencao-2/ https://silveiraimoveis.com/aluguel-na-asa-norte-direto-com-o-proprietario-pontos-de-atencao-2/#respond Mon, 14 Aug 2023 12:00:01 +0000 https://silveiraimoveis.com/aluguel-na-asa-norte-direto-com-o-proprietario-pontos-de-atencao-2/ Guia Completo para Alugar Imóvel na Asa Norte Direto com o Proprietário O aluguel na Asa Norte direto com o proprietário é uma opção interessante tanto para quem busca um local para morar quanto para proprietários que desejam gerar uma fonte de renda segura. No entanto, é essencial que ambas as partes estejam bem informadas […]

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Guia Completo para Alugar Imóvel na Asa Norte Direto com o Proprietário

O aluguel na Asa Norte direto com o proprietário é uma opção interessante tanto para quem busca um local para morar quanto para proprietários que desejam gerar uma fonte de renda segura. No entanto, é essencial que ambas as partes estejam bem informadas para garantir uma relação proveitosa. Neste artigo, abordamos os principais pontos de atenção para proprietários e inquilinos.

Pontos de Atenção para Proprietários

Alugar um imóvel diretamente envolve diversas responsabilidades e cuidados específicos. Proprietários devem estar atentos às leis locais, aos detalhes contratuais, à seleção de inquilinos, à vistoria do imóvel e ao estabelecimento de pagamentos e garantias.

Legislação

Compreender a legislação que rege o mercado de aluguel em Brasília é fundamental. A lei define aspectos como prazos de contratos, reajustes de aluguel, direitos e deveres de ambas as partes e regras para despejo. Manter-se atualizado com as mudanças na legislação e consultar um profissional especializado em direito imobiliário são práticas recomendadas.

Contrato de Locação

O contrato de locação deve ser claro e abrangente, especificando termos como valor do aluguel, prazo, reajustes e formas de pagamento. Deve também detalhar as responsabilidades de manutenção, os procedimentos em caso de inadimplência, as condições para rescisão contratual e as garantias locatícias.

Seleção de Inquilinos

Selecionar o inquilino adequado é crucial para evitar problemas futuros. Avaliar documentos, histórico financeiro, e realizar uma entrevista pessoal ajudam a entender melhor o perfil do inquilino. Transparência nas regras e responsabilidades também é fundamental.

Vistoria do Imóvel

Realizar vistorias detalhadas antes e após a locação protege o patrimônio e evita conflitos futuros. Um registro fotográfico e um checklist detalhado das condições do imóvel são essenciais. A vistoria final deve comparar o estado atual com o registrado no início do contrato.

Pagamentos e Garantias

Estabelecer clareza nos pagamentos e nas garantias é crucial. O contrato deve descrever detalhadamente as responsabilidades do inquilino, como o pagamento do IPTU e condomínio. Definir a forma de pagamento e datas de vencimento é importante para evitar inadimplência.

Pontos de Atenção para Inquilinos

Como inquilino, é importante compreender seus direitos e responsabilidades. Conheça as regras do contrato, realize vistorias detalhadas, mantenha os pagamentos em dia e zelar pelo imóvel alugado. Mantenha uma comunicação transparente com o proprietário e esteja ciente das cláusulas sobre rescisão.

Contrato de Locação

Leia atentamente todas as cláusulas do contrato antes de assinar. Certifique-se de entender os termos de pagamento, regras de manutenção e prazos de aviso prévio. Mantenha uma cópia do contrato e documentos relacionados para referências futuras.

Vistoria do Imóvel

Documente todas as condições do imóvel antes de entrar, incluindo desgastes e danos existentes. Registre por escrito qualquer irregularidade e tire fotos como prova. Mantenha o imóvel em bom estado durante sua permanência e faça uma nova vistoria ao sair, comparando com o registro inicial.

Pagamentos e Garantias

Entenda as condições de pagamento e garantias envolvidas no aluguel. Certifique-se de estar ciente das regras para reembolso de caução ou outras garantias exigidas no contrato. Mantenha-se informado sobre as opções de fiador ou seguro-fiança, se aplicáveis.

Manutenção e Reparos

Conheça suas responsabilidades em relação à manutenção e reparos no imóvel. Pequenos reparos são responsabilidade do locatário, enquanto problemas estruturais geralmente são de responsabilidade do proprietário. Comunique imediatamente qualquer problema ao locador.

Benefícios de Contar com uma Imobiliária

Contar com os serviços de uma imobiliária pode tornar o processo de aluguel mais tranquilo e eficiente. A Silveira Imóveis, com vasta experiência no mercado imobiliário de Brasília, oferece diversos benefícios:

  • Expertise Profissional: Acesso a uma equipe de profissionais experientes que entendem do mercado, leis e procedimentos.
  • Divulgação Eficiente: Estratégias de marketing que garantem que seu imóvel alcance o público certo.
  • Seleção de Inquilinos: Análise criteriosa dos candidatos para minimizar riscos de inadimplência.
  • Documentação e Contratos: Cuidado com toda a documentação e elaboração dos contratos conforme a legislação.
  • Gestão e Manutenção: Serviços completos de gestão e manutenção do imóvel.
  • Atendimento Personalizado: Atendimento ao cliente para esclarecer dúvidas, resolver problemas e garantir uma ótima experiência.

Conclusão

No universo do aluguel na Asa Norte direto com o proprietário, é essencial estar ciente dos principais pontos de atenção. Desde a legislação local até a seleção criteriosa de inquilinos, passando pela elaboração de contratos e vistorias minuciosas, cada etapa exige conhecimento e cuidado.

Contar com a expertise de uma imobiliária, como a Silveira Imóveis, oferece diversos benefícios que facilitam todo o processo. Através de uma equipe experiente e dedicada, garantimos que cada passo seja seguido com excelência, desde a escolha do inquilino até a finalização da negociação.

Para mais informações e suporte profissional, entre em contato com a Silveira Imóveis e descubra como podemos ajudar você.

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Apartamento em Brasília: Preparando para locação https://silveiraimoveis.com/locacao-de-apartamento-em-brasilia-preparando-o-seu-imovel-para-locacaoaluguel-de-apartamento-em-brasilia-preparando-o-seu-imovel-para-locacao/ https://silveiraimoveis.com/locacao-de-apartamento-em-brasilia-preparando-o-seu-imovel-para-locacaoaluguel-de-apartamento-em-brasilia-preparando-o-seu-imovel-para-locacao/#respond Mon, 17 Jul 2023 12:00:04 +0000 https://silveiraimoveis.com/aluguel-de-apartamento-em-brasilia-preparando-o-seu-imovel-para-locacao/ Como Preparar Para Locação Seu Apartamento em Brasília: O Sudoeste em Brasília é uma excelente opção para quem procura um apartamento para locação. Esta região charmosa e prática oferece alta qualidade de vida, refletida em um dos maiores Índices de Desenvolvimento Humano do país. O bairro destaca-se pela segurança, conforto e fácil acesso a serviços […]

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Como Preparar Para Locação Seu Apartamento em Brasília:

O Sudoeste em Brasília é uma excelente opção para quem procura um apartamento para locação. Esta região charmosa e prática oferece alta qualidade de vida, refletida em um dos maiores Índices de Desenvolvimento Humano do país. O bairro destaca-se pela segurança, conforto e fácil acesso a serviços essenciais, devido à sua localização estratégica em relação às principais vias da cidade. Investir em um apartamento no Sudoeste garante uma excelente rentabilidade, com baixa taxa de vacância e alta demanda. A Silveira Imóveis, especializada em imóveis no Distrito Federal, pode ajudar você a encontrar o apartamento ideal e otimizar seu retorno sobre o investimento. Entre em contato conosco para mais informações!

O Sudoeste em Brasília é uma região administrativa do Distrito Federal, criada em 1989, a partir do projeto Brasília Revisitada. Entre os seus principais atrativos, está a sua ciclovia, as áreas verdes com quadras poliesportivas, e o fato de estar bem perto do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, tornando o local uma das principais áreas de lazer da região.

Em relação a locação no mercado imobiliário do Sudoeste em Brasília, é focado principalmente em prédios residenciais. Assim, mais de 70% dos imóveis são de apartamentos e o restante é constituído por quitinetes, flats e estúdios.

Quanto a sua localização, por estar bastante próximo do centro da cidade, o Sudoeste em Brasília possui o status de ser um dos bairros mais caros do país. Isso faz com que ele seja ocupado por pessoas da classe média alta.

Preparar seu apartamento

Desse modo, comprar um apartamento na região torna-se um negócio muito lucrativo para quem deseja investir no mercado imobiliário. Embora o investimento possa ser alto, é possível alugá-lo por preços vantajosos, que garantam uma boa rentabilidade todos os meses.

O mercado imobiliário de apartamento do Sudoeste em Brasília também é vantajoso para investidores porque sempre está em alta, uma vez que se trata da capital federal. Ou seja, a procura por aluguel na região é constante, independente das flutuações do setor.

Por conta disso, o local conta ainda com um comércio diversificado, que oferece todos os tipos de produtos, principalmente, em shoppings centers. O mesmo pode ser dito da oferta de serviços, em relação às escolas de ensino fundamental e médio, clínicas de saúde e opções de lazer para os moradores.

Conheça com mais detalhes todos esses assuntos e decida se investir no Sudoeste em Brasília é uma boa opção para você.

Dicas para Manter Seu Apartamento Atraente para Inquilinos

Preparar para locação seu apartamento em Brasília é crucial para atrair inquilinos e garantir uma ocupação rápida. Com as estratégias certas, você pode maximizar o valor do aluguel e tornar seu imóvel mais atraente.

Importância da Preparação: “Antes de listar seu apartamento para aluguel, é vital garantir que ele esteja em excelentes condições. Uma preparação adequada pode fazer toda a diferença na rapidez com que o imóvel é alugado e no valor que você pode cobrar.”

Manutenção e Reparos: “Realize uma revisão completa do apartamento, conserte quaisquer danos, e faça manutenção preventiva. Verifique encanamentos, sistemas elétricos e pintura.”

Melhoria da Apresentação: “Invista na apresentação do imóvel, como limpeza profunda, decoração neutra e iluminação adequada. Esses detalhes ajudam a criar uma boa impressão nos potenciais inquilinos.”

Avaliação do Valor da locação: “Pesquise o mercado para definir um preço competitivo para o aluguel do seu apartamento. Considere a localização, tamanho e características do imóvel.”

Com essas dicas, você estará bem preparado para alugar seu apartamento em Brasília. Para mais informações sobre o processo de locação e gestão de propriedades, entre em contato com nossa equipe.

Manutenção e Reparos Essenciais

Manter um apartamento em ótimas condições é fundamental para garantir a satisfação dos inquilinos e maximizar o retorno sobre o investimento. A manutenção e reparos essenciais não apenas preservam o valor da propriedade, mas também previnem problemas maiores e dispendiosos no futuro. Aqui estão algumas áreas-chave que você deve focar para manter seu imóvel em excelente estado.

1. Verificação dos Sistemas Elétricos

A segurança elétrica é crucial em qualquer imóvel. Realize inspeções regulares para verificar se todos os circuitos, tomadas e interruptores estão funcionando corretamente. Substitua fios desgastados e certifique-se de que o quadro de distribuição está em boas condições. Uma manutenção elétrica preventiva pode evitar riscos de incêndio e falhas elétricas inesperadas.

2. Inspeção do Sistema de Encanamento

Os problemas de encanamento podem causar danos significativos e caros se não forem detectados a tempo. Verifique se há vazamentos em tubos, torneiras e acessórios. Limpe ralos e desentupa canos regularmente para prevenir obstruções. Além disso, inspecione o sistema de aquecimento de água para garantir que está funcionando eficientemente.

3. Cuidados com a Pintura e Acabamentos

A pintura não é apenas uma questão estética; ela protege as superfícies do desgaste e da umidade. Revise as paredes e tetos em busca de rachaduras e manchas e repinte conforme necessário. Mantenha os acabamentos, como rodapés e molduras, em boas condições para preservar a aparência geral do apartamento.

4. Manutenção de Sistemas de Aquecimento e Ar-Condicionado

O sistema de aquecimento e resfriamento deve ser verificado regularmente para garantir que está funcionando de maneira eficiente. Troque filtros de ar, limpe as bobinas do ar-condicionado e faça a manutenção das caldeiras e aquecedores. Uma manutenção adequada não só melhora a eficiência energética, mas também prolonga a vida útil dos equipamentos.

5. Cuidados com Áreas Externas

Não se esqueça das áreas externas do imóvel, como telhados, calçadas e jardins. Inspecione o telhado em busca de telhas danificadas e limpe calhas e ralos para evitar problemas de drenagem. Mantenha os espaços ao redor do imóvel limpos e bem cuidados, o que pode contribuir para uma boa primeira impressão dos inquilinos.

6. Segurança e Acessórios

Verifique se todos os equipamentos de segurança, como detectores de fumaça e alarmes, estão funcionando corretamente. Substitua baterias e teste os dispositivos regularmente. Além disso, mantenha fechaduras e maçanetas em bom estado para garantir a segurança dos inquilinos na locação.

Melhoria da Apresentação do Imóvel

A melhoria da apresentação do imóvel é um aspecto crucial para atrair potenciais inquilinos e garantir uma locação do seu apartamento rápida e bem-sucedida. A primeira impressão conta muito, e uma apresentação impecável pode fazer toda a diferença na percepção do valor e na atratividade do seu imóvel. Aqui estão algumas estratégias eficazes para aprimorar a apresentação do seu apartamento e maximizar seu apelo no mercado.

1. Realize uma Limpeza Profunda

Uma limpeza profunda é essencial para garantir que o imóvel esteja em perfeitas condições. Certifique-se de que todas as superfícies, incluindo pisos, paredes e janelas, estejam limpas e sem manchas. Remova poeira e sujeira acumulada em locais de difícil acesso, como rodapés e ventiladores de teto. Uma limpeza meticulosa não só melhora a aparência do imóvel, mas também demonstra um cuidado cuidadoso com os detalhes.

2. Repare e Retoque Imperfeições

Antes de exibir o imóvel, repare qualquer danificação visível, como rachaduras nas paredes, manchas no teto e defeitos em acabamentos. Retocar a pintura e corrigir pequenos danos pode fazer com que o apartamento pareça mais novo e bem cuidado. Certifique-se de que todas as portas e janelas abram e fechem suavemente e que todos os acessórios estejam funcionando corretamente.

3. Decore com Neutro e Elegante

A decoração pode influenciar fortemente a percepção do apartamento. Opte por uma decoração neutra e elegante que permita que os potenciais inquilinos imaginem facilmente como podem personalizar o espaço. Use cores suaves e móveis minimalistas para criar um ambiente acolhedor e versátil. Certifique-se de que o espaço esteja livre de itens pessoais e desordem para ajudar os visitantes a visualizar o imóvel como seu próprio lar.

4. Maximize a Iluminação

A iluminação adequada no apartamento é fundamental para destacar as melhores características do imóvel. Abra cortinas e persianas para aproveitar a luz natural e use lâmpadas de boa qualidade para iluminar os espaços de maneira uniforme. Considere adicionar luminárias adicionais em áreas escuras ou menos iluminadas para criar um ambiente mais brilhante e convidativo.

5. Organize o Espaço de Forma Eficiente

A organização do espaço pode fazer com que um apartamento pareça maior e mais funcional. Arrange os móveis de forma a otimizar o fluxo do espaço e mostre como cada área pode ser utilizada de maneira eficaz. Certifique-se de que todos os armários e espaços de armazenamento estejam organizados e acessíveis.

6. Realize Pequenos Melhoramentos

Investir em melhorias pequenas e acessíveis pode aumentar significativamente a atratividade do imóvel. Considere atualizar maçanetas, luzes, e acessórios de banheiro para dar um toque moderno e fresco ao apartamento. Pequenos detalhes, como um novo conjunto de cortinas ou almofadas, também podem fazer uma grande diferença.

7. Prepare o Imóvel para Exibições

Finalmente, ao preparar o imóvel de locação para exibições, certifique-se de que ele esteja em condições impecáveis em termos de limpeza, organização e decoração. Crie um ambiente acolhedor com aromas agradáveis e mantenha o imóvel bem ventilado. A primeira impressão é crucial, e um apartamento bem apresentado pode atrair mais interessados e potencialmente resultar em uma locação mais rápida.

Quem é o Público que Busca Imóveis no Sudoeste em Brasília

A maior parte dos moradores do Sudoeste em Brasília faz parte do quadro de funcionários do serviço público. É o que diz o levantamento da Codeplan – Companhia de Planejamento do Distrito Federal (atual IPEDF – Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal).

Além disso, mesmo as pessoas que não trabalham no funcionalismo público possuem, em sua grande parte, uma atividade profissional remunerada. Destacam-se ainda os valores médios dos salários de quem habita a região: a renda domiciliar é de R$ 15 mil em média. E o número de aposentados bem remunerados também é significativo.

Quanto ao perfil da população do Sudoeste em Brasília, a maioria possui entre 25 e 39 anos. Em segundo lugar, existe um grande número de pessoas com idade entre 40 e 59 anos. A respeito da constituição familiar, a quantidade de solteiros e de casados é praticamente a mesma.

Mais um dado relevante para os investidores interessados no mercado imobiliário da região é que mais de 60% dos moradores nasceram em outro estado. Em especial, provindos de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, indicando que é constante o fluxo de pessoas que vieram de fora e buscam um imóvel no Sudoeste em Brasília para alugar.

Qual é a Média de Preço para Aquisição de um Imóvel

De acordo com informações do Secovi/DF – Sindicato da Habitação, o metro quadrado do Sudoeste em Brasília é um dos mais caros de Brasília

Segundo o boletim Secovi/DF de abril de 2023, o valor médio do metro quadrado para apartamentos é:

  • 1 quarto R$ 11 mil
  • 2 quartos R$ 10 mil
  • 3 quartos R$ 13 mil

Enquanto isso, sobe para mais de R$ 14 mil o metro quadrado dos apartamentos com quatro quartos.

Outra característica dos imóveis diz respeito à altura dos edifícios residenciais, que têm no geral de três a seis andares. Em termos de qualidade de vida, construções menores são muito mais valorizadas pelos moradores.

Em relação a imóveis comerciais, os preços ficam na média de:

  • R$ 7.500,00 o metro quadrado para lojas
  • R$ 7.900,00 o metro quadrado para salas comerciais

Portanto, mesmo com o alto valor do metro quadrado de apartamento em Brasília, é possível fazer um negócio de sucesso quando se tem a ajuda de uma imobiliária com experiência no mercado imobiliário da região. Assim, antes de comprar um imóvel em Brasília como investimento, busque empresas de confiança e com credibilidade no mercado como a Silveira Imóveis, imobiliária em Brasília.

Qual é a Média de Preço do Aluguel no Sudoeste em Brasília

A média de preço do aluguel dos imóveis no Sudoeste em Brasília é de R$ 2 mil, os quais costumam ter somente um quarto. No entanto, é possível encontrar valores entre R$ 900 e R$ 13 mil, englobando tanto as pequenas quitinetes, flats e estúdios quanto as casas e apartamentos amplos para grandes famílias.

Para fazer um bom negócio e garantir as boas taxas de rentabilidade demonstradas acima, é essencial ter o auxílio de uma imobiliária que saiba como alugar o imóvel com segurança e agilidade. Assim, é possível ter a certeza de encontrar um inquilino que esteja apto para pagar o aluguel sem inadimplência.

Como é o Rendimento do Imóvel Adquirido

Brasília é conhecido por comportar um intenso fluxo de profissionais e suas famílias, já que se trata de uma região onde negócios políticos e econômicos são fechados todos os dias. Isso quer dizer que sempre existem pessoas interessadas em alugar um imóvel em Brasília.

Nesse sentido, o Sudoeste em Brasília é um dos pontos mais requisitados pela classe alta e média que deseja ter qualidade de vida, comodidade e segurança. Em outras palavras, esse bairro tem alto potencial para a locação dos imóveis.

Ainda segundo o boletim Secovi/DF de abril de 2023:
“A análise de rentabilidade indica o quanto de rentabilidade, por meio do aluguel, o proprietário do imóvel pode obter em relação à quantidade de recursos imobilizada na propriedade.”

Mesmo com os bons números apresentados pelo boletim, é de extrema importância fazer um investimento certeiro no imóvel ideal para que ele garanta bons rendimentos. Isso exige a ajuda de profissionais experientes em entender a região e que saibam quais imóveis possuem maiores chances de logo serem locados.

E mais, investir em apartamento para locação Brasília é um ótimo negócio porque a região não sofre desvalorizações no longo prazo. Afinal, trata-se da capital do país, um lugar que oferece constantemente novas oportunidades para pessoas de todo o Brasil.

Conclusão

O Sudoeste em Brasília é bastante atrativo para pessoas que buscam apartamento para locação de apartamento, pois a região é uma das mais charmosas do Distrito Federal e também oferece muita praticidade e qualidade de vida. E não é à toa que conta com um dos maiores Índices de Desenvolvimento Humano do país.

Em termos de segurança, o bairro não deixa nada a desejar, e o mesmo acontece com o conforto oferecido para os seus moradores. Afinal, quem reside nele têm acesso facilitado a todos os tipos de serviços e produtos que precisam para o dia a dia, até porque a região está muito bem localizada em relação às principais vias da cidade.

Por isso, a infraestrutura do Sudoeste em Brasília ganha destaque, sem contar que possui ainda ruas planas, espaçosas e arborizadas. Elas conferem segurança e facilidade de deslocamento não só para os pedestres como também aos motoristas.

Esse é um grande diferencial quando falamos em potencial de retorno sobre o investimento. Afinal, com a estratégia de locação correta, dificilmente um imóvel fica vago nesta região, o que significa rentabilidade garantida mensal.

Com tudo isso, o investimento no mercado imobiliário do Sudoeste em Brasília significa um ótimo negócio, desde que a imobiliária certa seja contratada. A Silveira Imóveis é uma empresa com ampla experiência no Distrito Federal, desse modo, está apta a oferecer o melhor atendimento a clientes que desejam investir no setor. Entre em contato conosco!

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Investir em aluguel de apartamento é a forma ideal de contar com uma fonte de renda garantida. Inclusive no mercado imobiliário de Brasília, que sempre está em alta. Mas para que a locação seja lucrativa, é essencial preparar o local para receber interessados. Isso ajuda a valorizar o imóvel e auxilia na escolha do inquilino ideal.

Muito se fala nas vantagens do investimento no mercado imobiliário. Não é para menos, já que ao alugar imóveis o proprietário conta com uma fonte de renda segura todos os meses.


Assim, alugar um apartamento em Brasília é uma opção lucrativa para quem deseja investir no setor. Porém, é possível obter uma boa lucratividade apenas quando os imóveis recebem um valor de locação adequado, o que é conquistado se o local estiver em boas condições.


Desse modo, é preciso avaliar como prepará-lo para receber as visitas interessadas na locação. Também é importante conhecer os cuidados que garantam o sucesso do aluguel de apartamentos em Brasília, para que não haja transtornos e nem dores de cabeça.

Conhecendo o público-alvo do imóvel

Identificar o perfil das pessoas com maior potencial de interesse pelo imóvel é o primeiro passo na hora de prepará-lo para o aluguel de apartamento em Brasília. Isso é importante porque, ao conhecer o público-alvo é possível criar estratégias que facilitem a negociação.


Ou seja, se as características do local combinam com um inquilino solteiro, por exemplo, ao anunciá-lo, vale a pena destacar as vantagens que possam chamar a sua atenção. Nesse caso, pode ser apropriado dizer que existem restaurantes no entorno do imóvel, assim como estacionamentos que podem ser úteis ao receber visitas.


Já se o imóvel possui dois quartos ou mais, o que combina com um casal com filhos, o destaque pode ser dado às escolas, parques e demais áreas verdes que estão localizadas próximas do apartamento.


Ao prever quem pode se interessar pelo local, consegue-se ainda definir um valor para o aluguel de apartamento em Brasília mais condizente com a realidade do inquilino. E, por consequência, fechar negócio com mais rapidez.

Importância de avaliar o que pode ser melhorado

Para aumentar as chances de alugar um imóvel em pouco tempo, outra dica de aluguel de apartamento em Brasília consiste em avaliar o que pode ser melhorado. No geral, e segundo a lei do inquilinato, o local deve estar em plenas condições de uso, de modo que o inquilino consiga se mudar logo depois de assinar o contrato e pegar as chaves.


Nesse sentido, as paredes devem estar pintadas, o piso não pode ter falhas e nem haver outros problemas que inviabilizam a mudança e que façam o inquilino ter algum gasto financeiro. Se isso ocorrer, é bem possível que ele queira negociar o valor do imóvel para que fique mais baixo, compensando seus gastos e transtornos iniciais.


Portanto, além de ajudar a causar uma boa impressão, um apartamento bem apresentável valoriza o seu preço de locação, permitindo que o proprietário alcance uma maior lucratividade. 


Em alguns casos, pode valer a pena até mesmo realizar uma pequena reforma para que o local se torne mais atrativo.

Como negociar para fechar negócio

O preço do aluguel de apartamento em Brasília é um tema que sempre gera dúvidas nos proprietários. Principalmente para quem está começando a investir no mercado imobiliário agora. Afinal, a ideia é obter um bom rendimento e, por isso, é comum que se pense em um valor satisfatório.


Por outro lado, é necessário conhecer o valor médio do aluguel cobrado na mesma região. Em especial, no que diz respeito aos apartamentos semelhantes, com o mesmo número de quartos e com ou sem garagem. Essas características são as que mais interferem no valor da locação.


Com essas informações em mãos, entendendo dos preços da região e da possível concorrência com o seu imóvel, fica mais fácil negociar com os interessados. Um ponto de atenção vai para o momento da visitação do imóvel, este é o momento ideal para apresentar todos os diferenciais do apartamento em comparação com a concorrência.

Como negociar para fechar negócio


O momento da visitação é muito relevante, pois garante que você, ou quem está apresentando o imóvel, possa sanar todas as dúvidas e demonstrar as qualidades que compensam as faltas. Com isso, o poder de persuasão é elevado e você tem mais chances de alugar o apartamento em Brasília.


Além disso, é preciso saber como negociar com inquilinos em potencial, pois é normal que eles queiram baixar o preço do aluguel. E se o proprietário conhecer a realidade da região, pode aceitar a proposta do interessado ou mesmo fazer uma contraproposta para que ambos saiam satisfeitos da transação.


Tudo isso demanda uma longa experiência em negociação, afinal, o valor agregado precisa ser muito bem exposto para compensar o preço mensal que o inquilino terá que pagar. Para contar com profissionais neste momento, tenha ao seu lado uma imobiliária em Brasília experiente no setor.


Leia também: 
Você já ouviu falar de retorno sobre investimento imobiliário?

Vantagens de contratar uma imobiliária

Muitas pessoas que começam a investir no mercado imobiliário e alugam os seus imóveis por conta própria, percebem que nem sempre se trata de uma atividade fácil e simples. Isso acontece porque o aluguel de apartamentos em Brasília exige uma série de trâmites, bem como de conhecimentos específicos do mercado imobiliário para fechar um negócio lucrativo.


Nesse sentido, ter a ajuda de uma imobiliária pode ser bastante vantajoso e tornar o processo de locação muito mais simples. Veja a seguir quais são os principais benefícios de contratar profissionais experientes e capacitados.

Anúncios de qualidade

Uma das principais vantagens de ter o atendimento de uma imobiliária durante o processo de locação, é porque os seus profissionais estão aptos a criarem anúncios assertivos para divulgar o imóvel. Desse modo, além de contar com imagens de qualidade e descrições completas, conseguem ser mais atrativos para o seu público-alvo.


E mais, imobiliárias competentes possuem sites com alto fluxo de visitas. Assim, todos os dias, um grande número de pessoas que busca aluguel de apartamentos em Brasília confere o anúncio do imóvel. 

Atendimento para as visitas

Outro benefício de contar com o apoio de uma imobiliária é o fato de ela se responsabilizar pelo atendimento aos interessados no imóvel. Com isso, profissionais qualificados acompanham as visitas realizadas no apartamento, o que é mais seguro e prático para o proprietário, que não precisa se preocupar em estar disponível o dia todo.


Além disso, não corre o risco de ter que cancelar visitas, uma vez que a imobiliária fica totalmente disponível. E claro, por estar em contato com muitas pessoas diariamente, é possível que até já identifiquem inquilinos em potencial logo quando são contatados.

Vistoria antes de assinar o contrato

É essencial fazer uma vistoria no imóvel antes de ser alugado para certificar de que tudo está adequado para receber o inquilino. Com a vistoria, é possível ainda realizar um relatório a respeito do estado do apartamento.


Desse modo, quando o inquilino desocupar o local no futuro, ele deve deixar o apartamento do jeito em que estava quando recebeu as chaves. Nesse sentido, os vistoriadores de imóveis possuem um olhar mais apurado e ajudam a fazer um relatório completo e minucioso, garantindo a preservação do apartamento em Brasília para locação.

Elaboração de contrato completo

Elaborar um contrato completo contendo os direitos e deveres do inquilino e do proprietário, não só é uma recomendação como também uma obrigação na hora de alugar um imóvel. Isso é importante, pois o documento apresenta as principais informações sobre a locação.


Entre elas, o valor do aluguel, prazo do contrato, possíveis reajustes e outros temas relevantes. Assim, uma imobiliária experiente está muito mais apta a elaborar um contrato que contemple todos os pontos essenciais para garantir o sucesso da locação.

Garantias financeiras do inquilino

Mais uma dica para que o aluguel de apartamento em Brasília seja um negócio lucrativo, é escolher um inquilino que ofereça garantias de que pode pagar o valor da locação todos os meses. Caso contrário, o proprietário pode ter muita dor de cabeça e, claro, prejuízo financeiro.


Para tanto, há diferentes maneiras do inquilino garantir que pode fazer o pagamento mensal. Nesse sentido, as imobiliárias conferem maior segurança para o trâmite, e quem aluga o seu imóvel através de uma empresa de confiança não precisa se preocupar com os recebimentos e as cobranças.


Conclusão

Como você pode ver, o aluguel de apartamento em Brasília com a ajuda de uma imobiliária de credibilidade no mercado é muito mais fácil e seguro. A Silveira Imóveis é uma empresa experiente, que conhece o mercado imobiliário do Distrito Federal e, por isso, consegue oferecer o melhor negócio para os seus clientes.


Além disso, a imobiliária disponibiliza uma ampla gama de serviços, que não abrangem apenas a locação do imóvel como a sua gestão mensal, inclusive, realizando informes mensais de rendimento para auxiliar a sua declaração de imposto de renda. Entre em contato conosco hoje mesmo e tenha o apoio completo na sua gestão de patrimônio imobiliário.

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Posso processar o inquilino por não pagar as taxas? https://silveiraimoveis.com/posso-processar-o-inquilino-por-nao-pagar-as-taxas-2/ https://silveiraimoveis.com/posso-processar-o-inquilino-por-nao-pagar-as-taxas-2/#respond Mon, 06 Mar 2023 12:00:56 +0000 https://silveiraimoveis.com/posso-processar-o-inquilino-por-nao-pagar-as-taxas-2/ O Que Fazer se o Inquilino Deixar Dívidas? Se o locatário deixou alguma dívida, você pode processar o inquilino por não pagar as taxas. Para resolver o problema de forma simplificada e eficiente, reúna algumas informações. E ainda, em alguns casos, você não precisará ser o responsável pela cobrança. Uma situação bem desconfortável na locação, […]

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O Que Fazer se o Inquilino Deixar Dívidas?

Se o locatário deixou alguma dívida, você pode processar o inquilino por não pagar as taxas. Para resolver o problema de forma simplificada e eficiente, reúna algumas informações. E ainda, em alguns casos, você não precisará ser o responsável pela cobrança.

Uma situação bem desconfortável na locação, principalmente quando é feita direto com o proprietário, é o inquilino sair sem pagar taxas básicas, tais como água, luz e impostos, deixando o prejuízo para o proprietário.

Aqui na Silveira, já ouvimos muitos proprietários na dúvida se podem processar o inquilino por não pagar as taxas. A questão é que, na maioria das vezes, a solução não é tão complicada ou até poderia ter sido evitada.

A lei do inquilinato, por exemplo, determina algumas regras, obrigações e deveres, que auxiliam na proteção do locador e locatário. Por este motivo é tão importante conhecer sobre o assunto.

Segundo a lei, a maior parte das obrigações financeiras do imóvel:

  • São obrigatoriamente responsabilidade do inquilino (como água, luz, taxa do condomínio, etc);
  • Ou podem ser direcionadas para o locatário se devidamente descritas em contrato de locação.

No caso do IPTU, por exemplo, é de responsabilidade do proprietário realizar o pagamento. Porém, a lei do inquilinato diz que, se acordado em contrato, pode ser cobrado do inquilino. Neste caso, você pode processar o inquilino por não pagar a taxa.

Posso Processar o Inquilino por Não Pagar as Taxas?

Você só pode processar o inquilino que não pagou uma taxa, se houver um contrato assinado pelo locador e pelo locatário. Mas, ainda assim, existem alguns detalhes importantes. Veja abaixo separadamente como processar um inquilino por não pagar as taxas.

Água e Luz

Se a dívida for nas empresas de água ou luz e você, no início da locação, passou a titularidade ao inquilino junto às empresas, não tem motivo para se preocupar.

As companhias são obrigadas a cobrar diretamente do titular, sem desligar a água ou a luz do imóvel. Mas isso apenas se você puder comprovar que os débitos são de um locatário. Neste processo, o contrato e a troca de titularidade no início e fim das locações são essenciais.

Saiba tudo sobre o assunto em um artigo completo, clicando aqui.

Seguradoras

Para seguros de garantia locatícia, como o seguro fiança ou aluguel essencial, não há preocupação, visto que a apólice fica diretamente vinculada ao inquilino. Se este não pagar corretamente a taxa, a própria seguradora fará a cobrança.

Já nos casos de seguro incêndio ou seguro residencial, que estão atrelados ao imóvel em si, e por consequência, ficam vinculados ao proprietário. A dívida será cobrada do proprietário. Sendo assim, faça uma mediação do pagamento, ou seja, receba do inquilino junto com o aluguel e quite a mensalidade com a seguradora.

Desta forma, se o inquilino não pagar, você mesmo deve fazer o pagamento e cobrar do inquilino por vias legais, se for o caso.

Condomínio

Caso o inquilino deixe dívidas no condomínio, o locador deve pagar o valor para não ficar com irregularidades no imóvel. Em seguida, pode-se acionar o locatário de forma extrajudicial, e se não resolver, por último, a saída é acionar a justiça.

Leia mais sobre as responsabilidades de pagamento da taxa condominial.

IPTU

Para pagamento do IPTU, a situação é a mesma do seguro residencial ou seguro incêndio. O proprietário é o responsável pela taxa, e mesmo que tenha acordado em contrato a responsabilidade do inquilino, para o governo, o dono da propriedade é quem responde pela dívida.

Por isso, sempre realize a cobrança e faça o pagamento, intermediando e garantindo que não haverão problemas.

Para processar o inquilino por não pagar as taxas, você deve enviar uma notificação extrajudicial, como o email ou uma carta enviada por correio com AR (aviso de recebimento).

O Que Fazer Quando o Inquilino Não Paga o Aluguel?

No caso do não pagamento do aluguel, o proprietário pode mover uma ação de despejo e iniciar um processo na justiça para recuperar o valor. Este processo legal é igual ao de outras cobranças.

Por Fim, Como Processar o Inquilino que Não Pagou as Taxas?

Sendo as taxas de empresas de saneamento, energia e de garantidoras que não ficam diretamente atreladas ao proprietário, não tem com o quê se preocupar. Se o inquilino deixar de pagar, as próprias empresas devem realizar a cobrança.

Já no caso de não pagamento do condomínio, IPTU ou seguro residencial/ incêndio, lembre-se sempre de fazer a intermediação, recebendo do inquilino e realizando o pagamento. Afinal, legalmente, o proprietário é o responsável por garantir que seja pago.

Mas, se o débito já existe ou se você não recebeu o valor do aluguel, pode processar o inquilino por não pagar a taxa. Para isso, envie primeiro uma notificação extrajudicial por correio, com AR, relatando toda a situação e solicitando, amigavelmente, a restituição do valor.

Se dessa forma não resolver, você pode entrar na justiça gratuitamente ou procurar um profissional especializado para auxiliá-lo (advogado especialista ou escritório de direito).

Mas atenção! Se você não tem um contrato assinado com o locatário, descrevendo e acordando tais responsabilidades, isso não vai adiantar.

Uma solução menos trabalhosa é usar o meio de garantia acordado em contrato para reaver os valores e não sair no prejuízo (caução, seguros, etc). Mas, dependendo da garantia escolhida no contrato – como o fiador – não será tão simples.

Como uma Imobiliária Pode Te Ajudar?

Se você administra seus imóveis sozinho, tome todos os cuidados necessários descritos na lei do inquilinato, para que não perca dinheiro. Mas, se não tem tempo para aprender sobre todos os detalhes, terceirizar a administração do seu patrimônio pode ser a melhor solução.

Além de garantir que os processos sejam seguros, contando com uma imobiliária você tem profissionais especializados administrando cada etapa da locação do imóvel.

Com uma equipe completa, incluindo apoio fiscal e jurídico, você terá menos problemas na locação do patrimônio.

Conclusão

Se o locatário saiu do imóvel deixando dívidas, ou ainda, deixou de pagar alguma mensalidade mesmo enquanto está no imóvel, você pode processar o inquilino por não pagar as taxas.

Em algumas situações, isso não é necessário, como no caso de dívidas de água, luz e empresa garantidora. Porém, na falta de pagamento do aluguel, IPTU, condomínio ou seguro residencial/incêndio, você deve realizar o pagamento e cobrar o inquilino por vias legais.

Administrar o aluguel pode ser mais complexo do que parece. Se você cometer um pequeno erro, como não assinar um contrato de locação, ou ainda não descrever corretamente uma cláusula do documento, pode se deparar com um prejuízo enorme.

Por isso, conte com uma equipe de profissionais e torne o processo de locação mais seguro e efetivo.

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Como Calcular o Valor do Aluguel de um Imóvel Comercial

Se você tem um imóvel comercial como fonte de renda, é essencial entender como calcular o valor da locação. Assim, você evita que o valor do seu patrimônio fique defasado e, consequentemente, evita a perda de dinheiro.

Calcular o valor do aluguel de um imóvel comercial com frequência é importante para atualizar o seu preço de mercado e não ficar com o valor defasado. Isso auxilia na previsão de receita para o proprietário ou investidor e garante o retorno do investimento.

Leia: Retorno sobre investimento imobiliário e entenda como isso funciona.

Da mesma forma, tomar conhecimento de como é feito o cálculo do preço do aluguel de um imóvel permite ajudar nas negociações entre o proprietário e um futuro inquilino. Ou seja, não é só com a previsibilidade de retorno que o cálculo colabora, mas também no momento da divulgação e no preparo de quem irá acompanhar a visitação dos interessados.

Veja todos os detalhes e saiba como calcular o valor do aluguel do seu imóvel comercial corretamente.

O que compõe o valor do aluguel de um imóvel comercial?

O preço da locação é determinado por uma variedade de fatores, como localização, tamanho, condição e comodidades da propriedade, além das condições do mercado local, como oferta e demanda. Este preço também pode ser afetado pela duração do contrato, o tipo de imóvel (loja, galpão, sala, etc.) e os acabamentos e reformas realizadas.

Veja também: Vale a pena reformar antes de alugar o meu imóvel?

Como calcular o valor do aluguel de um imóvel comercial

Você já pensou que algo aparentemente simples, como calcular o valor do aluguel de um imóvel comercial, pode na verdade ser muito mais complexo do que parece? Definir um preço para seu patrimônio demanda certos cuidados. Afinal, você pode deixar de alugar um imóvel se ele está muito caro (comparado a imóveis similares) ou pode perder dinheiro por alugar muito barato.

Vamos citar abaixo os principais itens para levar em consideração na hora de precificar o aluguel.

Oferta e demanda

A oferta e a demanda são os primeiros itens para atentar-se. Elas afetam o valor de um ponto comercial porque, à medida que a demanda por espaço comercial nas regiões aumenta, os imóveis ficam mais visados.

Afinal, os empresários passam a desejar seus negócios naquele endereço, visto que a demanda pelo seu produto ou serviço existe. Por outro lado, quando a demanda por espaço comercial é baixa, os proprietários precisam baixar os preços dos aluguéis.

Se você ainda está na busca de uma aquisição como fonte de renda ou precisa atualizar o preço do seu patrimônio, considere estudar muito bem a região. Locais com mais comércios e movimentação de pessoas tendem a ter seu valor elevado pelas possibilidades de negócios aos empresários.

Regiões com mais oferta e demanda atraem lojas, escritórios e todo tipo de comércio pelo potencial de crescimento. Consequentemente, o aluguel vale mais.

Localização do imóvel

A localização do imóvel tem um efeito muito significativo no preço de locação. Um local altamente desejável, como um centro comercial ou uma área movimentada, geralmente terá aluguéis mais altos do que um imóvel em um local mais tranquilo.

Além disso, o endereço tem relação com a facilidade de acesso para clientes, funcionários e entrega de materiais. A proximidade com outros negócios e serviços também pode desempenhar um papel na determinação do valor de um arrendamento comercial. Por exemplo, imóveis localizados perto de restaurantes, hotéis e outras comodidades são mais procurados para suprir as necessidades do dia a dia dos trabalhadores e clientes.

Basicamente, o valor do aluguel é maior se:

  • Tem alto fluxo de pessoas;
  • O bairro ou cidade é valorizada;
  • As condições econômicas dos moradores da região são elevadas;
  • Tem estacionamento;
  • Tem fácil acesso com transporte público;
  • Tem demais atividades comerciais (como shoppings, universidades, escolas, etc).

Preço médio da região

No coração da cidade, o preço médio dos aluguéis comerciais é alto devido à localização privilegiada e grande procura de estabelecimentos comerciais. No entanto, à medida que você se afasta, o preço diminui.

Imagine que você é proprietário de uma empresa procurando um local para abrir mais uma loja. Se você quer um alto fluxo de pedestres e visibilidade, terá que optar por uma região central. Essa visibilidade e o tráfego de pessoas fazem toda a diferença na hora de fechar o mês. Então, no fim, se você quer expandir os negócios, acaba optando pela região que certamente trará boas vendas, independente do preço da locação.

Em regiões mais afastadas, o menor fluxo de pedestres e carros, e dificuldade de acesso com transporte público criam problemas para o comércio. Consequentemente, o valor do aluguel deve ser menor.

Veja também: Por que escolher a região Asa Norte em Brasília? Entenda as vantagens!

Idade e infraestrutura

A idade do imóvel é também relevante, pois a locação de uma estrutura mais antiga pode gerar mais problemas. Vazamentos, reparos na rede elétrica, manutenção de telhado, piso, e por aí vai. Além disso, devemos considerar a infraestrutura. Um imóvel antigo dificilmente terá, por exemplo, acessibilidade para pessoas com deficiência (PCD), a não ser que o proprietário faça o investimento nessa melhoria. Já as propriedades novas estão atualizadas e saem de um padrão antigo muito comum (e simples).

Resumindo: O seu imóvel pode ser antigo, mas se as manutenções estão em dia e ele está totalmente atualizado, a valorização vai garantir que você possa competir com imóveis mais novos. Mas se você não tem o hábito de reformar e reparar com frequência, o valor da locação será bem mais baixo.

Regra base para calcular o valor do aluguel comercial: Porcentagem sobre o valor total do imóvel

Uma das estratégias mais usadas para calcular o aluguel de um imóvel comercial é aplicar um percentual sobre o valor de aquisição da propriedade. Isso deve ser combinado com os outros itens que citamos, como a valorização, endereço, etc. Esse percentual costuma ficar entre 0,5% e 1% ao mês. Por exemplo, se o valor de mercado de um imóvel é R$ 150 mil, o aluguel ficaria entre R$ 750 e R$ 1.500 mês. Essa variação irá depender dos itens descritos até aqui neste texto.

É importante ressaltar também que o valor do aluguel é reajustado anualmente com base no Índice Geral de Preços de Mercado (IGPM), definido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Esta taxa é multiplicada pelo preço do aluguel a cada 12 meses de contrato, para determinar o novo preço de aluguel. Portanto, o valor está alinhado também com a inflação e os índices de mercado, garantindo que o locador não sofra nenhum prejuízo financeiro.

A importância de consultar uma imobiliária

Consultar uma imobiliária experiente pode ajudá-lo a determinar o valor de aluguel apropriado para seu imóvel, já que essa empresa tem as informações necessárias sobre os preços da região, bem como a vizinhança e outras realidades regionais. Além disso, é importante buscar aconselhamento especializado para garantir que você obtenha um valor de aluguel competitivo.

Há também outros benefícios que um investidor imobiliário consegue ao consultar uma imobiliária, são eles:

  • Conhecimento do mercado: A imobiliária compreende as tendências do mercado local;
  • Pesquisa e análise: Determina o valor de aluguel ideal;
  • Networking e conexões: Identifica potenciais inquilinos;
  • Conhecimento jurídico: Conhece os regulamentos e leis;
  • Marketing e publicidade: Promove o imóvel comercial para encontrar potenciais inquilinos;
  • Habilidades de negociação: Negocia termos de locação favoráveis com os potenciais locatários;
  • Economia de tempo: Faz todo o processo de pesquisa para o cálculo do valor do aluguel de um imóvel comercial.

É uma boa ideia considerar fazer parceria com uma imobiliária para obter orientação sobre valores de aluguel e melhores opções para alugar seu imóvel sem precisar dedicar o seu tempo a isso.

Leia sobre a taxa de administração de imóveis – Você sabe para que ela serve?

Conclusão

O aluguel de imóveis proporciona uma renda estável para o proprietário, mas é importante considerar fatores macroeconômicos ao determinar o valor do aluguel comercial. Definir um preço justo é crucial, pois um imóvel vago não apenas deixa de gerar receita, mas

também gera custos de manutenção. Então, o valor defasado pode prejudicar em vários sentidos, seja na perda de dinheiro por uma loja/sala difícil de alugar pelo preço alto, ou na perda mensal de um imóvel com aluguel defasado.

Por fim, para resumir o que vimos aqui, os indicadores que calculam o valor de um imóvel comercial são:

  • Oferta e demanda;
  • Localização do imóvel;
  • Preço médio da região;
  • Idade e infraestrutura;
  • Regra básica de porcentagem.

Contar com uma imobiliária faz toda a diferença na hora de precificar o aluguel do seu imóvel comercial. Se você tem imóveis para alugar em Brasília, fale com a gente! Somos uma das principais imobiliárias do DF, já atendemos centenas de clientes e você pode conferir os feedbacks de nossos clientes.

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Documentação Necessária para Venda ou Locação de Imóveis

Conhecer os documentos exigidos em uma venda ou locação de imóveis é importante por várias razões. Garante transação com as leis e regulamentos locais, o que pode evitar problemas futuros. Veja tudo a respeito e não tenha dores de cabeça ao alugar, comprar ou vender um imóvel.

Reunir todos os documentos com antecedência, além de evitar problemas futuros, agiliza bastante o processo de venda ou locação de um imóvel. Essa documentação fornece informações valiosas sobre a propriedade, como sua história e suas características, o que é útil também para uma negociação mais rápida e coesa.

Se você precisa saber quais são os documentos exigidos na venda e locação de imóveis, continue a leitura e tenha todas essas informações, e mais, em fácil acesso.

Documentos Necessários para Vender um Imóvel

Na venda de um imóvel, o proprietário atual deve ter em mãos os seguintes documentos:

  • RG e/ou CPF
  • Certidão de estado civil
  • Comprovante de endereço atualizado
  • Número da matrícula e número do cartório de registro do imóvel
  • Declaração de quitação de débitos condominiais, assinada pelo síndico, para venda de apartamento ou casa de condomínio
  • Capa do IPTU com código de contribuinte
  • Contrato de financiamento, caso o imóvel esteja financiado

Podem existir algumas outras exigências, as quais citaremos a seguir. Vale sempre confirmar quem fará o intermédio da venda, imobiliária ou corretor, um advogado especialista. Isso ajuda a garantir que você esteja preparado e que a transação seja realizada de maneira segura e legalmente válida.

  • Certidão negativa de imposto (IPTU /ITR)
  • Certidão negativa de débitos condominiais ou taxas de associação de moradores
  • Matrícula/transcrição do imóvel
  • Certidão negativa de débitos municipais, estaduais e federais
  • Certidão de distribuição dos processos: estadual cível, estadual criminal, federal cível, federal criminal e trabalhista
  • Certidão negativa de débitos trabalhistas
  • Contrato de compra e venda de imóveis
  • Consulta de existência de empresa

Documentos Necessários para Comprar um Imóvel

Para comprar um imóvel, você precisa de alguns documentos básicos, isso inclui o RG (Registro Geral) e o CPF (Cadastro de Pessoa Física). É importante ter em mãos a certidão de nascimento ou casamento.

Há outros documentos que podem ser necessários para comprar um imóvel, como o extrato do FGTS e a Declaração de IR (Imposto de Renda).

As comprovações de renda dependem muito da forma como você pretende adquirir o imóvel, se for à vista, não é necessário, para financiar o valor da compra será necessário.

Resumindo, para comprar um imóvel você precisa ter em mãos:

  • RG
  • CPF
  • Certidão de nascimento ou casamento
  • Extrato do FGTS e Declaração de IR (em alguns casos)

É importante lembrar que cada imóvel e cada situação são únicos, verifique com o vendedor, imobiliária ou com um advogado especialista quais são os documentos exigidos na compra do imóvel.

Documentos Necessários para Alugar um Imóvel Comercial ou Residencial

Na locação residencial e comercial, os documentos exigidos ao locatário são os mesmos, depende apenas se é pessoa física ou jurídica. O locatário deve apresentar os seguintes documentos:

Para pessoa física:

  • Identidade e CPF
  • Comprovante de renda e de estabilidade financeira
  • Comprovante de residência atual
  • Declaração do último Imposto de Renda
  • Certidão negativa de tributos municipais e estaduais
  • Certidão de regularidade do FGTS

Para pessoa jurídica:

  • Cópia da carteira de identidade e do CPF dos sócios da empresa
  • Tempo mínimo de atividade de 02 (dois) anos
  • Aluguel mais encargos limitados ao máximo de 10% (dez por cento) do faturamento bruto
  • Digitalização do CNPJ
  • Digitalização da inscrição estadual
  • Digitalização do alvará municipal
  • Digitalização do alvará estadual (quando necessário pela atividade)
  • Digitalização do alvará de saúde (quando necessário)
  • Digitalização do contrato social e alterações contratuais (registrado na junta comercial ou equivalente)
  • Digitalização da declaração do imposto de renda (último)
  • Digitalização do último balanço
  • Certidões negativas de cartórios de protesto
  • Darf do Pis (três últimos meses), Darf do Imposto de Renda (três últimos meses), Cofins (três últimos meses)

Cada empresa/proprietário tem suas preferências, como a empresa que administra o imóvel. Você pode encontrar algumas diferenças.

É importante verificar com o seu advogado e imobiliária quais os documentos exigidos na negociação específica, iniciar o processo de locação de um imóvel comercial ou imóvel residencial.

Principais Preocupações em Relação à Documentação do Imóvel

Existem algumas preocupações relacionadas ao assunto. Uma das principais é garantir que todos os documentos do imóvel estejam em ordem e atualizados, isso inclui:

  • Escritura
  • Registro do imóvel
  • Certidão de ônus e alienações, entre outros

O que nenhum comprador, proprietário do imóvel ou locatário quer, é que o processo seja mais longo por impasses em documentação.

Verifique se esses documentos estão em nome do atual proprietário e se não há pendências que possam afetar a transação. Para na hora que os documentos podem ser utilizados, seja feito sem problemas.

Outra preocupação é garantir que o imóvel esteja em conformidade com as leis e regulamentos locais. Isso inclui verificar se o imóvel cumpre as normas de construção e se está em dia com as taxas e impostos municipais.

Verifique se o imóvel possui todas as instalações e equipamentos necessários, como de água, luz, esgoto e aquecimento, e se eles estão em bom estado de funcionamento.

Verifique se o imóvel possui os seguros adequados, se tratando de imóveis para locação, como seguro de incêndio ou seguro residencial.

As principais preocupações relacionadas à documentação de um imóvel incluem garantir que todos os documentos estejam em ordem e atualizados, e que o imóvel esteja em conformidade com as leis e regulamentos locais.

Diferença entre Contrato de Compra e Venda e Escritura Definitiva

O contrato é um acordo entre duas partes que detalha as condições da transação imobiliária. Já a escritura definitiva é o documento legal que registra a transferência de propriedade do imóvel.

Com exceção de compras feitas à vista, a escritura definitiva é somente entregue depois da quitação do imóvel. Ela é elaborada por um cartório de registro de imóveis e é necessária para a transação seja considerada válida perante a lei.

A escritura definitiva é o documento que permite ao novo proprietário ter pleno direito sobre o imóvel, incluindo o direito de alugar ou vender.

O contrato de compra e venda é um acordo entre as partes envolvidas na transação imobiliária, a escritura definitiva é o documento legal que registra a transferência de propriedade do imóvel.

Os documentos são importantes e necessários para a transação de compra e venda de um imóvel seja válida.

Leia tudo sobre o assunto clicando aqui.

Dificuldades sobre a Escritura do Imóvel

Há algumas questões que podem dificultar na hora de realizar a escritura do imóvel. Isso pode prolongar o processo de compra e venda, fazendo com que as duas partes sejam prejudicadas.

Ao decidir colocar o seu imóvel para locação em uma imobiliária, você também pode se deparar com essas dificuldades. Algumas empresas, como a Silveira Imóveis, auxiliam seus clientes neste processo.

Se a sua imobiliária exigir que você entregue por conta própria, fique atento sobre até que ponto a sua imobiliária está ajudando ou dando prejuízo.

  • Falta de documentos completos e atualizados: para realizar a escritura de um imóvel, é necessário apresentar todos os documentos relacionados, incluindo o título de propriedade, matrícula e certidão de uso e ocupação do solo, entre outros. Garanta que esses documentos estejam completos e atualizados.
  • Existência de dívidas ou pendências: se o imóvel está com dívidas ou pendências, como impostos atrasados ​​ou débitos de condomínio.
  • Problemas com limites e divisas do terreno: caso haja disput

as sobre os limites e a divisão do terreno.

  • Negociações com terceiros: se o imóvel está sendo negociado com terceiros, como financiamentos ou hipotecas, isso pode barrar a escrituração do imóvel até que estas sejam concluídas.
  • Problemas de ordem jurídica: se há problemas jurídicos envolvendo o imóvel, como processos ou demandas judiciais.

Você deve resolver todas essas questões antes de tentar fazer a escritura para venda ou locação de imóveis, para evitar complicações no futuro. Com tudo isso conferido e em ordem, o processo irá fluir.

Se encontrar dificuldades, não deixe de consultar um advogado ou uma imobiliária, para obter assistência e orientação sobre o processo de escrituração de um imóvel.

Qual o Papel da Imobiliária?

O processo de venda e locação de imóveis é facilitado quando há o intermédio de uma imobiliária. Os profissionais que estão atuando têm o conhecimento e experiência necessária para o processo ser fluido.

A empresa pode oferecer serviços de assessoria e consultoria para ajudar os proprietários, e ir atrás de certas documentações, para os proprietário, comprador ou locatário tenham menos trabalho.

Ao contar com uma equipe completa, você garante uma venda ou locação mais segura, conta também com um atendimento personalizado e mais facilidade na hora de resolver os problemas.

Veja aqui para quê serve a taxa de administração imobiliária, valor pago pelos proprietários na locação e venda de imóveis.

Conclusão

Os documentos exigidos na venda ou locação de imóveis são, basicamente:

  • Documentos pessoais do comprador ou locatário. Em caso de locação para pessoa jurídica, outros documentos são necessários também
  • Documentos do proprietário
  • Documentos do imóvel

Se você quer um processo fluido, sem preocupações e dores de cabeça, sempre conte com o intermédio de uma imobiliária de confiança.

Se precisar de ajuda para lidar com os documentos necessários na venda e locação de imóveis no Distrito Federal, entre em contato conosco.

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9 motivos para investir em imóveis perto de universidades https://silveiraimoveis.com/9-motivos-para-investir-em-imoveis-perto-de-universidades-2/ https://silveiraimoveis.com/9-motivos-para-investir-em-imoveis-perto-de-universidades-2/#respond Mon, 26 Dec 2022 12:00:03 +0000 https://silveiraimoveis.com/9-motivos-para-investir-em-imoveis-perto-de-universidades-2/ Por que Investir em Imóveis Perto de Universidades em Brasília? O mercado imobiliário de Brasília está em constante movimento, um dos motivos é a procura por aluguéis de casas ou apartamentos para universitários. Nesse sentido, regiões próximas a universidades, como a Universidade de Brasília (UnB) e o Instituto Federal de Brasília (IFB), são boas opções […]

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Por que Investir em Imóveis Perto de Universidades em Brasília?

O mercado imobiliário de Brasília está em constante movimento, um dos motivos é a procura por aluguéis de casas ou apartamentos para universitários. Nesse sentido, regiões próximas a universidades, como a Universidade de Brasília (UnB) e o Instituto Federal de Brasília (IFB), são boas opções para investir em imóveis para locação visando um bom retorno sobre investimento.

Por ser a capital do país e sede do governo do Distrito Federal, Brasília atrai estudantes de todo o Brasil em busca de universidades de qualidade. Estes estudantes precisam de um imóvel para morar próximo e otimizar a sua rotina agitada. O motivo é que, os estudantes não querem passar horas em trânsito, seja com transporte público ou privado. Quanto mais perto do seu local de estudo, melhor. Afinal, a rotina destas pessoas, que geralmente trabalham e estudam, é muito corrida para se dar ao luxo de morar em uma região mais afastada.

Por isso, casas e apartamentos em bairros que tenham universidades, focando nos estudantes, oferecem uma oportunidade lucrativa para investidores do mercado imobiliário.

Motivos para Investir em Imóveis Perto de Universidades

Para ajudar você, investidor, que não quer esquentar a cabeça mas visa um retorno interessante sobre o seu investimento, trouxemos uma lista de 10 motivos para investir em imóveis perto de universidades. Assim, você descobre se este tipo de imóvel vai trazer a tranquilidade e o rendimento que deseja.

1. Alta Demanda

O investimento em imóveis perto de universidades, no geral, tem um bom retorno e alta procura. Afinal, este é um público que está sempre indo e vindo: Todo ano chegam novos estudantes, assim como muitos terminam a formação.

Os universitários são apenas um segmento da população diversificada de inquilinos. Quem investe em imóveis perto de universidades também conta com locatários do corpo docente, funcionários e professores.

Ou seja, você não precisa investir em um imóvel pequeno e compacto, pensando apenas nos formandos. Pode abrir suas opções para apartamentos ou casas com mais quartos, focando em professores e suas famílias, por exemplo.

Leia também: Alugar um imóvel mobiliado vale a pena?

2. Taxas de Ocupação Consistentes

A lucratividade do aluguel é baseada, por muitos proprietários, na procura pelo imóvel. Mas, na verdade, os resultados de retorno sobre o investimento ficam mais claros olhando para a taxa de ocupação.

Não é só a procura pelo imóvel que conta, é também a capacidade da casa ou apartamento em se manter locado. Rendendo o aluguel por mais tempo, com o mesmo inquilino.

Isso quer dizer que, você pode ter uma casa ótima para locação em Brasília, com alta procura e muitos interessados. Mas, se a localização e o tamanho do imóvel atraem um público que não permanece por muito tempo, você terá uma troca constante de inquilinos. O que acaba degradando o local e demandando um investimento constante na divulgação e assinaturas de contratos.

Voltando para o tema deste texto. Em regiões próximas às universidades, há uma alta procura pelos estudantes por imóveis para aluguel. Além disso, há grande possibilidade de fidelização do inquilino.

A taxa de ocupação é consistente, pois o público irá passar anos residindo na mesma região. Para a maioria dos universitários, a locação de imóveis perto de universidades proporciona a facilidade que buscam para ir e vir, garantindo um contrato de locação com período mais longo.

Se o locatário está satisfeito com o imóvel, e principalmente, quando seus problemas são resolvidos facilmente, há maiores chances de que o inquilino passe todo o tempo da formação alugando o seu imóvel.

Mas é importante deixar claro que o atendimento ao inquilino é quesito definitivo para manter essa taxa de ocupação positiva e consistente. Investir em imóveis perto de universidades está entre as melhores opções de investimento, mas deve ser bem administrada para trazer retorno.

Por isso, muitas pessoas optam por terceirizar a administração do patrimônio, contando com a gestão completa de uma imobiliária.

Leia: A sua imobiliária ajuda em quê? Veja quando você está tendo prejuízo.

3. Comodidades Próximas

A localização do imóvel é um fator importante. Os imóveis universitários têm seus valores ainda mais influenciados pela localização, em parte devido à disponibilidade de serviços convenientes e opções de entretenimento próximas, que atendam as necessidades deste público.

Os estudantes, no geral, não têm veículos próprios. Por conta disso, dependem de comércios e outras comodidades em fácil acesso, como supermercados, bares, academias e restaurantes.

Brasília é perfeita neste sentido, pois oferece uma estrutura inteligente e que proporciona facilidade neste sentido. Um exemplo são as quadras comerciais.

Sobre os restaurantes, perto da UnB (Universidade De Brasília), os moradores podem visitar restaurantes que estão nos arredores, por exemplo: Fortunata, Churrascaria Potência Grill e Ki-Mukeka.

Pelas variadas opções de entretenimento, essas regiões com universidades atraem outros tipos de inquilinos. Além de estudantes, por exemplo, jovens adultos que decidiram sair de casa ou pessoas que vieram trabalhar uma temporada na cidade.

Também são regiões que atraem famílias, afinal, oferecem muitas opções de lazer também para as crianças. Ou seja, além do público das universidades, há todos os outros moradores que estão na região pela sua popularidade.

Empresários e comerciantes que têm negócios na região são ótimos exemplos.

No geral, regiões com universidades apresentam uma qualidade de vida superior a diversas outras, justamente por proporcionarem esta estrutura robusta. A demanda e as taxas de ocupação de imóveis nessas áreas são maiores, o que torna o investimento muito interessante.

Leia também: Investimento em imóveis e fundos imobiliários. Veja tudo a respeito.

4. Valorização Imobiliária

A valorização é o curso característico na vida útil de um imóvel, em que o seu valor de mercado cresce anualmente. Em outras palavras, é o que ocorre quando um apartamento, casa ou espaço comercial começa a receber um valor de venda maior do que o que tinha quando adquirido.

Como as universidades e faculdades impulsionam as economias locais e atraem novos negócios para a área, o valor dos imóveis nas proximidades também aumenta. Afinal, a região como um todo foi valorizada e o comércio também passa a crescer, valorizando mais a cada ano.

Além disso, os arredores das universidades são cada vez mais vistos como locais desejáveis para mais do que apenas educação e recreação. Como por exemplo, a construção de um shopping, ou até mesmo a abertura de novos comércios. Isso visa oferecer lazer e praticidade ao público de estudantes.

Isso atrai também empresários, movimentando o mercado imobiliário como um todo. Dessa forma, a sua casa ou apartamento tem sua valorização garantida sem você precisar agir para isso, construindo, reformando ou investindo financeiramente no imóvel em si.

Leia também: O seu patrimônio é uma empresa: Veja como administrar imóveis com sucesso.

5. Expectativas Baixas para a Condição do Imóvel

O uso de uma propriedade como residência estudantil difere significativamente do uso de uma residência familiar.

Por exemplo, é pouco provável que os universitários se importem com a marca e o modelo de cada eletrodoméstico na cozinha ou no banheiro. Além disso, estes inquilinos não se preocupam se o imóvel tem garagem, já que muitos universitários não têm veículo próprio.

A proximidade da universidade com comércios, como mercearias e restaurantes, é um critério suficiente para estes locatários escolherem o imóvel. Sendo que os detalhes do imóvel em si (acabamentos, marca de móveis e eletros, etc.) estão em segundo plano.

Podemos concluir, neste caso, que os imóveis que estão para aluguel nas proximidades das universidades se beneficiam de um padrão mais baixo de aceitabilidade. Isso resulta em in

quilinos menos exigentes e menores despesas com manutenção.

Mas lógico, não deixamos de frisar a importância em manter seu patrimônio atualizado. Com móveis e eletrodomésticos de qualidade, assim como espaços em plenas condições de uso, para oferecer uma qualidade de vida excelente.

Sem contar que na hora da divulgação, um imóvel atualizado e bonito faz toda a diferença. Essa diferença está refletida também no valor que você poderá pedir de aluguel.

6. Realização de Parcerias com as Universidades

As instituições de ensino superior geralmente buscam opções de imóveis para recomendá-las aos alunos. Nesse caso, os investidores de imóveis perto de universidades têm a possibilidade de parceria com as instituições, facilitando muito na procura por inquilinos.

É possível também que essas parcerias permitam que um grupo de universitários formem as conhecidas Repúblicas Estudantis, em imóveis perto de universidades. Casas com vários quartos, por exemplo, são uma ótima opção de investimento para abrigar vários estudantes.

Por fim, uma parceria com uma universidade é uma forma simples de atrair inquilinos e manter uma renda de aluguel estável, seja você dono de uma casa ou um apartamento.

Veja como funciona o seguro fiança locatícia.

7. Preços de Aluguel Estáveis e Crescentes

Os preços de aluguéis em áreas próximas às universidades tendem a ser mais estáveis. Com tendência a aumentar enquanto a universidade permanecer aberta e próspera. Dificilmente o valor médio de locação nesta região irá decair.

Você não terá que se preocupar com a volatilidade na procura pelo imóvel, pois o desejo dos universitários em alugar uma casa ou um apartamento dependerá da permanência e relevância da universidade no mercado.

Como as instituições raramente possuem problemas financeiros capazes de afastar os estudantes. Este é um problema pouco provável de se deparar.

8. Pouco Risco de Aluguel Atrasado

Como a maioria dos universitários ainda não têm uma renda estável ou histórico de crédito, normalmente dependem de seus pais para garantir empréstimos e cobrir custos de habitação.

Isso quer dizer que há muito menos chance de você se deparar com a inadimplência. Afinal, existem sempre outras pessoas responsáveis pelo pagamento.

Porém, você pode alugar o imóvel para um estudante que arca com suas despesas. Neste caso, os cuidados para evitar o não pagamento do aluguel são os mesmos que em qualquer outra situação de locação.

Saiba mais sobre garantias no contrato de aluguel e tenha mais segurança.

Sempre conte com profissionais qualificados e evite desgastes e perda de dinheiro.

Veja o que uma imobiliária em Brasília pode oferecer.

9. Manutenção Relativamente Baixa

É comum que os estudantes universitários não busquem acabamentos sofisticados, como bancadas em cascata de mármore ou um imóvel com muitos cômodos. Diferente do que é procurado por outros perfis de inquilinos aqui em Brasília.

Os estudantes universitários ficam felizes com uma casa limpa e funcional para não se preocuparem. A praticidade é o principal objetivo destas pessoas. Isso exige poucos investimentos e manutenções no imóvel.

Por exemplo, ao invés de investir em uma cozinha toda equipada, com muitos armários e completa em eletrodomésticos, você pode parar no básico. Uma pia e bancada simples, poucos armários e espaços compactos e simples, isso demanda pouca limpeza e significa mais tempo para dedicar-se aos estudos.

Toda essa facilidade permite, inclusive, que o locador gerencie seu imóvel remotamente com ajuda da Silveira Imóveis. Você pode morar em outra cidade e investir em imóveis em Brasília, visando o lucro positivo que o aluguel na capital proporciona.

Leia um pouco mais sobre investimento em imóveis de alto padrão e descubra qual perfil de inquilino faz mais sentido para você.

Conclusão

Investir em imóveis próximos a instituições de ensino superior é, afinal, um dos tipos mais interessantes de investimentos de longo prazo. Além de serem relativamente baratos para manter.

Os investimentos imobiliários próximos de universidades são extremamente lucrativos, tanto em termos de renda quanto de sua valorização. Têm também uma procura constante, o que resulta em altas taxas de ocupação e um retorno sobre o investimento bem positivo.

Em comparação com o investimento tradicional de aluguel de longo prazo, adquirir imóveis perto de universidades é uma oportunidade de investimento, pois atrai inquilinos menos exigentes.

No entanto, caso você queira evitar problemas e otimizar a sua gestão ao máximo, contar com uma imobiliária sólida permite o melhor controle do aluguel e dos rendimentos.

Para começar a procurar imóveis perto de universidades para investir, entre em contato conosco! A Silveira Imóveis é uma imobiliária em Brasília de credibilidade e séria, confira os comentários sobre nós no Google Meu Negócio.

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Como Aproveitar Melhor o Seguro Incêndio na Locação de Imóveis

As taxas inclusas na locação de imóveis não precisam ser um desperdício. Veja como aproveitar melhor o seguro incêndio e faça dessa mensalidade um investimento e não um gasto.

A locação de imóveis demanda uma série de etapas e processos, por isso, a maioria dos proprietários prefere contratar uma imobiliária e não administrar seu patrimônio por conta própria. A expertise de profissionais que estão há anos atuando no mercado imobiliário evita que diversos problemas aconteçam. Os seguros acoplados ao aluguel são necessários, assim como as garantias do contrato de locação, para evitar problemas e dores de cabeça no futuro.

O incêndio, por exemplo, não precisa ser uma crise. Esse momento que aparentemente é uma enorme perda, pode ser administrado com sabedoria. Por isso, as imobiliárias exigem a contratação de um seguro residencial (completo) ou do seguro incêndio. Pois há a garantia ao proprietário sobre a restituição da estrutura do imóvel, e dá ao inquilino segurança financeira sobre seus bens perdidos no incêndio.

Veja mais detalhes ao longo deste texto e veja como aproveitar melhor esse investimento mensal.

O que é o Seguro Incêndio?

É um seguro contratado pelo proprietário do imóvel, que visa a restituição do patrimônio imobiliário em casos de incêndio com origem no imóvel ou não. “Ou seja, você pode acionar o seguro se o apartamento ao lado pegar fogo e danifica.

A contratação é muito similar ao de seguros automotivos, onde você entra em contato com uma seguradora, faz o processo de análise do patrimônio, faz um orçamento e, por último, firma um contrato/apólice.

Este é um momento muito importante. Você deve analisar todos os detalhes da apólice para ficar por dentro do que o seguro irá cobrir. Alguns contratos podem, por exemplo, incluir manutenções elétricas, fazendo a prevenção de incêndios.

Essas informações farão toda a diferença na hora de aproveitar melhor o seu seguro incêndio.

Qual a Diferença do Seguro Incêndio para o Seguro Residencial?

O seguro contra incêndio foca exclusivamente nas perdas relacionadas a um incêndio, que pode ter origem por diversos motivos (explosão, chama). Já o seguro residencial cobre também perdas relacionadas a roubo, danos causados pela natureza, entre outros.

Sendo assim, a diferença entre o seguro incêndio e o residencial é que este segundo é mais completo, consequentemente com valor mais alto.

O que Está Incluso no Seguro Incêndio?

Os contratos de seguro incêndio geralmente cobrem: mobília, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, roupas, utensílios domésticos e estrutura física. Ao inquilino, recomendamos solicitar junto à sua imobiliária ou proprietário estas informações.

A cobertura do seguro depende do contrato firmado pelo proprietário na contratação do serviço. Pode ser um contrato simples, que cobre as principais perdas, ou pode ser uma cobertura completa, incluindo reparos que ajudam na prevenção de incêndios.

Por que é um Investimento e Não um Gasto?

Muitos inquilinos veem o seguro incêndio como um gasto, pois pagam mensalmente as parcelas sem receber qualquer retorno. O principal motivo para este seguro ser visto como um investimento e não um gasto é a simples garantia de não perder completamente seus bens materiais caso algum imprevisto aconteça.

Ninguém espera pelo pior, mas caso o imóvel pegue fogo, com o seguro, há a garantia de restituição da estrutura do imóvel e dos bens que haviam ali. A surpresa em desembolsar uma grande quantia de dinheiro torna a situação ainda mais complicada.

Vale ao proprietário sempre conversar com os locatários sobre este assunto, como forma de valorizar o valor total do aluguel.

Outro motivo para que o seguro incêndio seja um investimento e não um gasto é que, como falamos no tópico anterior, a apólice contratada pode cobrir reparos na rede de gás ou elétrica.

Este benefício pode ser encarado como um grande diferencial na hora da locação. Pois ele garante que qualquer situação que exija o reparo na rede elétrica ou de gás, o seguro é acionado e o problema resolvido facilmente.

A Contratação do Seguro Incêndio é Obrigatória na Locação de Imóveis?

Segundo a Lei do Inquilinato, a contratação do seguro incêndio é obrigatória. Porém, algumas pessoas, que alugam o imóvel direto com o proprietário, não cumprem com essa exigência.

Não há uma obrigatoriedade quanto à forma como você administra a sua locação. Porém, se você deseja que ela seja assegurada pela lei, precisa firmar um contrato de locação seguindo todas as regras exigidas legalmente, o que inclui a contratação do seguro incêndio.

O contrato de aluguel precisa ser registrado em cartório?

Quem Deve Pagar o Seguro Incêndio: Locador ou Locatário?

A Lei do Inquilinato prevê que é obrigação do proprietário do imóvel “pagar os impostos e taxas, e ainda o prêmio de seguro complementar contra fogo, que incidam ou venham a incidir sobre o imóvel, salvo disposição expressa em contrário no contrato”.

Ou seja, o pagamento é obrigação do proprietário, porém, se expressamente acordado em contrato, o inquilino pode ser o responsável pelo pagamento desta taxa. Sendo que, o proprietário é o principal pagante à seguradora, e este deve receber do inquilino e repassar o valor.

Caso haja inadimplência por parte do inquilino, não deixe de pagar o seguro. Afinal, com um contrato de locação você poderá cobrar o inquilino por vias legais posteriormente. Mas você não vai querer ficar com uma pendência em seu nome e perder a cobertura do seguro, colocando o seu patrimônio em risco.

Assim acontece também com o IPTU. Segundo a Lei, é uma taxa obrigatória ao proprietário do imóvel, mas se descrito no contrato de locação, o inquilino pode ser o responsável.

Se a taxa não for quitada, o proprietário fica com a dívida. Como solução, o locador recebe do inquilino e é ele quem faz o pagamento ao governo. Caso o inquilino não pague, o proprietário deve quitar e posteriormente entrar com uma ação.

Leia mais sobre o assunto.

Como Aproveitar ao Máximo o Seguro Incêndio?

Se você leu todo o texto até aqui, já deve ter uma ideia de como aproveitar o seu seguro incêndio ao máximo. Mas, para resumir, a melhor forma de fazê-lo é ficando muito atento à cobertura da apólice.

O contrato com a seguradora pode cobrir reparos na rede de gás ou eletricidade, e até a pintura de paredes depois da execução dos reparos. Não deixe de acionar o seguro sempre que precisar deste tipo de serviço.

O seguro incêndio não precisa ser acionado apenas quando há o problema. Ele pode ser usado também como uma forma de prevenção, fazendo com que o valor pago mensalmente tenha utilidade.

Conclusão

A contratação do seguro incêndio é obrigação do proprietário do imóvel, segundo a Lei do Inquilinato. Isso tem como objetivo garantir que nem o locador, nem o locatário, saiam no prejuízo caso aconteça algum infortúnio.

Para contratar este seguro é simples, basta procurar empresas (seguradoras ou bancos) que ofereçam este tipo de serviço, realizar um orçamento e definir quais coberturas deseja em sua apólice.

Recomendamos, com a nossa experiência no mercado imobiliário, que para imóveis de menor valor, que atraem inquilinos com uma renda menor à moderada, seja escolhida uma apólice simples, apenas para cumprimento da regra e coberturas básicas em caso de incêndio.

Já para imóveis de maior valor, onde o dano pode ser muito maior e há mais fontes de perigo (como o sistema a gás de um ofurô ou banheira), recomendamos a escolha de apólices mais completas.

Principalmente neste segundo caso, o inquilino e proprietário podem aproveitar melhor o seguro contratado, acionando o mesmo em diversas situações. Para saber mais, entre em contato com o seu corretor de seguros, com a sua imobiliária ou com a sua seguradora, e solicite a apólice.

Se precisar de ajuda na administração de patrimônio de imóveis no Distrito Federal, entre em contato com a Silveira Im

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Vale a pena reformar antes de alugar o meu imóvel? https://silveiraimoveis.com/vale-a-pena-reformar-antes-de-alugar-o-meu-imovel-2/ https://silveiraimoveis.com/vale-a-pena-reformar-antes-de-alugar-o-meu-imovel-2/#respond Mon, 12 Dec 2022 12:00:24 +0000 https://silveiraimoveis.com/vale-a-pena-reformar-antes-de-alugar-o-meu-imovel-2/ Reformar Antes de Alugar: Vale a Pena? Todas as decisões tomadas na gestão do seu patrimônio terão um impacto. Reformar antes de alugar o imóvel pode significar o aumento da renda e até a facilidade na locação. Porém, isso também pode significar perda de dinheiro. Entenda melhor ao longo do texto. Se você tem imóveis […]

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Reformar Antes de Alugar: Vale a Pena?

Todas as decisões tomadas na gestão do seu patrimônio terão um impacto. Reformar antes de alugar o imóvel pode significar o aumento da renda e até a facilidade na locação. Porém, isso também pode significar perda de dinheiro. Entenda melhor ao longo do texto.

Se você tem imóveis para locação já se deparou com algumas adversidades ao longo de um contrato. Uma infiltração, janelas emperradas e até a diminuição do preço do seu imóvel. Tudo isso e outros problemas são resultado de uma má gestão do patrimônio.

Reformar antes de alugar o imóvel pode fazer toda a diferença. Mas também é preciso tomar cuidado, pois nem todas as reformas vão valorizar e trazer um retorno positivo sobre o investimento feito. Algumas modificações podem, inclusive, diminuir o valor da locação.

Vale a Pena Reformar Antes de Alugar o Meu Imóvel?

Antes de entrar em detalhes, vamos responder a pergunta do texto. Geralmente, reformar antes de alugar o imóvel vale a pena.

Se você já tem um patrimônio de imóveis, sabe que imprevistos sempre irão acontecer. Atualizar a estrutura do imóvel, realizando reformas sempre que possível, é uma ação preventiva para evitar gastos emergenciais.

Segundo a Lei do Inquilinato, todas as melhorias, reformas e reparos que se referem à estrutura do imóvel e seu bom funcionamento são responsabilidade do proprietário. Sendo assim, os reparos devem ser pagos pelo locador.

Convenhamos, ninguém quer receber a notícia de que precisa pagar um grande reparo na fiação elétrica do imóvel que não reside. Para evitar esse incômodo, garantindo tranquilidade na gestão do seu patrimônio, reformar antes de alugar o imóvel é a solução.

Essa é a melhor forma de evitar dores de cabeça. Além disso, proporcionar uma locação satisfatória fará com que o inquilino queira passar mais tempo no imóvel, evitando o desgaste da mudança e o trabalho de divulgação.

Ou seja, vale a pena investir em reformas antes de alugar o imóvel sempre que:

  • Estrutura: Quando a reforma tem como objetivo atualizar a estrutura do imóvel para evitar problemas estruturais futuros.
  • Atualização de mercado e valorização de preço: Oferecendo conforto e segurança, o imóvel é valorizado e seu preço de locação aumenta, proporcionando um melhor retorno sobre o investimento.
  • Equipar o imóvel: Proporcionando qualidade de vida ao morador, atraindo locatários mais facilmente e aumentando as chances de locar em um curto espaço de tempo.

Mas nem todas as reformas são um bom negócio. Aqui em Brasília, por exemplo, o ar condicionado é um item essencial nos imóveis para locação. Em cidades menos quentes, esse item pode ser dispensado, afinal, encarece o aluguel e não é tão utilizado pelos moradores.

Por isso, tome muito cuidado ao reformar o imóvel e equipar com móveis e eletrodomésticos. Você deve pensar estrategicamente no inquilino que busca por essa locação. Se o item não faz muita diferença em sua rotina, pode ser visto como um gasto desnecessário.

Em Quais Reformas Investir?

Vale a pena reformar antes de alugar o imóvel sempre que se tratar de uma atualização estrutural ou quando oferecer conforto e qualidade de vida para o inquilino, sem encarecer o valor do aluguel com itens pouco utilizados.

Mudanças e Atualizações Estruturais

Primeiro, analise se a mudança faz parte de uma atualização pontual, ou se é uma alteração que acompanha o estilo de vida dos moradores independente da moda.

Por exemplo, se você tem um apartamento para locação em uma avenida movimentada, atualizar as janelas para melhorar a vedação do barulho é uma mudança que, independente do momento, fará a diferença.

Essa é uma reforma que valoriza o imóvel por proporcionar qualidade de vida ao inquilino. Além disso, é uma reforma que irá render para sempre, pois não haverá desgaste.

Outras reformas que vêm fazendo a diferença no dia a dia das pessoas são as voltadas para a praticidade e o dia a dia agitado. O conceito aberto é o maior exemplo que podemos citar aqui.

Pinturas e Revestimentos

Em segundo plano, temos as reformas superficiais. São mudanças menos necessárias do que as anteriores, como a troca de uma janela para isolar o barulho, ou da abertura de paredes para otimizar espaços e unir a família.

Estas reformas têm como objetivo restaurar o imóvel para manter sua conservação, principalmente na troca de inquilinos. É extremamente necessário preparar o imóvel para atrair interessados na locação.

Mobília e Eletrodomésticos

Em alguns casos, equipar muito o imóvel pode causar um efeito reverso. Por isso, nessa terceira esfera deve-se tomar cuidado redobrado.

A mobília, em certas vezes, faz toda a diferença em um imóvel. Aqui na Silveira Imóveis, temos coberturas alugadas onde os móveis foram essenciais para atrair interessados na locação.

Assim como temos apartamentos totalmente sem mobília, que encaixaram perfeitamente no estilo de vida dos inquilinos. Não é em todo caso que alugar um imóvel mobiliado faz sentido. O inquilino pode não gostar do estilo dos móveis, por exemplo.

Móveis planejados costumam causar bons efeitos em qualquer tipo de imóvel. Por serem itens que, ao desmontar e montar, perdem completamente sua qualidade, pouquíssimos inquilinos têm armários da cozinha, banheiro e guarda-roupas. Se o seu imóvel tem isso, gera boas impressões.

Já cama, mesa, forno, máquina de lavar e outras mobílias podem dificultar a locação. Muitos inquilinos já têm seus itens próprios e descartam completamente esses imóveis, por não ter espaço para encaixar sua própria mobília.

Atualização de Mercado

Depois das reformas essenciais, que evitam surpresas financeiras; das reformas superficiais, que deixam os ambientes agradáveis e bonitos; e das atualizações simples, que proporcionam algumas facilidades no dia a dia, como os móveis planejados, temos, por último, as reformas que representam um aumento significativo no valor do aluguel.

São as reformas radicais que visam atualizar o imóvel conforme as mudanças de mercado e suas novidades. Automação residencial, criação de espaços para home office, espaços modernos de lazer, dentre outras. Estas são algumas mudanças que fazem valer a pena reformar antes de alugar o imóvel quando o assunto é rendimento.

Como uma Imobiliária Pode Ajudar?

A imobiliária assume o papel da gestão completa, o que inclui a indicação de melhorias e ações que vão fazer o seu patrimônio render mais.

A principal função da empresa é dar apoio ao proprietário sempre que necessário, desde as decisões fáceis até as mais difíceis. Oferecendo o conhecimento de anos de administração, para evitar erros e dores de cabeça.

Mas antes de contratar uma imobiliária no DF, você deve analisar muito bem o modelo de serviço para não se frustrar. Um atendimento de qualidade, dúvidas sanadas, soluções para os problemas e o seu inquilino bem amparado. Essa é a gestão que o seu imóvel precisa.

Conclusão

Para saber se vale a pena reformar antes de alugar o imóvel, você deve analisar uma série de fatores:

  • Estado de conservação: Verifique os itens essenciais para o bom desempenho do imóvel: hidráulica, elétrica, portões, janelas e vidros. Este tipo de reforma não pode esperar, pois o prejuízo depois é muito maior.
  • Estética do local: Este tipo de reforma atrai mais interessados e agiliza o processo de locação.
  • Praticidade para os inquilinos: Móveis planejados, closet e melhorias não tão essenciais mas que fazem a diferença são válidas.
  • Atualização de mercado: Este tipo de investimento só é válido se você tem uma boa estrutura financeira. Estas reformas vão elevar o nível do imóvel e consequentemente irão atrair inquilinos com um poder aquisitivo mais alto.

Para saber se é o momento certo de investir, ou saber se está na hora de realizar alguma reforma essencial, conte com profissionais.

Aqui na Silveira, trabalhamos com uma equipe de reparos parceira e de confiança, que faz análises criteriosas em nossos imóveis em Brasília. Mas nossos clientes – proprietários ou inquilinos – ficam livres para realizar a reforma sugerida. Ou até, para procurar outros profissionais para dar andamento na melhoria.

Se você está pensando em contratar uma empresa, recomendamos fortemente uma análise profunda dos serviços. Pagar a taxa de administração é um investimento como qualquer outro, por isso, analise muito bem onde está colocando o seu dinheiro.

A sua imobiliária ajuda em quê? Veja quando você está tendo prejuízo.

Se você tem imóveis no Distrito Federal para locação, conte com uma imobiliária. Com um serviço completo e atenção totalmente dedicada ao proprietário, inquilino e ao imóvel, garantimos a tranquilidade de um rendimento satisfatório, sem dores de cabeça.

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Alugar um imóvel mobiliado vale a pena? https://silveiraimoveis.com/alugar-um-imovel-mobiliado-vale-a-pena-2/ https://silveiraimoveis.com/alugar-um-imovel-mobiliado-vale-a-pena-2/#respond Mon, 07 Nov 2022 12:00:27 +0000 https://silveiraimoveis.com/alugar-um-imovel-mobiliado-vale-a-pena-2/ Vale a Pena Alugar um Imóvel Mobiliado? Alugar um imóvel mobiliado só vale a pena em algumas situações, tanto para proprietários quanto para inquilinos. É preciso pensar sobre seus objetivos com a locação e tomar alguns cuidados caso prefira uma casa ou apartamento mobiliado. Lendo esse texto você terá todas as respostas para chegar a […]

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Vale a Pena Alugar um Imóvel Mobiliado?

Alugar um imóvel mobiliado só vale a pena em algumas situações, tanto para proprietários quanto para inquilinos. É preciso pensar sobre seus objetivos com a locação e tomar alguns cuidados caso prefira uma casa ou apartamento mobiliado. Lendo esse texto você terá todas as respostas para chegar a uma conclusão.

A mobília certas vezes faz toda a diferença em um imóvel. Aqui na Silveira Imóveis, imobiliária em Brasília, nós temos imóveis de alto padrão em que os móveis foram essenciais para atrair interessados na locação.

Assim como também temos apartamentos totalmente sem mobília, e que encaixaram perfeitamente no estilo de vida dos inquilinos. Não é em todo caso que alugar um imóvel mobiliado faz sentido. O inquilino pode não gostar do estilo, por exemplo.

Ou, para o proprietário, pode dificultar na hora de encontrar um locatário que busca um contrato mais longo. Afinal, como irá passar mais tempo no mesmo imóvel, este pode querer ter seus móveis próprios.

Planejamento Antes de Tomar uma Decisão

Antes de começar a pensar sobre a mobília em si, você, proprietário ou inquilino, precisa tomar algumas decisões. Isso faz parte do planejamento de seu investimento. Nessa etapa ficará um pouco mais claro se vale a pena alugar um imóvel mobiliado ou não.

Proprietário

Primeiro de tudo você deve levar em consideração a localização do imóvel, o tipo (se é casa, apartamento, cobertura, loft, kitnet, etc.) e o tamanho. Esses quesitos irão guiar o estilo dos locatários que vão se interessar pela locação.

Vamos usar de exemplo Brasília, a cidade em que atuamos. Aqui, o público que busca uma locação próxima aos poderes públicos são servidores ou políticos.

Os políticos buscam imóveis grandes para abrigar a família e realizar eventos sociais, como casas, coberturas duplex e afins. E, por não terem estabilidade – podendo mudar-se novamente para sua cidade de origem quando o mandato acabar – estas pessoas costumam alugar imóveis já mobiliados, afinal, ficaria difícil carregar uma mudança muito grande para um curto espaço de tempo.

Os estudantes e servidores que acabaram de chegar na cidade também buscam por imóveis com mobília. São públicos que estão explorando a região e têm maior rotatividade, e oferecer um apartamento ou casa com mobília é uma ação estratégica do proprietário para preservar o imóvel da degradação de mudanças, e também porque oferece comodidade a estes inquilinos.

Os concursados que já têm estabilidade podem buscar por um imóvel vazio para encaixar os seus móveis. Sendo para locação ou compra, esse público geralmente tem móveis que fazem parte da sua identidade e decoração de preferência.

Planejamento

Por fim, este momento de planejamento é essencial para que você defina o que espera da locação, quem deseja atrair e qual é o estilo de vida dessa pessoa. Deixamos um resumo abaixo para melhor visualização:

  • Pessoas com estadia fixa: Pouca mobília, com móveis planejados na cozinha, banheiro e área de lazer para evitar que os inquilinos furem as paredes ao instalar móveis próprios nestes cômodos. Este público carrega seus móveis pois já têm uma vida bem estruturada e gostam de estabilidade, mas os da cozinha e banheiro em sua maioria são fixos e as pessoas não adquirem.
  • Estudantes, pessoas novas na cidade ou que estão recentemente saindo da casa dos pais: Todo o imóvel mobiliado. Este público é mais instável e a rotatividade com saída e entrada de móveis pode danificar o seu patrimônio. Apresentam também uma renda menor, ou seja, não podem investir em móveis no momento da mudança, imóveis mobiliados são mais econômicos neste sentido e atraem mais interessados, mesmo que o aluguel seja um pouco mais alto (para arcar com o desgaste da mobília).
  • Grupo de amigos e casais novos: Mobília moderada. Por não terem grande estabilidade, estes públicos precisam do essencial na mobília mas sem atrapalhar a possibilidade de algumas aquisições. Por exemplo, móveis na cozinha, banheiro, guarda-roupa ou closet, painéis de suporte para TV na sala e quarto. Mas, deixe espaço para cama, sofá, mesa de jantar, etc. São pessoas com mais estabilidade que o grupo dois, mas não tão estáveis quanto o grupo um. Então, têm poucos móveis apenas para dar identidade, mas sem precisar carregar uma grande mudança.

Inquilino

Para tomar a decisão de alugar um imóvel mobiliado ou não, você precisa olhar para o seu planejamento de vida e pensar em qual momento você está. Se já tem um bairro de preferência, por exemplo, ou se tem um tamanho de imóvel que prefere – pois você pode comprar móveis grandes e depois se mudar para um lugar menor e nada encaixar.

Se você pretende passar mais tempo no mesmo imóvel e não tem mobília nenhuma, talvez optar por uma casa ou apartamento que já tenha alguns móveis seja uma boa opção. Você não terá que investir na cozinha e banheiro, por exemplo, pois nestes cômodos móveis planejados são bem mais interessantes.

Agora, se você está indo morar sozinho, se está mudando de cidade ou mudando de bairro apenas para estudar, não vale a pena todo o investimento em mobília para passar um curto período de tempo. Também, ao trocar de imóvel a mudança será mais cara. No final, isso pode significar uma grande perda de dinheiro.

Por fim, para saber se vale a pena alugar um imóvel mobiliado, você deve levar em consideração os bens que já tem, o seu estilo de vida e quanto tempo pretende ficar naquele local.

Vantagens e Desvantagens

Alugar um imóvel mobiliado não precisa gerar dor de cabeça, sendo sinônimo de degradação e incômodo. A mobília pode oferecer mais conforto ao inquilino e valorização do imóvel para mais rendimento ao proprietário.

Proprietário

As vantagens para o proprietário ao alugar um imóvel mobiliado são:

  • Conservação do imóvel, pois a colocação e retirada de móveis quando há troca de inquilino pode causar danos.
  • Preservação de paredes. Com a colocação e retirada de móveis suspensos, os inquilinos sempre irão furar as paredes, e isso pode prejudicar a conservação dos cômodos.
  • Dependendo da localização do imóvel (próximo a universidades, por exemplo), há mais chances de locar quando está mobiliado.
  • Valorização do imóvel. Imóveis com mobília podem valer até 15% a mais.

Desvantagens

As desvantagens são:

  • Se o imóvel está mobiliado por completo pode afastar muitos inquilinos que já tenham alguns móveis.
  • É necessário tomar cuidado para que o inquilino não degrade os móveis e, ao final da locação, você tenha um grande prejuízo.

Inquilino

As vantagens para o inquilino ao alugar um imóvel mobiliado são:

  • Economia e redução de custos, afinal, você não precisará investir em móveis assim que se mudar. Se você está indo morar sozinho, trocando de cidade ou iniciando uma vida a dois, é mais acessível iniciar com um investimento menor (apenas com a locação), do que com a aquisição de vários móveis.
  • Praticidade e economia na mudança.
  • Maior facilidade de trocar de imóvel, bairro ou cidade. Se não está gostando do local que mora, é muito mais fácil se mudar.
  • Mais espaço. Os móveis planejados proporcionam essa facilidade. Você muito provavelmente não irá investir em móveis que terá que deixar ao se mudar, e ao comprar móveis não planejados você pode perder espaço.

As desvantagens são:

  • O estilo da decoração e dos móveis pode não te agradar.
  • Você terá que se responsabilizar pela preservação dos móveis. Se ao final da locação um móvel estiver quebrado, riscado ou desgastado de alguma forma, você provavelmente pagará uma multa.
  • Os móveis podem já serem velhos, com uma usabilidade ruim (portas quebradas ou emperradas, por exemplo).
  • Caso você tenha pets o cuidado é redobrado.

Leia com mais detalhes sobre quais as vantagens e desvantagens de alugar um apartamento mobiliado.

O Que Você Precisa Fazer Antes de Alugar um Imóvel Mobiliado

Se você decidiu que alugar um imóvel mobiliado é a melhor opção, veja alguns cuidados essenciais para preservar o seu patrimônio e seus interesses. Com as ações corretas, a locação com mobília pode ser muito vantajosa para todas as partes.

Vistoria

O primeiro passo é a realização da vistoria. Para os proprietários aqui da Silveira Imóveis, imobiliária no DF, a vistoria é feita assim que o imóvel é colocado para locação. Para os inquilinos, a vistoria é feita depois de assinar o contrato e pegar as chaves do imóvel.

Este é um momento crucial para garantir a preservação da mobília e resguardar os interesses do inquilino. A Lei do Inquilinato, por exemplo, deixa claro que é dever do proprietário entregar o imóvel em perfeitas condições de uso, isso inclui o estado dos móveis.

Se algum móvel está em condições ruins, com portas faltantes ou emperradas, por exemplo, é possível pedir a retirada ou reparo.

Esta lei também diz que é dever do locatário preservar o patrimônio locado,

devolvendo o imóvel no mesmo estado de conservação em que recebeu. Por isso, adicione uma cláusula no contrato de locação especificando que “é obrigação do inquilino a reparação de danos causados na mobília”.

O laudo de vistoria deve descrever minuciosamente os detalhes sobre a mobília, para que ao final da locação as mesmas sejam entregues no mesmo estado de conservação. Essa obrigação deve ser descrita no contrato de locação, como falaremos em um próximo tópico.

Leia também: Vistoria de imóvel para locação e para venda, veja tudo sobre o assunto.

Reparos

Caso haja mobília que precise de reparo, o inquilino pode solicitar. É dever do proprietário oferecer um ambiente em perfeitas condições de uso, isso inclui o bem-estar dos moradores.

A lei do inquilinato não descreve a obrigação de reparo, isso se enquadra como obrigação do proprietário apenas se o móvel apresentar algum risco à saúde. Mas é uma boa prática do locador realizar a retirada ou reparo do móvel danificado se o inquilino solicitar. Afinal, esta atitude irá guiar como o inquilino cuida e preserva o imóvel como um todo.

Contrato

No contrato de locação é extremamente importante descrever as responsabilidades de preservação dos móveis. Sem descrever no contrato, o inquilino não será obrigado a restituir qualquer problema nos móveis.

Leia mais sobre o que precisa no contrato ao alugar um imóvel mobiliado.

Como Deve Ser a Mobília de um Imóvel

O locador deve ter em mente que a decoração é algo muito pessoal, e a mobília precisa seguir o princípio de neutralidade. Tanto na compra e venda quanto na locação, o inquilino/comprador terá seu gosto próprio em relação a cor e estilo dos móveis.

Ao usar muitas cores você pode desagradar e afastar interessados apenas por opinião pessoal. Então, ao mobiliar um imóvel para venda ou locação, prefira cores neutras e móveis comuns.

Por exemplo, algumas pessoas preferem guardar suas roupas dobradas, outras preferem pendurar. Para abranger as duas preferências monte um closet misto, sem priorizar prateleiras ou priorizar cabides.

Você pode também adicionar eletrodomésticos. Máquina de lavar roupa e louça, forno elétrico, cooktop, etc. São itens que valorizam o imóvel e, são facilidades bem interessantes.

Por terem alto valor de aquisição, algumas pessoas não podem investir muito no momento em que se mudam, e um imóvel que já tenha esses eletrodomésticos será o grande diferencial (mesmo que custem mais no aluguel).

Retorno Sobre Investimento do Imóvel Mobiliado para Locação

Alugar um imóvel mobiliado pode valer até 15% mais que um não mobiliado. Isso significa que, apesar de exigir um investimento maior inicialmente, o rendimento irá compensar o valor pago na mobília em algum tempo.

Deve ser costume do proprietário de uma carteira de imóveis fazer os cálculos de investimento, valorização e tempo para recuperar o valor investido. Dependendo da sua realidade financeira pode não compensar aguardar o tempo para começar a desfrutar do rendimento.

Mas, se para você não é um problema investir inicialmente na mobília do imóvel, a longo prazo, receber um valor mais alto pelo aluguel pode ser muito interessante.

Você já ouviu falar de retorno sobre investimento imobiliário? Veja tudo sobre o assunto!

O Papel da Imobiliária

Alugar um imóvel mobiliado pode ser muito desafiador. É quase impossível prever danos e perdas se você não tem um processo bem estabelecido no quesito financeiro e legal.

No início da locação, a vistoria e o contrato dão maior segurança de que o proprietário não fará pedidos inconsistentes. Também garantem que o imóvel seja preservado para render a valorização que o locador teve quando investiu na mobília.

Veja 5 motivos para contratar uma imobiliária em Brasília.

Conclusão

Para definir se alugar um imóvel mobiliado é uma boa escolha para o proprietário, é preciso analisar o histórico de inquilinos interessados no imóvel. Qual o estilo de vida e o que estão buscando.

Para o inquilino, é necessário pensar no seu planejamento e o que espera para os próximos anos. Se deseja comprar móveis próprios para construir uma casa com a decoração que prefere, locar um imóvel com mobília não vai te ajudar e em pouco tempo terá que se mudar.

Mas se prefere a economia e praticidade, imóveis mobiliados são uma ótima escolha!

Em qualquer caso, conte sempre com profissionais auxiliando suas decisões. No Distrito Federal, a Silveira Imóveis tem uma atuação sólida e comprovada. Entre em contato e veja como ter uma administração completa do seu patrimônio.

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Como funciona o seguro fiança locatícia? https://silveiraimoveis.com/como-funciona-o-seguro-fianca-locaticia/ https://silveiraimoveis.com/como-funciona-o-seguro-fianca-locaticia/#respond Mon, 24 Oct 2022 12:00:08 +0000 https://silveiraimoveis.com/como-funciona-o-seguro-fianca-locaticia/ Entenda o Seguro Fiança Locatícia Entender como funciona o seguro fiança locatícia pode fazer toda a diferença na hora de alugar um imóvel, seja você proprietário ou inquilino. Esta modalidade de garantia tem vantagens atrativas para as duas partes, também tem suas desvantagens. Entenda ao longo do texto. O primeiro passo para uma locação segura […]

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Entenda o Seguro Fiança Locatícia

Entender como funciona o seguro fiança locatícia pode fazer toda a diferença na hora de alugar um imóvel, seja você proprietário ou inquilino. Esta modalidade de garantia tem vantagens atrativas para as duas partes, também tem suas desvantagens. Entenda ao longo do texto.

O primeiro passo para uma locação segura é o contrato. Se você tem um contrato de aluguel redigido com cuidado, descrevendo os detalhes importantes e distribuindo corretamente as responsabilidades, muitos problemas são evitados.

Se você chegou até esse texto provavelmente já entende toda essa importância e está em busca da definição de um ponto relevante no contrato: A garantia locatícia.

Esta garantia entra como uma segurança financeira para as duas partes: Pagamento do valor do aluguel mesmo em caso de inadimplência ou de outras dívidas, restituição do imóvel para seu estado de conservação e segurança financeira ao inquilino.

O contrato de locação estabelece uma forma financeira para assegurar o proprietário em caso de inadimplência ou outras dívidas, e também para reparar danos no imóvel. Ao inquilino isso é uma vantagem, a garantia tem o objetivo de dar ao locatário um suporte em momentos de crise financeira.

Dito isso, existem algumas formas bem populares de garantias que iremos explicar primeiro. Na sequência, entenda o que é o seguro fiança locatícia, como funciona e mais algumas determinações da circular Nº 587 de junho de 2019, norma jurídica que regulariza esta modalidade de seguro na locação.

Outras Garantias para o Contrato de Locação

As garantias mais comuns são: Fiador, Caução, Título de capitalização, Aluguel essencial e o Seguro fiança.

O fiador é a garantia mais escolhida, não demanda nenhum investimento financeiro do inquilino. Quando você tem uma dívida, inadimplência ou qualquer outra responsabilidade que não cumpre, o proprietário do imóvel pode acionar o fiador como responsável pelo pagamento, com respaldo jurídico.

O fiador passa por uma análise financeira no início do contrato para garantir que, caso você não possa arcar com as dívidas e danos, ele possa fazê-lo.

Você deve pagar o caução no início da locação, antes de entrar no imóvel, e ele fica resguardado para quitar quaisquer dívidas ou danos de sua responsabilidade que possam surgir. O valor do caução varia entre dois a três vezes o valor do aluguel.

A maior vantagem do caução sobre outras garantias é que, ao final do contrato de locação, se o inquilino não deixar dívidas e devolver o imóvel em perfeitas condições, o valor é devolvido integralmente ao locatário. A desvantagem é a dificuldade de muitos inquilinos em ter o valor para pagamento à vista.

´Título de capitalização

O título de capitalização, feito a partir de uma seguradora, se parece muito com a caução. Ele é o processo menos burocrático e mais rápido, com menos exigências, e você pode fazê-lo mesmo com pendências financeiras.

O aluguel essencial é uma modalidade ainda nova no mercado imobiliário, que promete se tornar a preferida muito em breve.Uma seguradora faz isso com um processo muito mais simples e rápido. Saiba tudo sobre esta modalidade clicando aqui.

O seguro fiança você irá conhecer em todos os seus detalhes a seguir. Para conhecer mais sobre as outras modalidades que citamos acima, clique aqui.

O Que é e Como Funciona o Seguro Fiança Locatícia?

Podemos associar o seguro fiança locatícia com o seguro de um carro de aluguel. O proprietário do bem (casa ou carro) contrata uma seguradora, que oferece modalidades de cobertura de danos como segurança financeira ao dono.

O objetivo disso é garantir que, tanto na locação de imóveis como no exemplo do seguro de um carro, o proprietário do patrimônio não tenha prejuízos causados por um terceiro, que usufrui do bem por um tempo determinado.

A seguradora oferece ao segurado possibilidades de cobertura: A básica, que inclui apenas a inadimplência de aluguel; ou personalizadas, que podem incluir inadimplência de outras taxas, serviços 24h, manutenções e reparos. E é o proprietário quem escolhe o que está incluso na apólice.

Atenção proprietários! Apólices de valor muito alto podem espantar inquilinos. Quanto maior a cobertura do seguro, maior será o investimento.

O Que Está Incluso?

Toda apólice assegura, como obrigação mínima imposta pela circular Nº 587, de 10 de junho de 2019, o pagamento de inadimplência ao valor do aluguel. A apólice mais simples do seguro fiança locatícia deve garantir o repasse do aluguel ao proprietário, caso o inquilino fique inadimplente.

Para mais detalhes sobre prazos e como funciona este serviço, entre em contato com as seguradoras da sua região ou com a sua imobiliária.

Além da segurança básica, o proprietário pode optar por outros benefícios em sua apólice, cobrindo prejuízos e danos como:

  • Inadimplência de taxas, como IPTU, água, luz, condomínio, etc;
  • Serviços 24h, como chaveiro, encanador, eletricista, entre outros;
  • Manutenções e reparos, como pintura e melhorias ao final do contrato de locação.

A contratação de uma apólice muito completa pode dificultar a locação do seu imóvel, deixando o valor total do aluguel mais caro.

Neste sentido, é relevante frisar que a garantia do aluguel essencial inclui muitos desses serviços sem aumentar o custo da apólice, ao contrário do que ocorre no modelo de seguro fiança. O valor fica entre 10 a 20% do aluguel e não um aluguel e meio, como no seguro fiança.

Quanto Custa Contratar o Seguro Fiança Locatícia?

O valor varia e tem como base o preço de aluguel do imóvel. Fica em torno de um aluguel e meio em apólices simples, variando para mais de acordo com as outras coberturas incluídas.

O valor pode ser parcelado pelo mesmo tempo de vigência do contrato de locação, como regulamenta a circular Nº 587. Sendo que, em casos de contrato sem tempo determinado a renovação é anual. Já para contratos com prazo determinado, a renovação do seguro acontece no mesmo tempo da renovação do contrato.

Como Contratar?

Para contratar uma seguradora você pode entrar em contato direto com as empresas que atendem a sua região, ou contar com um corretor de seguros intermediando a situação. Você deve passar por uma análise de crédito e comprovar renda para ser aprovado como inquilino.

Para proprietários que contam com uma imobiliária na administração de seus imóveis, essa empresa fica responsável pela intermediação com as seguradoras, apresentando ao proprietário o melhor custo/benefício. Levando em consideração o padrão do imóvel e o potencial de investimento mensal do inquilino que busca por ele.

O seguro fiança locatícia é vantagem?

A principal vantagem ao locatário é não precisar de um fiador. Pode ser muito desagradável depender de uma terceira pessoa caso passe por dificuldades financeiras. Ou ainda, o inquilino pode não contar com uma pessoa próxima e que cumpra com todas as exigências para ser um fiador.

O seguro fiança locatícia é também uma vantagem para o inquilino se comparado ao caução, não é preciso pagar um valor à vista como neste segundo. A seguradora oferece a possibilidade de parcelamento, o que resolve o problema de investimento inicial.

Uma vantagem ao proprietário que aluga o seu imóvel por conta sem o intermédio de uma imobiliária, é a análise de crédito feita pela seguradora na hora da contratação. Se o inquilino não tem condições financeiras de manter seus gastos mais o valor do aluguel, é melhor que o imóvel não seja locado por ele.

Quando é uma Desvantagem?

A maior desvantagem do seguro fiança locatícia é que você não recebe o valor pago de volta ao final da locação, ao contrário do que acontece com o caução.

Explica o [especialista em educação financeira André Bona], a contratação do seguro funciona como se a seguradora ocupasse o papel de fiador no contrato de aluguel. O pagamento do seguro é uma remuneração pelo risco de uma empresa assinar como “fiador” no contrato de locação.

O descrito acima é só um exemplo, e não a forma como a seguradora deve ser citada no contrato de locação.

Nem sempre o seguro vai cobrir todo o tempo do contrato de locação, você tenha parcelado o valor pelo mesmo tempo da vigência do contrato.

A cada período estabelecido pela seguradora, será preciso renovar o serviço. Fazer o pagamento da apólice novamente para continuar com a cobertura.

Conclusão

Definir uma garantia no contrato de locação é essencial. Ao estudar as possibilidades, você se depara com algumas vantagens e desvantagens em qualquer uma das modalidades de garantia.

O caução é a garantia mais simples. Para o fiador a dificuldade é aumentada, por conta da análise de crédito e até por muitas pessoas não terem a quem pedir. O aluguel essencial, não devolvem o dinheiro ao final do contrato de locação, podem ser vistas como uma “perda de dinheiro” pelo inquilino.

Resumindo, antes de tomar qualquer decisão, fale com especialistas! Conte com uma imobiliária no intermédio da locação do imóvel, seja você proprietário ou inquilino. Essa empresa ficará encarregada de avaliar as melhores opções em cada caso.

Com o apoio de uma empresa experiente administrando a sua locação comercial e residencial, você garante que não terá perda de dinheiro, fazendo o melhor negócio para a sua realidade.

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Aluguel essencial: Entenda essa garantia do contrato de locação https://silveiraimoveis.com/aluguel-essencial-entenda-essa-garantia-do-contrato-de-locacao/ https://silveiraimoveis.com/aluguel-essencial-entenda-essa-garantia-do-contrato-de-locacao/#respond Fri, 09 Sep 2022 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3538 Uma das grandes dificuldades no processo do aluguel, tanto para o locador quanto para o locatário, é a exigência de um fiador ou as taxas dos seguros na garantia do contrato de locação. Mas o aluguel essencial vem como uma alternativa segura e prática, resolvendo o problema e diminuindo os custos. É muito comum que […]

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Uma das grandes dificuldades no processo do aluguel, tanto para o locador quanto para o locatário, é a exigência de um fiador ou as taxas dos seguros na garantia do contrato de locação. Mas o aluguel essencial vem como uma alternativa segura e prática, resolvendo o problema e diminuindo os custos.

É muito comum que inquilinos deixem de alugar um imóvel por não ter fiador, muitas pessoas não têm uma pessoa de confiança que cumpra com as exigências (como a comprovação de renda). E pedir isso para uma pessoa não tão próxima pode ser muito desagradável para a maioria dos locatários. 


Ou seja, estas pessoas precisam recorrer à caução ou à contratação de seguros. Essas alternativas para a garantia do contrato de locação podem ter um custo muito alto, e alugar um imóvel sem garantia é um risco enorme para ambas as partes.


Para resolver a questão do fiador e diminuir os custos das outras modalidades, facilitando a locação e proporcionando todos os benefícios de segurança, o aluguel essencial é uma garantia nova no mercado e que resolve todos os problemas acima. 


Entenda sobre as demais garantias do contrato de locação para depois comparar com as características do aluguel essencial. Assim, você pode fazer a escolha certa e definir uma garantia que se encaixa no seu modelo ideal de locação.

O que é garantia do contrato de locação?

É uma forma de preservar o patrimônio do locador, sem depender apenas da boa fé do locatário. É uma obrigação definida no momento da negociação contratual, que garante ao proprietário a restituição de danos materiais no imóvel ou a quitação de dívidas no caso de inadimplência. O inquilino deve:

  • Apresentar um responsável (fiador), que fica vinculado ao contrato e se disponibiliza a assumir qualquer responsabilidade financeira referente à locação;
  • Ou, apresentar alguma modalidade financeira (caução ou seguros), que servirão para cobrir custos caso necessário.


Em processos de locação intermediados por imobiliárias sempre será exigido um modelo de garantia para o contrato de locação. Isso acontece porque, pode ocorrer de o inquilino não conseguir quitar alguma dívida – inadimplência ou restituir algum dano da locação – e o valor da garantia é utilizado para cobrir os custos.


Veja 
como fazer um contrato de locação de imóvel

Por que é importante ter uma garantia?

Como falamos, a garantia tem como objetivo a restituição do imóvel ou de dívidas financeiras. Ou seja, caso o inquilino não possa cumprir com suas obrigações, a garantia o faz.


Muitos inquilinos são contra a escolha de uma garantia no contrato de locação. Porém, isso é também um benefício para si. Por exemplo, se você precisa deixar o imóvel mas não tem dinheiro para pintura e reparos, aquele é o valor que poderá ser usado sem você esquentar a cabeça na entrega do imóvel.


Ou pior, se você tem alguma dificuldade financeira pontual e não consegue pagar o aluguel por um ou dois meses, a garantia proporciona isso para você! É extremamente importante ter uma garantia no contrato, pois assegura que em uma possível crise financeira não seja despejado.


Ao locatário de imóvel comercial este benefício é ainda maior, já que a preservação do ponto comercial é de extrema importância para os negócios.


Já aos proprietários, a garantia é importante para que você não saia no prejuízo em duas situações: Caso o inquilino devolva o imóvel com danos ou nos casos de inadimplência no pagamento do aluguel.


A propriedade de imóveis é facilmente desvalorizada conforme o uso. Se não houver manutenção correta e reparos constantes, o imóvel perde muito o seu valor, diminuindo seu preço de mercado tanto na venda quanto na locação. As garantias no contrato de locação têm como principal objetivo garantir que o proprietário não saia no prejuízo.


Leia também: 
Contas pendentes de água e luz em imóveis locados, o que fazer?

Quais são as modalidades de garantia?

As principais modalidades de garantia são: Caução, Fiança, Seguro fiança, Título de capitalização e Aluguel essencial.


Caução

O modelo mais comum de caução é a quantia em dinheiro de 3 vezes o valor do aluguel. Sendo que, se ao final do contrato o locatário cumprir com suas obrigações de reparos, o valor da caução é devolvido integralmente.


Leia mais em: 
Garantias no contrato de locação: Caução


Fiança ou Fiador

Esta é a modalidade mais utilizada. Isso acontece porque não é preciso ter dinheiro a vista como no caução, ou pagar um valor mensal como nas garantias que envolvem seguradoras. 


A maior dificuldade encontrada por locatários na fiança/fiador, é que este responsável deve cumprir com algumas exigências, como ter um imóvel quitado em seu nome, comprovar renda de no mínimo 2 ou 3 vezes o valor do aluguel, dentre outras, dependendo da imobiliária.


Leia mais em: 
Garantias no contrato de locação: Fiança


Seguro fiança

O seguro fiança é muito parecido com os seguros de carro, por exemplo. O interessado contrata uma seguradora e paga mensalmente, para garantir a quitação de pendências em um contrato de locação de imóveis.


Uma grande vantagem é que algumas seguradoras oferecem serviços extra 24 horas. Como para problemas elétricos ou hidráulicos, chaveiro, limpeza de caixa d’água e dedetização, etc. A maior desvantagem é que o valor pago para a seguradora não pode ser resgatado ao final do contrato como no caução.


Leia mais em: 
Garantias no contrato de locação: Seguro fiança


Título de capitalização

O título de capitalização é muito parecido com o caução. É feito a partir de uma seguradora, assim como o seguro fiança. Mas é o processo menos burocrático e mais rápido por ter menos exigências, podendo ser feito até com quem tem pendências financeiras.


Veja as vantagens e desvantagens em: 
Garantias no contrato de locação: Título de capitalização

O que é o aluguel essencial?

Por último, o aluguel essencial é uma das garantias no contrato de locação com mais vantagens ao inquilino e ao proprietário.


Esta é uma modalidade ainda nova no mercado imobiliário, mas que promete se tornar a preferida. Não exige que o inquilino vincule uma terceira pessoa, facilitando o processo para quem não tem um fiador.


O aluguel essencial é feito a partir de uma seguradora, então não é uma garantia que exige o pagamento de um valor alto à vista, como o caução. Também por isso, permite o pagamento parcelado e mais algumas vantagens ao inquilino, como atuação jurídica e reparos na entrega.

Como funciona?

Aqui na Silveira Imóveis, Imobiliária em Brasília, oferecemos a possibilidade do aluguel essencial e uma grande vantagem é a agilidade de contratação:

  • A apólice fica pronta em 5 minutos;
  • O custo é muito mais baixo que as demais garantias por seguradora, sendo apenas 10 a 12% do valor do aluguel;
  • Garante 30 meses de cobertura;
  • Atuação jurídica, pintura e reparos de entrega;
  • Tão seguro quanto as outras modalidades;
  • Possibilidade de pagamento em até 10x sem juros no cartão de crédito.


Adotamos essa nova possibilidade para facilitar o processo de locação. Afinal, muitas vezes, ter dinheiro à vista não é fácil. Além das dificuldades para encontrar um fiador ou de assumir a parcela do seguro fiança, o aluguel essencial acaba sendo muito mais baixo e pode ser parcelado sem juros.


Isso facilita o processo de locação e garante ao proprietário a segurança de conservação do seu patrimônio.

Silveira Imóveis – Imobiliária em Brasília DF

A Silveira Imóveis é uma imobiliária de Brasília – DF, que surgiu a partir de uma grande necessidade. Alvaro Silveira chegou na cidade no ano de 1969, logo no início do desenvolvimento da capital. Com o tempo, foi construindo o seu próprio patrimônio de imóveis comerciais, que atendia a demanda da rede de drogarias que comandava, a Drogaria Rosário.


Veja aqui uma entrevista de Álvaro para a Abrafarma Talks – 
A influência do empreendedorismo nas farmácias.


Conforme seu patrimônio de imóveis foi crescendo, percebeu que precisava de auxílio nesta gestão. O empresário migrou de uma imobiliária para outra buscando por um serviço de qualidade. Concluindo por fim, que deixar seus imóveis com a gestão de terceiros não seria uma opção.


Alvaro resolveu definir o seu próprio modelo de serviço imobiliário. E após o sucesso em administrar o seu patrimônio, decidiu oferecer esse serviço ao mercado. Iniciando com imóveis de amigos e conhecidos, até chegar ao que hoje é a Silveira Imóveis, uma imobiliária completa e sólida pronta para atender os clientes mais exigentes.


Veja aqui todos os detalhes sobre cada serviço oferecido na gestão de imóveis da Silveira, imobiliária em Brasília – DF.


Conclusão

As garantias do contrato de locação têm como objetivo preservar o patrimônio de proprietários e garantir ao inquilino segurança, caso tenha qualquer instabilidade financeira, como a quitação de dívidas e restituição do imóvel no momento da entrega.


Ou seja, ao proprietário, é extremamente necessário para preservar o seu patrimônio e saber que não sairá em prejuízo. E ao inquilino, as modalidades de garantia oferecem a segurança para quitação de dívidas sem precisar desembolsar uma grande quantia no momento exigido.


Dito isso, é importante entender que algumas modalidades de garantia são mais vantajosas do que outras. É aí que entram todas as vantagens do aluguel essencial.


Uma modalidade de garantia no contrato de locação nova no mercado, mas que vem crescendo pelas suas vantagens para as duas partes: Agilidade, facilidade, baixo custo se comparado às outras, parcelamento sem juros e mais!


Se você gostou e deseja trabalhar com uma imobiliária que oferece este tipo de garantia, facilitando o processo de locação e proporcionando maiores possibilidades de locação para que seu patrimônio não fique vago por muito tempo, fale com a gente!


A Silveira Imóveis é uma imobiliária de Brasília de solidez, que garante uma locação segura e tranquila. 

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Rescisão de contrato de aluguel pela lei do inquilinato https://silveiraimoveis.com/rescisao-de-contrato-de-aluguel-pela-lei-do-inquilinato/ https://silveiraimoveis.com/rescisao-de-contrato-de-aluguel-pela-lei-do-inquilinato/#respond Fri, 22 Jul 2022 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3520 A rescisão de contrato de aluguel é regida pela Lei do Inquilinato e pelo contrato de locação. Nesse texto você vai entender de forma descomplicada o que é tratado na lei sobre o assunto, para descobrir os seus direitos e deveres, e assim agir de forma correta, seja você inquilino ou proprietário do imóvel. A […]

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A rescisão de contrato de aluguel é regida pela Lei do Inquilinato e pelo contrato de locação. Nesse texto você vai entender de forma descomplicada o que é tratado na lei sobre o assunto, para descobrir os seus direitos e deveres, e assim agir de forma correta, seja você inquilino ou proprietário do imóvel.

A locação de imóveis é um negócio que beneficia duas partes: O locador, que recebe um retorno por “emprestar” o seu imóvel, seja para residência ou atividade econômica. E o locatário, que pode alugar um espaço para morar ou para exercer seus negócios.


Mas essa relação de troca exige uma formalização por vezes ignorada, que é o contrato de locação. O contrato tem por objetivo: Regularizar o uso do imóvel. Ovalor do aluguel, o prazo, as garantias e acordos feitos pelas partes, a preservação do imóvel e da mobília, etc. Tudo isso para garantir uma locação segura e produtiva.


Leia: 
O contrato de aluguel precisa ser registrado em cartório?


Se o contrato está sendo proveitoso para as duas partes, provavelmente a locação irá durar muitos anos. Mas, existem algumas situações onde pode haver a rescisão de contrato. 

Rescisão


A rescisão é a finalização do contrato de locação antes do tempo estipulado no documento. Para conseguir reaver o imóvel – no caso de proprietários – ou devolver o mesmo – no caso de inquilinos – antes do prazo do contrato finalizar, você precisa de um bom motivo.


Não basta simplesmente decidir e agir, o acordo feito em contrato gera melhor previsibilidade aos envolvidos. Para o inquilino, previsibilidade da possibilidade de uso do imóvel naquele tempo, e ao proprietário, previsibilidade financeira. 


Veja em quais casos podemos considerar rescisão de contrato, as regras descritas na Lei do Inquilinato e como isso funciona.

O que é rescisão antecipada ou rescisão de contrato de aluguel

A rescisão antecipada, ou rescisão de contrato de aluguel, ocorre quando o tempo determinado no contrato de locação ainda não acabou, mas por algum motivo, o locador precisa reaver o imóvel ou o inquilino deseja devolvê-lo.


A lei do inquilinato define algumas regras para isso, visando preservar os direitos de residência e exercício de atividade econômica, ou, direitos do proprietário sobre o seu patrimônio.


Pode acontecer de, depois do prazo estipulado em contrato, os inquilinos resolverem não permanecer no imóvel ou o proprietário que está insatisfeito, decidir não renovar o contrato. Enquanto o tempo de contrato está em vigor, a lei entende a devolução do imóvel como rescisão, depois do fim do tempo descrito no documento, as implicações de rescisão não são consideradas.


Por exemplo, o contrato estipula o tempo de 12 meses para a locação residencial. Uma data inferior a esse período, a devolução do imóvel é considerada uma rescisão e algumas regras são aplicadas. 


Depois dos 12 meses, mesmo que esteja especificado que ao fim do tempo o contrato é renovado automaticamente, a devolução não é mais considerada rescisão. Salvos os casos onde há a renovação do contrato e o tempo de obrigação se estenda.

O que é rescisão antecipada ou rescisão de contrato de aluguel


Leia: 
Renovação de contrato de aluguel residencial e Renovação de contrato de aluguel comercial


Tudo sobre a Lei da Renovatória.


Ou seja, não é considerada rescisão se o tempo do contrato de locação expirou, qualquer uma das partes pode reaver/devolver o imóvel sem motivo prévio, desde que com no mínimo 30 dias de antecedência. 


Agora, quando esta ação acontece antes do prazo estipulado em contrato, é considerada de rescisão e deve seguir as regras descritas em lei.

Como funciona a rescisão de contrato de aluguel segundo a lei do inquilinato?


Este é um dos motivos para o contrato de locação ser tão relevante. Afinal, ele irá garantir ao proprietário que se o inquilino sair antes do tempo, pague uma multa para assegurar financeiramente o locador até que ele encontre um novo inquilino.


Ou no caso dos inquilinos residenciais, garante que o proprietário tenha um motivo muito relevante para “tirar” os moradores do imóvel. E mais importante ainda, no caso dos inquilinos de imóvel comercial: garante a preservação da atividade econômica e do ponto comercial.

A rescisão de contrato de aluguel pode ocorrer por alguns motivos específicos, segundo a lei do inquilinato. Se não houver nenhum motivo descrito em lei, o proprietário não pode retirar os inquilinos do imóvel, nem o inquilino devolvê-lo.

Rescisão de contrato de aluguel pelo locatário


Segundo o blog da Fux e associados, o inquilino ou locatário somente poderá rescindir o contrato antes do tempo definido em contrato se pagar pela multa também descrita e acordada em contrato. Ou se justificar a devolução por uma transferência de trabalho para outras localidades.


“O locatário pode devolver o imóvel, independente de motivo, a qualquer momento da locação, avisando o proprietário com antecedência de 30 dias (para a maioria dos contratos) e pagando a multa estabelecida em contrato.


Contudo, o inquilino pode evitar multas nos casos onde ele é transferido por seu empregador privado ou público para trabalhar em outras localidades que não aquela do início do contrato.


Nesse caso, não há incidência da multa, desde que o locador seja notificado por escrito com pelo menos 30 dias de antecedência. Além disso, o inquilino também deve apresentar ao locador os documentos que comprovam a transferência (com endereço completo do futuro local de trabalho).” 
Fux e associados.

Rescisão de contrato de aluguel pelo locador

Ainda segundo o artigo do blog citado acima, o locador também pode rescindir o contrato se respeitando as seguintes condições:


“De com a Lei do Inquilinato (Lei 8.245/91), o proprietário somente poderá solicitar a rescisão do contrato de locação antes de seu término nos seguintes casos, conhecidos como “denúncias cheias”:


1 – Mútuo acordo (quando ambos concordam com o encerramento);

2 – Ocorrência de infrações legais ou contratuais (como uma reforma não-autorizada);

3 – Falta de pagamento do aluguel e/ou encargos relacionados à locação;

4 – Necessidade de realização de reparos urgentes determinados pelo Poder Público, desde que não possam ser realizados com o locatário no imóvel ou caso este se recuse a consenti-las;

5 – Para uso próprio, de seu cônjuge ou companheiro, ou uso para moradia de ascendente ou descendente (pais ou filhos do locador), desde que a pessoa em questão não disponha de imóvel residencial próprio;

6 – Interesse ou necessidade de demolição e edificação licenciada ou para a realização de obras aprovadas pelo Poder Público, desde que a área construída seja aumentada em, no mínimo, vinte por cento ou, se o imóvel for destinado à exploração de hotel ou pensão, em cinquenta por cento;

7 – Se a vigência ininterrupta da locação ultrapassar cinco anos.

Nesses casos, nos aluguéis firmados por 30 meses ou mais, o locador que retoma o imóvel só paga multa se a obrigação estiver registrada no contrato da locação.” Fux e associados.


Leia: 
Como cobrar o aluguel atrasado

Rescisão por falta de pagamento

A rescisão por falta de pagamento acontece quando o inquilino não consegue pagar o aluguel, e o proprietário pode pedir o despejo já a partir do primeiro mês de inadimplência, gerando a rescisão de contrato. Porém, na prática, o recomendado é a mediação de conflito para entender a situação do inquilino e preservar o contrato caso seja proveitoso.


Por exemplo, durante a pandemia observamos um grande esforço para criação de estratégias de negociação para evitar rescisão e despejo, visto que muitos locadores não gostariam de ficar com seus imóveis vagos após a crise. 


Foram considerados de maneira especial aqueles inquilinos que passaram por um período de dificuldades financeiras, mas que antes disso eram bons pagadores e mantinham relacionamento positivo. Nestes casos, partir para a rescisão de contrato de aluguel pode não ser a melhor alternativa.


Mas, em casos extremos, a rescisão e o despejo são uma necessidade. Veja como iniciar uma ação de despejo.

Sobre a quebra de contrato

Segundo um artigo do blog Fiis, o proprietário do imóvel pode considerar uma quebra de contrato caso o inquilino cometa algum tipo de ato ilegal na residência ou comércio. Ou ainda, se quebrar qualquer uma das cláusulas descritas em contrato. 


Ou, pode haver a quebra de contrato se o inquilino não cumprir com suas obrigações previstas em lei:


“Art. 23. O locatário é obrigado a:

I – pagar pontualmente o aluguel e os encargos da locação, legal ou contratualmente exigíveis, no prazo estipulado ou, em sua falta, até o sexto dia útil do mês seguinte ao vencido, no imóvel locado, quando outro local não tiver sido indicado no contrato;

II – servir – se do imóvel para o uso convencionado ou presumido, compatível com a natureza deste e com o fim a que se destina, devendo tratá – lo com o mesmo cuidado como se fosse seu;

IV – levar imediatamente ao conhecimento do locador o surgimento de qualquer dano ou defeito cuja reparação a este incumba, bem como as eventuais turbações de terceiros;

V – realizar a imediata reparação dos danos verificados no imóvel, ou nas suas instalações, provocadas por si, seus dependentes, familiares, visitantes ou prepostos;

VI – não modificar a forma interna ou externa do imóvel sem o consentimento prévio e por escrito do locador;

Sobre a quebra de contrato

VII – entregar imediatamente ao locador os documentos de cobrança de tributos e encargos condominiais, bem como qualquer intimação, multa ou exigência de autoridade pública, ainda que dirigida a ele, locatário;

VIII – pagar as despesas de telefone e de consumo de força, luz e gás, água e esgoto;

IX – permitir a vistoria do imóvel pelo locador ou por seu mandatário, mediante combinação prévia de dia e hora, bem como admitir que seja o mesmo visitado e examinado por terceiros, na hipótese prevista no art. 27;

X – cumprir integralmente a convenção de condomínio e os regulamentos internos;

XI – pagar o prêmio do seguro de fiança;

XII – pagar as despesas ordinárias de condomínio.” Leia detalhadamente e veja mais informações na Lei do Inquilinato.

Sobre a multa rescisória

Caso o inquilino peça a rescisão de contrato de aluguel sem motivo previsto em lei, este deve pagar a multa indicada no contrato.


Esta multa tem como objetivo garantir ao proprietário maior segurança neste processo, já que terá que divulgar o seu imóvel novamente e passar por todo o processo de negociação até a entrada de um novo inquilino. Sem contar os possíveis desgastes no imóvel sujeitos pela mudança: instalação e desinstalação de móveis, entrada e saída dos pertences, pinturas e reparos, etc.


Para calcular a multa é fácil: O valor deve estar descrito no contrato, podendo ser um valor fixo ou, por exemplo, 3 meses de aluguel. Esse valor é aplicado proporcionalmente ao número de meses que falta para encerrar o contrato.


Por exemplo:

Valor do aluguel: R$ 2.000

Multa descrita no contrato: 3x o valor do aluguel (R$ 6.000)

Meses faltantes para findar o contrato: 5


Multa descrita no contrato ÷ meses faltantes = Multa a pagar

6.000 ÷ 5 = 1.200

Como uma imobiliária pode ajudar?

A imobiliária tem um papel importante nas negociações e relacionamento entre proprietário e inquilino. Como todo esse processo exige muita expertise, a imobiliária faz toda a diferença nos casos de rescisão de contrato de aluguel.


Ajudamos você a entender quais são os seus deveres, como agir nestas situações, como aplicar a lei do inquilinato e como resguardar os seus direitos. E também, mediamos o relacionamento entre inquilino e proprietário, prezando pela preservação do imóvel e do bem estar de nossos clientes.


Veja como uma imobiliária auxilia na administração de imóveis para aluguel


Conclusão

Para realizar a rescisão do contrato de locação é preciso seguir as regras previstas na lei, tais como: Aviso prévio da desocupação/pedido; motivo plausível para a desocupação/pedido; Falta de pagamento do aluguel; Acordo mútuo; Descumprimento da lei ou de alguma cláusula do contrato; Solicitação do poder público e outros.


Todo esse processo pode ser muito desgastante, por isso, prefira alugar um imóvel – ou o seu patrimônio – por uma imobiliária em Brasília, evitando dores de cabeça e aproveitando uma locação muito mais segura. Afinal, você sempre terá um intermediário para lidar com a outra parte, seja você inquilino ou proprietário.

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Ação de despejo comercial: Guia rápido https://silveiraimoveis.com/acao-de-despejo-comercial-guia-rapido/ https://silveiraimoveis.com/acao-de-despejo-comercial-guia-rapido/#respond Tue, 05 Jul 2022 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3514 Se você está com problemas com o seu inquilino empresário, seja por inadimplência de aluguel ou outros incômodos, veja se você pode recorrer à ação de despejo comercial e como fazê-la.  Administrar imóveis comerciais pode ser um desafio. Além de todas as demandas e burocracias inerentes ao negócio, você precisa se dedicar ao relacionamento com […]

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Se você está com problemas com o seu inquilino empresário, seja por inadimplência de aluguel ou outros incômodos, veja se você pode recorrer à ação de despejo comercial e como fazê-la. 

Administrar imóveis comerciais pode ser um desafio. Além de todas as demandas e burocracias inerentes ao negócio, você precisa se dedicar ao relacionamento com o seu inquilino empresário, afinal, algumas situações exigem muito jogo de cintura.


Um exemplo disso, foi a situação em que se encontraram as milhares de empresas com dificuldades para pagar aluguel durante a pandemia. Os problemas financeiros surgiram por conta da baixa demanda em vendas, e vários modelos de negócio precisaram fechar as portas.

Ação de despejo


Mas também houve aqueles que negociaram com o proprietário do imóvel locado, em uma tentativa de manter sua empresa ativa mesmo com problemas financeiros. Nestas situações muitos proprietários precisaram usar da criatividade para negociar, buscando um bom acordo, para evitar uma rescisão e ficar com imóvel vago em uma época difícil de firmar novos contratos de locação comercial.


Claro que, em alguns casos, isso não foi possível. Como o caso de inquilinos que realmente tiveram que encerrar suas atividades por não terem mais viabilidade comercial ou proprietários que não puderam aguardar o mercado se recuperar e ficar muitos meses recebendo menos ou nada.


Mas em casos menos extremos, mediamos muitos acordos entre inquilinos e proprietários para encontrar um meio termo que atendesse ambos e agora, passada a crise, os contratos seguem na normalidade.


Essas situações são apenas exemplos de como o “jogo de cintura” pode ser um protetor do investimento imobiliário. Em que o locador precisa de conhecimento legal sobre os seus direitos e deveres, e também muita inteligência emocional para lidar com esse tipo de situação.


A locação comercial tem particularidades diferentes de uma locação residencial. Aqui, estamos falando de empresas que estão naquele endereço, executando suas atividades econômicas. E a Lei do Inquilinato rege estas negociações de forma diferente. Por exemplo:


  1. Existe o direito de preferência;
  2. prazo de contrato é maior;
  3. Garantia à continuidade da atividade comercial;
  4. Lei da renovatória.


Leia: Tudo sobre a Lei do Inquilinato para Imóveis Comerciais


Dito tudo isso, é importante que você saiba que, despejar um inquilino comercial pode não ser tão simples. A Lei determina normas visando preservar a atividade econômica do empresário, então, para realizar o despejo você precisa de um processo bem fundamentado.

O que é ação de despejo?

A ação de despejo é uma forma do proprietário do imóvel reaver o seu patrimônio, caso não esteja satisfeito com a utilização do seu bem, ou por quebra de cláusulas definidas no contrato. 


A ação judicial deve ter início somente após uma tentativa de acordo amigável, resguardando os direitos do inquilino em manter a sua atividade econômica, mas também prezando pelos direitos do proprietário na  preservação do seu patrimônio. 


A Lei do Inquilinato descreve os direitos e deveres das partes envolvidas na locação, e é muito específica quanto a isso, para garantir a desocupação do imóvel, você deve seguir todas as regras descritas na lei. Falaremos sobre elas no próximo tópico.

Quando pedir o despejo comercial?

Um ponto muito importante sobre qual o momento certo para pedir o despejo comercial é lembrar-se que, se você assinou um contrato de locação e exigiu uma garantia, você pode recorrer a isto para quitar uma dívida de atraso no aluguel.


Agora, existem outros motivos para um despejo. Segundo um artigo do Jus, o proprietário do imóvel pode solicitar a desocupação nas seguintes situações:

  • Em casos de infração legal ou contratual;
  • Da falta de pagamento do aluguel e demais encargos;
  • Para a realização de reparações urgentes determinadas pelo Poder Público, que não possam ser normalmente executadas com a permanência do locatário no imóvel ou, podendo, ele se recuse a consenti-las;
  • Denúncia vazia ou imotivada;
  • Falecimento do locatário com ocupação do imóvel por pessoas não dependentes.


Sobre a denúncia vazia ou imotivada, o artigo explica o seguinte:


“Nas locações contratadas com prazo igual ou superior há 30 meses, a resolução do contrato ocorre no fim do prazo estipulado em contrato, independente de aviso ou notificação, conforme art. 46 caput Lei do Inquilinato: “Nas locações ajustadas por escrito e por prazo igual ou superior a trinta meses, a resolução do contrato ocorrerá findo o prazo estipulado, independentemente de notificação ou aviso.”


Durante este período contratado o locador tem direito ao reajuste do valor do aluguel adotando IGP-M (Indice Geral de Preços do Mercado), sendo calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas e divulgado no final de cada mês de referência.


Esse despejo consiste na intenção do locatário de encerrar a locação e não continuar com o contrato, simplesmente por não lhe convir mais, sem ser necessário fundamentação para esta vontade, ao qual o locatário não pode se opor por ser um direito potestativo.


Existe também a chamada denúncia cheia, onde o locatário quer reaver o imóvel, desde que tenha um fundamento para esta ação, conforme art 47 I a V da Lei do Inquilinato.” 
Daniele Colerrnik, em artigo do Jus.


Sobre a infração contratual, estas podem ser:

  • Uma reforma ou mudança estrutural não autorizada pelo proprietário;
  • Não cumprimento dos acordos de pagamentos, como cumprimento de datas ou pagamento de taxas;
  • Descumprimento de qualquer cláusula descrita no contrato.


A autora do artigo ainda explica que:


“Embora o locatário possa desfazer o contrato caso o locador cometer alguma falta, algum dever legal, a ação mais adequada para este ocorrido é a 
ação de rescisão de contrato, cabendo também a ação de perdas e danos se houver.


Sendo proposta esta ação de despejo por esse fundamento, o locatário tem o prazo de 15 dias para desocupar o imóvel conforme previsto na Lei do Inquilinato.” 
Daniele Colerrnik, em artigo do Jus.


Resumindo, você pode pedir o despejo comercial nas seguintes situações:

Caso não esteja satisfeito com a locação, desde que tenha um contrato firmado com prazo determinado de no mínimo 30 meses. Porém, deve esperar o tempo finalizar para pedir a desocupação, neste tempo, pode solicitar o reajuste.


Outra situação é a falta de pagamento do aluguel e demais encargos, como seguros, taxas e IPTU. Tudo deve estar descrito em contrato para que a justificativa do seu pedido de despejo seja válida.


Também pode ser realizado o pedido de despejo comercial em casos de infração legal ou contratual. Ou seja, se o seu inquilino praticar alguma atividade ilegal dentro do imóvel, ou ainda, caso descumpra algum acordo descrito em contrato.


O fim do prazo do contrato também pode justificar o seu pedido de desocupação. Nestes casos, o contrato é renovado automaticamente após o prazo findar, com tempo indeterminado, o locador pode pedir a desocupação do imóvel com aviso de 30 dias de antecedência. Aqui, o locatário pode recorrer à Lei da Renovatória, preservando seu direito de permanência no ponto comercial.


Por último, pode-se solicitar o despejo caso a justiça exija alguma reforma em seu imóvel, e esta não puder ser feita com o mesmo ocupado. Ou ainda, se o inquilino não aceitar desocupar o imóvel comercial para a realização dos reparos.


Fica clara aqui a necessidade de um contrato de locação bem firmado. Veja
 como fazer um contrato de locação de imóvel

Como realizar uma ação de despejo comercial

O primeiro passo para realizar uma ação de despejo comercial é encontrar um advogado especialista em direito imobiliário. Aqui na Silveira Imóveis, nós trabalhamos com um escritório especializado, que oferece uma consultoria gratuita aos nossos clientes.


Caso não tenha outra forma de resolver o problema, o escritório prepara o processo da ação de despejo e nós damos entrada e fazemos o acompanhamento. O proprietário arca somente com as sucumbências do processo. 


Veja a seguir um resumo de todas as etapas, mas lembre-se sempre de contar com um profissional desde o início para não se complicar depois.

Mediação

Uma ação judicial demanda custos financeiros, e nem sempre vale a pena partir para este recurso. Você, proprietário, que conhece o seu inquilino, pode dizer melhor do que ninguém se este é confiável e se merece um voto de confiança.


A mediação é uma fase inicial, onde devemos entender o cenário como um todo, levando em consideração o relacionamento e até a índole do seu inquilino: Se este sempre pagou os aluguéis em dia, se costuma dar ou não problemas, se mantém uma atividade próspera e um relacionamento agradável. 


Vale também levar em consideração o mercado: Se você acredita que terá alta procura pelo imóvel, se o valor que recebe do aluguel está de acordo com o mercado ou muito acima ou abaixo, se o modelo de negócio do seu inquilino está em crise, entre outros.


Por exemplo, se você tem um inquilino que sempre pagou em dia e mantém um relacionamento agradável com você, preservando o imóvel comercial, não vale a pena partir para uma ação de despejo por um ou dois meses de atraso no aluguel. Nestes casos, você pode recorrer à garantia descrita no contrato de locação

Mediação


Muitas vezes o inquilino empresário pode estar com dificuldades no seu mercado, por algum motivo que não depende dele. E se mesmo assim, seu inquilino pagou uma parte do aluguel, se comprometendo a repor o valor faltante nos próximos meses, isso deve ser considerado. Visto que é um inquilino confiável, você pode ajustar suas expectativas para preservar um relacionamento proveitoso.


Aqui vale uma mediação amigável, levando em consideração a sua realidade, a realidade do inquilino, o relacionamento, e até a expectativa realista de uma nova locação do seu imóvel.


Uma situação que caberia uma atitude diferente seria no caso de já ter um novo inquilino em vista, para locar seu imóvel imediatamente após a saída desse inadimplente. Nada impede que você priorize o bem estar da sua família e sua saúde financeira, e dê andamento à ação de despejo comercial.


Agora, se você sabe que o mercado imobiliário está em ritmo lento, podendo ficar meses com o imóvel desocupado e arcando com as suas custas de manutenção (IPTU, taxas, limpeza, etc.), vale muito mais a pena fazer um acordo de pagamento mínimo até que o empresário se recupere, e quite as dívidas com você depois.

Notificação extrajudicial

Depois de tentar uma mediação amigável, seja lá qual for o motivo para a sua intenção de despejo comercial, é hora de registrar o seu pedido para validade jurídica.


notificação extrajudicial ainda é uma forma de resolver o problema sem partir para a ação judicial. Se apenas com conversa informal você não chegou a uma solução, deve-se informar o inquilino sobre o seu pedido de forma a registrar a situação e a recusa do mesmo.


Esta pode ser feita por carta ou e-mail. São duas formas de registro legais, que darão fomento para a sua ação de despejo comercial na justiça. 


Escreva uma carta / e-mail registrando o seu motivo – lembrando sempre de estar em conformidade com as regras da Lei do Inquilinato. Ao final, peça uma posição do inquilino comercial, informando um prazo de – em média – 5 dias para este retorno. 


Certifique-se por mensagem (whatsapp) de que a notificação foi recebida. E se caso você receber uma resposta negativa, ou não receber retorno dentro do prazo, chegou a hora de partir para a ação judicial de despejo comercial.

Ação judicial

Essa é a última etapa, e queremos lembrar que, você só deve chegar a este extremo caso não consiga uma solução por conversa amigável ou notificação extrajudicial. Nesse momento conte com um advogado para ajuizar o seu pedido. Este profissional irá lhe instruir em todos os próximos passos.

Quanto tempo demora uma ação de despejo comercial?

Normalmente o despejo comercial pode levar de 6 a 12 meses para ser executado. Se caso o inquilino apresentar algum recurso / defesa, o prazo pode ser ainda maior. O inquilino não irá desocupar o imóvel até que seja estipulado e ordenado pela justiça.


Neste cenário, o juiz irá analisar se o seu pedido tem fundamento, irá ler o contrato de locação comercial, e irá determinar o despejo ou não, dando um prazo de até 30 dias para a desocupação do imóvel caso positivo.

Porque contar com uma imobiliária?

Todo esse processo pode ser muito cansativo para o proprietário. Relacionamento e negociação nem sempre são fáceis, e ter a certeza que você está agindo conforme a lei pode ser ainda mais complicado.


A empresa é remunerada para mediar todos os conflitos e indicar os próximos passos de todo o processo. Veja para que serve a taxa de administração de imóveis.


Aqui na Silveira, imobiliária em Brasília, nossos clientes contam com uma vantagem ainda maior: A consultoria gratuita de um escritório especializado em direito imobiliário! Veja como o departamento jurídico de uma imobiliária pode te ajudar.


Veja todos os serviços oferecidos pela Silveira Imóveis.


Conclusão

Para solicitar a desocupação de um imóvel comercial, você precisa seguir algumas regras descritas pela lei do inquilinato. Todas essas normas visam preservar tanto a atividade comercial do seu inquilino, quanto o seu imóvel e o rendimento sobre ele.


Você pode iniciar uma ação de despejo comercial se os seus motivos estiverem de acordo com as normas da lei, porém, antes de tudo, deve agir de forma amigável, levando vários pontos em consideração.


Caso não encontre uma saída para seu problema, e a situação realmente está incomodando, você pode enviar uma notificação extrajudicial registrando o seu pedido. Caso não receba um retorno positivo de desocupação do seu imóvel comercial, é a hora de procurar um advogado especialista em direito imobiliário para dar andamento na ação de despejo comercial.


A Silveira Imóveis preza pela administração competente e profissional do seu patrimônio, por isso, contamos com o apoio de um escritório especializado instruindo nossos clientes. Se precisar de ajuda na administração do seu imóvel comercial, entre em contato com a gente.


Veja também: Qual o papel da imobiliária na locação de imóveis comerciais?

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O reajuste do aluguel de imóvel é um momento delicado durante o período de locação. É essencial seguir o que rege a lei, ter um processo claro e descomplicado, e considerar realidade do seu inquilino em todas as decisões. Mediar todos esses pontos vai fazer com que você consiga um reajuste muito bom para todas as partes.

Reajuste de aluguel

O reajuste de aluguel é um processo simples, mas que pode gerar muitos problemas. O valor mensal do aluguel deve acompanhar os preços de mercado, seguindo a linha de que todos os valores são reajustados anualmente.


Da parte do inquilino, teoricamente, o salário é reajustado. Da parte do proprietário, todos os preços de moradia e mercado também são atualizados. Então, como falamos, na teoria, o reajuste vem para proporcionar ao proprietário melhores condições no mercado. Já para o inquilino, esse reajuste seria natural, já que o salário mínimo também é reajustado.


Prática que nem sempre é aplicada, pois a realidade é um pouco diferente. Então aqui cabe o bom senso das duas partes para administrar a situação de forma que o reajuste possa se encaixar na realidade do locador e locatário.


Dito tudo isso, o tema causa pânico principalmente aos inquilinos e uma dor de cabeça enorme aos proprietários. Fazer com que todo esse processo de reajuste seja mais tranquilo, claro e de comum acordo é o ideal para manter um relacionamento saudável e uma locação proveitosa para as duas partes.


Veja como fazer o reajuste do aluguel de imóvel de forma tranquila e de acordo com a Lei, para não perder aquele inquilino que paga em dia e cuida do seu patrimônio.

O que diz a Lei do Inquilinato

Lei do Inquilinato rege todo o processo de locação, descrevendo os direitos e deveres do inquilino e do proprietário. A sua exigência em relação ao reajuste de aluguel, é que este seja descrito em contrato e assinado pelas duas partes, reconhecendo o aceite sobre o índice de aumento. E também, que seja feito somente depois de 12 meses de aluguel, nunca antes deste tempo.


A Lei não faz nenhuma exigência sobre qual índice deve ser usado, e isto fica a critério do proprietário, a ser acordado com o locatário.

Qual índice seguir?

O índice mais comum para reajuste de aluguel é o IGPM. Mas com os altos valores que este vem apresentando, está cada vez mais frequente o uso do IPCA como índice de referência.


Não há uma regra sobre qual índice seguir, como dito acima. A prática de mercado é regularizar no contrato de aluguel algum dos dois citados aqui. Geralmente, é comum que os reajustes sigam um bom senso encontrado pelas duas partes, e que seja considerado justo pelas duas partes.

Um pouco mais sobre cada índice

O IGPM é um índice que é calculado a partir de três quesitos principais: Preços do Atacado, Consumidor, Construção.


Já o IPCA engloba 9 quesitos: Transportes, Alimentação e bebidas, Habitação, Saúde e cuidados pessoais, Despesas pessoais, Educação, Comunicação, Vestuário, Artigos de residência.


Como falamos, os dois índices englobam preços do que é mais comum na rotina da população, e por isso são os mais utilizados para reajuste de aluguel. Mas o primeiro (IGPM) tem uma abrangência maior e leva em consideração também o dólar.


Apesar de incluir apenas três quesitos, e o IPCA incluir nove, o IGPM tem maior relação com a realidade dos preços de mercado por incluir a variação do dólar, que interfere em toda a cadeia de consumo.


Comumente o IGPM é um índice de maior variação, e também mais alta. Por isso, você pode encontrar maior recusa na tentativa de adotar este índice como guia para reajuste de aluguel no contrato.


Leia também: O contrato de aluguel precisa ser registrado em cartório?

Como fazer o reajuste do aluguel de imóvel?

Agora vamos à dúvida principal. Para fazer o reajuste do aluguel de imóvel, você precisa seguir alguns passos. O primeiro de tudo são os cuidados no início da locação, para garantir que o reajuste seja feito em conformidade com a lei.


Como falamos, a legislação não exige nada além do descrito em seu contrato de locação. Segundo a lei do inquilinato, você deve ter uma cláusula no documento deixando claro que depois de 12 meses de locação o contrato sofrerá um reajuste. Descreva também qual índice será levado em consideração para tal.


Se você aluga direto com proprietário, deixamos nossa dica extra aqui para que reconheça o contrato em cartório, para maior segurança de validação.

Depois de seguir o primeiro passo, que é elaborar um bom contrato de aluguel com o valor de reajuste fixado, você não terá dor de cabeça para reajustar a cobrança após os 12 primeiros meses da locação.


Para ficar mais fácil, colocamos um passo a passo com tudo o que julgamos importante e até essencial no processo de como fazer o reajuste do aluguel de imóvel.

Contrato de locação

Descreva no seu contrato de locação que depois de 12 meses o valor do aluguel pode sofrer reajuste, e descreva em seguida qual o índice que irá reger tal ação. Tenha sempre uma garantia no contrato para sua segurança.

Boas práticas de aviso

Para que seu inquilino não leve um susto ou seja pego de surpresa, recomendamos que tenha o hábito de entrar em contato alguns meses antes (1 ou 2) do reajuste, para informar que o tempo está próximo.


Muitos problemas com o reajuste e a negativa dos inquilinos ocorrem porque eles esquecem que o valor será reajustado naquela data. Ou seja, se o locatário é pego de surpresa, muitas vezes ele não tem tempo de se planejar financeiramente e acaba por vezes não conseguindo dispor desse aumento já no momento em que recebe o boleto com o valor reajustado.


Por isso, uma boa prática pode ser entrar em contato no 10º mês de contrato, avisando que em dois meses ocorrerá a renovação do contrato e o reajuste no valor do aluguel.


Neste período vocês terão tempo para negociar, se for o caso, e encontrar um meio termo que fique confortável para todas as partes. Caso contrário, você pode até perder o inquilino e ficar com o imóvel vago.

Como realizar o cálculo de reajuste de aluguel

Para fazer o cálculo de reajuste, você deve considerar o acúmulo do índice dos 12 últimos meses. Depois, transforme este valor em números decimais, e por último, multiplique o resultado pelo valor atual do aluguel.


Por exemplo, se você aluga seu imóvel por R$ 2.000, e o acúmulo dos últimos 12 meses é de 16,12%, a conta deve ser:


IGPM em decimais: 0,1612

Valor do aluguel: 2 mil reais


2000 x 0,1612 = 322,40


O resultado é o valor de reajuste, totalizando neste caso, R$ 2.322,40 o novo valor de aluguel.


Mas lembrando que, é necessário sempre considerar todos os pontos que envolvem a locação. Por exemplo, se o seu inquilino paga em dia, não dá problemas e pede um reajuste menor, considere a possibilidade de chegarem a um acordo de valor menor para manter seu imóvel locado.


Veja aqui uma calculadora automática.

Como negociar o reajuste de aluguel

A negociação de valores é muito comum e faz parte da maioria das renovações de contrato. Muitas vezes o salário do seu inquilino não teve aumento, como a maioria dos produtos no mercado. É uma boa prática levar em consideração a realidade destas pessoas, pois se você exigir um aumento muito absurdo, pode ficar com o imóvel vago.


Para negociar o reajuste, leve em consideração a realidade de mercado e deixe claro para o seu inquilino também a sua situação. Ter uma troca clara e uma conversa descontraída são as melhores maneiras de negociar com justiça.


Mas o principal aqui é um trabalho de longo prazo. Isso quer dizer que, se o seu imóvel está exatamente igual ao que o inquilino alugou, ou seja, não teve nenhum tipo de valorização ao longo desses 12 meses, fica mais difícil negociar um reajuste.


Apenas a realidade de mercado, salário e aumento nos preços de consumo não são argumentos realmente relevantes para um reajuste de aluguel proveitoso. Mesmo vocês tendo acordado isso em contrato, você corre o risco de perder o inquilino e passar meses com o imóvel vago, o que pode causar um prejuízo maior ainda.

Como negociar o reajuste de aluguel


Então, esse “trabalho a longo prazo” que falamos está se referindo a pequenas melhorias no imóvel durante a locação. Um conserto em calhas e telhado, limpeza de caixa d’água ou de gordura, restaurações, melhorias em ambientes/tubulações/fiações, portão eletrônico…

Quando o seu inquilino sugerir uma reforma ou manutenção que vá valorizar o imóvel, você deve considerar fazê-la e descontar o valor da melhoria no valor do aluguel, se for ele o responsável por implementá-la. Ou seja, o inquilino paga ao prestador de serviços e você o restitui no valor mensal. Restituir uma porcentagem já é válido.


Essas ações darão base para argumentação no momento da renovação: “Você alugou o imóvel em um estado, hoje, ele tem outro valor de mercado por conta das melhorias que fizemos, e que não houve custos a você. Por isso, pelo nosso acordo em contrato, e pela realidade do mercado, sugiro um aumento de R$ XXX,XX no valor do aluguel.”


A valorização constante do imóvel é sempre um argumento relevante. Mas considere também as contra-propostas.

Conclusão

Alugar o seu imóvel exige alguns processos bem complexos. Um deles é firmar um contrato de aluguel bem elaborado, claro e completo. Outro, é a cobrança mensal do valor da locação. E, na nossa opinião, um dos pontos mais difíceis e que dão dores de cabeça, é o reajuste do valor do aluguel.


Para fazer um reajuste correto, você precisa descrever o tempo após o início do contrato ( no mínimo 12 meses) e o índice que irá reger o reajuste. Depois, tenha boas práticas de avisos e informações prévias ao reajuste. Depois, o cálculo é simples e você deve fazê-lo no mês anterior ao reajuste, para aproveitar exatamente o acúmulo dos últimos 12 meses do índice. Por último, faça uma negociação clara e justa, para manter o bom relacionamento com o inquilino.


Sabemos que todo esse processo pode ser muito difícil para você. Por isso a Silveira Imóveis está no mercado! Oferecemos um serviço de qualidade, oferecendo apoio ao proprietário e inquilino, intermediando essas situações e atuando em todo o processo imobiliário.


Se precisar de ajuda na administração do seu patrimônio, entre em contato conosco. Ou leia: O que uma imobiliária em Brasília pode oferecer?

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Vistoria de imóvel para locação e para venda: Veja tudo sobre o assunto https://silveiraimoveis.com/vistoria-de-imovel-para-locacao-e-para-venda-veja-tudo-sobre-o-assunto-2/ https://silveiraimoveis.com/vistoria-de-imovel-para-locacao-e-para-venda-veja-tudo-sobre-o-assunto-2/#respond Wed, 25 May 2022 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3504 A vistoria de imóvel para locação e para venda são praticamente iguais, as principais diferenças estão em seu objetivo. Para locação, a vistoria é focada na preservação do imóvel, na venda, o foco é a entrega do que está sendo investido. Entenda os principais pontos que envolvem a vistoria e o laudo de vistoria, e […]

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A vistoria de imóvel para locação e para venda são praticamente iguais, as principais diferenças estão em seu objetivo. Para locação, a vistoria é focada na preservação do imóvel, na venda, o foco é a entrega do que está sendo investido. Entenda os principais pontos que envolvem a vistoria e o laudo de vistoria, e tenha seus direitos garantidos.

Ao iniciar uma locação, é necessário que seja feita uma varredura geral para atestar o estado de conservação do imóvel, com a finalidade que este seja devolvido nas mesmas condições  iniciais. A preservação do patrimônio do locador é diretamente dependente desta ação, e a observação dos direitos do inquilino também.

Ao comprar um imóvel


Ao comprar um imóvel, a vistoria assegura que você receba o imóvel exatamente da forma como foi comprado. Se você comprar uma casa ou apartamento na planta e pagar por acabamentos de alto padrão, você deve receber o imóvel exatamente conforme o acordado.


Agora, imagine que você pagou mais caro para garantir que o acabamento não seja simples, mas ao receber o imóvel não se atenta a este quesito e aceita as chaves, depois de algum tempo os acabamentos começam a dar problemas – como torneiras oxidando, ou dobradiças quebrando. Isso não seria nada justo, certo?


Ou, no caso da locação, imagine que você, inquilino, não testa todos os bocais de lâmpada do imóvel. Depois de algumas semanas residindo no local, você decide colocar uma lâmpada em um bocal da churrasqueira (que não foi testado na vistoria e não é o principal) e percebe que ele não está funcionando?


Dependendo de como você fez a vistoria, pode recair sobre você a responsabilidade pela manutenção. Na prática, as imobiliárias atuam como intermediárias para garantir que você não seja prejudicado e não precise gastar seu dinheiro com consertos de problemas que não foram causados por você. Mas, nós nunca sabemos com quem estamos lidando, e evitar problemas é melhor do que passar pela dor de cabeça.


É muito importante, tanto na locação quanto na venda, observar com cuidado cada detalhe, pois isso pode voltar-se contra você em algum momento.

Qual a importância da vistoria de imóveis

Tudo o que falamos até agora já serve de justificativa para que você entenda essa importância. A vistoria de imóveis é essencial para garantir que você receba aquilo que investiu, no caso da compra – principalmente quando se trata de imóveis usados. E, no caso da locação, garante que você receba um imóvel em plenas condições de uso, e também para que ele seja devolvido da forma como foi entregue, permitindo a conservação do patrimônio do proprietário.

Venda


Para exemplificar outras situações, vamos imaginar que você está comprando um apartamento já usado, em Brasília. Você e o antigo proprietário bateram o martelo em um preço, levando em consideração tudo o que o vendedor listou como característica do imóvel.


Fiação, hidráulica, portas, janelas, pintura, piso, jardim, sistema de alarme e câmeras… Tudo em perfeito estado. Mas, depois de se mudar, você descobre que os pontos de luz que tanto encantaram na visita ao imóvel não foram colocados da forma correta, e alguns deles começaram a deixar de funcionar. 


Neste caso você tem duas opções: entrar em contato com o antigo proprietário para tentar algum acordo, esperando que esta pessoa seja honesta e se ofereça para realizar as melhorias necessárias e fazer com que a fiação cumpra com o seu dever – o que foi considerado no momento da venda. Ou se conformar e tirar este custo do seu bolso.


Se é um acordo no momento da venda, é obrigação que os pontos de luz estejam em perfeito estado, já que você pagou por isso. O preço do imóvel inclui as melhorias que foram feitas nele, incluindo essa iluminação.


Se você pagou por isso, você não deve ter a dor de cabeça em depois ter que ir atrás do responsável, ou ainda pagar duplamente por isso. O correto é que um profissional que entende do assunto assegure o bom funcionamento de todos os equipamentos na vistoria. E ao identificar falhas, sinalize para que haja um desconto no preço da venda.

Locação


Mudando para o cenário da locação, imagine que você encontrou uma Casa para Alugar no Jardim Botânico. Foi dito que o imóvel está reformado, esse era um argumento para o preço do aluguel, mas na vistoria de entrada você não fez todos os testes. Com o tempo, as portas do guarda-roupa começam a emperrar e precisam de conserto.


Ao acionar o proprietário, este diz que o conserto é de sua responsabilidade, pois é um problema causado pelo uso, como regulamenta a Lei do Inquilinato


“Art. 23. O locatário é obrigado a:

V – realizar a imediata reparação dos danos verificados no imóvel, ou nas suas instalações, provocadas por si, seus dependentes, familiares, visitantes ou prepostos;”


Leia também: Conheça os direitos do inquilino em um contrato de locação

Locação


Mas, na verdade, o problema ocorreu pois a canaleta do armário não foi instalada da forma correta e estava um pouco torta. Isso forçou as portas a longo prazo e apresentou defeito depois de alguns meses.


Foi um detalhe tão pequeno que, na vistoria, com a empolgação pela locação, passou despercebido. E no fim das contas, você acaba arcando com o custo que não deveria ser seu.


Agora, imagine para você, proprietário de imóveis. Você locou o seu patrimônio em perfeito estado, e ao final da locação recebe o imóvel com os móveis planejados cheio de riscos. Claro que, algum pequeno grau de degradação os móveis vão sofrer, mas neste caso, é nítido que alguma criança riscou as portas do guarda-roupas inteiro, fazendo com que você precise trocar, pois vai dificultar a nova locação.


Você pode facilmente cobrar esse valor do inquilino, ou retirar da garantia (caução, seguros, etc.). Mas, se você não tem como provar que as portas estavam em perfeito estado, como deve ser descrito no laudo da vistoria de entrada, é possível que o inquilino se recuse e você precise arcar com os custos dos ajustes.


Por essas e várias outras inúmeras situações que nem imaginamos, a vistoria de imóveis para locação e venda é tão importante. Ela tem como principal objetivo evitar problemas e dores de cabeça como as que citamos. Em qualquer situação, você terá que ir atrás dos seus direitos, o que causa muito mais incômodo do que uma análise minuciosa no início do acordo.

Como funciona a vistoria de imóvel para locação

A vistoria de locação deve ocorrer em dois momentos: Na entrada de um novo inquilino, e em sua saída do imóvel. A vistoria de entrada tem como objetivo descrever o estado do imóvel antes da entrada do inquilino, como guia para a entrega do imóvel. Ao final da locação, o inquilino deve restaurá-lo para a forma como recebeu. Na vistoria de saída, é verificado se isto foi feito. 


As duas vistorias devem ser transformadas em laudos, que são anexados no contrato de locação e no distrato ao final.


Veja aqui como fazer um contrato de locação de imóvel.

  • A vistoria de entrada funciona da seguinte forma: O vistoriador, geralmente algum técnico ou até mesmo o corretor, vai até o imóvel, e faz um levantamento descrevendo o estado do imóvel e de tudo que faz parte dele. Depois, o inquilino tem um tempo para contestar o descrito pelo técnico/corretor. Esse tempo pode ser, em média, 5 a 10 dias. O inquilino precisa deste tempo para avaliar a situação – principalmente – hidráulica e elétrica, que só podem ser avaliadas com o uso.
  • A vistoria de saída ocorre após a retirada dos bens do inquilino e entrega das chaves. O responsável pela parte do proprietário (corretor, imobiliária ou técnico) vai até o imóvel e faz o levantamento dos mesmos quesitos apontados na entrada, averiguando se o estado é o mesmo. Caso haja alguma divergência, o inquilino deve pagar pelo dano ou restituir o estado em um curto período. 


Para a realização da vistoria as partes podem contratar técnicos, para averiguar questões que nós, leigos, não somos capazes. Como a hidráulica e elétrica. Fica a critério dos envolvidos e não é uma regra. Mas, lembrando que, quanto mais completa a vistoria, mais garantias você terá.

Como funciona a vistoria de imóvel para venda

Você realiza a vistoria do imóvel para venda após assinar o contrato de venda, e recomendamos que um responsável técnico a faça. Em casos como a compra na planta, o ideal é que um engenheiro faça a vistoria. Isso porque você pagou o preço dos detalhes desenhados pela construtora do imóvel, e precisa ter a comprovação de que está recebendo exatamente aquilo que pagou.


A vistoria de compra e venda é tão importante quanto a de locação, pois irá garantir que você não leve algo inferior ao que pagou.


Aqui as duas partes – vendas e compra – também farão a vistoria, e deve-se gerar um laudo reunindo todas as informações para que a outra parte conteste, se for necessário. O laudo, nos dois casos, irá guiar se estão todos de acordo ou não com o descrito.

Quais pontos observar na vistoria de imóvel para locação e venda?

Então, ao realizar uma vistoria, observe: 

  • Todos os pontos de luz (se funcionam); 
  • Descreva se há alguma lâmpada e quantas; 
  • A fiação elétrica, se possível; 
  • Teste todas as tomadas; 
  • A rede hidráulica, se possível; 
  • Se há marcas de vazamento; 
  • Estado das paredes (pinturas, buracos, ganchos, pregos, toda e qualquer irregularidade ou que modifique o estado original de uma parede); 
  • Estado do teto e piso; 
  • Rodapés e qualquer detalhe no teto (se há quinas quebradas, descoladas, riscos ou irregularidades); 
  • Fechaduras, maçanetas e chaves (descreva quais portas tem chave ou não); 
  • Telhado e calhas;
  • Forro (observe se há marcas de goteiras);
  • Vidros e janelas (veja se nenhuma emperra, se há vidros quebrados ou trincados);
  • Mobília, se houver;
  • No caso de imóveis novos, qualidade de materiais no geral (rejunte, tinta, portas e maçanetas, etc).

O que é o laudo de vistoria e como fazer?

O laudo de vistoria de imóvel é um documento que reúne todas as informações coletadas na vistoria, e deve ser anexado ao contrato de aluguel ou venda. Mas no momento da vistoria você pode anotar os pontos e contestações em qualquer lugar, mas depois disso, deve-se redigir as informações de forma clara e concisa, para tornar-se um documento válido.


Leia aqui como fazer um laudo de vistoria de imóvel.

Conclusão

Então, tanto para a compra e venda, quanto para locação, a vistoria de imóveis é essencial. Ela garante que o imóvel seja preservado e entregue no mesmo estado do início da locação. Garante que o inquilino tenha segurança dos seus direitos. E no caso da compra, garante que você receba exatamente por aquilo que pagou.


Aqui na Silveira temos uma vistoria extremamente detalhada e minuciosa que assegura os direitos dos nossos proprietários e inquilinos. Pois se você é exigente e quer seu patrimônio bem preservado, entre em contato. Será um prazer oferecer soluções para seus investimentos.

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Como cobrar o aluguel atrasado? https://silveiraimoveis.com/como-cobrar-o-aluguel-atrasado-3/ https://silveiraimoveis.com/como-cobrar-o-aluguel-atrasado-3/#respond Sun, 22 May 2022 12:30:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/como-cobrar-o-aluguel-atrasado-3/ Como Cobrar Aluguel Atrasado: Guia Completo Você proprietário de imóveis alugados, já deve ter se deparado com a dúvida de como cobrar o aluguel atrasado. Isso é mais comum do que o esperado. Esta ação depende de vários fatores, simples ou complexos. Veja tudo sobre o assunto e aprenda a agir da melhor maneira. A […]

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Como Cobrar Aluguel Atrasado: Guia Completo

Você proprietário de imóveis alugados, já deve ter se deparado com a dúvida de como cobrar o aluguel atrasado. Isso é mais comum do que o esperado. Esta ação depende de vários fatores, simples ou complexos. Veja tudo sobre o assunto e aprenda a agir da melhor maneira.

A Importância do Contrato de Locação

O contrato de locação tem validade jurídica, diferente de um acordo informal. Sem essa validação, é quase impossível reaver prejuízos, realizar cobranças ou até o despejo. O documento estabelece regras e registra o acordo, protegendo o proprietário em caso de atraso.

Se um inquilino não paga o aluguel e não há um documento formalizando a locação, qualquer ação pode gerar desavenças, desgaste e prejuízos financeiros. É importante garantir que seja entregue em bom estado.

Veja aqui como criar um contrato de locação perfeito.

Garantias no Contrato para Cobrar o Aluguel Atrasado

As garantias no contrato de locação são formas de o proprietário ter a certeza do recebimento em qualquer situação, seja inadimplência ou degradação do imóvel. As mais comuns são: Caução, Fiança, Seguro-fiança, Título de capitalização e Aluguel essencial.

Se o inquilino concordou com a garantia de Caução, ao entrar no imóvel, ele pagou um total referente a 3x o valor do aluguel. Este valor deve ser guardado e utilizado em caso de inadimplência. No final da locação, se o contrato foi cumprido, este valor deve ser devolvido.

Leia tudo sobre as garantias de locação clicando aqui.

Relacionamento com o Inquilino

Após firmar um contrato de locação bem elaborado, você deve manter um bom relacionamento com o inquilino. Uma comunicação clara e assertiva é essencial. Se a cobrança for agressiva, o inquilino pode sentir-se injustiçado, dificultando a resolução do problema.

Saber ouvir, investigar no momento certo e considerar diversos pontos além da dívida pode facilitar a cobrança amigável do aluguel atrasado. Manter a calma e a tranquilidade na comunicação é crucial.

Veja quais serviços são oferecidos pela Silveira Imóveis.

Boas Práticas para Cobranças Simples do Aluguel Atrasado

Realizar cobranças em caso de inadimplência, pense na qualidade de vida do inquilino, escolha palavras que sejam bem recebidas. Mantenha a calma e a tranquilidade.

Se o inquilino não responder às notificações amigáveis, você pode consultar a seção “Como cobrar o aluguel atrasado se as cobranças simples não funcionarem” clicando aqui.

Notificações

Notificações e avisos de aluguel atrasado são essenciais. Avise sempre um ou dois dias após o vencimento e, se não houver resposta, lembre novamente alguns dias depois, especificando os acordos feitos no contrato.

No primeiro contato para cobrar o aluguel atrasado:

Faça um contato simples e breve, cumprimentando e lembrando a pessoa sobre o vencimento.

Cite a data de vencimento e pergunte se houve algum problema no banco, oferecendo ajuda para resolver a situação.

Se não tiver retorno ou o inquilino não resolver o problema, faça um segundo contato mais diretivo:

Relembre as cláusulas do contrato que definem a multa por atraso.

Faça antes do prazo para o inquilino tenha tempo.

Coloque-se à disposição para auxiliar.

Não tendo resultado, será necessário aplicar multa de inadimplência.

Tenha um Processo

Estabeleça um processo bem definido para facilitar a rotina e garantir maior segurança. Configure avisos na sua agenda para a data de vencimento do aluguel, verifique a inadimplência e notifique o inquilino a tempo.

Estabeleça processos que funcionem na sua rotina para:

Lembranças da data de recebimento.

Processo para envio de notificações: estabeleça canais formais de comunicação, prazos para enviar mensagens e horários para não ser inconveniente.

Guarde comprovantes, não exclua emails ou mensagens, tudo isso são garantias e provas a seu favor.

Estabeleça um sistema de cobrança que faça sentido para você e sua forma de lidar.

Utilize uma ferramenta que gere boletos automaticamente, permitindo que o inquilino gere a segunda via sem demandar seus esforços.

Medidas Mais Drásticas: Execução Judicial e Protesto em Cartório

Se as tentativas amigáveis falharem, o próximo passo é recorrer a medidas mais drásticas, envolvendo a justiça. Entre as opções estão o pedido formal, uso das garantias do contrato, notificação extrajudicial, execução judicial e protesto em cartório.

Leia mais sobre a execução de aluguel atrasado clicando aqui.

Conclusão

Defina como cobrar um aluguel atrasado a partir de uma análise pessoal, do seu perfil e das suas possibilidades. As medidas simples de cobrança podem funcionar bem.

Em qualquer situação, contar com o apoio de uma imobiliária de Brasília na gestão do seu patrimônio é a melhor opção. Isso evita preocupações com datas, valores, multas, mensagens e desgastes desnecessários.

Tenha um terceiro administrando problemas e leve a você somente as soluções. Você tem mais tranquilidade e comodidade, para usufruir dos rendimentos e aproveitar o que realmente importa para você: a sua vida!

Leia também: Aluguel de imóveis: O que uma imobiliária em Brasília pode oferecer?

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Imóveis em Brasília perfeitos para advogados https://silveiraimoveis.com/imoveis-em-brasilia-perfeitos-para-advogados/ https://silveiraimoveis.com/imoveis-em-brasilia-perfeitos-para-advogados/#respond Mon, 18 Apr 2022 12:30:05 +0000 https://silveiraimoveis.com/imoveis-em-brasilia-perfeitos-para-advogados/ Imóveis em Brasília para Advogados Essa é uma área de atuação bem popular na cidade. Todos os processos de última instância ou terceiro grau do país inteiro vão para a capital. Se você é investidor e busca um imóvel para esse público, ou está procurando um lar para exercer a profissão na capital, veja os […]

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Imóveis em Brasília para Advogados

Essa é uma área de atuação bem popular na cidade. Todos os processos de última instância ou terceiro grau do país inteiro vão para a capital. Se você é investidor e busca um imóvel para esse público, ou está procurando um lar para exercer a profissão na capital, veja os imóveis em Brasília perfeitos para advogados!

A profissão do Direito é muito promissora na capital do país devido à alta demanda de processos. Um advogado que vai morar em Brasília tem diversas oportunidades de atuação.

O profissional pode atuar em órgãos públicos, garantindo a estabilidade e o salário dos concursados, ou pode atuar por conta própria em escritórios, como em qualquer lugar do país. A diferença aqui na capital é que todos os processos de última instância ou terceiro grau do país acabam indo para o centro de justiça do país – a capital.

Sendo assim, a demanda de trabalho para concursados e autônomos é enorme. É muito difícil ver um profissional da área sem ocupação em Brasília.

Viemos falar aos investidores de imóveis para aluguel sobre esse público, que tem um enorme potencial de locação. Acertando no produto ideal para esse público, seu patrimônio não deixará de dar o retorno esperado.

Leia também sobre ROI:
Você já ouviu falar de Retorno sobre Investimento Imobiliário?

Para os profissionais da área, queremos ajudar na escolha da melhor região administrativa com fácil acesso aos locais onde os escritórios estão concentrados e proporcionar um estilo de vida confortável com várias opções de lazer.

Quais os imóveis mais populares na capital?

Podemos encontrar todo tipo de imóvel em Brasília, como em qualquer outro lugar do Brasil: casa, apartamento, cobertura, duplex, loft, kitinete, loja, galpão, etc. A diferença é que o plano piloto foi projetado para proporcionar organização, separando moradia, comércio e administração pública.

Nós temos quadras:

  • Comerciais: Onde ficam os comércios e salas ideais para escritórios.
  • Residenciais: Separadas em regiões de casas, apartamentos ou condomínios.

Os Eixos cruzam a famosa forma de avião em Brasília, onde os principais órgãos públicos estão centralizados.

Essa dinâmica proporciona um estilo de vida único, onde você pode residir em uma localidade preparada exclusivamente para residências e trabalhar próximo à sua casa, em um local preparado exclusivamente para atividades comerciais. Sem dúvidas, sua qualidade de vida dará um grande salto!

Os imóveis mais populares na capital do país entre os advogados são apartamentos, duplex, coberturas, casas e salas comerciais. O Distrito Federal tem regiões ótimas para acomodar seu estilo de vida, sem deixar de lado a comodidade de morar e trabalhar em imóveis perfeitos para advogados.

Por que os advogados são um ótimo público para os investidores?

Agora, pelo olhar dos investidores, os advogados são um ótimo público-alvo. São profissionais de uma área com grande potencial financeiro, o que os torna bons inquilinos, pela capacidade de honrar o compromisso do valor de locação.

Seguindo nessa linha, os imóveis procurados por esse público podem variar entre médio e alto padrão. Você pode focar em advogados no início da carreira, com potencial de aluguel entre R$ 1.500,00 até R$ 3.000,00. Ou pode focar em profissionais mais experientes e com uma carreira consolidada, que buscam imóveis entre R$ 4.000,00 e R$ 10.000,00 mensais, ou até mais.

Como a demanda desses profissionais é alta na capital, o público de advogados buscando por imóveis em Brasília sempre existiu e sempre vai existir. Sendo assim, sua perspectiva de retorno sobre o investimento é bem mais sólida se comparada a outros públicos.

Salas Comerciais

Quase todos os advogados alugam salas ou imóveis comerciais para seus escritórios. Alguns recorrem a aluguéis pontuais (como coworking), mas a maioria opta por um endereço fixo e próprio para seu negócio.

Por isso, o aluguel de imóveis comerciais para advogados também é uma ótima opção para investidores, além dos residenciais.

Por que eu, advogado, deveria morar em Brasília?

A resposta é óbvia: se muitas das causas de última instância ou terceiro grau vão para Brasília, por que não estar lá para receber toda essa demanda?

Se você busca crescimento na área de atuação, a experiência adquirida com processos vindos de toda parte do país proporciona um enorme conhecimento, abrindo várias portas profissionalmente.

Muitas pessoas podem pensar na competitividade, já que é um mercado comum e que recebe vários profissionais. Mas o pensamento engana, pois a demanda de atividades é tão grande que sempre haverá espaço para profissionais competentes que oferecem serviços diferenciados.

Quais as melhores regiões e setores para moradia de advogados?

Não há mais a necessidade da presença física nos órgãos públicos, por conta da digitalização de processos. Mas ainda há a centralização de escritórios de Direito próximos ao Eixo Monumental e às Asas do avião (Asa Sul e Asa Norte).

Pensando em não passar muito tempo no trânsito, as melhores regiões para advogados morarem são próximas ao plano piloto:

Se você busca um imóvel para morar ou investir como opção de moradia para esse público, pesquise essas regiões.

Leia também:
Morar no Plano piloto ou não? Tiramos todas as suas dúvidas!
Lago Norte e Lago Sul como regiões mais seguras de Brasília
Vantagens de ter um imóvel para alugar no Lago Norte e Lago Sul em Brasília

Considere imóveis em regiões que proporcionam lazer e segurança. Podemos ter advogados com um estilo de vida mais agitado, que buscam opções de lazer voltadas para a vida noturna, como bares, restaurantes e baladas.
Veja as regiões perfeitas para quem tem uma vida mais agitada.

Ou aqueles que já têm família, e preferem diversão mais tranquila e durante o dia, como parques, cafés, shoppings, etc.
Veja aqui as melhores regiões do Distrito Federal para quem tem uma vida mais tranquila.

Qual o imóvel em Brasília perfeito para advogados?

O modelo ideal de imóvel pode variar de acordo com o estilo de vida do advogado. Mas basicamente, os imóveis mais procurados por esse público são apartamentos, duplex, coberturas, casas e, claro, imóveis comerciais para montar um escritório de advocacia.

Se o profissional faz home office, é necessário um escritório. Nesse caso, a necessidade no imóvel é diferente de outras profissões, pois o profissional irá participar de muitas reuniões importantes.

Então, um espaço para fazer reuniões com clientes e audiências exige estética, iluminação e silêncio para manter o profissionalismo do escritório presencial. Este é o primeiro quesito para um imóvel em Brasília perfeito para advogados.

O segundo quesito é o fácil acesso, que já explicamos no tópico anterior. E, falando aos que pretendem ter uma sala comercial (sendo investidor ou advogado buscando um escritório), o maior potencial de sucesso na locação será no plano piloto.

Ou seja, o imóvel deve ter uma localização privilegiada, mais próxima ao plano piloto possível, permitindo fácil acesso. E também deve ter um tamanho razoável para suportar uma rotina de home office e, na maioria dos casos, uma família.

Em Brasília, é comum que escritórios se instalem em casas do Lago Sul. A maioria dos conjuntos da região têm um escritório de advocacia.

Isso é muito atrativo para investidores, pois o aluguel no Lago Sul, para um escritório, varia em média 20 mil reais por mês. Assim, você pode investir e observar seu retorno financeiro chegando sem dificuldade.

Uma dica para investidores interessados é preparar o imóvel para esse tipo de locação. Uma casa para advogados deve conter os requisitos básicos que um escritório exige, como recepção, ambiente comum e salas separadas – é comum esse público alugar um imóvel em conjunto com outros profissionais da área.

Conclusão

área do Direito em Brasília é bem promissora, e por isso, o público de advogados procurando por imóveis é comum. Para os investidores, isso se torna muito atrativo, afinal, ao comprar um imóvel como fonte de renda, deve-se pensar no potencial público a ser atingido.

Os advogados costumam ser um público interessante para inquilinos, pois levam um estilo de vida de médio a alto padrão. Isso faz com que, se você é investidor, tenha grandes expectativas de retorno positivo sobre o investimento.

Se você é advogado, as regiões com fácil acesso ao plano piloto são perfeitas para moradia, pois oferecem lazer e praticidade para a rotina no escritório.

Por fim, os imóveis em Brasília perfeitos para advogados são aqueles que oferecem um espaço exclusivo para home office, com silêncio, estética e espaço. Além disso, são imóveis com potencial para a rotina de uma família, com mais de um quarto e um banheiro.

Ou seja, casas, apartamentos maiores, duplex e coberturas. Outro imóvel que se enquadra perfeitamente são as salas comerciais para escritórios de advocacia, que devem ser localizadas dentro do plano piloto, onde ficam todos os demais escritórios em Brasília.

Se você busca investir ou morar na capital, considere as particularidades do público de advogados para garantir um retorno atrativo e uma vida profissional e pessoal de alta qualidade.

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Apartamento para alugar em Brasília: O que as pessoas buscam? https://silveiraimoveis.com/apartamento-para-alugar-em-brasilia-o-que-as-pessoas-buscam/ https://silveiraimoveis.com/apartamento-para-alugar-em-brasilia-o-que-as-pessoas-buscam/#respond Fri, 25 Mar 2022 17:31:40 +0000 https://silveiraimoveis.com/apartamento-para-alugar-em-brasilia-o-que-as-pessoas-buscam/ Ter um apartamento para alugar em Brasília é um investimento ideal! Você precisa ter certeza do que as pessoas mais prezam na hora da escolha. Você pode investir com confiança, tendo a certeza de que o seu patrimônio nunca deixará de render. Quando pensamos em investimento imobiliário, a gama de possibilidades é tão grande que […]

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Ter um apartamento para alugar em Brasília é um investimento ideal!

Você precisa ter certeza do que as pessoas mais prezam na hora da escolha. Você pode investir com confiança, tendo a certeza de que o seu patrimônio nunca deixará de render.

Quando pensamos em investimento imobiliário, a gama de possibilidades é tão grande que acabamos ficando confusos sobre o que escolher. Investir em um imóvel não é tão simples, e se você já tem um patrimônio dedicado a renda extra mensal, já sabe de todo esse processo de investimento.

Nesse texto, focamos apenas em falar sobre o que devemos nos atentar ao investir em um apartamento para alugar em Brasília e o que as pessoas buscam. Diferente de outras cidades do DF, o ritmo de vida e os objetivos estudantis e de trabalho aqui podem ser bem diferentes.

Agora, o que o público que procura por um imóvel em Brasília está buscando? Quais seus objetivos e quais as suas necessidades? Antes de ir direto ao ponto, vamos explicar brevemente o beabá da cidade, para investidores que não são do Distrito Federal.

Quais são as regiões de Brasília?

A capital do país é composta em sua totalidade pelo plano piloto e pelo Parque Nacional de Brasília. No plano piloto, encontramos: Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul e Lago Norte. Essas regiões compõem o centro da capital, com suas quadras residenciais e comerciais, setores hoteleiro, hospitalar, bancário, comercial, entre outros.

Melhores regiões de Brasília para ter um apartamento para locação

Todas as quatro regiões de Brasília (Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul e Lago Norte) são muito boas para moradia, com infraestrutura de imóveis residenciais e comércio. Faz com que sejam locais perfeitos para investir, sempre há pessoas interessadas em morar.

Ter um apartamento para alugar em Brasília ou em outras cidades?

Investir em Brasília é uma boa opção pela variedade de pessoas buscando um imóvel na capital. Um apartamento em Brasília raramente fica vago, a demanda de pessoas na cidade é enorme.

A escolha do apartamento para render o aluguel deve levar em consideração o valor de investimento e o potencial de rendimento do imóvel. Dentro de uma mesma região, podemos encontrar apartamentos de diversos valores, o valor de rendimento em si não deve ser uma preocupação quando falamos sobre a escolha da cidade.

O ponto principal para definir a localização será o potencial de crescimento da região e o movimento já existente. Se a cidade tem um projeto de metrô, shopping, se os asfaltos são reparados com frequência, etc. Esses questionamentos não ocorrem, a cidade já é completa, além de ser foco político e exigir manutenção e crescimento natural.

Se você gosta da ideia de ter um apartamento para locação em Brasília, por conta da alta procura por imóveis e estrutura perfeita da cidade, fale com uma imobiliária do Distrito Federal e conheça todas as oportunidades do mercado.

Outras regiões que vale a pena investir

O Distrito Federal é enorme, e Brasília não é a única região que traz um bom retorno sobre o investimento, pensando na rentabilidade e na garantia. Você pode optar também por: Águas Claras, Taguatinga, Gama, Samambaia, Noroeste, Cruzeiro e Sudoeste.

Todas são cidades que oferecem boas garantias de retorno, a estrutura comercial e residencial são ótimos atrativos para novos moradores.

Nesses locais, encontramos comércios, farmácias, mercados, clínicas, escolas e tudo para suprir as necessidades básicas, sem que os moradores precisem ir até outras cidades para encontrar o que precisam. E um último atrativo, que talvez seja quesito decisório aos moradores, é a qualidade dos imóveis disponíveis.

Essas cidades proporcionam uma qualidade de vida excelente.

Qual é o público de moradores de Brasília?

As pessoas que procuram por um imóvel em Brasília querem ficar próximas ao plano piloto. Segundo um estudo da Codeplan, os moradores de Brasília são, em sua maioria, casais sem filhos, solteiros ou casais com até dois filhos.

Podemos imaginar o público superficialmente como funcionários públicos, estudantes e parlamentares, com em média 35 anos (idade média dos moradores segundo a Codeplan), casados prioritariamente (44,3%).

A partir desses dados, temos uma visualização geral sobre o estilo de vida dos moradores, o que nos guia sobre como escolher um apartamento para aluguel em Brasília e quais as necessidades das pessoas que buscam um imóvel por aqui:

  • Imóveis de 2 a 3 quartos, com vaga de garagem e fácil acesso ao transporte público. Essas dicas são essenciais para suprir as necessidades do público em geral.

O que as pessoas buscam em um apartamento em Brasília?

Agora que você entendeu o potencial da cidade e conheceu um pouquinho o público, vamos falar sobre o que as pessoas buscam em um apartamento em Brasília! A maior procura considera:

  • Um valor mensal entre R$ 1.000 e R$ 3.000;
  • Regiões da Asa Norte, Asa Sul, Sudoeste e Noroeste;
  • Imóveis de 1 a 3 quartos, garagem e valor de condomínio baixo.

Áreas de lazer dentro do condomínio não são relevantes, já que Brasília contempla uma variedade de estabelecimentos, como restaurantes, bares, shoppings e parques, o valor do condomínio iria encarecer e afastar os locatários. Apartamentos em Brasília com condomínios simples são uma ótima opção, levando em consideração a soma de aluguel + IPTU + condomínio, que se for muito alta, dificulta a locação.

Leia um pouco sobre as regiões da Asa Sul e Asa Norte e entenda as possibilidades de lazer.

É essencial que o apartamento em Brasília tenha uma ou, se o apartamento for maior (3 quartos), até duas vagas de garagem. Isso valoriza o imóvel e atrai mais os interessados, fazendo com que o mesmo seja alugado com maior facilidade.

Valorização

Um ponto muito observado nas visitas em imóveis é a valorização e modernização do mesmo. Além das questões estruturais, como quantidade de quartos, vaga de garagem, condomínio, os móveis planejados, iluminação, pintura e detalhes pequenos fazem toda a diferença.

A modernidade do apartamento, mesmo que não seja uma construção nova, encanta o visitante e faz com que o imóvel não fique vago nem um mês inteiro. Considere uma pequena reforma repaginando e deixando o local atualizado. O “cheiro de novo” encanta todos os visitantes.

Outra estratégia é sempre ficar atento e aberto às negociações com o inquilino. Caso este ofereça a possibilidade de alguma reforma em troca de carência ou desconto, considere fortemente aceitar. O aceite garante o aluguel, cria um bom relacionamento com o locatário e valoriza o seu imóvel.

Lembrando que este jogo de cintura vale também para negociações de reajuste. Leia também: Como fazer um contrato de locação de imóvel.

Conclusão

As pessoas buscam em um apartamento para aluguel em Brasília praticidade para o dia a dia de trabalho, espaços compactos para não demandar muito trabalho, sem muito aperto, para suportar a rotina de um casal sem ou com apenas um filho.

Essa é a média de perfil dos moradores do plano piloto. Você até pode optar por imóveis maiores, com mais quartos, em condomínios que ofereçam espaços de lazer, e isso não quer dizer que o apartamento ficará vago e que não terá procura.

Devemos sempre focar no perfil de moradores que mais se sobressaem nas pesquisas, como a da Codeplan, que citamos ao longo do texto.

Leia também: Quais serviços são oferecidos pela Silveira Imóveis em Brasília.

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Por que investir em uma kitnet para aluguel? https://silveiraimoveis.com/por-que-investir-em-uma-kitnet-para-aluguel/ https://silveiraimoveis.com/por-que-investir-em-uma-kitnet-para-aluguel/#respond Mon, 21 Mar 2022 12:00:04 +0000 https://silveiraimoveis.com/por-que-investir-em-uma-kitnet-para-aluguel/ Investir em uma kitnet para aluguel é um ótimo negócio para quem quer a garantia dos rendimentos imobiliários. Este tem maior procura e dificilmente fica vago, oferecendo maior garantia de rentabilidade tendo um valor de aquisição menor. Construir um patrimônio de imóveis para garantir renda extra pode fazer parte da realidade de qualquer pessoa. Investimento […]

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Investir em uma kitnet para aluguel é um ótimo negócio para quem quer a garantia dos rendimentos imobiliários. Este tem maior procura e dificilmente fica vago, oferecendo maior garantia de rentabilidade tendo um valor de aquisição menor. Construir um patrimônio de imóveis para garantir renda extra pode fazer parte da realidade de qualquer pessoa.

Investimento em imóveis é um dos mais seguros, oferece uma rentabilidade muito interessante.  Um dos grandes motivos para ter um imóvel como fonte de renda é garantir que mensalmente você receberá um valor sem demandar grandes esforços.

Diferente dos outros tipos de investimentos como a bolsa de valores, investir em imóveis é mais previsível com poucas variações sobre o valor total. Você pode fazer um cálculo básico de retorno sobre o investimento . Prevendo o valor da locação, você consegue projetar em quanto tempo terá recuperado o investimento inicial.

Garantia sobre o investimento

Você tem a garantia de que em algum momento o imóvel passará a trazer lucro, depois de se pagar por completo. Leia mais sobre o ROI imobiliário em nosso artigo: “Você já ouviu falar de retorno sobre investimento imobiliário?”

A valorização do imóvel é fundamental para garantir esse ROI. Sem as manutenções e melhorias constantes, o valor do imóvel tende a baixar e o retorno demorará mais tempo para aparecer.

Imagine que você aluga uma kitnet por R$ 800,00 sem mobília, e o atual inquilino sugere colocar armários planejados no quarto, cozinha e banheiro. Aceitar essa proposta fará um bem para o seu relacionamento com o locatário, valorizaria o espaço, dando a possibilidade de fazer uma locação futura por um valor maior.

A praticidade, comodidade e beleza dos móveis planejados torna o seu imóvel mais atrativo no mercado. Ele oferece espaço estratégico ao inquilino, e evita que a entrada e retirada dos móveis em cada mudança degradem as portas, pisos e paredes da kitnet.  Leia também: Móveis planejados valorizam o seu imóvel.

Um ponto que influencia na valorização do imóvel são as melhorias da região. Observe se há a possibilidade de instalação de metrô, ou se a kitnet é perto de pontos de ônibus, se há previsão para construção de comércios, lojas, shoppings e universidades. Agregando esses serviços à localização do seu imóvel, o valor mensal da locação tende a subir.

O que é uma kitnet?

Existem alguns outros tipos de imóveis que podem se confundir com a kitnet – como os lofts e studios. A kitnet é um imóvel com metragem menor (de 20 m² a 40 m²) e tem os cômodos separados, mantendo uma estrutura parecida com uma casa – quarto, banheiro e cozinha.

Já os studios e lofts oferecem ambientes integrados. O quarto, sala e cozinha ficam em um único ambiente, sendo que só o banheiro fica separado por paredes para manter a privacidade. Este estilo de construção é mais moderno, e acaba tendo um valor mais alto.

Investir em kitnet para alugar é vantajoso e barato, não deixa de ser uma ótima opção para os inquilinos. 

Leia também: Dicas práticas para administrar o aluguel do seu imóvel

Por que a kitnet para aluguel é melhor que outros imóveis?

Investir em uma kitnet para aluguel pode ser um investimento de menor custo e maior garantia de rentabilidade. Geralmente a compra é aprovada com maior facilidade, não demandar altos valores de investimento se comparado a outras construções imobiliárias. É um imóvel que demanda alta procura.

Também existe o fato de que, a manutenção e valorização é mais prática nestes casos. Quando você tem um imóvel de alto valor para locação, diversos problemas podem ocorrer tanto na área interna, quanto na externa. Já se tratando de kitnet para aluguel a previsibilidade é maior.

Qualquer melhoria é muito mais fácil de ser feita: móveis planejados, eletrodomésticos, pintura, modernização. Tudo é mais simples e o espaço a ser melhorado é muito menor do que comparado a um apartamento ou casa de metragem maior. 

A procura por este tipo de imóvel é muito mais alta, o que garante o retorno sobre investimento. O motivo é simples: É mais fácil alugar duas kitnets de R$ 1.000, do que um imóvel de R$ 2.000. O público alvo é mais amplo e a procura é maior. Seu rendimento pode ser o mesmo, com maior garantia de locação.

Como é a procura por kitnets no mercado imobiliário de Brasília?

Em qualquer lugar do país as kitnets são modelos perfeitos de imóveis para estudantes e casais no início do relacionamento. Muitas pessoas saem de seus estados para cursar a universidade ou estão em busca de iniciar uma família, e este é o maior motivo para sempre haver procura por este tipo de imóvel. 

Como o público tem menor poder aquisitivo, se tratando de estudantes, alugar um apartamento e casa não faria sentido: demanda mais cuidado, limpeza e o preço é mais alto.

E diferente de outros imóveis pequenos (lofts e studios), a kitnet mantém uma disposição dos cômodos confortável, sem unir tudo em um único ambiente. Essa união ainda é um problema para muitas pessoas.

Qual o estilo de vida

O estilo de vida do brasileiro combina com o modelo mais segmentado, separando o quarto (descanso) da sala e cozinha (lazer/serviço). As kitnets dificilmente ficam muito tempo sem alugar – combina perfeitamente com o estilo de vida de baixo custo. Muitas pessoas pensam que por ter um valor menor de locação e o rendimento não vale a pena (o aluguel fica em torno de R$500 a R$1.200 dependendo da região). 

Como elas têm um valor de investimento menor, é possível conquistar um grande patrimônio de imóveis rendendo mensalmente. A questão aqui é pura estratégia: para ter kitnets rendendo positivamente você não pode deixar de investir, e fazer com que cada vez mais o seu patrimônio se expanda. 

Falando especificamente do público de Brasília, os concursados também movimentam este mercado. Muitas pessoas não conhecem a cidade, chegam apenas para trabalhar. Seus objetivos também vão de encontro com os estudantes na praticidade e baixo custo.

No Distrito Federal este tipo de negócio é bem comum, diversas regiões administrativas de Brasília exigem este estilo de vida. Estudantes e concursados que querem morar perto das universidades e do trabalho optam pelas kitnets. Veja como fazer um contrato de locação de imóvel.

Qual é o público alvo (inquilinos)?

Os principais públicos alvo são estudantes ou casais no início da vida. Muitos destes são pessoas que vieram de outros estados para o DF, que faz com que a necessidade de um imóvel de menor valor e mais fácil manutenção seja o ideal. Diferente do público que busca um loft ou studio (solteiros, aventureiros, modernos, que tendem a não ficarem por muito tempo em um único lugar).

Os estudantes têm uma previsibilidade um pouco mais longa de permanência (o tempo da faculdade). Alugar um imóvel com mobília: Tudo o que você precisa saber!

Construir ou comprar pronto?

Investir no mercado imobiliário e realmente ter lucro nos negócios, um dos pré-requisitos básicos é pensar estrategicamente em cada etapa do negócio. Essa dúvida em construir ou comprar uma kitnet pronta é bastante comum, nas duas situações o valor de investimento é baixo. 

Conclusão

A questão é o tempo que você está disposto a esperar para ter o imóvel, e o valor de investimento/rendimento. Se você não tem pressa para começar a ver o rendimento, uma ótima ação seria investir em um terreno, e construir um prédio com diversas kitnets.

Se você tem um orçamento limitado sem perspectiva de aumentar o valor de investimento, a melhor opção é comprar uma kitnet pronta para alugar e fazer uma pequena reforma para ela ficar bem atraente e colocar para alugar. A questão é muito mais estratégica e não há uma fórmula pronta. Tudo vai depender das suas expectativas e possibilidades. 

O mercado imobiliário oferece diversas opções de investimento. Investir em uma kitnet para aluguel é uma ótima opção pela segurança típica desse mercado por um valor baixo de investimento inicial. Se você pretende realmente manter o imóvel valorizado, o retorno é mais garantido. É importante se atualizar de opções melhores.

Um ponto importante é estabelecer o seu público alvo: Se você quer ter como inquilino famílias, investir em uma kitnet para aluguel em Brasília não é o melhor negócio. Para chegar até as famílias, você precisa oferecer um imóvel maior de, no mínimo, 2 quartos.

Se o seu objetivo é ter um rendimento com poucos esforços, tendo consciência de que irá lidar com solteiros, estudantes, concursados ou casais novos, essa é a melhor opção!

Se você quer entender um pouco mais sobre essas possibilidades de investir em uma kitnet para aluguel, entre em contato com a gente!

Podemos conversar sobre o mercado, e depois disso você toma qualquer decisão.

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A Região Administrativa RA XII, conhecida como Samambaia, é excelente para investimentos imobiliários. Com grande população e uma ótima infraestrutura, é capaz de deixar grandes centros urbanos com inveja. Samambaia tornou-se um chamariz para o mercado imobiliário do Distrito Federal. Vamos entender um pouco mais sobre o prazo de contrato para locação comercial.

Apesar da sua fundação recente, 25 de outubro de 1989, Samambaia é a segunda cidade com o maior número de habitantes, um total de 258 mil (8,01% da população do DF). 


O nascimento dessa região surge justamente dessa necessidade: abrigar pessoas que migram de outros estados para a Capital Federal. 


No passado recente, Samambaia pertencia a RA de Taguatinga. Mas com o crescimento populacional, a área tornou-se uma Região Administrativa. 


Esta é subdividida em quadras residenciais, comerciais, e industriais. A área total da RA é de 102,64 km2 e está há aproximadamente 36 km do Plano Piloto, o que gera grandes oportunidades para o setor imobiliário que cresce ano a ano. Atraindo imobiliárias e empreendimentos como prédios, residências e comércio.

Saiba quais são as regiões administrativas de Brasília

História de Samambaia

A história de Samambaia deu início em 1981, quando foi aprovado o projeto que definia a fundação da nova região. Neste, a previsão de moradia era para 330 mil habitantes. Contudo, a cidade só surgiu oficialmente em 25 de outubro de 1989 no antigo Núcleo Rural Taguatinga, com a desapropriação de algumas chácaras da região. 


O nome da cidade surge abaixo das quadras residenciais 127 e 327 onde há a nascente do Córrego Samambaia. Este ganhou tal denominação devido a abundância de plantas dessa espécie na região de sua nascente. 


Saiba como funcionam os endereços de Brasília

Apesar de planejada, a ocupação da região foi mais acelerada do que o previsto. E em um período de 5 anos, Samambaia deixava de ser território administrado por Taguatinga e tornava-se área administrativa própria. 

Atualmente, a área urbana de Samambaia subdivide-se em quadras residenciais (QR), comerciais (QN e QS), industriais (QI) das quadras 416 e 616 e, ainda, o Setor de Mansões Sudeste (SMSE) e Leste (SML). A área total da RA é de 102,64 km², com uma área rural de 76,90 km², onde existem diversos condomínios e chá­caras que desenvolvem atividades agropecuárias. Samambaia, assim, reúne 8,01% da população total do DF e está localizada a 36 km do centro do Plano Piloto.

Desenvolvimento da Região Administrativa XII

Hoje, a região possui localização privilegiada, afinal está situada entre as áreas mais populosas do Distrito Federal (Taguatinga, Ceilândia, Recanto das Emas e Riacho Fundo). 

Com uma infraestrutura bem desenvolvida, 100% asfaltada, rede de esgoto eficaz e comércio em pleno desenvolvimento, a área conta ainda com um crescimento populacional planejado, fazendo com que a região se destaque quando o assunto é investimento e oportunidades no mercado imobiliário. 

Dividida em Norte (Quadras 200, 400, 600, 800 e 1000 – Expansão); Sul (Quadras 100, 300 e 500); Setor das Mansões e áreas rurais compostas por fazendas, sítios e chácaras. Samambaia tem mais de 1.200 quadras oficializadas e não oficializadas. A maior delas é a quadra 502 seguida por 501 e 406.

Leia também: Como funcionam os endereços de Brasília

Devido a essas características, e por diferenciar-se de outras regiões que estão saturadas, grandes empresas do ramo imobiliário escolhem Samambaia para investir e construir empreendimentos. O que acelera o processo de urbanização, que já é um dos mais dinâmicos da região.

Os moradores sentem dificuldade em acompanhar todas as mudanças que ocorrem na região administrativa. Surgem prédios, comércio e novos empreendimentos imobiliários constantemente. Samambaia recebe moradores de todos os níveis socioeconômicos, que escolhem a cidade para investir e para morar graças à facilidade de acesso a outras regiões, hospitais, vias amplas e metrô. 

Lazer e Cultura para os moradores de Samambaia

Como foi dito acima, Samambaia surgiu da desapropriação e da extinção de chacarás que existiam no local. Mas uma delas não foi extinta e merece todo destaque no tema lazer: a chácara Granja Três Meninas, que hoje tornou-se o Parque Três meninas.

O parque foi criado em 1993 e é administrado pelo Instituto Brasília Ambiental (IBRAM). Tem em seu território uma diversa flora típica do cerrado, fauna diversificada e vários pássaros da região. Sua estrutura ainda conta com quadras para prática de esporte como: futebol, vôlei de areia, skate e ciclovias. 

De segunda a quarta os visitantes podem fazer aula de ginástica, yoga e terapia comunitária. Além do parque, Samambaia conta com alguns pontos turísticos bem conhecidos na região, são eles:

Segurança e Saúde

Assim como muitas outras cidades do Brasil, a Região Administrativa XII pode melhorar quando o assunto é Segurança e Saúde Pública. Mas o Distrito Federal como um todo, especificamente a temática da segurança, tem se destacado nacionalmente pela redução na taxa de criminalidade. 


De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), um estudo realizado em 2020 a taxa de homicídios caiu em 13,4% se comparado ao ano anterior. Enquanto o restante do País viu sua taxa aumentar em 5,6%. Esse decréscimo advém de várias ações, dentre elas uma específica realizada na região de Samambaia.


O projeto Cidade da Segurança Pública (CSP), presente em Samambaia, visa justamente a redução dos índices de criminalidade, realizando ações sociais e aproximando os órgãos públicos e os responsáveis pela segurança junto à comunidade. Vale ressaltar que a Região Administrativa XII possui 2 Delegacias da Polícia Civil e 1 Batalhão da Polícia Militar.


Agora, quanto à saúde, a Regional de Saúde de Samambaia conta com o Hospital regional de Samambaia (HRSAM). Inaugurado em 24 de janeiro de 2003 é um hospital público e geral, destinado ao atendimento e internação nas especialidades médicas de clínica geral, clínica cirúrgica, ginecologia e obstetrícia. 


A população ainda tem a Unidade de Pronto Atendimento – UPA 24 Horas, que atende clínica médica, pediatria e odontologia. Atualmente possui quatro centros de saúde, quatro clínicas da família, três unidades básicas de saúde – UBS, dois Centros de Atenção Psicossocial (CAPS para transtornos mentais e CAPS-ad para usuários de álcool e drogas) e uma Unidade de Acolhimento, vinculada ao CAP-ad.

Mercado imobiliário em Samambaia

Em uma busca rápida no Google, é possível ver uma quantidade impressionante de novos empreendimentos surgindo na região de Samambaia. São prédios, condomínios, casas, empreendimentos comerciais e até industriais. Essa quantidade de imóveis e de imobiliárias demonstra o grande desenvolvimento da região no setor imobiliário. 

São diversos fatores que determinam e promovem esse crescimento, e projeções de aumentos ainda maiores no futuro. Primeiro, uma cidade com infraestrutura e interligação a diversos pontos da Capital Federal. Segundo, uma população que cada vez mais considera Samambaia como uma opção viável de moradia e investimento. Fazendo com que as empresas percebam que a construção de moradia e de comércios pode ser muito rentável a curto, médio e longo prazo. 

Por último, em comparação a outras regiões de Brasília, Samambaia ainda tem muito o que crescer. Deixando o metro quadrado mais barato que em diversas outras regiões, que já estão saturadas de empreendimentos, seja prédio ou residências.

Conclusão

Uma das cidades que mais se desenvolvem no entorno do Plano Piloto é a Região Administrativa XII, conhecida como Samambaia. E esse local não deve ser ignorado pelos investidores de imóveis.

A chegada de novos moradores faz com que aumente a demanda por casas e apartamentos para alugar. Novos moradores de classe média também são atraídos pelo metro quadrado ainda barato, o que proporciona o crescimento do comércio, visto que, esses novos moradores levam recursos para gastar na região. 


Após todas essas informações, você deve estar curioso para conhecer as possibilidades imobiliárias da região. Entre em contato conosco e conheça ainda mais a região de Samambaia.

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Seja você proprietário ou inquilino, para alugar um imóvel com mobília, alguns cuidados são essenciais para que a locação seja satisfatória. Entenda quais são os pontos positivos e negativos desse tipo de aluguel, como redigir um contrato corretamente, e quais pontos se atentar na vistoria de entrada e saída.

Alugar um imóvel com mobília tem diversas vantagens. Para o inquilino, é uma grande comodidade, pois não precisa investir em móveis sempre que muda de imóvel. Já para o proprietário, significa mais rendimento, pois a mobília conservada valoriza o patrimônio e dá a possibilidade de aumento na receita.


Mas, alguns pontos importantes precisam ser levados em consideração. Por exemplo, como falamos anteriormente, a locação do imóvel com a mobília conservada valoriza o mesmo. Porém, se o mobiliário está degradado, isso pode ter o efeito reverso, desvalorizando e baixando o valor do aluguel.


Neste texto, vamos falar sobre os pontos positivos e negativos deste tipo de locação, quais são os detalhes importantes no contrato de locação, e como fazer uma vistoria bem feita.

Pontos positivos e negativos da locação com mobília

Primeiro de tudo, é importante entender que a locação com mobília precisa ser muito bem pensada. Por exemplo, os móveis da cozinha de um imóvel são essenciais para a satisfação do morador.


Quem não gosta de uma cozinha toda planejada, com móveis embutidos para ter mais espaço? Este tipo de mobília garante um planejamento inteligente do espaço, aproveitando cada canto do cômodo para armazenamento de itens.


A cozinha, o banheiro e o quarto são cômodos que usamos muito no dia a dia, e os móveis planejados ajudam na boa usabilidade (sem ocupar muito espaço e diminuir o ambiente, mas também possibilitando melhor o armazenamento).


Quando um inquilino entra em um imóvel sem mobília, este precisa investir em móveis que encaixem, mas também que ele possa levar na mudança quando não for mais ficar naquele imóvel. Isso dificulta no planejamento e faz com que a mobília ocupe muito espaço.


Sem contar que, ao se mudar, o locatário terá muito mais dor de cabeça ao desmontar os móveis e pagar o frete para isso. Então, essa prática – de alugar um imóvel com mobília – é muito bem vista e valoriza o imóvel, pois oferece pontos positivos. 


Mas também, isso pode ser uma dificuldade caso o mobiliário seja degradado pelo uso. Um exemplo disso são os balcões da cozinha, se a tampa do mesmo for de um material frágil e que risque, provavelmente a longo prazo o proprietário do imóvel terá que trocar a tampa diversas vezes. Caso contrário, o móvel fará com que o cômodo perca a beleza.

Pontos positivos de alugar um imóvel com mobília

Para facilitar a visualização de todas as vantagens da locação de um imóvel com mobília, vamos listar abaixo os pontos positivos para o inquilino e também para o proprietário.


Inquilino:

  1. Decoração mais bonita – O planejamento e a padronização dos móveis garante que o seu lar seja mais bonito;
  2. Custo-benefício – Não demanda investimento inicial;
  3. Praticidade e melhor aproveitamento de ambientes;
  4. Tamanho dos móveis – Quando o imóvel já vem com mobília, esta é planejada para oferecer mais fluidez no cômodo, não ocupando espaço útil e oferecendo mais espaço de armazenamento;
  5. Despreocupação na mudança – Frete, montagem e desmontagem da mobília além de degradar os móveis (pois ao montar novamente eles não são mais os mesmos), ainda exige maior investimento de frete, com um caminhão maior e mais pessoas para carregar.


Proprietário:

  1. Valorização do imóvel – O valor de aluguel é maior, e o seu rendimento a longo prazo é muito mais satisfatório;
  2. Garantia de uma locação mais longa – Com o inquilino satisfeito, provavelmente este irá querer ficar por mais tempo, sem exigir que você anuncie e coloque o seu imóvel diversas vezes para locação. Todo esse processo de troca de inquilino faz com que, os meses em que o imóvel está vago sejam um investimento ao proprietário, afinal, os valores de manutenção saem do seu bolso. Uma locação longa é muito mais proveitosa.
  3. Desgaste do imóvel – Alugar com mobília evita que os inquilinos precisem furar paredes para encaixar os móveis. Quando se trata de cozinha e banheiro, por exemplo, isso é ainda mais prejudicial, pois geralmente esses cômodos têm azulejo nas paredes, que depois de furados tiram a beleza do ambiente.


Estas vantagens ao proprietário são pontos de muita atenção. Pois o relacionamento entre locador e locatário é muito importante para garantir que o seu patrimônio renda frutos positivos. 

Pontos negativos de alugar um imóvel com mobília

Claro que essa situação não é só positiva, existem alguns pontos negativos que devemos deixar claro. Mas, se comparado com todas as vantagens tanto ao proprietário quanto ao inquilino, isto é o menor dos problemas:


Inquilino

  1. Decoração pessoal – Quando o imóvel já tem mobília, você perde um pouco da sua personalidade na decoração da casa. Por exemplo, você pode preferir por móveis claros, mas o imóvel é todo mobiliado com cores escuras. 
  2. Responsabilidade – Cuidar da mobília é um grande problema para as pessoas. Neste tipo de locação, o contrato especifica que o mobiliário deve ser entregue nas mesmas condições, visando preservar o imóvel. Para pessoas com animais de estimação, por exemplo, pode ser um problema, visto que o animal pode roer ou estragar um móvel, e o locatário precisará reparar ou até mesmo trocar a mobília dependendo do estrago.


Proprietário

  1. A primeira desvantagem para o proprietário nestes casos, é se o inquilino tiver problemas para reparar a mobília na entrega do imóvel. Os móveis têm desgaste natural com o tempo, e ao longo dos anos, com o uso contínuo, ela pode desvalorizar o imóvel caso estejam em condições ruins (riscos, pintura descascada, portas e gavetas travadas, etc.).
  2. A segunda desvantagem é a necessidade de higiene. Móveis da cozinha, por exemplo, tem a tendência a acumular gordura. Sempre que há a troca de inquilinos, é necessário investir em limpeza pesada, para que os móveis voltem ao seu bom estado de conservação. Se não, a desvalorização no valor do aluguel será consequência.


O contrato de locação irá regularizar essas situações obrigando o locatário a realizar os reparos. Mas, o investimento na limpeza, por exemplo, deve ser uma obrigação, mesmo que o inquilino devolva o imóvel em boas condições (segundo a vistoria).


A dor de cabeça caso você alugue o seu imóvel por conta – ou seja, sem uma imobiliária – é muito grande, pois você terá que contratar um advogado para exigir os seus direitos caso não haja um reparo correto.


Então, por fim, a maior desvantagem é a preocupação. Mas se você tem uma empresa que faz isso por você, o problema é mínimo e a garantia de reparo é muito maior.

Contrato de aluguel com mobília

Para alugar um imóvel mobiliado, é muito importante especificar este detalhe no contrato de locação. Esta ação é muito mais relevante ao proprietário, que deseja receber o seu patrimônio preservado ao final da locação.


Caso contrário, o inquilino pode devolver a casa/apartamento com a mobília degradada. Isso pode acarretar até na necessidade de troca de todos os móveis, exigindo um grande investimento do locador.


Por que o contrato de locação deve ser diferente?

O portal inGaia publicou um artigo especificando alguns pontos importantes da lei do inquilinato como:

  • Discorrer detalhadamente em cláusulas específicas sobre a divisão das responsabilidades entre as partes. Como por exemplo, o dono do imóvel se responsabiliza por possíveis defeitos ou estragos ocorridos antes da data do contrato, e o locatário a partir da entrega das chaves. 
  • Recomenda-se detalhar bastante o contrato de aluguel de um imóvel mobiliado. Por isso, o corretor deve garantir que ele esteja de acordo com a Lei do Inquilinato e ofereça a maior quantidade possível de informações.
  • Antes de assinar o contrato, deve-se realizar uma vistoria minuciosa e atualizada da mobília.



Quais cláusulas são importantes no contrato de locação no caso de imóvel com mobília?

A partir de um laudo detalhado dos itens existentes dentro do imóvel, contendo também a descrição minuciosa do estado da mobília, é possível estabelecer as cláusulas do contrato com base nos dados presentes no documento, que pode conter até mesmo fotos da propriedade. 


Este laudo deve ser redigido a partir de uma vistoria. No próximo tópico iremos falar mais sobre isso.


O portal 99 Contratos selecionou alguns pontos importantes sobre a locação de imóveis mobiliados e recomendou a inclusão dos seguintes parágrafos:

  1. “O presente instrumento acompanha um laudo de vistoria, que descreve detalhadamente o imóvel ora locado e o seu estado de conservação no momento de entrega deste ao LOCATÁRIO.”
  2. “Juntamente com o imóvel é dada em locação a mobília, que encontra-se especificada e com os respectivos valores individuais no laudo de vistoria.”


Outra recomendação do portal é incluir uma cláusula que detalhe como será feita a entrega do imóvel e da mobília ao final da locação:

  1. “DA ENTREGA DO IMÓVEL E DA MOBÍLIA”

Resta acordado que, no ato da entrega das chaves do imóvel, o LOCATÁRIO efetuará a entrega, nas mesmas condições em que o encontrou, de toda a mobília, elencada no laudo de vistoria em anexo, sob pena de indenização dos valores unitários de cada móvel ou item que estiver em falta.

Parágrafo único. Os LOCADORES serão também indenizados em relação aos móveis que se encontrem danificados, salvo aqueles com desgastes pelo uso comum.”


Leia: Alugar um imóvel com mobília: o que muda no contrato de locação?

Vistoria de imóvel para aluguel com mobília

Segundo o Estadão Imóveis, portal de notícias e imóveis em São Paulo, “O laudo de inspeção é um documento utilizado para apontar conservação do imóvel no início da locação e é importante para evitar problemas futuros”.


artigo também descreve como fazer e o que deve constar em uma vistoria de entrada, e a elaboração do laudo de vistoria, para que a locação de imóvel com mobília seja proveitosa para as duas partes.


“Basicamente, o laudo de fiscalização de entrada se trata de um documento que possui a finalidade de especificar o estado de conservação e manutenção do imóvel no momento em que ele é alugado. O termo pode ser definido também como uma espécie de ferramenta jurídica, capaz tanto de respaldar o locatário quanto o próprio dono do imóvel.


Isso porque, além de garantir que o inquilino receba o imóvel em plenas condições de uso, também assegura ao proprietário que, ao término ou rescisão do contrato de locação, sua casa ou seu apartamento seja entregue em iguais condições (exceto por determinações causadas no decorrer de sua utilização cotidiana).” Estadão – O que a Lei do Inquilinato diz sobre a vistoria de entrada?


Ou seja, a vistoria é o documento que reúne as informações sobre cada detalhe do imóvel, com fotos e descrições. Este documento deve ser minucioso, descrevendo minimamente os pontos positivos e negativos do imóvel, com sinceridade e coerência.


O laudo nada mais é do que o resumo sobre o conteúdo do primeiro documento. Geralmente estes dois documentos são apresentados juntamente, no formato de um só. Sendo que a vistoria são as fotos e a descrição do que se vê, e o laudo é uma revisão sobre tudo o que está sendo entregue, regulamentando como deve ser devolvido. 


As duas partes devem assinar o laudo, rubricando cada página da vistoria, para que o documento tenha validade.


Veja aqui tudo sobre como fazer um laudo de vistoria de imóvel.

Conclusão

A locação de imóvel mobiliado é muito mais satisfatória do que o contrário. As vantagens são muito maiores do que as desvantagens, pois o proprietário consegue fazer o seu patrimônio render um pouco mais mês a mês. 


E o locatário não precisa de grandes investimentos na entrada do imóvel, comprando móveis, e nem na saída, desmontando e pagando um frete maior pela quantidade de itens para retirar.


Mas, os pontos importantes para se atentar são: Descrever cada detalhe da locação com mobília no contrato de aluguel. Especificando que o imóvel contém móveis, e que estes devem ser entregues no mesmo estado de conservação, salvo os desgastes naturais de uso contínuo.


E também, as especificações, fotos e descrições dos móveis na vistoria de entrada e saída. Para garantir que nenhum detalhe seja perdido, e alguma das partes saia com prejuízo. 


Isso é importante para o proprietário garantir que o seu patrimônio não seja degradado, e também para que o inquilino não receba pedidos abusivos de reparo (como consertar uma geladeira que já não funcionava perfeitamente, mas isto não havia sido especificado na vistoria de entrada).


Aqui na Silveira, nós contamos com um escritório de direito especializado em locação de imóveis, para garantir uma assessoria completa aos nossos clientes. Se você quer saber mais sobre estes serviços, entre em contato conosco!


Ou, você também pode ler nosso texto: Quais serviços são oferecidos pela Silveira Imóveis em Brasília.

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Para garantir seus direitos no aluguel e preservação do patrimônio, você deve especificar no contrato de locação os dados dos envolvidos, o tempo de contrato, o tipo da locação, garantias, responsabilidades, valores e condições. Veja mais sobre cada um dos itens ao longo do texto e construa um contrato bem elaborado.

Se você já locou um imóvel pela imobiliária, já deve ter percebido a enorme quantidade de cláusulas, especificações e exigências que estas empresas fazem no contrato de locação.


Mas isso ocorre não apenas para burocratizar o processo – muito pelo contrário. O contrato é a maior fonte de segurança em um processo de aluguel. 


Quando se trata do seu patrimônio, você espera que o mesmo seja preservado. É realmente muito triste quando, por exemplo, um inquilino devolve o imóvel todo destruído. Neste caso, o que você faria para garantir que isso seja reparado? Qual a certeza de que você não vai sair no prejuízo?


A única forma de garantir os direitos, tanto dos locadores, quanto dos locatários, é celebrar um contrato completo e bem feito no início da locação.

Qual a importância do contrato de aluguel?

O principal motivo para firmar um contrato na locação de imóveis, é para garantir e assegurar os direitos das duas partes. Mas ele também tem como objetivo estabelecer prazos, limites, valores e as condições da locação.


Por exemplo, imagine que você é proprietário de um imóvel residencial. Aluga este para uma pessoa, com o único e exclusivo fim de moradia, mas vocês não documentaram a locação por meio de um contrato. Ou, assinaram um contrato básico, sem todas as cláusulas específicas. 


Ao longo da locação, o inquilino decide abrir um negócio e vender marmitas. E este negócio dá tão certo, que ele decide colocar algumas mesas no quintal e atender algumas pessoas, realizando uma atividade comercial.


Com o passar do tempo, surge a fiscalização e percebe diversos problemas sanitários, além da falta de regularização para o comércio de alimentos naquele local.


E neste momento você deve estar pensando: Eu, como proprietário, não tenho nada a ver com isso!


Mas é aí que você se engana, pois se você não tem nenhum registro que demonstre que você não autorizou a atividade em seu imóvel, você também se torna um responsável.


Já em outra situação, em que você tem um contrato especificando que alugou o imóvel para fins residenciais, é muito mais fácil provar a sua falta de conhecimento e/ou autorização sobre essa situação. 


A importância do contrato de locação vai além do simples fato de manter o imóvel conservado. Ou de garantir que o inquilino irá manter o combinado de atividade (residencial ou comercial) naquele local. 


Ela está diretamente ligada à sua proteção como um todo, registrando que a partir daquele momento (assinatura do documento), você não é totalmente e unicamente responsável pelo que acontece dentro do imóvel.


Leia também sobre os direitos do inquilino em um contrato de locação.

Como fazer um contrato de locação de imóvel?

Você precisa especificar muito bem, cada detalhe que envolve o seu combinado com o inquilino, tais como: prazos, valores, responsabilidades, finalidade do imóvel (residencial ou comercial), se comercial, quais atividades estão liberadas, a forma de garantia, entre outros.


Esses são quesitos básicos, e que já garantem a sua proteção em caso de problemas. Veja algumas sugestões em cada um dos casos:

Dados

Estas informações devem vir logo ao início do contrato, e você pode especificá-las da seguinte maneira:


DAS PARTES:


1 – Parte locadora: Nome, nacionalidade, estado civil, profissão, RG, CPF, domicílio (cidade e Estado), email e telefone.

2 – Parte locatária: Nome, nacionalidade, estado civil, profissão, RG, CPF, que terá como endereço residencial o imóvel objeto deste contrato (ou no caso de locação comercial, descrever o domicílio) , email e telefone.

3 – Parte garantidora: (Se for esta modalidade de garantia escolhida por você e pelo inquilino) Nome, nacionalidade, estado civil, profissão, RG, CPF, domicílio (cidade e Estado), email e telefone.


DO IMÓVEL:


4 – O objeto deste contrato de locação é o imóvel situado na Rua, número, cidade, com indicação fiscal nº.

Tipo de locação

Em seguida, especifique qual o tipo de locação: Residencial ou comercial. É de extrema importância constar no contrato qual a finalidade você permite no imóvel, para não ocorrer nenhum tipo de problema, como o que citamos no começo deste texto.


Além de especificar a finalidade, você pode também registrar a quantidade de moradores (no caso de residência), adicionando o RG e CPF dos demais sujeitos. Ou seja, para um casal que ainda não é casado na justiça, a parte locadora responsável será somente uma, e a segunda pessoa deve ser especificada em algum outro momento, como este.


Também registre aqui a proibição de qualquer atividade comercial, a sublocação ou o empréstimo do imóvel a outros indivíduos.

Valores, condições e prazos

Este é um dos momentos mais importantes do contrato. Pois aqui você irá delimitar até quando o contrato será válido, quais as suas condições e quem é responsável por cada taxa/cobrança, além do valor mensal de aluguel.


Por exemplo, use de base a seguinte cláusula para PRAZOS:


1 – Fica estipulado que o presente contrato é celebrado inicialmente pelo prazo de XX (xis xis) meses, com início em XX de XXX de XXXX e término em XX de XXX de XXXX.


Nesta cláusula, é importante atentar-se ao tempo do contrato que você pretende definir. Pois, um contrato muito curto pode trazer incômodo, afinal, sempre que acaba o tempo, um novo contrato ou aditivo deve ser assinado. Então, se você estipular um tempo de 12 meses, antes disso terá que renovar o contrato, podendo causar ansiedade e incômodos. 


Você pode, por exemplo, estipular um tempo longo de contrato, e em seguida redigir uma cláusula definindo que, se o inquilino quiser entregar o imóvel antes de 12 meses deve pagar uma multa. Mas depois de 12 meses, este pode entregar o imóvel com aviso prévio de no mínimo 30 dias.


Esta multa funciona como uma garantia a você, para que não haja um grande movimento de entrada e saída em seu patrimônio. E não precisamos nem dizer que todo o processo de locação é muita dor de cabeça para você precisar fazê-lo mais de uma vez por ano.


Para VALORES:


1 – Defina o preço mensal cobrado pelo aluguel. Em caso de bonificação para pagamento em dia, também use este espaço.


2 – Data de pagamento. É muito importante definir qual dia você deseja receber o aluguel. E em caso de atrasos, também defina uma porcentagem de multa.


3 – Para a sua segurança, aconselhamos uma cláusula especificando que, caso o locatário não receba o boleto até 5 dias antes do seu vencimento, fica sob responsabilidade do mesmo entrar em contato para verificar o problema. 


Essa cláusula por vezes não é muito bem vista no mercado, principalmente por parte do inquilino. Mas, o objetivo principal aqui é garantir que caso haja algum problema no canal em que o inquilino recebe o boleto (como caixa de entrada do email cheia), não é responsabilidade de quem enviou. 


Sendo assim, a cláusula não tem como objetivo colocar a responsabilidade de “lembrança de envio” ao inquilino, mas sim, resguardar o proprietário no caso de não recebimento por qualquer problema técnico.


4 – No caso de garantia de locação por fiadores, adicione uma cláusula especificando que em caso de inadimplência, o locador está ciente de que em XX (sugestão 20) dias o fiador será notificado. 


5 – E em caso de XX (sugestão 40) dias de inadimplência, a situação será levada à justiça para adoção das medidas cabíveis.


Para CONDIÇÕES e ENCARGOS:

Especifique aqui as responsabilidades referentes à pagamentos e taxas.


1 – De quem é a responsabilidade de pagamento do IPTU, luz, água, gás, condomínio, seguro incêndio e outras taxas (se houver).


2 – Especifique aqui um prazo para que o locatário faça a transferência para o seu nome, nas empresas de tarifa de água, luz, etc.


3 – No caso de apartamentos ou casas em condomínio, deve-se especificar que é de responsabilidade do inquilino a quitação da taxa mensal. E que em caso de notificação de despesas extraordinárias, o locatário deve informar ao locador. 


4 – Especifique as questões relacionadas ao reajuste. O mais indicado, é descrever que o reajuste poderá ocorrer a cada 12 meses, seguindo o IGP-M (índice mais utilizado no mercado imobiliário).


Se está achando o assunto complicado, veja como o departamento jurídico de uma imobiliária pode te ajudar.

Estado de conservação do imóvel

Esta prática não é muito aplicada no mercado, mas colocamos como um ‘bônus’ aqui para você, a possibilidade de registro destas obrigações. Você pode, em alguma parte do seu contrato, adicionar cláusulas para que o inquilino concorde com as suas exigências em relação ao estado do imóvel, visando a preservação do seu patrimônio.


1 – Comece registrando que serão realizadas duas vistorias de entrada (uma do proprietário e uma do inquilino), e duas de saída igualmente.


2 – Especifique um tempo para que a vistoria por parte do proprietário seja contestada. Ou seja, a segunda parte tem até XX dias para contestar a primeira vistoria. Sendo que se for feita depois do prazo, será desconsiderada.


3 – Registre a responsabilidade do inquilino sobre manter as perfeitas condições de uso do imóvel, prezando pela sua boa funcionalidade (como de rede hidráulica e elétrica), e notificando o proprietário em caso de necessidades básicas – referentes à melhorias necessárias.


Leia aqui sobre as melhorias no imóvel, e quem é responsável por cada uma.


4 – Caso o imóvel tenha mobília, também é importante registrar quais são os móveis e qual o seu estado. Esta cláusula tem como principal objetivo assegurar que a mobília não será entregue em péssimo estado, como com portas faltando, quebrados, ou até inutilizados. 


Alugar um imóvel com mobília: o que muda no contrato de locação?


5 – Você pode também descrever algumas exigências de entrega, como: Pintura nova, torneira elétrica e chuveiro, mobília, etc. Mas claro, somente exija o que você está entregando, prezando sempre pelo bom relacionamento com o inquilino.


6 – Por último, descreva que se caso o imóvel não seja entregue nas condições exigidas, seguindo o mesmo padrão de conservação da vistoria de entrada, o locatário deve arcar com os custos de recuperação do imóvel.

Garantias

Existem alguns tipos de garantias possíveis para o contrato de locação, como o depósito caução, fiador, seguro fiança, aluguel essencial e mais. 


Estas garantias têm o objetivo de garantir que, caso o inquilino fique inadimplente, cause algum dano ao imóvel ou devolva o seu patrimônio sem restaurar as suas condições, o valor seja utilizado para esses reparos. Ou no caso do fiador, este seja cobrado por isso junto ao inquilino.


Por conter bens em seu nome (o que é exigido para o fiador), esta pessoa se torna uma garantia mais segura para que você não saia no prejuízo.


Veja todos os principais tipos de garantia, e como funciona.

Contrato para CNPJ

Outro modelo comum é a assinatura do contrato de locação com um CNPJ. Os dados a serem especificados neste modelo de contrato são os mesmos que já citamos. A única diferença aqui é que, no caso de CNPJ só podem ser celebrados contratos de locação comercial.

O contrato precisa ser registrado em cartório?

Não é uma obrigação, mas caso você esteja alugando o seu patrimônio por conta própria, indicamos que seja feito. Registrando o contrato de aluguel em cartório, você garante que o documento tem um peso maior de validade caso haja algum problema. 


Veja tudo sobre o assunto e algumas dicas clicando aqui.

Outros documentos

O contrato não é o único documento necessário para garantir uma locação de imóvel proveitosa. A vistoria de entrada e de saída, assim como o termo de vistoria são essenciais para preservar o seu patrimônio.


Estes documentos são as provas mais concretas sobre o estado do imóvel na entrada e na saída do inquilino. Veja nosso modelo de vistoria de imóveis e garanta um processo completo como o de uma imobiliária no DF.


Lembre-se sempre de fotografar todos os detalhes, como a pintura, piso, teto, móveis, portas e janelas, áreas externas, muro, portão, etc. 


Anexe ao contrato as fotos, a vistoria e um termo de vistoria (descrevendo que “eu, locatário, concordo com a vistoria feita pelo locador, e me comprometo a contestar qualquer condição em até XX dias úteis”).


As duas partes devem assinar o termo e rubricar cada página da vistoria e das fotos, confirmando que concordam com todo o conteúdo exposto.

Sobre a renovação de contrato de aluguel

Você especificou em seu contrato um tempo para a sua renovação. Quando chega este momento, você pode optar pelo encerramento ou a renovação de contrato. 


Veja aqui algumas situações que possibilitam o despejo do inquilino, caso ele esteja inadimplente há um prazo superior ao estipulado no contrato.


Caso você queira que o inquilino devolva o imóvel e haja algum problema, veja como mover uma ação de despejo.


Mas, caso opte pela renovação, veja as principais medidas a se tomar clicando aqui. E também, veja as especificações de uma renovação comercial ou residencial.

Conclusão

Então, se você tem um patrimônio de imóveis para locação, sabe que o contrato de aluguel é de extrema importância. Para garantir que o documento seja completo e eficiente, as cláusulas que citamos são as essenciais e mais relevantes.


Por isso, identificação dos envolvidos e do imóvel, condições de administração e entrega do imóvel, prazos e valores, e mais. Tudo isso tem como objetivo a preservação do imóvel, garantindo que o proprietário não tenha prejuízo em caso de qualquer problema.


Você ficou com alguma dúvida? Conta para nós aqui nos comentários e podemos tentar te ajudar!

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Morar no Plano piloto ou não? Tiramos todas as suas dúvidas! https://silveiraimoveis.com/morar-no-plano-piloto-ou-nao-tiramos-todas-as-suas-duvidas/ https://silveiraimoveis.com/morar-no-plano-piloto-ou-nao-tiramos-todas-as-suas-duvidas/#respond Thu, 28 Oct 2021 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3420 Se você está indo morar em Brasília, provavelmente já se deparou com a dúvida entre morar no plano piloto ou não. Neste caso, os principais quesitos a se analisar são: O valor que você está disposto a pagar no aluguel/compra do imóvel, e o tempo de locomoção para suas necessidades e trabalho. Veja mais detalhes […]

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Se você está indo morar em Brasília, provavelmente já se deparou com a dúvida entre morar no plano piloto ou não. Neste caso, os principais quesitos a se analisar são: O valor que você está disposto a pagar no aluguel/compra do imóvel, e o tempo de locomoção para suas necessidades e trabalho. Veja mais detalhes ao longo do texto.

Morar em Brasília não é para qualquer um. O ritmo na capital do país é muito diferente de outras capitais. E isso tem seus pontos prós e contras.


Veja aqui os pontos positivos e negativos de morar em Brasília. Ou, o que você precisa saber para morar em Brasília.


Se você já decidiu que vai morar aqui, o próximo passo é estudar as regiões e entender qual melhor se encaixa em seu estilo de vida. Aqui, nós temos bairros tranquilos, agitados, tradicionais, modernos, focados no comércio ou totalmente voltados para moradia.

Estrutura


Muito dessa estrutura se dá pelos objetivos iniciais da cidade, em oferecer um estilo de vida confortável e em constante atualização. Inicialmente, a capital do país era no Rio de Janeiro, e há 61 anos o presidente Juscelino Kubitschek tinha o objetivo de levar a estrutura política para um local único, tirando-a de uma cidade com grande movimentação urbana e portuária.


Foi então que surgiu o concurso para a definição do planejamento da cidade. E o projeto aprovado, de Lúcio Costa, tinha alguns objetivos bem específicos:

  • Permitir que o trabalho, casa e espaços coletivos ficassem próximos, tornando a moradia muito mais confortável e útil.
  • Que os bairros fossem independentes, se auto sustentando em relação à comércio e moradia, para que a população não precisasse de grandes locomoções para suprir suas necessidades.
  • Oferecer benefícios da modernidade para todos os cidadãos de maneira equitativa, ajustando a região às suas necessidades.
  • Dentre suas propostas, estava também que a cidade tivesse grandes superfícies arborizadas.


Esses são apenas os objetivos mais explícitos do plano piloto. Sabemos que nem tudo é possível ou viável como o arquiteto planejou. E muitas coisas ainda estão em desenvolvimento, como os bairros independentes, as necessidades de fácil acesso, e a modernidade para todos.


Estamos falando de uma cidade muito nova e ainda em fase de crescimento. E por conta disso, Brasília ainda não tem a sua estrutura completamente confortável e apresenta alguns problemas. 


Vamos falar sobre eles mais para frente, antes de tudo, é preciso falar sobre as regiões do plano piloto e como a nossa cidade funciona.

Quais são as regiões do plano piloto?

O plano piloto concentra principalmente as regiões da Asa Norte e Asa Sul, as regiões centrais do Lago sul, Lago norte, Setor sudoeste, Setor Noroeste, Octogonal, Cruzeiro velho e Cruzeiro novo. E um pouco mais distante concentram-se as regiões administrativas, antes chamadas de cidades satélites.


É aí que surgem muitas dúvidas no público que está vindo morar em Brasília, pois a variação do estilo dos imóveis e até dos preços é bem significativa. Isso não é regra, mas por exemplo, na Asa Sul você encontrará imóveis mais antigos, tanto casas, como apartamentos e kitnetes. 


Também acontece muito de famílias grandes, ou moradores que preferem por imóveis mais espaçosos e com áreas de lazer externas, escolherem por regiões fora do plano piloto. Mas como falamos, isso não é regra. 

Asa Norte

A Asa Norte é uma região bem conhecida por ser tradicional, abrigando famílias jovens, servidores públicos, militares, estudantes e outros. É também conhecida pelo preço do metro quadrado ser de alto valor.


Mas apesar disso, a região também oferece possibilidades de moradia para estudantes, por conta da proximidade com a Universidade de Brasília (UnB).


Leia mais sobre esta região em: Por que escolher a região Asa Norte em Brasília? Entenda as vantagens!


Neste local o estilo de vida pode ser mais tranquilo, pois as ruas são bem arborizadas e o trânsito costuma fluir muito bem.

Asa Sul

Esta região pode ser considerada uma das mais tradicionais da cidade, com comércio sólido e diversificado, hospitais, escolas, clínicas médicas, enfim, tudo que uma família precisa em seu dia-a-dia.


Aqui você poderá encontrar casas e apartamentos mais amplos e espaçosos. Por ser também uma região bem tradicional, dispõe de vários imóveis antigos e clássicos de Brasília, como aqueles com os cobogós.


Uma curiosidade é que diferente da Asa Norte, na Asa Sul nós temos acesso ao metrô que liga o plano piloto a outras regiões centrais e administrativas.


Veja o mapa e tudo sobre o metrô em Brasília.


Leia mais detalhes sobre as duas regiões principais do plano piloto em: Morar em Brasília: Asa Norte ou Asa Sul?

Outras regiões centrais

Além das duas Asas, que são as regiões com maior destaque no plano piloto, também temos o Setor sudoeste, Cruzeiro velho e Cruzeiro novo.


O Sudoeste, por exemplo, também é uma ótima escolha no sentido de segurança e diversidade de comércio, com diversos imóveis de alto padrão para quem busca este estilo de vida, e tem uma grande variedade de comércios. 


Classificamos algumas outras regiões como as melhores para se morar em Brasília, como o Noroeste, Lago Sul e Lago Norte, e Águas Claras. Leia mais sobre o assunto clicando aqui.

Regiões administrativas

Um pouco mais distante das regiões centrais do plano piloto, estão as regiões administrativas – ou antes chamadas de cidades satélites. 


Estão localizadas entre de 6 a 25 km do Plano, e são elas: Gama, Taguatinga, Brazlândia, Sobradinho, Planaltina, Paranoá, Núcleo Bandeirante, Ceilândia, Guará, Samambaia, e várias outras.


Veja alguns detalhes sobre cada uma delas aqui.

Uma região que podemos destacar, com qualidade de vida excelente, é Águas Claras. A cidade é simplesmente perfeita para quem trabalha e mora lá. Você pode encontrar tudo para o dia a dia (comércios variados), condomínios ótimos para moradia, com apartamentos para todos os gostos. E tudo isso a um preço menor se comparado ao plano piloto.

O maior problema aqui é o deslocamento. Em relação à qualidade de vida, clínicas médicas, faculdades, escolas, moradia, lazer e comodidades, Águas Claras é modelo (arriscamos falar que até do Brasil todo). Mas o trânsito para deslocar-se até o plano piloto todos os dias pode ser de muito incômodo.

Então se você precisa trabalhar em Brasília, precisa considerar esse fator fortemente.

Morar no plano piloto ou não?

Agora que você já tem uma visão geral sobre as regiões do Distrito Federal, e entendeu quais são os bairros centrais e os mais afastados, vamos falar sobre alguns pontos principais que você deve ter em mente para decidir se quer morar no plano piloto ou não.


Para curiosidade: Entenda como funcionam os endereços de Brasília. Se você realmente pretende morar na capital, esse “guia” pode te ajudar e muito!


Antes de qualquer coisa, nossa sugestão é que você faça uma lista descrevendo a sua expectativa para os seguintes critérios que deseja sobre sua moradia:

  1. Quanto de espaço interno eu estou disposto(a) a ter? O imóvel precisa ser espaçoso ou não? Quantos quartos, banheiros e salas espero ter?
  2. Qual o espaço externo que desejo? O imóvel deve ter quintal, churrasqueira, piscina, edícula etc?
  3. Qual a distância que quero morar do meu trabalho? Quanto tempo espero levar no trajeto? 
  4. Qual a minha expectativa sobre o comércio da região? Preciso morar perto de bancos, mercados, lojas etc?
  5. Sobre o lazer, espero morar perto de: Bares, restaurantes, shoppings, cinemas, etc.
  6. Eu estudo ou pretendo estudar?
  7. Eu tenho família, então preciso morar perto da escola para as crianças.


A partir disso, entenda as seguintes questões:

Investimento

O primeiro ponto que você deve analisar é o seu potencial de investimento financeiro. Seja para compra ou aluguel do imóvel, o que você espera da sua residência vai influenciar muito na decisão sobre morar ou não no plano piloto. 


Por exemplo, se você não precisa de muito espaço, mas valoriza um bairro tradicional, com parques e praças nas proximidades, e também quer morar perto de comércios e bancos, a melhor opção é o plano piloto. 


Mas para isso, você precisará de um alto valor de investimento. Pois para atender a todas essas comodidades, o imóvel terá um custo maior de aluguel ou compra se comparado à regiões fora do plano. 


Então o ponto central aqui é entender se os imóveis do plano piloto atenderiam às suas necessidades pelo preço que você está disposto(a) a investir. Ou seja, se você se encaixa no exemplo que demos acima, e tem como orçamento mensal disponível R$ 5.200,00 para o aluguel, você pode encontrar o imóvel perfeito tranquilamente.


Já se você espera ter uma casa espaçosa, com piscina, áreas de lazer, 3 quartos, 2 banheiros, mas tem como orçamento mensal R$ 3.900, terá que buscar um imóvel em regiões mais afastadas. Isso quer dizer abrir mão de morar próximo a comércio diversificado, por exemplo.


Neste ponto, com um orçamento menor, você terá que escolher quais são os quesitos mais importantes (espaço ou comércio da região). 


Mas ainda assim existem regiões fora do plano piloto em constante crescimento, que poderiam atender muito bem às suas necessidades por um orçamento menor. 

Qualidade de vida e comodidade

O outro fator importante tem relação com a comodidade. Por exemplo: Trânsito, locomoção, tempo para chegar aos locais, comércios em fácil acesso, etc.


Por exemplo, se você precisa morar perto do trabalho e dos estudos (Universidade ou escola para os filhos), provavelmente a sua escolha terá que ser morar no plano piloto, independente dos quesitos importantes do imóvel.


O trânsito, para quem entra e sai de Brasília todos os dias, é muito intenso. E isso influencia diretamente na qualidade de vida das pessoas.


Na construção da cidade, como falamos no começo do texto, um dos objetivos principais era oferecer qualidade de vida para quem mora na capital do país. Porém, este ponto ainda está em constante evolução em nossa cidade, e para muitas pessoas que moram fora do plano piloto mas trabalham lá, o trânsito é um fator influenciador. 


Se você espera uma locomoção tranquila, ter acesso a comércios sem dirigir por mais de meia hora, ir à shoppings também com facilidade, e até ir a pé quando precisa ir ao banco, farmácias ou mercados, o plano piloto atende perfeitamente.


Um dos projetos que estão em execução buscando pela melhora, é criar o transporte coletivo pelo Lago Paranoá. Leia mais sobre isso clicando aqui.


Como falamos, as demais regiões estão em desenvolvimento e já proporcionam certa comodidade. Como por exemplo Águas Claras


Leia também sobre Grande Colorado e Park Sul.

Conclusão

A decisão sobre morar no plano piloto ou não depende de alguns fatores principais: Necessidade de desenvolvimento da região (comércios, bares, restaurantes, shoppings, bancos, etc.), necessidades do imóvel (espaço, áreas internas e externas), necessidades de locomoção (distância entre trabalho, escola e casa), e potencial de investimento (quanto você espera gastar com o aluguel ou compra do imóvel).


Para algumas pessoas, por exemplo, morar em um local muito agitado não é atrativo. Se você trabalha e estuda em casa, tem carro e não espera ter uma vida social muito ativa, morar fora do plano piloto (como Águas Claras) é perfeito. 

Você tem tudo e mais um pouco ali pertinho de sua casa. Encontra imóveis maravilhosos, condomínios com diversas facilidades, e um visual bem agradável. Mas, como já falamos, ao precisar se deslocar todos os dias até o plano piloto, é um empecilho enorme.


A escolha deve ser guiada exclusivamente para suas necessidades e o seu potencial de investimento. Pois o Distrito Federal é um local cheio de oportunidade. 


E se precisar de ajuda na busca por um imóvel, fale com a gente!

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Locação de imóveis hipotecados ou com alienação fiduciária? https://silveiraimoveis.com/locacao-de-imoveis-hipotecados-ou-com-alienacao-fiduciaria/ https://silveiraimoveis.com/locacao-de-imoveis-hipotecados-ou-com-alienacao-fiduciaria/#respond Mon, 13 Sep 2021 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3402 Imóveis hipotecados ou com alienação fiduciária podem ser alugados sem nenhum impasse. Mas esclarecer a situação do imóvel aos envolvidos (credores e locatários) é essencial. Veja todos os detalhes e faça uma locação segura e correta. É comum se deparar com os termos “hipoteca” ou “alienação” no mercado imobiliário. Mas muitas pessoas ainda têm dúvidas […]

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Imóveis hipotecados ou com alienação fiduciária podem ser alugados sem nenhum impasse. Mas esclarecer a situação do imóvel aos envolvidos (credores e locatários) é essencial. Veja todos os detalhes e faça uma locação segura e correta.

É comum se deparar com os termos “hipoteca” ou “alienação” no mercado imobiliário. Mas muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre os imóveis nestas situações.

A locação não é proibida e nem há impedimentos para que um imóvel alugado possa ser hipotecado ou alienado. Mas você não pode fazê-lo sem antes informar o credor, ou discriminar esta situação no contrato.

Vamos explicar todos os detalhes ao longo do texto, para que ao terminar a sua leitura, você entenda o que significa cada termo; com qual finalidade são feitas as hipotecas e alienações de imóvel; e o que você deve fazer para alugar um imóvel nestas condições.

Parágrafo Novo

O que é imóvel hipotecado?

A hipoteca é o ato de entregar seu imóvel como garantia a uma instituição financeira para conseguir um empréstimo ou financiamento. Isso é muito utilizado para conseguir juros menores e com prazos longos, colocando o patrimônio como garantia de pagamento.

Os imóveis hipotecados continuam no nome do proprietário, mas com registro em cartório da dívida em nome da instituição. Ou seja, se você decide hipotecar o seu imóvel é feito um contrato entre você e o credor (banco), que será registrado no mesmo cartório de Registo de Imóveis onde a propriedade está matriculada. Esta hipoteca ficará vinculada e registrada na matrícula do imóvel até que a dívida seja paga.

Este modelo não é muito utilizado aqui no Brasil, pois pode causar insegurança à instituição que concede o empréstimo ou financiamento. Afinal, o patrimônio continua no nome do proprietário e a única garantia é o registro em cartório.

A instituição terá seus direitos preservados, mas para isso deve abrir um processo judicial. Pelos custos deste processo, além do tempo para reaver o valor, a hipoteca é muito pouco utilizada. Falaremos sobre isso com mais detalhes no próximo tópico.

Como funciona a hipoteca?

Na hipoteca, entregamos um imóvel quitado para uma instituição financeira em troca de um empréstimo ou financiamento, como falamos anteriormente.

Mas para sair do processo técnico e ficar um pouco mais fácil de entender, vamos imaginar que você tem um imóvel em seu nome – que é o local onde mora – mas quer investir em uma casa na praia para passar as férias com a família. Para isso, precisará de uma grande quantia em dinheiro.

As instituições que fornecem empréstimo não podem confiar uma quantia tão grande sem a garantia de que você vai conseguir quitar a dívida. Então, esta instituição aceita o seu imóvel já quitado como garantia. Ou seja, você hipoteca seu imóvel e consegue o dinheiro que precisa.

Essa prática não se popularizou muito no Brasil pois, caso a dívida não seja paga, a instituição precisaria abrir um processo judicial para reaver os imóveis hipotecados.

Isso tudo faria com que o tempo de espera para que o credor (instituição) receba o dinheiro seja ainda maior, além de gerar custos desnecessários para a instituição.

  1. Tempo até a finalização do processo e recebimento dos valores;
  2. Profissionais para levar a ação adiante;
  3. Tempo em que o dinheiro não foi recebido, e por consequência não está rendendo nos investimentos da instituição.

Posso hipotecar um imóvel duas vezes?

Segundo a Lei nº 10.406/2002, Art. 1.476, o proprietário pode negociar imóveis hipotecados como garantia para um segundo empréstimo, até mesmo em outra instituição financeira.

Por exemplo, um empresário deixou o seu imóvel como garantia para comprar uma casa na praia. Mas quer usar os mesmos imóveis hipotecados como garantia para comprar uma sala comercial.

Isso pode ser feito. E a Lei prevê algumas cláusulas que regulam em situações de inadimplência:

  1. O credor da segunda hipoteca não poderá executar o imóvel antes da quitação da primeira dívida. Quem tem preferência é sempre o primeiro credor, sendo que o segundo só poderá tomar qualquer atitude em seu favor depois que a primeira dívida for totalmente quitada.
  2. Caso o devedor não consiga pagar as mensalidades da primeira hipoteca, o credor (instituição financeira) da segunda hipoteca pode quitar a parcela, recebendo todos os direitos envolvidos neste pagamento.

Ou seja, o primeiro credor recebe o pagamento, e o segundo credor – que fez o pagamento em nome do endividado – recebe todos os direitos envolvidos naquela negociação. Nesta ação a segunda instituição está servindo como um terceiro na quitação da dívida.

O devedor também pode entregar o patrimônio às instituições, abrindo mão do seu bem, há diversas cláusulas na lei regularizando o processo. Nestes casos, procure profissionais especializados em imóveis hipotecados e com experiência para auxiliar você.

Como dar baixa na hipoteca de um imóvel?

Assim que a dívida com a instituição financeira for quitada, é importante dar baixa na hipoteca do imóvel, pois esse procedimento não é automático. Para fazer isso, é preciso entrar em contato com o Cartório de Registro de Imóveis no qual você fez o registro.

O processo é simples, basta comparecer ao cartório com seus documentos pessoais, e o comprovante de quitação da dívida: 

  • Comprovação da quitação da dívida;
  • Certidão negativa; 
  • Certidão de ônus de inteiro teor; 
  • RG;
  • CPF; 
  • Certidão de nascimento/casamento; 
  • Comprovantes de residência.

Vale lembrar que a lista de documentos necessários pode variar dependendo do cartório, então o mais indicado é entrar em contato para informações mais precisas.

Saiba mais sobre a venda de um imóvel hipotecado clicando aqui.

O imóvel hipotecado pode ser alugado?

A locação de imóveis hipotecados não é proibida judicialmente. O proprietário do imóvel hipotecado pode colocar o mesmo para alugar, podendo inclusive direcionar o valor do aluguel para pagar a dívida. 

Voltando aos exemplos, imagine que aquele mesmo empresário (que hipotecou os seu imóveis para comprar uma casa na praia) não está conseguindo quitar a dívida. Locar o seu imóvel pode ser a solução para complementar a renda e conseguir pagar a mensalidade.

Outra situação que gera muita dúvida, é quando o imóvel já está alugado. A locação não impede que ele seja hipotecado. O patrimônio pertence ao proprietário, logo pode ser dado como garantia em suas transações pessoais sem aviso ao inquilino.

Caução hipoteca do imóvel como garantia de locação

Se você aluga imóveis já deve saber o que significa garantias de locação. O caução de imóveis hipotecados pode ser também uma garantia, que ficará vinculado ao contrato e pode ser penhorado em caso de inadimplência. Mas isto somente se o proprietário locador ou a imobiliária que intermedia a negociação aceitar este tipo de garantia.

Caso aceitem, o inquilino deverá apresentar um imóvel quitado – com registro em seu nome – e fazer a hipoteca diretamente no cartório registrado na matrícula do imóvel dado como garantia.

Um bom exemplo é quando você já tem um imóvel quitado, mas quer alugar um outro local, seja para passear ou trabalhar. Ao invés de procurar um fiador, você pode colocar sua casa como garantia na nova locação.

Isso acontece muito com pessoas que viajam a trabalho, como por exemplo, os parlamentares. Este público geralmente tem imóveis em outras cidades, afinal, o período em Brasília para estas pessoas pode ser muito relativo e instável.

Ao início do trabalho, o parlamentar vem para o Distrito Federal por tempo indeterminado, mas não para sempre. Nesta situação, vamos imaginar que essa pessoa tem um imóvel em outra cidade, e o coloca como garantia na locação de uma casa aqui na capital. 

Quando seu mandato finaliza, o imóvel alugado é devolvido, e este profissional volta para sua cidade anterior com a família.

Veja outros tipos de garantia na locação de um imóvel.

Arrendamento de imóvel hipotecado

Um imóvel hipotecado pode ser arrendado, isto é mais comum em imóveis comerciais.

O arrendamento é bem parecido com o aluguel, a diferença é que devemos mencionar no contrato de locação que o imóvel está hipotecado. E ao final do contrato, o valor já pago de “aluguel” pode ser utilizado como entrada para a compra do mesmo.

Por exemplo, um comerciante aluga um estabelecimento, e ao invés de fazer um contrato de locação, em que o aluguel pago só serve para pagar o mês de uso. O mesmo faz um contrato com o proprietário de arrendamento, este imóvel fica assegurado a ele, e o valor pago pode ser utilizado para a compra do bem ao final do contrato.

Existem duas regras a serem cumpridas nesse caso:

  1. O arrendatário dos imóveis hipotecados deve depositar a renda na conta bancária associada ao empréstimo;
  2. No contrato de arrendamento deve constar a indicação de que os imóveis se encontra hipotecado – ou seja, de que o crédito ainda está a ser pago.

Para evitar problemas, deve-se avisar a instituição em que a hipoteca foi feita, de que o imóvel será arrendado. Pois o valor pago pelo locatário deve ser destinado diretamente para um conta no banco credor e assim ir diluindo a dívida. 

Voltando ao exemplo do imóvel comercial alugado, é como se o locatário estivesse quitando a dívida no lugar do endividado. E ao final do contrato de locação, o endividado, que já quitou a dívida, passa a receber o valor – recebendo de volta tudo o que já havia pago anteriormente.

Trouxemos o exemplo de um imóvel comercial, mas isso se aplica também à residenciais. Essa também é uma solução para quem não está conseguindo quitar a dívida, assim como falamos anteriormente.

O que é a Alienação Fiduciária?

Alienação fiduciária tem o significado de “transferir algo com confiança”. É quando você transfere o seu imóvel para a instituição financeira ou credor, e só ao quitar a dívida tem o direito de ter o imóvel em seu nome novamente.

Assim, se a dívida não for paga, o credor pode vender o patrimônio para quitar as parcelas restantes, sem precisar de ação judicial para reaver os seus direitos.

Um exemplo são os leilões feitos pelos grandes bancos, com os imóveis de financiamentos não pagos. Estes vão a leilão para que a dívida seja quitada, afinal, não é interessante para a instituição ficar com o patrimônio parado. Nestes casos, o valor já pago pelo devedor é devolvido a ele assim que o imóvel é leiloado.

Ou seja, em caso de não quitação do valor total da dívida, o que já foi pago não é “perdido” pelo devedor. E também há a possibilidade de venda por parte da instituição que concedeu o crédito, gerando maior segurança de recebimento do que em casos de hipoteca, por exemplo.

Uma boa dica de leitura para saber mais sobre quando um imóvel vai a leilão, clique aqui.

Como funciona a Alienação Fiduciária?

A forma mais utilizada de alienação fiduciária é a do financiamento. Quando uma pessoa compra um imóvel, e deixa no nome da instituição financeira como garantia de que a dívida será paga.

Essa é uma prática muito mais comum no Brasil, diferente da hipoteca, por ter meios mais fáceis e seguros para a instituição.

Quando você compra um carro e não tem o valor total do bem, o banco “empresta” esse valor – que pode ser total ou parcial, dependendo se você tem ou não uma quantia de entrada. O banco repassa o valor do automóvel para a loja, e a dívida fica com a instituição financeira.

Claro que, esse tipo de financiamento tem taxas e juros, o que faz a dívida ficar maior do que o valor inicial. E caso as parcelas não sejam pagas ou fiquem com muito atraso, o bem é tomado pelo banco.

Leia também nosso artigo sobre O que é um imóvel alienado e como comprá-lo? 

Como dar baixa na alienação fiduciária?

Ao final da dívida, o devedor deverá solicitar ao credor a emissão do termo de quitação. Este documento deve ser entregue ao cartório para baixa na alienação fiduciária, antes registrada na matrícula do imóvel.

Esse termo deve estar assinado pela instituição, demanda custos e é necessário reunir a documentação correta para levar até o cartório, e somente depois deste processo, pode-se retirar a certidão atualizada da matrícula do imóvel.

Assim o patrimônio não terá mais ligação nenhuma com o credor, e você passa a ser oficialmente o proprietário. Lembrando que, antes deste processo, o imóvel ficará em nome desta instituição.

Um imóvel alienado pode ser alugado?

Os imóveis hipotecados nessas condições podem sim ser alugados, não há nada que impeça. Porém, a instituição financeira precisa estar ciente da locação e concordando com seus termos, diferente das situações de um imóvel hipotecado.

Isso tudo está bem expresso na Lei nº 9.514/97, artigo 37-B.

Faz-se necessário também essa ciência expressa da instituição em relação às condições da locação, que pode ser feita na forma de carta escrita e assinada, com firma reconhecida pelo mesmo.

Ou seja, aqui na alienação fiduciária, a instituição que concedeu o crédito tem maior garantia de recuperação de valores caso a dívida não seja quitada, diferente dos casos de hipoteca. E ela também precisa ser informada sobre qualquer alteração na situação do mesmo – como em casos de locação.

Leia também: A importância da carta de anuência ao se alugar imóvel alienado fiduciariamente

Se o proprietário do imóvel informa o banco, mas o mesmo não faz a carta concordando com as condições de locação, não significa que a locação não seja válida. Mas sim que a instituição não poderá queixar-se de algo posteriormente, se não está escrito e devidamente registrado em cartório. 

Diferença entre Hipoteca e Alienação fiduciária

A hipoteca e a alienação fiduciária são muito parecidas. As duas nomenclaturas se referem à entrega de um imóvel como garantia para fazer empréstimos ou financiamentos. A diferença fica no registro do imóvel.

Na hipoteca o imóvel continua em nome do proprietário, e a instituição financeira para reaver o mesmo, em caso de falta de pagamento da dívida, precisa entrar na justiça.

Já na alienação fiduciária, o patrimônio continua em nome da instituição em que foi financiada até a sua quitação, e só então passa para o nome do proprietário.

Por exemplo, na hipoteca, você quer comprar um carro com juros mais baixos do que o banco está oferecendo apenas para um financiamento comum. Nesta situação, você coloca o seu imóvel já quitado como garantia de que a instituição que concedeu o crédito não vai sair no prejuízo, e a mesma concede o crédito por juros menores. 

Já a alienação fiduciária funciona apenas como um financiamento do patrimônio que você quer adquirir, sem precisar de outro bem como garantia. Como quando compramos um apartamento e financiamos em um banco, o imóvel só passa para o nome do comprador quando a dívida é quitada completamente.

Conclusão

O proprietário pode locar seu imóvel, tanto hipotecado quanto com alienação fiduciária. E pode também aceitar imóveis como garantia de que seu inquilino pagará o aluguel em dia, fazendo assim um calção hipotecário.

Sendo assim, como proprietário, você também pode arrendar o imóvel ou usá-lo para outros fins, e até fazer com ele uma segunda hipoteca como explicamos.

Mas sempre, antes de colocar para alugar um imóvel nessas condições, você deve avisar a instituição financeira em que o imóvel está com agravante. Para que não corra o risco de perder tempo e dinheiro com processos legais.

Com tudo devidamente documentado e registrado em cartório, você estará muito mais seguro. A principal dica que podemos dar a você nestas situações é agir com clareza, e sempre informar a instituição por escrito por canais oficiais – como o email. 

Contamos com uma assessoria jurídica por meio de um escritório especializado, para verificar a documentação do imóvel e garantir um processo limpo e transparente. Pensando sempre no bem estar tanto de nossos locadores, quanto de locatários.

Ficou com alguma dúvida? Deixa aqui nos comentários e vamos tentar ajudar você.

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As garantias no contrato de locação são extremamente necessárias, para segurança do proprietário e do inquilino. Elas garantem que nenhuma das duas partes saia com grandes prejuízos.

É comum em locações diretas com o proprietário que não seja feito um contrato de locação por escrito. Essa ação mostra-se problemática, pois há diversos riscos no mercado imobiliário que podem prejudicar uma das partes.

Como por exemplo, a degradação do imóvel no tempo em que ele esteve ocupado. É previsto em lei que, é de responsabilidade do locatário (inquilino) os reparos no imóvel, para que este esteja no mesmo estado ao término da locação, como estava antes de ser locado.

“III – restituir o imóvel, finda a locação, no estado em que o recebeu, salvo as deteriorações decorrentes do seu uso normal.” Lei do inquilinato.

Caso o inquilino não tenha dinheiro para reparar os problemas causados por sua estadia, fora os desgastes comuns de uso, o proprietário ficará com este prejuízo, pois o seu patrimônio foi desvalorizado.

Você deve reparar desgastes como pintura danificada, arranhões e buracos no piso e teto, portas e janelas quebradas ou danificadas, móveis quebrados ou danificados, entre outros problemas semelhantes.

O locatário pode ter um prejuízo tão grande com estes reparos, que não compense os meses de aluguel que recebeu. E se este decidir por não fazer os reparos, o valor do aluguel diminui pelo estado de conservação do imóvel.

Qual a importância da Garantia no contrato de locação?

Preservar e conservar o imóvel, garantir que o seu bem continue com o mesmo valor de mercado ou mais, para não haver perda de dinheiro.

A propriedade de imóveis é facilmente desvalorizada conforme o uso. Se não houver manutenção correta e reparos constantes, o imóvel perde muito do seu valor para venda ou locação.

As garantias no contrato de locação têm como principal objetivo garantir que o proprietário não saia no prejuízo. E também serve como uma segurança ao inquilino, pois se este não tem dinheiro para fazer os reparos, a garantia cobre os gastos.

Veja aqui as principais dúvidas no contrato de locação. E também, conheça os direitos do inquilino neste  tipo de contrato.

Agora, vamos explicar rapidamente o que é e como funciona cada tipo de garantia que a Lei do Inquilinato cita:

Quando você utilizará uma garantia de locação?

Quando um inquilino não cumprir com suas obrigações, isso inclui:

  1. Não pagar o aluguel;
  2. Não pagar os encargos obrigatórios, como: taxa de condomínio, IPTU, gás, água, luz, despesas de uso comum de condomínios, etc.
  3. Danos ao imóvel no final do contrato de locação.

A garantia serve única e exclusivamente para quitar dívidas e manter o imóvel no mesmo estado em que foi locado, conforme mencionado no tópico anterior.

Tipos de garantia e como funcionam:


Como funciona a garantia de Caução?

A advogada Luciana Vilhena Moraes Saldanha Fontolan explica no artigo da Migalhas que a modalidade de garantia Caução ocorre quando o locatário deixa um valor em bens móveis ou imóveis como garantia de pagamento caso o imóvel alugado seja danificado.

Quando você se referir a bens móveis, registre-os no Cartório de Títulos e Documentos. Para bens imóveis, averbe-os à margem da matrícula do respectivo imóvel no Cartório de Registro de Imóveis ao qual pertence. Veja o artigo completo clicando aqui.

Mas, ainda nesta modalidade, o modelo mais comum de caução é o valor em dinheiro de 3 vezes o valor do aluguel. Sendo que, se ao final do contrato o locatário cumprir com suas obrigações de reparos, este pode retirar o valor do caução integralmente.

Fiança

Esta é a modalidade mais utilizada em contratos de locação. Sendo que na fiança, o locatário escolhe um terceiro para ser fiador e se responsabilizar caso haja alguma inadimplência.

Apesar de ser a mais utilizada, a garantia de fiança é um pouco mais exigente. Isto porque, há um terceiro se responsabilizando por qualquer descumprimento. Ou seja, envolve confiança e credibilidade.

Por isso, o ideal é sempre garantir que o fiador realmente terá condições de arcar com as responsabilidades nos casos da necessidade de utilização da fiança.

As imobiliárias geralmente exigem que seja comprovado renda acima do valor de locação, assim como a comprovação de bens móveis ou imóveis em nome deste fiador.

Aqui na Silveira, para oferecer mais segurança ao proprietário, exigimos dois fiadores nomeados. Com a comprovação de renda com o valor de três vezes o valor do aluguel. Além ainda, de um dos fiadores precisar ter dois imóveis residenciais ou um comercial quitado em Brasília. Com copia da escritura dos imóveis, e cópia do carnê de IPTU/TLP com numero da inscrição.

Seguro fiança

O seguro fiança é muito parecido com os seguros de carro, por exemplo. O interessado contrata uma seguradora e paga mensalmente, para garantir a quitação de pendências em um contrato de locação de imóveis.

Esta modalidade vem sendo utilizada cada vez mais, porque acelera a locação e evita o constrangimento de solicitar a algum conhecido que seja fiador da locação.

Uma grade vantagem neste sentido, é que algumas seguradoras oferecem serviços extra até 24 horas. Em caso de algum problema elétrico ou hidráulico, necessidade de chaveiro, limpeza de caixa d’agua ou dedetização, por exemplo, o inquilino pode solicitar essa assistência.

O parcelamento pode ser feito pelo tempo obrigatório do contrato, como 12, 24 ou até 60 meses. Lembrando que a assistência e o tempo de parcelamento vai depender da seguradora escolhida, e o contrato firmado com esta.

A maior desvantagem dessa modalidade, em comparação com as outras, é que o valor pago à seguradora não pode ser resgatado ao final do contrato, mesmo que você não utilize nenhum serviço e não acione o seguro para quitação de pendências ou reparos.

Ou seja, no caução e título de capitalização, os valores não utilizados são devolvidos. Já no seguro, o valor pago não será recuperado.

Leia mais em nosso artigo: Entenda o que é seguro fiança e quais as suas vantagens.

Título de capitalização

O título de capitalização se assemelha muito ao caução. Uma seguradora emite o título de capitalização, assim como o seguro fiança. No entanto, o processo é menos burocrático e mais rápido, pois exige menos documentos e pode ser realizado até por pessoas com pendências financeiras.

As diferenças, com vantagens e desvantagens, são:

  1. É mais rápido que outras garantias, na contratação e aprovação, pois não precisa comprovar renda ou encontrar um fiador;
  2. Pode ser feito em nome de terceiros;
  3. O valor deve ser pago à vista, e geralmente é acima de 6x o valor do aluguel, podendo chegar a valores muito mais altos;
  4. O valor do título vai depender do valor do aluguel e das demais despesas, como o IPTU;
  5. O rendimento pode ser menor que o caução – que fica na poupança.

Para saber mais sobre o assunto, sugerimos a leitura do artigo da UOL na categoria de finanças pessoais. Clique aqui para acessar o texto.

Aluguel essencial

Esta é uma modalidade ainda muito nova no mercado imobiliário, mas que promete se tornar a preferida muito em breve. É também feita a partir de uma seguradora.

Aqui na Silveira já estamos oferecendo esta possibilidade, e uma grande vantagem é a agilidade e facilidade de contratação:

  1. A apólice fica pronta em 5 minutos;
  2. O custo é muito mais baixo que as demais garantias por seguradora, sendo apenas 10 a 12% do valor do aluguel;
  3. Garante 30 meses de cobertura;
  4. Atuação jurídica, pintura e reparos de entrega;
  5. Tão seguro quanto as outras modalidades;
  6. Possibilidade de pagamento em até 10x sem juros no cartão de crédito.

Adotamos esta nova possibilidade para facilitar o processo de locação a inquilinos que buscam por imóveis de menor valor. Afinal, para este público, ter o dinheiro do caução ou título de capitalização à vista é muito difícil.

Além das dificuldades para encontrar um fiador, ou de assumir a parcela do seguro fiança. Já que o aluguel essencial acaba sendo muito mais baixo e pode ser parcelado sem juros: uma ótima opção.

Isso facilita o processo de locação para que o imóvel não fique vago, e garante ao proprietário a segurança de conservação do seu patrimônio.

Conclusão

Toda locação de imóvel exige algumas formalizações, isto para garantir que nenhuma das partes tenha prejuízos. O contrato de locação, por exemplo, é a melhor forma de garantir os direitos e deveres do proprietário e do inquilino.

Veja as principais dúvidas e saiba como montar um contrato de locação. Entenda também se um contrato de locação precisa ser registrado em cartório.

Mas, saindo um pouco das obrigações, deveres e direitos. Locar um imóvel é confiar o seu patrimônio a um terceiro, que na grande maioria das vezes o locador nem o conhece.

As garantias vão trazer um enorme benefício quando se trata de:

  • Confiança;
  • Falta de dinheiro nos reparos para entregar o imóvel; e
  • Manutenções decorrentes do uso.

O processo não é só mais uma forma de burocratizar a locação, mas sim trazer segurança e benefício para os envolvidos.

É importante sempre ter profissionais para auxiliar você nas melhores formas de agir. Para isso existem as imobiliárias. Empresas especializadas e prontas para atender da melhor forma os locadores e locatários.

Conheça as principais responsabilidades da imobiliária.

Se precisar de apoio em qualquer situação, conte com a gente! Na Silveira, temos uma equipe especializada para auxiliar você em todos os processos. Desde ações relacionadas à gestão do imóvel, até questões jurídicas e fiscais.

E se ficou com alguma dúvida sobre o tema das Garantias no contrato de locação, deixe sua dúvida aqui nos comentários para que possamos ajudar você.

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A imobiliária tem diversas funções em transações, negociações e administração de imóveis. Por isso, o mercado imobiliário de Brasília é movimentado e o público exigente. Entenda melhor sobre o mercado aqui na capital do Distrito Federal,  como as imobiliárias atuam e o que a Silveira Imóveis pode oferecer.

Cada imobiliária define sua atuação de forma diferente. Mas, a base da administração de imóveis é sempre a mesma – divulgação, documentação, negociação… Tudo relacionado à venda e/ou administração de aluguel.

Mas, cada uma faz isso da forma como se encaixa melhor em seus objetivos, na forma de trabalho, na cultura da empresa e até levando em consideração a cidade em que atua. Afinal, sempre há diferenças entre o público, a estrutura, o comércio, as localizações e o urbanismo de cada cidade. Todos estes fatores influenciam no mercado imobiliário.

Por exemplo, o público que busca uma imobiliária em Brasília é exigente em alguns pontos, já em outras cidades os moradores podem nem se importar com aqueles quesitos.

Por isso, um exemplo é a localização. Aqui na capital do DF nós temos fácil acesso – sem precisar de veículo – para comércio, restaurantes e lanchonetes em algumas regiões. Se um locatário procura isso, ele precisa buscar por bairros muito específicos.

Arquitetura

Já em Curitiba, por exemplo, há uma enorme lista de bairros que oferecem isso. Então, mesmo os mais isolados e longe da região central oferecem diversas facilidades, sem necessitar de grandes deslocamentos. Em qualquer região que o morador escolha residir, ele pode ir à farmácia, padaria ou lanchonete sem usar veículo.

Claro que, Brasília é muito bem arquitetada e também uma cidade muito mais nova que a outra que citamos. E por isso, a capital vem se desenvolvendo e buscando oferecer cada vez mais essa facilidade aos moradores.

No entanto essa é sim uma preocupação que surge sobre a busca de imóveis, e para auxiliar um inquilino corretamente – evitando que este tenha problemas depois por não ter feito a escolha certa – é preciso transparência e uma boa mediação.

Como imobiliária, buscamos instruir nossos clientes quando estes nos procuram para uma consultoria de investimentos, ou na procura de um imóvel para morar. Mas, sempre colocamos as cartas na mesa, buscando garantir que a escolha seja certa, adequando a realidade do imóvel para a realidade do cliente.

Mas, antes de começar a falar sobre a atuação de uma imobiliária, e como nós ajudamos o inquilino e o proprietário de imóveis. Vamos falar sobre o mercado imobiliário de Brasília, caso você esteja pensando em investir ou se mudar para a cidade.

Como é o mercado imobiliário em Brasília

Como a maioria das áreas de atuação, o mercado imobiliário apresenta altas e baixas com o passar dos anos. Estamos em uma maré positiva já há um bom tempo. Desde o início de 2019, as condições de financiamento e as taxas de compra de imóveis apresentam-se positivas, além de outros fatores que influenciam este mercado. Com isso, o investimento em imóveis se tornou muito atrativo aos investidores.

Leia também: Investir em imóveis é mais vantajoso que renda fixa. Ou veja como funciona o financiamento de imóveis em Brasília.

No início de 2021, a estimativa era de crescimento contínuo para o setor imobiliário no Distrito Federal. Veja aqui alguns estudos e dados que comprovam a boa expectativa para os investimentos neste mercado.

Mas agora, saindo um pouco do foco das previsões, dados, valores acumulados e expectativa de bons investimentos. Vamos falar em uma linguagem mais simples e superficial de como funciona toda essa questão do aluguel em Brasília.

Aluguel como investimento

Aluguel para moradores

Se você pensa em investir em um imóvel como fonte de renda:

A capital do Distrito Federal oferece diversas rotinas para os moradores. Desde estudos até oportunidades de negócios e trabalho.

Mas isso não é novidade. A diferença aqui em Brasília, é que por ser a sede política abriga os poderes públicos e centraliza uma grande população neste sentido, o que torna o ambiente muito diferente de outros locais.

  • Aqui há uma grande movimentação de aluguéis voltada para esta população. Servidores públicos que chegam e saem de 4 em 4 anos. E por isso, procuram imóveis para alugar, já que sua estadia é relativamente rápida. Além de buscarem imóveis de alto padrão, que acolham toda a sua família com muita comodidade.
  • Outro perfil que busca pelo aluguel de imóveis em Brasília, são os estudantes ou solteiros. Então a procura por apartamentos menores e bem localizados é alta, já que esta população quer praticidade e, muitas vezes, não tem veículo próprio para percorrer longas distâncias. Sendo assim, um requisito principal a se pensar para oferecer comodidade a este público, são imóveis com fácil acesso à transporte público.

No sentido de investimento em imóveis, o mercado imobiliário em Brasília oferece basicamente dois estilos populares e bem procurados de residências: As de alto padrão, e as voltadas para praticidade.

Leia também: Otimismo no mercado imobiliário de Brasília em alta, com novos lançamentos de alto padrão

  • Temos um terceiro estilo de imóvel, que vale muito o investimento: Os imóveis comerciais. Eles são muito mais vantajosos pelas suas garantias de continuidade de negócios. É um modelo de imóvel com grande potencial de gerar renda, caso esteja bem localizado. Para saber mais sobre as vantagens desse modelo de negócio, leia aqui.

Quais são as funções de uma imobiliária em um processo de locação?

Basicamente, a função de uma imobiliária em um processo de locação é mediar as negociações e relacionamento entre proprietário e inquilino, aplicando os direitos e deveres de cada parte segundo o que regulamenta a Lei do Inquilinato.

Além ainda de auxiliar o proprietário na divulgação, preservação e administração de tudo que envolve o seu patrimônio. Auxiliando também o inquilino nas questões relacionadas à sua estadia na residência, mediando o que é de sua obrigação e o que pode ser repassado ao locador do imóvel.

Esse é um grande resumo, e, descrevendo melhor cada ponto, é responsabilidade de uma imobiliária administradora de imóveis:

  • Divulgação
  • Atendimento aos interessados
  • Análises de perfil
  • Acompanhamento de visitas
  • Vistorias
  • Negociação
  • Ações contratuais e assinaturas
  • Controle financeiro e assessoria durante as negociações e período de aluguel
  • Renovação e rescisão de contratos

Tudo o que envolve a gestão de patrimônio imobiliário, financeira e de pessoas, está dentro da alçada da imobiliária. Todavia, como falamos no início do texto, nem todas as empresas atuam da mesma forma ou aplicam os mesmos serviços. Logo falaremos sobre todos os serviços que nós, da Silveira, prestamos à nossos clientes.

O que uma imobiliária oferece de benefício para o inquilino?

Você pode estar se perguntando isso a todo momento, pois, é muito mais claro entender qual o papel da imobiliária junto ao proprietário do imóvel, já que a gestão neste sentido é muito ampla.

Mas, esta empresa representa um papel muito importante quando se refere ao inquilino também. Pois, muitos contratos feitos direto com o proprietário são superficiais, abrindo margem para gerar diversos problemas posteriores. E somente um terceiro, com conhecimento sobre a Lei e o mercado, pode mediar as obrigações e deveres de forma justa, sem prevalecer nenhum dos dois lados.

Além de exigências e pedidos abusivos que podem ocorrer em um contrato direto, por conta da pouca experiência e também porque, o proprietário sempre vai fazer o máximo para não sair no prejuízo. Ainda tem aquelas questões chatas em negociação de qualquer conflito.

Imagine que você mora em um imóvel alugado, e após alguns meses no local, percebe um enorme vazamento que está aumentando a sua conta de água desde o começo do contrato. E ao falar com o proprietário, este não abre margem para negociação e diz que o imóvel não estava danificado no início.

O que uma imobiliária oferece de benefício para o inquilino?

Para buscar os seus direitos nessa situação pode haver muitas complicações que envolvam o contrato e a vistoria do imóvel, e que você provavelmente não se atentou ao início do processo. Muitos pontos podem fazer com que você seja responsabilizado pelo problema.

Em todos os casos, a imobiliária toma as devidas precauções já no início da contratação para evitar problemas e injustiças. Além ainda de você não precisar tratar com o proprietário, sendo que a comunicação é feita somente com o intermédio da imobiliária.

A contratação se torna muito mais justa e completa, já que a empresa tem mais experiência para prever, mediar e resolver os problemas que envolvem a locação de imóveis.

O que uma imobiliária em Brasília oferece de benefício ao proprietário de imóveis ?

Além de toda experiência para resolver e evitar problemas, os processos são grandes vantagens para o proprietário. Tudo o que envolve a locação e administração de imóveis é cansativo e exige tempo. Muitos proprietários não têm todo esse tempo para se empenhar em toda essa burocracia e tornar seus negócios proveitosos.

Por conta disso alguns erros acontecem. A imobiliária atua em todos os processos e oferece uma grande expertise para garantir que você sempre fará bons negócios. Com uma empresa administrando seus aluguéis, você terá a experiência e o conhecimento de um profissional por área (divulgação, pesquisa de mercado, negociação, contratação, vistoria, gestão, relacionamento, rescisão, gestão fiscal e jurídica, etc.).

Leia: Taxa de administração de imóveis, você sabe para que ela serve?

Com uma administradora de imóveis como parceira, você não precisa se preocupar em nenhum momento do processo. Esta empresa irá garantir que o valor do seu imóvel esteja de acordo com o mercado, para que o preço nunca fique defasado.

Irá também trabalhar fortemente em todos os canais de divulgação e estratégias para que o seu bem não fique vago. E irá cuidar de todo o processo posterior ao aluguel para que tudo ocorra perfeitamente e o seu patrimônio seja preservado e entregue da mesma forma em que foi alugado.

Ou seja, todos os processos completamente estruturados e de acordo com as atualizações do mercado imobiliário em Brasília. E você só precisa receber o repasse e aproveitar os frutos do seu patrimônio!

Veja a seguir os serviços que envolvem a nossa administração de aluguéis.

A Silveira Imóveis

A nossa imobiliária surgiu a partir de uma grande necessidade. Nosso fundador – Álvaro Silveira – identificou uma falha nos serviços imobiliários de Brasília, que não ofereciam uma gestão completa. No fim das contas, ele sempre acabava tendo preocupações ou dores de cabeça.

Com isso, Álvaro resolveu definir o seu próprio modelo de serviço imobiliário, e após o sucesso em administrar o seu próprio patrimônio, decidiu abrir esse serviço ao mercado, iniciando com imóveis de amigos e conhecidos, até chegar ao que hoje é a Silveira Imóveis, uma imobiliária completa e sólida.

Oferecemos ao mercado todos os seguintes serviços:

  • Divulgação dos imóveis disponíveis nas redes sociais e anúncios patrocinados;
  • Fotos dos imóveis feitas com fotógrafo profissional;
  • Publicidade nos principais portais imobiliários e destaque;
  • Assessoria Jurídica gratuita por meio de escritório especializado;
  • Departamento de Cobrança Ativo com técnicas de Comunicação Não Violenta;
  • Visita acompanhada dos interessados aos imóveis vagos;
  • Avaliação mercadológica de todos os imóveis para que a comercialização seja feita em valor justo;
  • Elaboração da DIMOB anual;
  • Informação mensal dos rendimentos aos proprietários para emissão do Carnê Leão;
  • Assessoria de reparos do imóvel com equipe própria e/ou indicação de outras com qualidade atestada;
  • Assinatura digital de todos os documentos e contratos.

Diferente do que é comum em outras empresas, oferecemos também auxilio na gestão fiscal e jurídica. E caso seja necessário, temos uma equipe completa, competente e experiente para atuar em cada situação.

Leia aqui sobre a Gestão fiscal de imóveis.

Conclusão

Cada empresa tem sua cultura e métodos de atuação. Por isso, é recomendado sempre que você estude muito bem sobre a imobiliária que irá fazer negócios. Procure conhecer a sua história, sua visão de mercado e a forma como esta se posiciona.

Os negócios são muito mais produtivos quando os ideais são os mesmos. Os processos fluem e a comunicação é mais satisfatória. Se você quer conhecer um pouco mais sobre a essência da Silveira, agora que já conhece sobre nossos serviços e atuação, entre em contato com a gente!

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Dicas práticas para administrar o aluguel do seu imóvel https://silveiraimoveis.com/dicas-praticas-para-administrar-o-aluguel-do-seu-imovel/ https://silveiraimoveis.com/dicas-praticas-para-administrar-o-aluguel-do-seu-imovel/#respond Tue, 29 Jun 2021 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3364 Administrar o aluguel de um imóvel é delicado, pois esta atividade envolve conhecimentos sobre legislação, finanças, taxas, mercado imobiliário, e diversos outros detalhes. Veja aqui como administrar os seus aluguéis de forma mais tranquila e prática. Nós falamos constantemente sobre a administração de imóveis, trazemos dicas de como fazer e até informações de como minimizar problemas na […]

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Administrar o aluguel de um imóvel é delicado, pois esta atividade envolve conhecimentos sobre legislação, finanças, taxas, mercado imobiliário, e diversos outros detalhes. Veja aqui como administrar os seus aluguéis de forma mais tranquila e prática.

Nós falamos constantemente sobre a administração de imóveis, trazemos dicas de como fazer e até informações de como minimizar problemas na sua administração. A questão aqui é: como fazer tudo isso de forma tranquila e eficiente?

Como imobiliária, nós temos experiência em diversas situações, algumas mais comuns, outras menos. E seria um grande desperdício não compartilhar com você alguns pontos sobre a rotina de um administrador de imóveis que podem te ajudar muito.

Vamos trazer algumas dicas e a descrição sobre a rotina administrativa que baseia alguns processos aqui na Silveira Imóveis.

Ações simples e essenciais para a administração do aluguel de imóveis

A gestão de aluguéis não precisa ser um bicho de sete cabeças. Claro que, todo serviço – mesmo que seja para benefício próprio – vai gerar trabalho, e isso exige empenho e dedicação para que seja bem feito.

Se você tem imóveis e administra por conta própria, já deve ter se deparado com situações que te deixaram de cabelo em pé. E toda essa dor de cabeça só acontece quando não temos prática e conhecimento para agir da melhor forma.

Hoje conseguimos encontrar informação de fácil acesso, mas muitas vezes agimos de forma espontânea e imediata. O que pode interferir no bom relacionamento com inquilinos ou até gerar problemas financeiros.

Vamos imaginar a seguinte situação…

Você tem um imóvel comercial alugado em Brasília, e após alguns anos de contrato, o inquilino começa a ter dificultade para manter o pagamento do aluguel em dia. Este locatário sempre foi um bom inquilino, nunca pediu descontos e muito menos atrasava a mensalidade (o inquilino dos sonhos!).

Mas com a crise, esse empresário mudou completamente o seu posicionamento. Além de todos os problemas financeiros que está passando, ainda se deparou com você buscando por seus direitos e cobrando os valores atrasados.

Afinal, o imóvel é seu, e todos nós concordamos que é seu direito receber o repasse do aluguel em dia, para manter o imóvel alugado, certo? Mas, também é certo mudar completamente o tratamento com este inquilino, levando em consideração todos os problemas que ele está enfrentando?

Muitas vezes nos deixamos levar pelo calor do momento, e mudamos o nosso posicionamento com os outros para impor aquilo que acreditamos ser nosso por direito. Por essa e outras razões, muitas negociações de renovação de contrato não dão certo sem o auxílio de um terceiro para conciliação.

Vamos imaginar a seguinte situação…

Então, o primeiro ponto muito importante que deve basear toda a sua tratativa com um inquilino é a sua inteligência emocional. Nós aqui da Silveira buscamos atualizações constantes para nossos profissionais, voltados para formas de comunicação não-violentas, por exemplo.

A empatia e o autoconhecimento são essenciais para negociações. Formular uma resposta com calma antes de reagir, e principalmente, conhecer os seus limites, são pontos muito importantes para a sua desenvoltura no tratamento com inquilinos. Você pode ler uma matéria completa sobre inteligência emocional clicando aqui.

Nossa intenção neste texto é trazer um pouco da essência sobre a administração de imóveis no geral, para que, caso você enfrente uma situação difícil com a de cima, outros fatores não influenciem na sua relação com o inquilino.

O mais importante em nossa visão, é ter suporte técnico e emocional quando se trata desse tipo de relação. E também para que não hajam resultados ruins para as duas partes, como a rescisão contratual, como acontece muito em casos de inflexibilidade. Esta ação pode resultar em muitas perdas.

Atualização de mercado

Depois de falar sobre as questões emocionais, que são pouco tratadas no setor imobiliário, queremos frisar sobre a importância em se manter atualizado no mercado de imóveis, e isso não precisa ser difícil.

Você pode fazer com que essa atualização seja divertida para você, assim, manter-se atualizado não será um processo sofrido. Por exemplo, se você gosta de assistir vídeos no Youtube, procure por um conteúdo de confiança que atue nesta rede e ative as notificações. Assim, sempre que houver uma nova publicação, você será notificado.

Com todas as facilidades da era digital isso se tornou muito fácil. Não é só o Youtube que oferece a opção de notificações, você pode fazer isso até pelo Instagram, se for uma rede que você tem familiaridade.

Tudo na internet deve ser uma facilidade, e não uma obrigação. Claro que você tem preferências, como as que citamos acima – vídeos mais longos como os do youtube, ou vídeos rápidos e fotos como as do Instagram. A questão é buscar por influenciadores que tenham conhecimentos úteis, seguros e em fácil acesso para você.

Acompanhar o que ocorre no mercado imobiliário é essencial para garantir que qualquer situação se torne menos problemática. Pois o assunto vira rotina, e isso faz com que você tenha suporte para administrar qualquer situação de maneira fluida e lógica.

Atualização de mercado

Algumas vantagens deste modelo de acompanhar páginas e influenciadores no meio digital, são:

  • Descobrir novas ferramentas para auxiliar a sua gestão, como: Ferramentas para organização, gestão financeira, envio de boletos, etc.
  • Atualização de preços.
  • Valorização de regiões na sua cidade.
  • Tendências que valorizam o imóvel e podem aumentar a sua renda.
  • Investimentos.
  • Taxas, gestão fiscal e declaração de IR.

Esses são apenas alguns assuntos que demandam atualização constante para não ter prejuízo. Mas, ao se manter atualizado, você vai perceber que diversas ações podem ser simplificadas e demandarem menos do seu tempo e esforço.

Siga-nos nas redes sociais e fique por dentro de todos os assuntos do mercado imobiliário em Brasília:

  

Valorização do imóvel

A valorização do imóvel entra sutilmente em sua gestão, e muitas vezes essa oportunidade pode passar batida. Por exemplo, se um inquilino sugere colocar um portão eletrônico, você prefere manter como está ou acredita que vale o investimento?

Muitos proprietários acham que aceitar essa proposta, mesmo que assumindo completamente o valor de investimento, é “perda de dinheiro”. Mas, e quando o inquilino sair do imóvel, você quer manter o mesmo preço do aluguel, ou gostaria de anunciá-lo por um valor mais alto?

Para anunciar em um valor mais alto, o imóvel precisa estar em melhores condições do que no anterior. Se não você pode passar meses, e até anos, esperando por um inquilino. Ficar com o imóvel vago é um terror para proprietários, pois isso só gera despesa.

Voltando ao pedido do inquilino atual – investir em um portão eletrônico – esse investimento poderia surtir efeitos muito satisfatórios em uma próxima locação, ou até mesmo na renovação de contrato (você teria justificativas suficientes para pedir reajuste no valor do aluguel, já que o imóvel está ainda melhor do que quando o inquilino alugou).

A valorização do imóvel não acontece só quando há a troca de locatários, onde você faz aqueles pequenos ajustes para mantê-lo em bom estado. Ela ocorre a todo momento, mesmo com alguém residindo no local. Basta estar atualizado com as novidades de mercado – como falamos no tópico anterior – para sugerir melhorias ao inquilino e aceitar suas sugestões também.

Valorização do imóvel

Outro exemplo é, se surgir uma nova tecnologia que caberia perfeitamente na cozinha do seu imóvel. Se você não está dependendo totalmente do valor completo de recebimento do aluguel, você pode sugerir a melhoria ao inquilino.

Claro que, não é uma boa prática exigir algo, prezando sempre pelo bom relacionamento com o locatário. E nem ficar constantemente sugerindo melhorias, pensando em posteriormente aumentar o valor do aluguel.

Não devemos nunca ser invasivos e nem é aconselhável agir com segundas intenções – até porque, você pode perder um bom inquilino, que paga o aluguel em dia, por ter ficado “empurrando” situações para no fim das contas se beneficiar.

Mas podemos dizer que é uma boa prática sugerir melhorias na rotina e bem estar dos moradores. Além de melhorar o relacionamento com quem reside no seu imóvel, para de alguma forma garantir que esta pessoa irá prezar pela conservação do seu patrimônio, você está também garantindo a sua valorização.

Veja aqui 4 dicas de como valorizar um imóvel na hora de alugá-lo.

Divulgação, apresentação e visitações

Estes são três aspectos que podem influenciar diretamente no tempo para alugar o seu imóvel. Se alguma dessas etapas não for feita corretamente, provavelmente você vai demorar para alugar, ou receber diversas propostas absurdas.

Veja algumas dicas para tornar cada um dos três itens natural e descomplicado:

  • Divulgação
  • Apresentação
  • Visitação

Gestão mensal

As dicas que demos até agora influenciam diretamente em sua gestão mensal. Por exemplo, para ter um processo facilitado de envio de boletos, você pode contar com ferramentas de automação. E as sugestões de quais ferramentas escolher você encontra rapidamente pesquisando no Google.

Ou ainda, o método que você optar para se atualizar no mercado pode te ajudar a encontrar ainda mais facilidades que influenciem na administração mensal de seus imóveis alugados.

Mas, nada que você faça vai te desobrigar de estar em contato constante com o inquilino, com prestadores de serviço, e até em relação à fiscalização e declaração do imposto de renda.

A gestão mensal muitas vezes se torna cansativa pelos pequenos detalhes e pela constância com que acontece. Por mais que você consiga simplificar alguns detalhes com ferramentas e com organização, nada te livra de certos incômodos que envolvem essa administração.

Por isso, a melhor solução sempre é contar com profissionais capacitados e cuidando exclusivamente de todos estes detalhes. Para que você realmente tenha tranquilidade e não se preocupe com nada que envolva a gestão do aluguel e do imóvel.

Como uma imobiliária pode te ajudar?

A imobiliária entra em todos os processos que envolvem a administração de imóveis:

  • Divulgação dos imóveis disponíveis nas redes sociais e anúncios patrocinados;
  • Fotos dos imóveis feitas com fotógrafo profissional;
  • Publicidade nos principais portais imobiliários e destaque;
  • Assessoria Jurídica gratuita por meio de escritório especializado;
  • Departamento de Cobrança Ativo com técnicas de Comunicação Não Violenta;
  • Visita acompanhada dos interessados aos imóveis vagos;
  • Avaliação mercadológica de todos os imóveis para que a comercialização seja feita em valor justo;
  • Elaboração da DIMOB anual;
  • Informação mensal dos rendimentos aos proprietários para emissão do Carnê Leão;
  • Assessoria de reparos do imóvel com equipe própria e/ou indicação de outras com qualidade atestada;
  • Assinatura digital de todos os documentos e contratos.

Mas lembre-se, nem todas as imobiliárias atuam em todas essas etapas. Esta descrição acima é tudo o que a gestão de imóveis da Silveira contempla. Veja mais sobre como uma imobiliária auxilia na administração de imóveis para aluguel.

Leia também sobre a taxa de administração de imóveis. O que é, por que existe, quais serviços estão inclusos e quais são as vantagens.

Conclusão

Toda  administração que demanda esforços mensais pode causar dores de cabeça. A Silveira Imóveis surgiu justamente pelo incômodo e frustração de Álvaro Silveira – fundador da Drogaria Rosário – que após muito tempo confiando seus imóveis à imobiliárias, percebeu a dificuldade em encontrar um serviço imobiliário completo em Brasília.

Administrar um imóvel, alcançando todos os pequenos detalhes que envolvem essa gestão e resolvendo os problemas para o proprietário, não é tarefa tão fácil. Esse é justamente o nosso maior objetivo: Fazer com que seus imóveis sejam fonte de renda e não de preocupação!

Ao desenvolver um serviço integral, eficiente e em constante aperfeiçoamento, nosso objetivo é oferecer ao mercado imobiliário e a você, proprietário de imóveis, uma gestão confiável e que não gere maiores problemas.

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Alugar um imóvel com mobília: muda no contrato de locação? https://silveiraimoveis.com/alugar-um-imovel-com-mobilia-muda-no-contrato-de-locacao/ https://silveiraimoveis.com/alugar-um-imovel-com-mobilia-muda-no-contrato-de-locacao/#respond Wed, 09 Jun 2021 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3358 Se você vai alugar um imóvel com mobília, é preciso estar atento a alguns fatores que dizem respeito ao contrato de locação. Pois sem especificar alguns detalhes, você pode sair lesado no final do negócio. Ao alugar um imóvel com mobília, é preciso ter maior atenção na hora de elaborar o contrato de locação, já […]

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Se você vai alugar um imóvel com mobília, é preciso estar atento a alguns fatores que dizem respeito ao contrato de locação. Pois sem especificar alguns detalhes, você pode sair lesado no final do negócio.

Ao alugar um imóvel com mobília, é preciso ter maior atenção na hora de elaborar o contrato de locação, já que a existência de móveis no local pode aumentar a necessidade de manutenção e cuidados para a sua preservação.

Desta forma, é importante que o locador e o locatário estejam atentos a alguns fatores. Veja aqui como avaliar se vale a pena investir nesse tipo de negócio, quais especificações devem constar no contrato e como elaborar um laudo detalhando cada item.

Quer saber como fazer um Laudo de Vistoria de Imóvel? Clique aqui.

Preservação do imóvel e da mobília

É preciso analisar uma série de fatores antes de locar um imóvel mobiliado. O primeiro deles é se o locador permite ou não animais na propriedade, visto que os bichinhos aumentam o risco de danos em móveis e objetos. 


Vale lembrar que, ao aceitar o contrato de um imóvel com mobília, o locatário concorda que tem a obrigação de preservar os itens existentes. A análise e comprovação da preservação só poderão ser feitas ao fim da locação, se houver um laudo detalhado das condições do imóvel e dos móveis feito no início da negociação.


Por isso é tão importante os processos de vistoria inicial e final.


No momento em que o locatário resolve devolver o imóvel, caso o proprietário não esteja de acordo com a avaliação dos pertences da propriedade. O contrato é encerrado, com a ressalva de pendências de vistoria.


Estas pendências serão cobradas inicialmente de forma administrativa. Mas caso as pendências não sejam resolvidas desta forma, a solução é a regularização por meio judicial.


De acordo com o portal Terra, uma especialista explica que, se for comprovado que um possível defeito ou dano teve origem antes do fechamento do contrato, a responsabilidade de repará-lo é do locador. 


Então, no caso de algum objeto parar de funcionar, por exemplo, o locatário precisa comunicar imediatamente o proprietário. 


Se a responsabilidade for do locatário é ele quem deve arcar com os custos. Caso o dano tenha sido feito pelo inquilino – recorrente do seu uso, será seu dever fazer a substituição ou conserto do item. 


Leia também:
 Vantagens de ter um imóvel para alugar no Lago Norte e Lago Sul em Brasília

O que diz a Lei do Inquilinato

A Lei do Inquilinato (nº 8.245/91) foi criada para padronizar os processos de locação de imóveis, e tem como objetivo regulamentar o procedimento, evidenciando os direitos e deveres de locadores e locatários. Ela estabelece parâmetros contratuais e normativos a serem seguidos no âmbito nacional.


Embora não haja um artigo específico que trate diretamente a situação de imóveis mobiliados, a lei determina alguns direitos e deveres das partes envolvidas, que se enquadram nesta situação. 


Por exemplo, o locatário tem direito a receber o imóvel em condições de uso, enquanto o locador precisa entregá-lo nessas condições. Sendo assim, se alguma mobília não apresenta boas condições, como portas de armários que não abrem, é dever do proprietário consertar ou retirar o item antes da entrada do inquilino.


O artigo 23 da lei apresenta doze deveres do locatário. Entre eles, o inquilino deve cuidar e utilizar o imóvel conforme estabelecido em contrato, entregá-lo nas condições em que o recebeu e não realizar reformas sem autorização prévia do locador.


O locador deve receber as chaves do imóvel ao fim do contrato somente se o imóvel estiver nas mesmas condições em que foi entregue ao inquilino.


Há apenas um ponto da lei que cita imóveis mobiliados, e diz respeito à locação de imóveis para temporada. O artigo 48 da lei, aponta que, caso a locação envolva uma propriedade com móveis, deverá constar no contrato, obrigatoriamente, a descrição de mobília e utensílios disponíveis e o estado em que se encontram.


Quer saber mais sobre a Lei do Inquilinato? Acesse o nosso Ebook.

Por que o contrato de locação deve ser diferente

De acordo com o portal inGaia, é importante deixar claro as cláusulas específicas sobre a divisão das responsabilidades entre o proprietário e o locatário. Como por exemplo, o dono do imóvel se responsabilizar por possíveis defeitos ou estragos ocorridos antes da data do contrato, e o locatário a partir da entrega das chaves. 


Isso evita possíveis dores de cabeça na hora de resolver algum problema ao alugar um imóvel com mobília.


Recomenda-se detalhar bastante o contrato de aluguel de um imóvel mobiliado. Por isso, o corretor deve garantir que ele esteja de acordo com a Lei do Inquilinato e ofereça a maior quantidade possível de informações.


Antes do fechamento do contrato, é preciso realizar uma vistoria minuciosa e atualizada da mobília, e oferecer ao locatário uma lista com a situação de tudo que estiver dentro do imóvel. Com isso, em caso de dano eventual, é possível cobrar a ação da parte responsável. 


Na vistoria, devem conter possíveis danos por desgaste natural, problemas técnicos ou até mesmo decorrentes pelo uso do inquilino. A partir disso, é possível definir os parâmetros para identificar quem ou o que causou determinado problema.


Mas atenção, não se trata apenas de um simples parecer, e sim, uma vistoria, com um laudo que certifique e facilite a comprovação da responsabilidade pelo dano.


O documento precisa ter data de entrada e saída do imóvel, dados e exigências do proprietário, valor do aluguel, formas de pagamento, taxas, e descrição detalhada dos móveis, eletrodomésticos e utensílios disponíveis.


Veja como fazer um Laudo de Vistoria de Imóvel
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Quais cláusulas são importantes no contrato de locação no caso de imóvel com mobília?

A partir do laudo detalhado elaborado por meio de uma vistoria, é possível estabelecer as cláusulas do contrato com base nos dados presentes no documento, que pode conter até mesmo fotos da propriedade. 


Isso é importante para evitar conflitos ao final da locação. É recomendado que o contrato informe que a vistoria foi realizada e que o imóvel acompanha a mobília. 


O portal 99 Contratos selecionou alguns pontos importantes sobre a locação de imóveis mobiliados e recomendou a inclusão dos seguintes parágrafos na cláusula de descrição do bem:

  1. “O presente instrumento acompanha um laudo de vistoria, que descreve detalhadamente o imóvel ora locado e o seu estado de conservação no momento de entrega deste ao LOCATÁRIO.”
  2. “Juntamente com o imóvel é dada em locação a mobília, que encontra-se especificada e com os respectivos valores individuais no laudo de vistoria.”


Outra recomendação do portal é incluir uma cláusula que detalha como será feita a entrega do imóvel e da mobília ao final da locação:

  1. “DA ENTREGA DO IMÓVEL E DA MOBÍLIA”

  • Resta acordado que, no ato da entrega das chaves do imóvel, o LOCATÁRIO efetuará a entrega, nas mesmas condições em que o encontrou, de toda a mobília, elencada no laudo de vistoria em anexo, sob pena de indenização dos valores unitários de cada móvel ou item que estiver em falta.
  • Parágrafo único. Os LOCADORES serão também indenizados em relação aos móveis que se encontrem danificados, salvo aqueles com desgastes pelo uso comum.”

Conclusão

Normalmente, clientes que buscam por esse tipo de imóvel tem características específicas. Pretendem se mudar com apenas pertences pessoais, sem investir em móveis e utensílios domésticos. 


Universitários, profissionais com grande mobilidade, recém-casados, divorciados e estrangeiros geralmente formam o público e buscam um imóvel de passagem, prático e funcional.


Imóveis mobiliados costumam se enquadrar no padrão médio, e se destinam a um público que não planeja decorar o ambiente. A valorização desse tipo de propriedade não depende só da mobília, mas do estado de conservação da mesma. 


Além disso, o valor do aluguel pode aumentar, já que o valor de armários, eletrodomésticos e utensílios está embutido no valor total de locação. Portanto, alugar um apartamento ou casa mobiliada é mais caro do que um vazio, sendo um ponto positivo ao proprietário. E o cliente estará investindo em conforto e facilidade de ter um imóvel pronto para morar, sem um grande investimento inicial.


Para garantir tranquilidade desde o momento em que o locatário recebe as chaves até o fim da locação, você deve definir um contrato claramente e realizar uma vistoria antes do fechamento. Isso evita possíveis conflitos que podem levar à perda de tempo e até a brigas judiciais.


Para realizar esse procedimento de maneira segura, também é importante contar com o auxílio especializado de uma imobiliária. Em Brasília (DF), a Silveira Imóveis conta com uma equipe completa e treinada para atender todas as suas necessidades. Entre em contato conosco!


Gostou do conteúdo? Então confira nossa matéria sobre dicas para alugar um imóvel mais rápido!

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O contrato de aluguel precisa ser registrado em cartório? https://silveiraimoveis.com/o-contrato-de-aluguel-precisa-ser-registrado-em-cartorio/ https://silveiraimoveis.com/o-contrato-de-aluguel-precisa-ser-registrado-em-cartorio/#respond Wed, 09 Jun 2021 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3361 O contrato de aluguel tem como principal objetivo definir como será o processo de estadia do locatário no imóvel, e não é obrigatório o registro em cartório. Neste sentido, existem algumas vantagens e desvantagens com o processo. O contrato de locação define os direitos e deveres de ambas as partes envolvidas na negociação e serve […]

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O contrato de aluguel tem como principal objetivo definir como será o processo de estadia do locatário no imóvel, e não é obrigatório o registro em cartório. Neste sentido, existem algumas vantagens e desvantagens com o processo.

O contrato de locação define os direitos e deveres de ambas as partes envolvidas na negociação e serve como prova do que foi acordado, tornando-se um documento de extrema importância para quem aluga imóveis.


A Lei do Inquilinato (nº 8.245/91) regulamenta este documento, seja ele comercial ou residencial, e estabelece normas, direitos e obrigações para ambas as partes envolvidas na locação.


O contrato tem validade sempre que assinado pelas duas partes. A participação de uma empresa terceira – como as imobiliárias – torna este processo ainda mais seguro. 


Isto porque, estas empresas são registradas e regulamentadas pelo Creci, Conselho Regional de Corretores de Imóveis, para prestar os devidos serviços. Estes conselhos regionais fiscalizam as empresas para que os processos sejam corretos e justos, e para que ninguém saia lesado.


Ao assinar um contrato junto ao locador e locatário, a imobiliária assume a responsabilidade por manter o processo de locação seguro. 


Mas existe um processo muito comum dentro da assinatura de contratos – o registro em um Cartório de Registro de Imóveis, que traz algumas vantagens e também desvantagens às partes. 


Alguns clientes que chegam até a Silveira se perguntam: “O contrato de aluguel precisa ser registrado em cartório?” Vamos esclarecer isso para você ao longo do texto, acompanhe!

Você precisa registrar o contrato de aluguel em cartório?

Registrar o contrato de aluguel em cartório não é uma obrigação! Você deve analisar um ponto principal antes de tomar essa decisão, pois há vantagens e desvantagens nesse processo.

Considere primeiramente quem está envolvido no processo. O maior ponto de atenção aqui, é quando se trata de um contrato assinado diretamente pelas duas partes. Não tendo uma empresa terceira (imobiliária) que auxilie a regulamentação dos termos, direitos e deveres.

Contrato de aluguel pela imobiliária

Como explicamos, o registro de uma imobiliária com o CRECI garante que o processo seja seguro por si só. Pois a empresa ficará responsável pela mediação e negociação, e como esta é fiscalizada por um órgão, temos a garantia de que não ocorram injustiças e erros da aplicação da Lei do Inquilinato.


É muito importante se atentar às instruções que lhe são passadas pela sua imobiliária. E sempre ler o contrato redigido por esta, para que você esteja ciente do que é seu dever e obrigação, e o que é dever e obrigação do seu inquilino.


A imobiliária é responsável por ordenar e regulamentar o processo, mas fica sob responsabilidade do locatário e locador esclarecer suas dúvidas. Seja lendo o contrato, pesquisando ou pedindo ajuda aos profissionais da imobiliária que estão sempre à sua disposição.


Tendo esta empresa como responsável de todos os processos de locação que podem gerar problemas, o proprietário e o inquilino têm a certeza de um processo mais produtivo e seguro.

  1. Negociação;
  2. Contratação;
  3. Pagamentos mensais;
  4. Conservação, reformas e melhorias no imóvel;
  5. Entrega ou despejo;
  6. Direito de continuidade em um imóvel comercial;
  7. Renovação de contrato;
  8. Negociação de ajustes;
  9. Venda do imóvel.


Então, se você tem uma imobiliária intermediando a situação, não é necessário o registro em cartório.

Contrato de aluguel direto com o proprietário

Todavia, se o contrato for feito diretamente com o proprietário, há um grande alerta de possíveis erros e falhas no documento, pela pouca experiência que este pode ter sobre os processos.


Nesses casos, sempre recomendamos que você reconheça o contrato de locação em cartório para garantir ao proprietário que ele não terá problemas, como, por exemplo, se o inquilino não pagar as taxas obrigatórias, como o IPTU. Sem o registro em cartório, essas dívidas podem recair sobre o locador.


E no caso do inquilino, este pode por exemplo perder o direito de preferência no caso da venda do imóvel, prejudicando o seu ponto comercial. Com o contrato registrado, você garante totalmente o direito de buscar a proteção que a Lei do Inquilinato oferece.


Veja mais sobre o direito de preferência, e tudo sobre a Lei do Inquilinato em nosso ebook. Baixe aqui.

Direto com o proprietário


Muitas vezes o proprietário não tem tempo para se dedicar e deixar este processo totalmente seguro, e acabam ficando falhas nos acordos e cláusulas feitas no contrato. E isso é totalmente natural, afinal, a locação de imóveis não é a sua profissão.


E com isso, é impossível aplicar corretamente tudo o que a Lei exige nestes acordos. O registro em cartório garante que você possa aplicar os direitos de ambas as partes em caso de conflito, mesmo que a situação não esteja prevista no contrato.


Isso pode acontecer pois, a Lei regulamenta diversas situações comuns, e que as partes podem não ter previsto antecipadamente.


Podemos usar de exemplo a venda de um imóvel comercial. Iremos falar mais sobre isso abaixo, nas vantagens e desvantagens do registro em cartório.


Mas, basicamente, se o proprietário vende o imóvel comercial, é direito do inquilino que o novo comprador mantenha o contrato de locação até que este se finde. Garantindo ao empresário tempo para negociar com o novo proprietário, e se organizar com as novas exigências.

Quais são as principais vantagens e desvantagens do registro em cartório?

Depois que você analisar o primeiro passo: “Sou um proprietário e quero alugar meu imóvel sem o auxílio de um administrador.” Ou, sou um inquilino e vou alugar direto com o proprietário.


Veja duas principais vantagens e desvantagens na nossa visão, para te auxiliar mais um pouco na decisão de exigir um contrato registrado em cartório ou não:

Vantagens:

  1. Por tornar o documento incontestável, você consegue garantir que suas exigências serão sempre atendidas. Sendo você proprietário ou inquilino.
  2. Mesmo que o proprietário venda o imóvel, o  comprador (novo proprietário) terá a obrigação de manter ativo o contrato de locação até o fim da vigência. Garantindo ao inquilino tempo de negociação, ou procura por um novo imóvel para após o fim do contrato.

Desvantagens:

  1. Uma desvantagem para o proprietário, é que caso o comprador queira adquirir o imóvel para implementar um negócio de sua preferência, o mesmo terá que aguardar o fim do contrato vigente. Isso iria implicar na negociação de venda e nos planos do comprador.
  2. Para o inquilino, a desvantagem é que se o comprador adquirir o imóvel para uso próprio, não vale a averbação nem a lei da renovatória. O inquilino é obrigado a sair.

O que é preciso para reconhecer firma em um contrato de locação de imóveis?

Segundo o blog da Compare, para efetivar o registro, é preciso ir até um Cartório de Registro de Imóveis e apresentar o contrato de locação já assinado, com as cláusulas de direitos e deveres de ambas as partes. As informações serão incluídas na matrícula do Registro do Imóvel, por meio de averbação.


Os interessados precisam apresentar um requerimento com firma reconhecida, especificando se desejam realizar apenas o registro do contrato, ou o registro em conjunto com a averbação.


Se você usar um imóvel como garantia, deve entregar o mesmo requerimento, especificando se precisa fazer apenas o registro na matrícula do imóvel dado em locação, o registro e a averbação do imóvel dado em locação, ou apenas a averbação da caução.


Em ambos os casos, é preciso que haja firma reconhecida de todas as partes, inclusive das duas testemunhas necessárias para o andamento da locação. Se a contratante for uma pessoa jurídica, você precisa apresentar também uma prova de representação em nome dos signatários, que pode ser um contrato social atualizado ou uma procuração válida.


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 Imóvel alugado: Quem deve pagar as despesas?

Conclusão

Existem algumas possibilidades para garantir um contrato de locação proveitoso e saudável. A participação de um administrador do imóvel – a imobiliária – garante que o processo seja sempre seguro e justo.


Nós aconselhamos nossos clientes da melhor forma, para que seus objetivos sejam cumpridos. Tanto se tratando de proprietários, quanto para inquilinos.


Recomendamos que na dúvida acione profissionais para te auxiliar na melhor escolha. Com a nossa experiência, nos contratos que acontecem aqui pela Silveira, dificilmente usamos o registro em cartório, pois isso reduz os custos. O registro em cartório exige o reconhecimento de firma, além das possíveis outras taxas, encarecendo – mesmo que pouca coisa – o processo. 


Além também de evitar a assinatura de documentos físicos. Nosso processo contratual é online, visando facilitar para o proprietário e inquilino. O registro em cartório obrigatoriamente exige que os papéis sejam físicos. E ainda, obriga o locatário ir até um estabelecimento para reconhecer firma e registrar a assinatura.


Se precisa de ajuda com alguma situação, deixe aqui nos comentários e faremos o possível para te ajudar!

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Vantagens de ter um imóvel no Lago Norte e Lago Sul em Brasília https://silveiraimoveis.com/vantagens-de-ter-um-imovel-no-lago-norte-e-lago-sul-em-brasilia/ https://silveiraimoveis.com/vantagens-de-ter-um-imovel-no-lago-norte-e-lago-sul-em-brasilia/#respond Mon, 22 Mar 2021 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3321 Colocar um imóvel para alugar é uma das formas de rentabilização que mais se destaca no meio imobiliário. Sendo assim, o lucro adquirido pelo empreendimento também está ligado ao valor de mercado. Neste cenário, o ano de 2020, mesmo com suas dificuldades resultantes da crise, manteve o setor de imóveis em alta. De acordo com […]

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Colocar um imóvel para alugar é uma das formas de rentabilização que mais se destaca no meio imobiliário. Sendo assim, o lucro adquirido pelo empreendimento também está ligado ao valor de mercado.

Neste cenário, o ano de 2020, mesmo com suas dificuldades resultantes da crise, manteve o setor de imóveis em alta. De acordo com Índice FipeZap , pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O preço na venda de imóveis residenciais cresceu 0,53% no mês de setembro do ano passado, se comparado com o mês anterior, agosto. 

Desde então, o desenvolvimento do setor continuou sendo crescente ao decorrer de setembro, outubro, novembro, dezembro e início do ano.

Para empreendedores do setor imobiliário que buscam novos locais para investir, confira as informações mais atualizadas sobre o setor. E além disso, as principais vantagens de ter um imóvel para alugar no Lago Norte e Lago Sul, em Brasília. 

O crescimento do setor imobiliário em Brasília

Para começar, é visível o crescimento do setor imobiliário em Brasília. Mesmo em ano de crise, devido à pandemia do novo coronavírus, Covid-19, o segmento continuou se desenvolvendo em 2020. 

Neste cenário, para 2021, as expectativas do ramo no Distrito Federal são as melhores possíveis. Afinal, a Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF) projeta um incremento significativo no mercado imobiliário do DF para este ano.

Os dados divulgados pela Ademi-DF, estimam ainda um crescimento de R$ 2 bilhões de potencial de lucro dos 31 novos empreendimentos do ramo presentes na cidade. Ou seja, um crescimento de 25% em relação a 2020, que fechou o ano com um lucro de R$ 1,5 bilhão. 

Para quem deseja investir em um imóvel para alugar, esse pode ser um bom momento. Segundo levantamento do Índice FipeZap , o ano de 2020 foi extremamente significativo em Brasília, no Distrito Federal, que teve uma elevação em seu preço médio de aluguel no acumulado do ano de 4,91%. Com base nos dados obtidos pela pesquisa, o preço médio de locação registrado na cidade foi de R$ 32,16/m².

Desta maneira, analisando em um panorama geral em comparativo a outras cidades, Brasília teve um aumento de 0,61% no valor mensal dos aluguéis. O que significa que, mesmo com a instabilidade da crise em 2020, o mercado imobiliário na capital do Distrito Federal mostra-se positivo. 

Com o aumento dos preços médios para compra de imóveis em Brasília, o investimento pode gerar boas oportunidades para os empresários do ramo. Como aponta a série histórica do comportamento de preço médio de locação de imóveis residenciais, do Índice FipeZap, o valor médio percebido em Brasília aumentou para 8,87%.

Leia também : Quais bairros de Brasília tiveram seus imóveis mais valorizados?

Mercado imobiliário em alta

O mercado de imóveis continua em alta, por todo o país. A constatação pode ser realizada por meio dos dados de encerramento em 2020, divulgados pelo Índice FipeZap. 

Ao total, o ano passado teve uma elevação acumulada de 3,67% no preço de imóveis residenciais. A pesquisa monitorou os valores de casas em 50 cidades brasileiras, constatando um aumento ainda abaixo da inflação anual, que foi de 4,8%.

Para aqueles que avaliam se é um bom momento para colocar um imóvel para alugar, é importante considerar alguns números para aquisição de imóveis no local. 

O estudo da  FipeZap apresentou também quais as capitais que tiveram um maior avanço no preço médio de venda. A região que mais se destacou foi Brasília (DF), com um aumento de 9,13% no seu valor médio.

Outras cidades que se destacaram foram: Curitiba (+8,10%), Maceió (+7,90%), Vitória (+7,49%), Florianópolis (+7,02%) e Campo Grande (+5,91%). Em São Paulo e no Rio de Janeiro, os preços médios de venda do segmento residencial encerraram o ano com altas acumuladas de 3,79% e 1,60%, respectivamente.

Entretanto, o ano ainda está apenas começando. Por isso, é preciso avaliar todas as possibilidades de investimento com calma e estratégia. Para ajudar na decisão, é importante levar em consideração pontos como: segurança, comodidade e acessibilidade. 

Leia mais : Venda de imóveis residenciais é encerrada em 2020 com alta acumulada

Procura e mercado imobiliário no Lago norte e Lago Sul

O cenário de procura no mercado imobiliário no Lago Norte e Lago Sul, ambos localizados em Brasília (DF), tem se mostrado muito bem valorizado. 

As regiões se encontram nas proximidades do centro e contam com empreendimentos de alto padrão construtivo. Nessas regiões é possível encontrar uma grande gama de casas e  apartamentos para compra ou locação. 

Lago sul – Brasília – Distrito Federal

Para os que possuem interesse em escolher uma nova região para investir em um imóvel para alugar, vale a pena considerar as diversas vantagens e possibilidades de ganho oferecidas pelo Lago Sul. 

O bairro fica localizado perto do famoso Lago Paranoá, e possui a facilidade aos moradores por ter muitas lojas de conveniências, como drogarias 24 horas, supermercados, restaurantes, academias, clínicas médicas, hospitais, etc. 

Além disso, o Lago Sul se destaca por estar muito próximo ao Aeroporto Internacional de Brasília. Essa característica possui uma forte influência na movimentação de pessoas e no poder de compra. Isso ocorre pois, além da movimentação causada pelo aeroporto, os moradores do local são de classe média e alta. 

Lago norte – Brasília – Distrito Federal

O Lago Norte é o outro bairro que permeia os limites do Lago Paranoá, sendo também considerado nobre por conta dos imóveis de luxo e alto padrão da região, além da proximidade com o Plano Piloto. Ele traz, inclusive, prédios residenciais de apartamentos pequenos, mas que são compostos por áreas de lazer completas.

O Lago Norte contempla ainda o shopping Iguatemi, que disponibiliza um comércio de alta qualidade para o bairro. A região conta com o CA – Centro de Atividades, que tem edifícios residenciais modernos e comércio diversificado na tranquilidade que só o Lago Norte possui. 

A segurança é outro aspecto muito bem valorizado no bairro, por conta dos baixos índices de criminalidade do local.

Leia mais : O que você precisa saber antes de ir morar em Brasília? Descubra agora!

Média de preço do aluguel no Lago norte e Lago sul

Os diversos fatores apresentados justificam uma supervalorização dos imóveis dos bairros Lago Sul e Lago Norte. Informações do Boletim de Conjuntura Imobiliária , divulgados pelo Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOVI/DF), apontam ótimos números para quem pensa em investir em um imóvel para alugar. 

Os dados mostram que o Lago Sul é um dos bairros de Brasília exclusivo de casas, onde, os imóveis para alugar ficam em torno de R$ 4 mil a até mais de R$ 25 mil. Ou seja, grandes chances de ter bom retorno financeiro no investimento, pois são imóveis extremamente valorizados.

Na comparação de preço entre bairros em Brasília realizada pelo SECOVI/D, o setor Lago Norte se destaca. A região aparece como o lugar mais caro na categoria de preços médios de comercialização. O valor apontado para locação em média, por exemplo, é de R$ 8.684,00.

Conclusão

As vantagens de ter um imóvel para alugar no Lago Norte e Lago Sul se mostram interessantes para investidores. Afinal, o local é bem equipado, bem localizado, e, consequentemente, muito bem valorizado. 

Por isso, o lucro adquirido com aluguéis nessas regiões podem ser atrativos, pois são imóveis muito bem avaliados e com inúmeros benefícios para os moradores. 

Seja a segurança, comodidade e acessibilidade, veja quais são os pontos que pesam na decisão do local em que se deseja possuir ou alugar um imóvel. Dessa maneira, você terá mais certeza de qual bairro de Brasília seria mais interessante investir. 

Para isso, além de estar atento às novidades do mercado, é importante contar com especialistas da área. Antes de tomar qualquer decisão de negócio que envolva o aluguel de residências, procure a Silveira Imóveis. 

Nós temos experiência na região e nos bairros de Brasília para indicar e apresentar imóveis ideais para cada pessoa. Esse processo, que pode parecer difícil, fica muito mais fácil se você contar com os nossos serviços.

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Imóvel alugado: Quem deve pagar as despesas? https://silveiraimoveis.com/imovel-alugado-quem-deve-pagar-as-despesas/ https://silveiraimoveis.com/imovel-alugado-quem-deve-pagar-as-despesas/#respond Mon, 15 Mar 2021 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3318 É comum durante o período de negociações surgirem dúvidas sobre as despesas de um imóvel alugado. Afinal, quem fica responsável pelo que? O inquilino ou o locatário? A lei do inquilinato prevê algumas normas para as principais situações. Você possui dúvidas sobre as responsabilidades administrativas em um imóvel alugado? Saiba que alguns questionamentos são extremamente […]

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É comum durante o período de negociações surgirem dúvidas sobre as despesas de um imóvel alugado. Afinal, quem fica responsável pelo que? O inquilino ou o locatário? A lei do inquilinato prevê algumas normas para as principais situações.

Você possui dúvidas sobre as responsabilidades administrativas em um imóvel alugado? Saiba que alguns questionamentos são extremamente comuns em relação às despesas de um imóvel. Afinal, é um ato que envolve uma série de situações cotidianas e muitas vezes burocráticas. 

Por isso, separamos algumas informações essenciais para auxiliar nesse momento de dúvidas. Saiba quem paga o que, quando e como acordar isso no contrato. 

Obrigações

Seja você dono ou inquilino de um imóvel, todos possuem obrigações em relação ao local. Existem taxas já previstas ao decorrer do ano como: IPTU, condomínio, que podem ser combinadas previamente. Já outros custos imprevistos podem surgir: reformas, e gastos com incidentes  como incêndios, alagamentos, entre outros.

Quem paga o que?

É comum durante o período de negociações surgirem dúvidas sobre as despesas de imóvel alugado. Afinal, quem fica responsável pelo que? O inquilino ou o locatário? 

lei do inquilinato prevê algumas normas para as principais situações. Como por exemplo, quem fica responsável por pagamentos de impostos como: IPTU, taxas de condomínio e reformas.

Porém, as cláusulas são abertas para negociações, muitas vezes podendo ser decidido de fato, no momento de formular o contrato. Por isso, é bem importante estar atento a todas as informações, para não deixar pontas soltas. 

Erros comuns podem causar uma série de dores de cabeça para todas as partes envolvidas no processo. 

Seguro Incêndio

Assim como as outras questões, as partes envolvidas, locador e inquilino, devem discutir previamente o seguro incêndio durante as negociações.O regulamento da lei do Inquilinato prevê que a responsabilidade desse custo é do locador. 

Entretanto, a depender do que for acordado em contrato, o valor pode ser cobrado do inquilino. Para isso, a decisão deve ser formalizada previamente durante a formulação do documento que oficializa o ato – o contrato. 

Seguro residencial

Essa é uma taxa que pode ser tanto de responsabilidade do locatário quanto do inquilino. A legislação prevê que ambas as partes tomem a decisão no momento da finalização do contrato, em comum acordo.

O seguro residencial nada mais é do que uma forma de proteger o imóvel de acidentes relacionados com desastres naturais: incêndios, inundações, entre outros. Tudo vai depender da forma que o contrato for montado, por isso, é bem importante pensar em todas as possibilidades e deixar tudo acordado no momento de fechar negócio. 

IPTU

Entre as despesas de imóvel alugado, com certeza, está o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). O pagamento do tributo é anual e obrigatório, devendo seguir sempre o calendário de sua cidade. 

De acordo com o Portal Serasa Ensina , o imposto é atribuído a todos imóveis urbanos. Ou seja, casa, apartamento, sala comercial ou qualquer outro tipo de propriedade em uma região urbanizada. Todo o dinheiro arrecadado fica com o município, podendo ser usado em obras dentro do mesmo. 

Quem deve pagar o IPTU quando o imóvel é alugado é a pessoa definida no contrato de locação.

De acordo com a Lei do Inquilinato (Lei n. 8.245/1991), que regulamenta a locação e define as obrigações das partes, o dono do imóvel é o responsável pelo pagamento do imposto, a menos que o contrato estabeleça outra disposição.

A pessoa indicada no contrato de locação, seja o inquilino, o proprietário ou a imobiliária responsável, deve quitar o IPTU do imóvel alugado.

Por isso, nesse momento, pode ser viável e essencial contar com o suporte de uma imobiliária de confiança. Afinal, com essa gestão, será mais fácil administrar os contratos e suas regras acordadas. 

Condomínio e taxa extra

Em casos de imóveis localizados em condomínios sabe-se que existem taxas e outras manutenções. Então, o Art. 22. da lei do inquilinato afirma que, é de responsabilidade do locatário pagar as taxas extraordinárias que envolvem a administração do local da residência. 

Ou seja, aquelas que não se refiram aos gastos rotineiros de manutenção do edifício, tais como: obras de reformas ou acréscimos que interferem na estrutura integral do imóvel, obras relacionadas à fachada do condomínio, despesas com paisagismos, entre outras. 

Entretanto, o artigo afirma também que: “o locador poderá cobrar tais verbas juntamente com o aluguel do mês a que se refiram”. Mas “se o locador antecipar os pagamentos, a ele pertencerão as vantagens daí advindas, salvo se o locatário reembolsá-lo integralmente”. 

Para não se confundir com as regras e suas exceções, consulte alguém especializado!

Reformas e melhorias

Existem situações em que o inquilino pode solicitar reformas e melhorias na residência. Nesse momento, é fundamental que o proprietário entenda de quem é a responsabilidade nas despesas de imóvel alugado. 

Nesse caso, devemos ter em mente que as benfeitorias devem ser classificadas de três formas: necessárias, úteis ou voluptuárias. É preciso entender a diferença entre elas, pois, a lei possui regras distintas em relação às responsabilidades de cada um. Entenda:

  • Necessárias : São as obras fundamentais para a conservação da estrutura do imóvel e a manutenção das condições de uso pelo inquilino para a finalidade contratada. Exemplos seriam: atualização dos sistemas elétricos; troca ou recolocação de telhas em caso de chuvas ou ventanias; consertos estruturais e reparos nos encanamentos. Todos são itens que podem prejudicar a moradia e até mesmo resultar em uma rescisão de contrato
  • Úteis : As reformas úteis são aquelas que proporcionam melhores condições e mais qualidade ao imóvel ou facilitam o seu uso, mas não são realmente necessárias. Alguns exemplos comuns são: colocação de grades nas portas e janelas; instalação de alarmes e sistemas de seguranças; e construção de cobertura na garagem. 
  • Voluptuária : essas podem ser classificadas também como voluntárias, ou seja, realizadas por vontade própria com objetivos estéticos e de lazer. Apesar de proporcionarem mais conforto e outros benefícios ao inquilino, elas são dispensáveis, por exemplo: mudanças na fachada; obras de jardinagem e construção de piscinas. 

Reformas e melhorias

Agora que as classificações foram apresentadas, fica a dúvida: de quem é a responsabilidade? Na Lei do inquilinato consta que em situações de obras necessárias, elas devem ter sido previamente autorizadas pelo proprietário e os custos são de responsabilidade do próprio. 

O mesmo acontece em relação às benfeitorias úteis, desde que elas tenham sido autorizadas pelo proprietário. No caso das voluptuárias, no entanto, não há direito à indenização, nem possibilidade de retenção. Além disso, o inquilino poderá retirá-las do imóvel, desde que isso não afete a estrutura ou cause danos ao bem.

As regras são estruturadas justamente a fim de evitar conflitos em situações como essas, que fazem parte do cotidiano. Contudo, o contrato pode trazer previsões antecipadas, apresentando uma cláusula de renúncia ao direito de retenção ou indenização pelas benfeitorias realizadas pelo inquilino. Dessa forma, o proprietário contará com mais segurança durante a locação. 

Taxas de administração do aluguel

Ao ser proprietário de um imóvel é comum contar com auxílio de prestadoras de serviços, como as imobiliárias. Nesse cenário, uma parte do valor adquirido nas mensalidades são da empresa contratada. 

O valor é pago pelo proprietário, mas inclui uma série de vantagens. Na Silveira Imóveis, por exemplo, a taxa inclui os seguintes serviços: 

  • 1. Divulgação dos imóveis vagos nas redes sociais e anúncios patrocinados; 
  • 2. Publicidade nos principais portais imobiliários e destaque; 
  • 3. Departamento Jurídico; 
  • 4. Departamento de Cobrança Ativo para evitar inadimplência; 
  • 5. Visita acompanhada dos interessados aos imóveis anunciados; 
  • 6. Avaliação mercadológica dos imóveis para não ficar com valor de aluguel / venda defasado;
  • 7. Elaboração da DIMOB anual; 
  • 8. Assessoria de reparos do imóvel com equipe própria e indicação de outras com qualidade atestada. 

Conclusão

Contar com o auxílio especializado de uma imobiliária é fundamental para dar segurança ao processo. Ao pagar a taxa de administração de imóveis, o proprietário assegura uma série de benefícios que evitam desgastes e prejuízos. E ainda conta com o atendimento durante todo o período de contrato.

Como é possível observar ao longo deste compilado de informações, a legislação apresenta uma série de regras e exceções. É essencial analisar essas características de forma clara e objetiva.

Em Brasília (DF), a imobiliária Silveira Imóveis dispõe de uma equipe completa e pronta para atender todas as suas necessidades.

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Para administração de imóveis à venda ou aluguel no DF, entre em contato com nosso consultor. A Silveira Imóveis é uma Imobiliária em Brasília com o serviço completo de apoio ao proprietário.

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5 erros que atrapalham a locação de imóveis comerciais https://silveiraimoveis.com/5-erros-que-atrapalham-a-locacao-de-imoveis-comerciais/ https://silveiraimoveis.com/5-erros-que-atrapalham-a-locacao-de-imoveis-comerciais/#respond Mon, 22 Feb 2021 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3312 A locação de imóveis comerciais é uma ótima forma de empreender e ter resultados financeiros atrativos. Porém, alguns erros podem te distanciar do projeto, tornando o negócio mais difícil e quase inviável.  Em seu último levantamento , o Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOVI/DF) afirma que mesmo em meio à pandemia da Covid-19, o mercado imobiliário […]

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A locação de imóveis comerciais é uma ótima forma de empreender e ter resultados financeiros atrativos. Porém, alguns erros podem te distanciar do projeto, tornando o negócio mais difícil e quase inviável. 

Em seu último levantamento , o Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOVI/DF) afirma que mesmo em meio à pandemia da Covid-19, o mercado imobiliário segue em alta. Somente no mês de outubro, o valor médio de aluguel para salas comerciais era de R$ 4.540,18. 

Entre as regiões do Distrito Federal que mais se destacaram por sua rentabilidade no mês de outubro foram: Águas Claras com um aumento no rendimento de 0,82%  no aluguel de lojas e 0,78% salas comerciais; e Taguatinga, que se destacou na categoria loja com 0,69% e Brasília com 0,65% nas lojas e 0,49% de faturamento pelas salas comerciais. 

Sem dúvidas, a locação de imóveis comerciais se destaca como um empreendimento rentável e seguro. Com a movimentação do setor, é comum atrair o interesse de novos empreendedores. 

Porém, é importante se atentar a todos os detalhes do processo, para assim, evitar complicações e prejuízos. Por isso, confira agora, cinco erros que podem te impedir de ter sucesso no segmento.

Não estar atento às regras e condições

Para investidores do ramo de locação de imóveis comerciais é imprescindível estar atento às diversas regras e condições atreladas ao empreendimento.

Sendo assim, é necessário se organizar, planejar e, principalmente, estar alinhado às exigências do governo, no que se refere a impostos e declarações fiscais.

São muitos os detalhes que envolvem a gestão fiscal de imóveis comerciais. A Declaração de Informações s/ Atividades Imobiliárias (Dimob), Carnê-Leão e a Retenção de Imposto de Renda se destacam entre essas necessidades.

Por isso, o proprietário de empreendimentos imobiliários precisa conhecer todas as regulamentações, para que a rentabilidade não seja prejudicada pelo pagamento de multas desnecessárias.

No dia a dia, com as ocupações e tantos pormenores, é comum ficar confuso e se atrapalhar. Se for o caso, talvez seja o momento de pensar na contratação de uma imobiliária que preste serviço de gestão de imóveis. 

No geral, as imobiliárias ficam responsáveis por emitir anualmente a Dimob do contratante, mensalmente informações para que o locador possa emitir e pagar o carnê-leão e ainda administrar a Retenção de Imposto de Renda sobre aluguéis.

Essas são soluções que simplificam a locação de imóveis comerciais, já que um imóvel precisa estar muito bem regularizado no momento da locação. 

Não são todas as empresas que costumam fazer isso, pois não é uma obrigação! Aqui na Silveira, realizamos estes processos como um facilitador para nossos clientes. Garantindo que todo o processo ocorrerá corretamente, evitando problemas e surpresas futuras.

Quer saber mais? Gestão fiscal de imóveis: Como uma imobiliária pode te ajudar

Má administração da locação de imóveis comerciais

Há vários motivos que podem levar a problemas na administração de imóveis, mas um dos mais comuns é a inadimplência do aluguel. Segundo uma reportagem do Jornal Opção , um fator que gerou dificuldades na gestão foi a crise econômica por conta da chegada da pandemia do coronavírus.  

Além disso, é comum ter problemas com questões que envolvem a administração de imóveis, como: depredação de imóvel, problemas com vizinhos, problemas no momento de desocupação do imóvel, entre outros.

Ao realizar a negociação entre proprietário e inquilino, todas as cartas devem ser postas à mesa com o objetivo de conseguir o melhor negócio para ambos. 

O erro de muitos proprietários é acreditar que, por ser um imóvel comercial há menos chances de ocorrer esses problemas citados. Mas, dependendo da atividade do inquilino PJ, por exemplo, podem ocorrer problemas com “vizinhos”, ou também a depreciação do imóvel. E tudo isso irá influenciar diretamente em locações futuras.

Para minimizar os problemas de administração de imóveis , recomenda-se sempre ter atenção na produção dos documentos. Seja em relação ao laudo de vistoria, contrato inicial, revogação de contrato ou o fim deste. 

Perceba, muitos problemas que podem vir ocorrer posteriormente, podem ser sanados no momento da locação. Por isso, a administração correta é tão importante.

Realizar um contrato muito raso

O contrato de aluguel é o documento que oficializa o negócio entre inquilino e proprietário. Por isso, vale a pena investir em um tempo de reflexão, análise e negociação.

Desta forma, evitando problemas futuros com termos não bem resolvidos. As cláusulas devem prever todas as possibilidades, que envolvem a ocupação do imóvel: reformas, valores, manutenção, entre outros. 

Normalmente, nessas locações comerciais, os contratos são mais longos, o que de certa forma, traz a garantia de que o locatário permaneça no mesmo endereço por mais tempo. Sendo assim, todas as partes envolvidas na negociação precisam ser bem claras quanto a regras, prazos, carências e valores. 

Atenção para todos os detalhes nesse processo. Afinal, uma negociação mal feita pode levar a vários problemas. Por exemplo, o mau uso da propriedade, problemas com a vizinhança e outros tipos de prejuízos. Podendo causar problemas em uma futura contratação!

Por isso, o ideal nesse momento é contar com profissionais que possam facilitar toda a parte burocrática da negociação. Realizando todos os ajustes necessários antes de fechar o contrato do imóvel comercial. 

Não calcular corretamente o valor do aluguel

Você sabe qual o valor do seu imóvel, e de que forma isso influencia em quanto cobrar de aluguel? Esse é um erro comum e que pode ser responsável por prejuízos na locação de imóveis comerciais. 

Para precificar a mensalidade do aluguel é necessário levar em consideração itens como: quantidade de cômodos, tamanho, localização, etc.

Todas as especificações devem ser avaliadas com cuidado, para assim, atribuir um valor justo à propriedade. Outros fatores também devem ser considerados nesta avaliação, como: características, concorrência e imóveis semelhantes na região.

Para avaliar o imóvel e saber como precificar o ideal é solicitar a ajuda de um especialista. Afinal, é ele quem conhece o mercado, e sabe fazer a avaliação correta do imóvel, apontando qual o valor você deve ser cobrado para que o aluguel seja justo. Além disso, cuidando de toda a parte contratual do aluguel.

Não divulgar o imóvel de maneira correta

A divulgação faz parte do processo de gestão na locação de imóveis comerciais. Sendo assim, é importante divulgar o seu negócio, escolhendo os canais corretos para isso. Muitos serviços imobiliários oferecem esse suporte para te ajudar a alugar mais rapidamente o seu empreendimento. 

São pequenas estratégias: seja por anúncio no jornal ou na internet, que fazem a total diferença no resultado. Afinal, se seu imóvel não é visto, ele dificilmente será alugado. A estratégia de placas na fachada do imóvel também é muito eficaz.

Vale ainda utilizar o meio digital como forma de divulgação, pois, grande parte da população realiza sua pesquisa desta forma. Os portais imobiliários, por exemplo, se popularizaram de maneira muito veloz nos últimos anos e você deve fazer bom uso deles para um marketing imobiliário de alto nível. Alguns oferecem a opção de anúncios gratuitos, mas o mais relevante é caprichar na descrição e disponibilizar fotos com resolução elevada.

Aqui, podemos focar especificamente no público de empreendedores e empresários. Nós da Silveira, por exemplo, divulgamos muitos de nossos imóveis nas redes sociais, segmentando somente para empreendedores. A divulgação se torna muito mais assertiva, não é mesmo?

Neste sentido, há algumas estratégias que podem ser feitas para melhorar a segmentação e garantir que o imóvel seja locado mais facilmente.

Leia mais : Marketing imobiliário: 4 dicas para divulgar melhor seu imóvel

Como uma imobiliária especializada pode te ajudar na Locação de Imóveis Comerciais?

Para evitar sofrer com qualquer um desses erros, a administração e locação de imóveis comerciais necessita ser realizada com eficiência e profissionalismo.

Em especial para os proprietários que têm outras atividades profissionais, ou residem em outras localidades. Recorrer aos serviços de uma imobiliária em Brasília pode ser uma ótima alternativa para garantir performance. 

A imobiliária também pode auxiliar na vistoria do imóvel comercial, que irá apontar as condições que o estabelecimento está no momento de entrega ao inquilino.

O trabalho costuma ser detalhado contendo informações sobre: conservação; benfeitorias; infraestrutura como elétrica, hidráulica; existência de móveis; entre outros, inclusive com a apresentação de fotografias. 

Conclusão

Agora que você já sabe os principais pontos de atenção ao locar seu imóvel comercial, não deixe de conhecer os serviços da Silveira Imóveis. Sem os devidos cuidados, é possível ter sérios problemas judiciais como cair na malha fina, por exemplo.

O aluguel de imóveis comerciais é um ótimo investimento, mas sem os devidos cuidados pode se tornar um pesadelo. São vários os detalhes que devem ser considerados na gestão fiscal

A Silveira pode auxiliar você em todo o processo, com muito conhecimento técnico e jurídico. Ao deixar seu imóvel sob nosso cuidado, a empresa realiza diversos procedimentos para que tudo saia de modo completo e sem burocracias para o contratante.  

Temos uma gestão rigorosa para garantir todos os direitos às duas partes. Assim como, administrar imóveis em Brasília com excelência. Quer saber mais como podemos lhe ajudar?

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Imposto de renda do aluguel: 3 sinais que está perdendo dinheiro https://silveiraimoveis.com/imposto-de-renda-do-aluguel-3-sinais-que-esta-perdendo-dinheiro/ https://silveiraimoveis.com/imposto-de-renda-do-aluguel-3-sinais-que-esta-perdendo-dinheiro/#respond Mon, 08 Feb 2021 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3306 No inicio do ano, chega o período onde começamos a pensar na declaração de imposto de renda sobre aluguel de imóveis. E por isso, é importante se atentar às regras para não cometer nenhum erro que possa levar você a perder dinheiro.  O mercado imobiliário está sempre cheio de investidores, pessoas que compram imóveis para […]

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No inicio do ano, chega o período onde começamos a pensar na declaração de imposto de renda sobre aluguel de imóveis. E por isso, é importante se atentar às regras para não cometer nenhum erro que possa levar você a perder dinheiro. 

O mercado imobiliário está sempre cheio de investidores, pessoas que compram imóveis para revender, como também para alugar, e dessa forma receber um bom retorno financeiro em cima das mensalidades da locação. Como qualquer rendimento, ele também deve ser declarado à Receita Federal. 

Na declaração do Imposto de Renda sobre aluguel de imóveis, é possível que ocorram erros cometidos pelo próprio contribuinte durante o preenchimento dos dados, já que na maioria dos casos as pessoas esquecem de declarar alguns valores que receberam, bem como os que pagaram. 

Esse tipo de erro pode trazer muitas dores de cabeça no futuro! Para ajudar nesse momento, separamos ao decorrer deste texto três sinais de que você pode estar perdendo dinheiro nesse processo. Confira! 

Leia também : Financiamento de imóveis cresce mais de 40% em um ano  

Perder os prazos estipulados

Uma das coisas mais importantes para se atentar é o prazo das tarefas estipuladas anualmente pela Receita Federal, e, na declaração do imposto de renda sobre o aluguel isso não é diferente. 

Afinal, a gestão dos itens exige organização para que o proprietário não seja pego desprevenido e, assim, evite pagar multas no processo. Uma situação como essa pode ser evitada com certeza.

Sendo assim, é importante se organizar, planejar e estar alinhado às exigências do governo, no que se refere a impostos e declarações fiscais. Para este cenário, aqui, na Silveira Imóveis, prestamos assistência nos serviços de gestão fiscal de imóveis aos nossos clientes proprietários de bens comerciais ou residenciais em Brasília. 

Neste cenário, a imobiliária é responsável por auxiliar o proprietário com as taxas de seu empreendimento, sempre se atentando às regulamentações e aos prazos. Serviços como a emissão anual da Declaração de Informações s/ Atividades Imobiliárias (Dimob), informações para emissão do carnê-leão mensalmente e a Retenção de Imposto de Renda sobre aluguéis na fonte, são as facilidades apresentadas por uma prestadora de serviços deste tipo.

Saiba mais em : Gestão fiscal de imóveis: Como uma imobiliária pode te ajudar

Declaração equivocada do imposto de renda sobre o aluguel

Primeiramente, vale destacar que tanto o locador que é o dono do imóvel, quanto o locatário que é o inquilino, devem inserir dados sobre o contrato de aluguel em suas declarações do Imposto de Renda. Já que esse tipo de negociação está ligada ao rendimento e às despesas de ambos os envolvidos.

Portanto, valores referentes a um contrato de aluguel devem entrar na base de cálculo do Imposto de Renda. O morador do imóvel deve declarar, já que o seu pagamento constitui uma renda para o locador, e essas informações devem bater com os dados declarados pelo proprietário do bem. 

Um dos problemas que geram perda de dinheiro no processo é a declaração errada do imposto de renda sobre o aluguel. Em alguns casos, existe também a falta de demonstração por parte do proprietário. É importante entender que, é preciso declarar os rendimentos vindos do aluguel, e o recolhimento mensal do chamado “Carnê-Leão” da Receita Federal. 

Entretanto, quando o proprietário informa os valores recebidos, o sistema de Receita faz o cálculo do imposto que precisa ser pago. A data limite é o último dia do mês seguinte após ter recebido o valor do aluguel pelo inquilino. Por isso a importância de se atentar a todos os itens de forma criteriosa, para não haver enganos e transtornos.

Por fim, é muito importante estar ciente dos valores que devem ser declarados no imposto de renda sobre aluguel. Isso porque, se houver algum erro ou dado incorreto na declaração do IR, a pessoa corre o risco de ter problemas fiscais e até mesmo ficar submetida ao pagamento de uma multa.

A ajuda profissional nesta etapa pode ser de grande valia, pois, é possível ter uma visão mais ampla e completa do que deve compor a declaração ou não. Desta forma, evitando cair em pegadinhas e fugir de complicações desnecessárias com o ato obrigatório.

Leia mais : Como declarar à Receita Federal o Imposto de aluguel? Aprenda agora!

Não saber diferenciar a declaração por Pessoa Física e Jurídica

Quando o aluguel é recebido de Pessoa Física (PF), os valores declarados pelos proprietários de imóveis devem ser tributados. Para o caso de locadores que recebem mensalmente mais do que o valor mínimo para a isenção, terão um imposto mensal obrigatório pago por meio do programa Carnê-leão.

Quando você recebe aluguel de uma Pessoa Jurídica, deve declarar o valor na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”. Fica por responsabilidade da empresa reter o Imposto de Renda na fonte sempre que o valor do contrato de locação ultrapassar o mínimo para isenção. Sendo assim, o dono do imóvel não vai precisar se preocupar com o pagamento do Carnê-leão.

No caso da intermediação do aluguel ser feita por uma imobiliária, o mesmo procedimento citado para pessoa física, deve ser feito também para a pessoa jurídica.

Declaração de imposto de renda sobre aluguel: Quem pode te ajudar?

Como vimos ao longo do texto, é muito importante estar atento aos valores declarados no imposto de renda. Com toda a burocracia, se você não realizar o processo com cuidado e clareza, pode acabar perdendo dinheiro.

Portanto, caso você tenha alguma dúvida mais complexa ou não saiba como declarar, entre em contato com um profissional. Se for o caso de algum imóvel, você pode contar com o auxílio de uma imobiliária, que já está por dentro de todas as etapas envolvidas nesses casos. 

Nós da Silveira Imóveis estamos preparados para lidar com todos os itens que esse processo exige. A experiência com tantos anos trabalhando e auxiliando nossos clientes, contribuem para que possamos sempre auxiliar o proprietário em sua declaração de imposto de renda sobre aluguel de imóveis.

Tudo é feito com segurança e tranquilidade. Nossos serviços incluem a administração de todo o processo de aluguel e venda – divulgação, negociação, contrato, vistoria, administração do imóvel, mediação de conflitos, e administração de saída de inquilino. 

Além disso, podemos auxiliar você em todo o processo fiscal e jurídico. Visualizamos esta necessidade por conta de tantos problemas que proprietários de imóveis encontram em sua administração. E pensamos em oferecer este apoio, pois nos preocupamos com a prosperidade dos negócios de nossos clientes.

Procure a ajuda de profissionais capacitados, você pode contar com escritórios de advocacia ou uma contabilidade. Ou também, conte com uma imobiliária que une todos os serviços em um só lugar.

Conclusão  

A Silveira Imóveis pode auxiliar você nesse processo, com muito conhecimento técnico, jurídico e fiscal. Ao deixar seu imóvel sob nosso cuidado, aqui realizamos diversos procedimentos para que tudo saia de modo completo  na sua declaração de Imposto de Renda sobre aluguel. 

Temos uma gestão rigorosa para garantir todos os direitos às duas partes. Assim como, administramos imóveis em Brasília com excelência.
Conte com todo o conhecimento da Silveira Imóveis para administrar seu patrimônio e não sofrer com todos os problemas fiscais que envolvem os seus investimentos. Fale conosco !

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Para administração de imóveis à venda ou aluguel no DF, entre em contato com nosso consultor. A Silveira Imóveis é uma Imobiliária em Brasília com o serviço completo de apoio ao proprietário.

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Tudo sobre a locação de imóveis em nome de duas pessoas https://silveiraimoveis.com/tudo-sobre-a-locacao-de-imoveis-em-nome-de-duas-pessoas/ https://silveiraimoveis.com/tudo-sobre-a-locacao-de-imoveis-em-nome-de-duas-pessoas/#respond Mon, 01 Feb 2021 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3453 É possível que duas pessoas sejam responsáveis por um contrato de locação, tanto da parte dos proprietários quanto dos inquilinos. Você deve observar alguns detalhes no contrato de locação para garantir que esse tipo de negócio seja válido juridicamente. Quando duas pessoas decidem alugar um imóvel, seja um casal ou amigos que vão morar juntos, […]

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É possível que duas pessoas sejam responsáveis por um contrato de locação, tanto da parte dos proprietários quanto dos inquilinos. Você deve observar alguns detalhes no contrato de locação para garantir que esse tipo de negócio seja válido juridicamente.

Quando duas pessoas decidem alugar um imóvel, seja um casal ou amigos que vão morar juntos, é possível especificar tais locadores como responsáveis mútuos no contrato. Você pode fazer isso também se a propriedade estiver em nome de dois proprietários.


Especificar tais detalhes no contrato de locação é importante para que, no caso dos locatários, os dois sejam responsáveis por qualquer problema ou ação que possa ocorrer. E no caso dos proprietários, para que os dois tenham direito aos valores de rendimento do patrimônio.

É possível alugar um imóvel em nome de duas pessoas?

Como dito acima, a locação em nome de duas pessoas é possível e em alguns casos necessária, podendo chegar a até quatro locadores. Se você vai alugar um imóvel e está em dúvida sobre assinar o contrato sozinho (sem citar a outra pessoa que vai residir na casa), veja quando isso é indicado.

Você pode rescindir o contrato em situações como:

É muito comum que casais aluguem um imóvel para morar juntos, e neste momento surge a dúvida sobre citar os dois no contrato de locação. Esse tipo de ação não é necessária, pois geralmente os contratos de locação residencial não são de longa duração, e qualquer problema judicial referente a isso pode ser resolvido facilmente.


O que pode acontecer nesses casos, e que também é muito comum, é a necessidade de completar renda para que a locação seja aprovada. Ao alugar um imóvel pode haver a necessidade de comprovação de até 4 vezes o valor do aluguel. E nem sempre apenas um dos locatários tem como comprovar este valor, neste caso, é possível citar os dois moradores como responsáveis, complementando a renda e cumprindo com o total exigido. 


Vale lembrar que nem todas as imobiliárias aceitam esse tipo de negócio, então neste caso tire a dúvida diretamente com a empresa ou com o proprietário (se for o caso de locação direta com o locador).


Outra situação comum são amigos ou colegas que locam um imóvel em conjunto. Nestes casos, recomendamos citar todas as partes no contrato, pois o relacionamento entre elas é menos pessoal e pode abrir margem para maiores desentendimentos.


Com isso, o proprietário tem uma maior garantia de que não haverá troca contínua dos moradores, expondo o imóvel a possíveis danos e desgaste (pela quantidade de mudança, por exemplo).

Sobre a sublocação

É muito importante especificar que, um locatário não pode sublocar o imóvel ou um cômodo (como alugar um quarto para terceiros) sem o expresso consentimento e autorização do locador.


A Lei do Inquilinato especifica que essa ação é crime e estabelece que o autor pode receber uma multa se for identificado realizando tal ato.


Leia sobre 
o que é e quem pode fazer a sublocação clicando aqui.

Como fazer uma locação em nome de duas pessoas?

Para realizar uma locação em nome de duas ou mais pessoas, é necessário que todos os nomeados tenham as documentações aprovadas. Cada imobiliária/proprietário exige documentos específicos, e a lista de documentos depende do processo contratual escolhido. 


Mas, basicamente, costumam ser exigidos:

  • Cópia de documentos pessoais;
  • Cópia de holerites;
  • Cópia de imposto de renda;
  • Os mesmos documentos acima para os fiadores (se esta for a modalidade de garantia escolhida). 


Após você aprovar todos os documentos e rendas, redija e assine o contrato de locação.


Veja como fazer um contrato de locação, e leia também sobre a possibilidade de registrá-lo em cartório.


Se um dos locatários responsáveis decidir encerrar a locação, mesmo que a outra parte tenha interesse em continuar no imóvel, você deve rescindir o contrato já assinado. Todos os encargos referentes a ele recaem sobre os responsáveis.


Somente depois disso, o locatário que deseja ficar no imóvel deve iniciar um novo processo de locação, aprovando novamente sua documentação e modalidade de garantia escolhida, e por fim assinando um novo contrato especificando sua nova situação.

E sobre a locação de um imóvel com dois proprietários?

É comum também nos depararmos com imóveis que estão em nome de duas pessoas. Ou porque estão casados, em qualquer situação conjugal, ou porque estão separados e mantêm o patrimônio conjunto como fonte de renda aos dois.


Nestas situações, para realizar a locação de imóvel que está em nome de dois locadores, basta especificar em contrato o percentual de cada uma das partes. Ou seja, deve constar no contrato de locação os dados dos dois proprietários, e qual percentual sobre os valores cada um tem direito.


Se você está alugando o imóvel por meio de uma imobiliária, deve descrever a divisão das mensalidades e possíveis despesas no contrato que os proprietários firmam com a empresa.

Conclusão

A locação de imóveis em nome de duas pessoas, sejam dois (ou mais) locadores ou locatários é possível. Para garantir que não ocorram problemas, estas situações devem ser citadas e esclarecidas no contrato de locação.


Este documento irá definir todos os detalhes sobre a locação do imóvel, garantindo que as partes cumpram com seus deveres e tenham seus direitos assegurados.


Você geralmente faz a locação em nome de dois locatários para complementar a renda na aprovação da documentação ou para garantir ao proprietário que não haverá troca de terceiros locadores sem o seu informe.


Você não pode citar apenas um inquilino e permitir a troca de vários moradores. Se o locatário principal alugar um quarto e realizar a sublocação sem informar ao proprietário, essa ação é proibida.


Tudo isso visa proteger os envolvidos, e você deve sempre priorizar a verdade e sinceridade. Informar a outra parte sobre sua situação, caso o imóvel esteja no nome de duas pessoas, ou caso tenha o desejo de sublocar para ajudar nas despesas. 


Se precisar de ajuda no processo de locação, entre em contato com a gente! Você pode ler mais sobre o papel da imobiliária clicando aqui.

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Vale a pena investir em imóveis comerciais como fonte de renda? https://silveiraimoveis.com/vale-a-pena-investir-em-imoveis-comerciais-como-fonte-de-renda/ https://silveiraimoveis.com/vale-a-pena-investir-em-imoveis-comerciais-como-fonte-de-renda/#respond Mon, 14 Dec 2020 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3281 Neste ano, a taxa de juros está mais baixa e o crescimento no número de abertura de empresas manteve o setor aquecido. Isso pode indicar um bom momento para investir em imóveis comerciais como fonte de renda. Você sabia que só em agosto deste ano, no DF, 3620 imóveis comerciais foram alugados? Entre eles, as […]

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Neste ano, a taxa de juros está mais baixa e o crescimento no número de abertura de empresas manteve o setor aquecido. Isso pode indicar um bom momento para investir em imóveis comerciais como fonte de renda.

Você sabia que só em agosto deste ano, no DF, 3620 imóveis comerciais foram alugados? Entre eles, as salas comerciais tiveram o maior destaque, com 2230 locações, seguidas pelas lojas, com 1390 novos contratos assinados. 

levantamento do Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOVI/DF) revelou, ainda, que mais de 2400 imóveis comerciais foram vendidos no estado.

Além disso, o valor de locação por metro quadrado de lojas atingiu uma valorização de 159,60% em regiões como o Gama. Em Ceilândia, o preço por metro quadrado de salas comerciais cresceu 20,28%, o maior incremento para esse tipo de imóvel.

Assim, a compra de um imóvel comercial deixou de acontecer apenas em casos de necessidade. Atualmente, ela se fortalece como um meio de investimento rentável, trazendo segurança financeira para o proprietário. 

Na localização correta, esse tipo de espaço se torna uma fonte de renda constante e de alta demanda. Ou seja, você não precisa ser um empresário e administrar comércios para fazer desse mercado sua fonte de renda.

Segundo dados do Ministério da Economia, 2,152 milhões de empresas foram abertas até agosto deste ano. O número é 0,5% maior que o registrado no mesmo período do ano passado. O empreendedorismo é uma realidade dos dias atuais, assim como o aumento pela procura de espaços comerciais.

Por isso, 2020 é ano ideal para investir em imóveis comerciais como fonte de renda. Para te auxiliar nessa decisão, a equipe Silveira Imóveis reuniu os principais aspectos a serem analisados no processo de compra. Além disso, você conhecerá os benefícios e dicas financeiras para realizar seu sonho de forma segura.

Imóveis comerciais como meio de investimento: Conheça os benefícios

Antes de investir em um imóvel como fonte de renda, é necessário entender as diferenças entre os comerciais e os residenciais. Isso porque o tempo de contrato de aluguel, valores e o período de vacância mudam consideravelmente nessas duas modalidades.

Tempo de contrato mais longo com imóveis comerciais

Os espaços residenciais têm como característica a rápida locação e valores do aluguel mais baixos que os comerciais. Desta forma, o tempo de vacância (período em que o imóvel fica desocupado) pode ser menor. 

Porém, os contratos têm menor duração, entre 12 e 30 meses. E isso pode trazer inconstância para os rendimentos do proprietário. Além de que, quando se trata de um imóvel comercial, o negócio depende exclusivamente do seu ponto comercial e público local. Já em um imóvel residencial, o locatário não tem tanta obrigação de continuar no local, e pode decidir se mudar a qualquer momento, e por qualquer motivo.

Os imóveis comerciais geralmente são alugados por maior período, trazendo uma fonte de renda fixa de longo prazo. Em média, o prazo mínimo de contrato é de 5 anos, sendo cumpridos de forma ininterrupta ou somando as renovações. 

Além disso, locais com grande fluxo de pessoas ou centros comerciais aumentam o valor agregado do imóvel. Assim, ganha o empresário que tem a sua marca exposta em uma boa localização. E também o dono do imóvel, que pode estender o período do contrato e ter o espaço ocupado por mais tempo.

Leia mais: “ Imóveis residenciais ou comerciais: qual a melhor opção? ”

Menor custo de manutenção com imóveis comerciais

Para os proprietários, o custo de manutenção de um imóvel comercial é consideravelmente mais baixo. Isso porque, de acordo com a Lei do Inquilinato , cabe ao locatário manter o perfeito estado de conservação do espaço. 

Aspectos como limpeza, conserto de vidros, jardinagem ou pintura entram nessa obrigatoriedade. Já o proprietário é responsável por reformas estruturais, como reparos na fundação.

A preservação da integridade do espaço é extremamente vantajosa para o locatário. Manter o imóvel com uma boa aparência é essencial para bem atender os potenciais clientes. Desta forma, a probabilidade do dono do imóvel ser surpreendido por danos e prejuízos é baixa. Nestes casos, quem se responsabiliza financeiramente pelos reparos é quem aluga.

Muitos proprietários, porém, se esquecem da importância em se fazer o Termo de Vistoria do imóvel antes de alugar. Este documento descreve tudo o que contém no espaço e o estado dele no momento de entrega para seu inquilino. O parecer é uma garantia de que os danos, sejam eles de qualquer natureza, sejam atribuídos corretamente ao dono ou locatário.

Para realizar o laudo de forma minuciosa e eficiente, conte com o apoio de profissionais experientes.. Em Brasília, a Silveira Imóveis conta com um time especializado para te ajudar a garantir a integridade de seu patrimônio. Fale com um de nossos consultores para saber mais.

Por que investir em Imóveis Comerciais em 2020?

Em um ano de incertezas causadas pela pandemia do novo coronavírus, você provavelmente está mais atento à forma como investe seu dinheiro. E, talvez, esteja adiando o sonho de ter novas fontes de rendimento. 

Pois saiba que o mercado imobiliário segue aquecido, e investir em imóveis comerciais como fonte de renda é uma das melhores opções para investir menos, e garantir o retorno a longo prazo. Já que qualquer tipo de comércio precisa de uma loja.

Segundo dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), a valorização anual média de um imóvel é de 9,4%. A taxa é 44% maior que o rendimento da Poupança no mesmo período, trazendo segurança financeira e patrimonial. 

Além disso, no primeiro semestre desse ano os financiamentos imobiliários cresceram 739,7% em relação ao mesmo período em 2019. Os dados são do Banco de Brasília (BRB) e levam em consideração a venda de imóveis no Distrito Federal.

Queda na taxa de juros

Se você pretende comprar imóveis durante a pandemia, a queda da Selic , a taxa básica de juros, pode ser bastante proveitosa. O índice, estabelecido pelo Banco Central (BC), serve de referência para o mercado financeiro, inclusive para o setor imobiliário. Atualmente, o valor está em 2% ao ano, o mais baixo percentual registrado na história.

Mas como a Selic pode impactar no valor de um imóvel? Em suma, quanto mais baixa a taxa de juros, menores serão os reajustes das parcelas durante um financiamento, por exemplo. Assim, o valor final também sofre redução significativa, melhorando as condições de acesso ao crédito por parte das instituições financeiras.

Leia mais sobre como a Taxa Selic pode influenciar o mercado imobiliário.

Carência para início de pagamentos

Com o objetivo de estimular o mercado imobiliário, diversos bancos estão oferecendo carência para pagamentos de financiamentos. As condições especiais podem se estender por até 180 dias, incluindo pausas nas parcelas de contratos já firmados e renegociações.

O resultado é um aumento significativo no número de financiamentos imobiliários. Segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP), essa modalidade de crédito já cresceu 40,5% em 2020. O valor chega a 10,82 bilhões de reais, contra R$ 6,7 bilhões no mesmo período do ano passado.

O aquecimento do mercado também é visto no crescimento de 8,3% na arrecadação do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis. Este tributo é pago ao governo do Distrito Federal toda vez que um comprador deseja oficializar uma negociação. Os dados são do Sistema Integral de Gestão Governamental do DF.

Por isso pesquise, converse e encontre as opções mais viáveis para o seu momento. E não se esqueça de equilibrar a sua capacidade de investimento com os objetivos para o imóvel. Com disciplina financeira e desejos estabelecidos, você poderá definir qual a melhor solução de crédito para a ocasião.

Conclusão

Adquirir um imóvel comercial como fonte de renda atualmente é uma forma segura e rentável de investimento. Observa-se que, mesmo em um ano atípico, o setor imobiliário se mantém aquecido. E a tendência de crescimento é ainda maior para os próximos anos, com o aumento no número de empreendedores no país. Esteja preparado para atender essa demanda!

Imóveis comerciais bem localizados e com a manutenção em dia sempre terão alta taxa de locação. Além disso, esta modalidade apresenta menor risco de devolução com danos, e contam com períodos de locação mais longos se comparados aos residenciais. Assim, você terá uma fonte de renda a longo prazo, com baixo custo e em constante valorização.

Leia mais: “Veja 4 dicas de compra e venda de imóveis comerciais”

Agora, mais do nunca, a compra auxiliada por profissionais experientes e voltada para as suas necessidades é essencial. Aqui na Silveira Imóveis, contamos com uma equipe especializada em imóveis comerciais para te atender. Seja para escolher a melhor localidade, tipo e tamanho de imóvel, qualidade, estrutura, ou para te oferecer segurança jurídica e fiscal, conte conosco!

Referências: SECOVI/DF , Agência Brasil , JusBrasil , Jornal Contábil , Valor Econômico

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Quanto cobrar de aluguel? Avalie seu imóvel da forma correta! https://silveiraimoveis.com/quanto-cobrar-de-aluguel-avalie-seu-imovel-da-forma-correta/ https://silveiraimoveis.com/quanto-cobrar-de-aluguel-avalie-seu-imovel-da-forma-correta/#respond Mon, 19 Oct 2020 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3260 Você sabe qual o valor do seu imóvel, e de que forma isso influencia em quanto cobrar de aluguel? Veja bem, nós queremos que você entenda o VALOR e não somente o preço!  Todo proprietário já precisou avaliar seu imóvel para saber quanto cobrar de aluguel. Apesar de parecer uma tarefa fácil, a avaliação necessita […]

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Você sabe qual o valor do seu imóvel, e de que forma isso influencia em quanto cobrar de aluguel? Veja bem, nós queremos que você entenda o VALOR e não somente o preço! 

Todo proprietário já precisou avaliar seu imóvel para saber quanto cobrar de aluguel. Apesar de parecer uma tarefa fácil, a avaliação necessita de muita pesquisa e conhecimento de mercado. Cada tipo de imóvel possui características particulares que influenciam no seu valor. 

Para definir quanto vale um imóvel em Brasília, é necessário avaliar outros pontos em conjunto, como quantidade de cômodos, localização, etc. Para ajudar nesse processo, reunimos os principais cuidados no momento de atribuir um valor à propriedade, e estimar uma cobrança de aluguel.

Como avaliar o imóvel de forma correta?

Para realizar uma avaliação de imóvel, é recomendado contar com a ajuda de uma imobiliária, que pode fornecer um documento chamado “parecer técnico de avaliação mercadológica”. Este documento contém detalhes que explicam o valor real aplicado ao imóvel. 

Caso você queira fazer a avaliação do imóvel sozinho para a cobrança do aluguel, é necessário alguns cuidados. Atente-se aos seguintes pontos na hora de avaliar sua propriedade.

O que devo levar em consideração?

Ao iniciar uma avaliação no imóvel, é preciso levar em consideração a região em que ele está inserido. Todas as cidades possuem bairros que são mais buscados para aluguel ou venda, o que torna o metro quadrado mais alto nesta região, devido à procura. 

Além do volume de buscas, o fato de estar próximo a centro comerciais ou prefeitura, por exemplo, faz com que haja maior movimentação de pessoas. O que também pode aumentar o valor da propriedade. 

Bairros mais populares terão automaticamente imóveis mais acessíveis, enquanto aqueles de luxo terão seus alugueis com custo mais elevado. Mas, há também ruas em alguns bairros que são mais tranquilas, e que podem possuir um custo-benefício interessante. 

Junto à localização, o tamanho e a quantidade de cômodos do imóvel vão influenciar em quanto cobrar de aluguel. Neste sentido, quando a propriedade for grande, como um andar inteiro para uma empresa, o valor pode ser alto em comparação a uma sala comercial com dois cômodos. 

Outro ponto interessante é levar em conta se o imóvel é usado, novo ou está na planta. Pois esses três tipos se diferenciam na hora de calcular o valor, para descobrir quanto cobrar de aluguel. Por exemplo, um imóvel novo pode chegar a valer mais do que um que ainda está na planta, ou de outro que está desgastado pelo tempo. 

Resumindo, é preciso levar em consideração na hora de precificar o imóvel:

  • Sua localização;
  • Características;
  • Estado;
  • Concorrência.

A soma desses fatores, e mais vários outros utilizados pela Silveira Imóveis, são características que auxiliam na hora de calcular quanto cobrar de aluguel, levando em consideração o que o inquilino busca.

É importante lembrar que, a análise dos “concorrentes” é um dos pontos mais relevantes a se considerar. Pois, você pode calcular um valor que acredita ser justo, levar em consideração a posição do sol, relevo, proximidade ao muro etc. A imobiliária também pode fazer todas as considerações sobre o imóvel e em conjunto, se chega a um valor. 

Porém, ignorar a análise de outros imóveis semelhantes, na mesma região e com as mesmas condições, é realmente uma grande falha. Por exemplo, se um imóvel igual ao seu está sendo anunciado pelo mesmo valor durante muito tempo, provavelmente você não terá sucesso, e ficará esperando muito tempo para efetivar negócio. 

Neste caso, é sempre melhor alugar por um valor mais baixo e manter o imóvel gerando algum lucro e pagando os seus gastos. Como IPTU, condomínio e manutenções. Do que ficar esperando tempos, assim como aquele outro proprietário que ainda não fechou nenhuma venda/locação, e o imóvel acaba sendo um eterno gasto. 

Esta análise pode trazer um esclarecimento sobre este ponto citado acima. Ou também, podemos entender a média do mercado para ajustar o valor que será cobrado. A análise de concorrentes acontece em vários segmentos para estabelecer valores e preços, e no mercado imobiliário não seria diferente.

Leia mais em: O que as pessoas avaliam na hora de alugar um imóvel? 

O que pode desvalorizar ou valorizar um imóvel?

O cuidado com a conservação do imóvel deve ser prioridade ao proprietário, pois pode influenciar tanto na valorização quanto desvalorização deste. Os imóveis que não recebem pinturas, estão com vidros trincados ou quebrados, manutenções atrasadas, acabam desvalorizando a propriedade.

Por isso, observe furos causados por pregos e parafusos. Além disso, observe a pintura dentro e fora do imóvel, se for preciso faça a manutenção. 

Atente-se a rachaduras na paredes e se há formação de mofo. As portas e janelas também devem estar bem conservadas. Caso estejam descascadas ou com aspecto de desgaste, uma mão de verniz ou tinta pode resolver o problema e valorizar na hora de calcular o valor do aluguel. 

A fachada do imóvel conta muito para quem está procurando um local para alugar ou comprar, pois ela é que dá a primeira impressão ao futuro inquilino. Então mantenha-a sempre em dia, aparando a vegetação, como grama alta ou mudas de flores secas. 

Os aspectos visuais contam, mas não são os únicos pontos essenciais. A falta de segurança do bairro em que o imóvel se localiza, assim como a poluição, podem influenciar na desvalorização. Se a vizinhança ao redor da propriedade for muito barulhenta, também pode acabar repelindo novos inquilinos. Por isso, é importante estar atento a estes detalhes.

Outro aspecto que influencia na valorização de um imóvel é a acessibilidade. Atualmente os imóveis precisam oferecer diferentes formas de acesso para que portadores de necessidades especiais consigam entrar e sair com tranquilidade. Principalmente se tratando de imóveis e salas comerciais, como explicamos no texto: “O que você precisa saber para alugar uma sala comercial em Brasília”.

Neste contexto, contar com elevadores ou rampas para cadeirantes, escadas seguras, estacionamento com vagas demarcadas para idosos, gestantes e portadores de deficiência, marcação no chão para cegos, entre outros. Acaba influenciando na valorização da propriedade.

Dependendo do bairro e da atenção que a prefeitura dá a ele, pode ocasionar sua desvalorização. Locais com calçadas mal feitas, luzes queimadas em postes, problemas com abastecimento de água, podem espantar as pessoas. 

Por isso, é importante estar atento ao tratamento que a gestão pública está dando à localidade, e acionar os canais de sugestão/reclamação no caso de necessidade de solicitação de melhorias. 

Leia mais em: Quais bairros de Brasília tiveram seus imóveis mais valorizados?

O que fazer com coisas que estejam desvalorizando o imóvel?

O recomendado é que o proprietário realize a vistoria do imóvel de forma periódica, se possível mensalmente, enquanto não estiver locado. Neste período, a manutenção, seja das paredes, do jardim, portas e janelas precisa ser mantida para que o imóvel seja valorizado.

É preciso ter consciência de que a maneira com que o proprietário cuida do seu imóvel, poderá influenciar na compra ou em um novo aluguel. Deixar o imóvel sem cuidados pode sair mais caro do que realizar manutenções periódicas, pois uma vez deteriorado, o custo de recuperação será bem maior.

Em relação a acessibilidade, se o imóvel não possuir rampas ou elevadores, é interessante cogitar uma reforma para incluí-los. Pode acabar gerando um custo alto, mas pense que com a venda ou aluguel, mais rápido esse investimento retorna pra você.

Já em casos de má iluminação na rua, poluição ou problemas no calçamento, o recomendado é reclamar para algum órgão da região ou até mesmo na prefeitura. Para que, seja mobilizado o atendimento de manutenção. É dever dos municípios garantir serviços de qualidade aos cidadãos, quesitos que vão manter seu imóvel em valorização. 

Como calcular o valor do aluguel?

Para calcular o valor do aluguel é necessário levar em conta o estado do imóvel, além de um pouco de conhecimento sobre o mercado. Primeiro o proprietário precisa definir um percentual sobre o valor da propriedade. Em uma média geral, essa porcentagem começa de 0,5% indo até 0,75% do valor do imóvel.

Após definir a porcentagem, verifique se o imóvel, seja ele residencial ou comercial, vai ser ofertado com ou sem mobília. No caso da oferta com mobília, é necessário cobrar também este custo sobre o valor de locação. Geralmente, essa porcentagem pode ser de 20% até 30% do valor sem os móveis. 

Depois disso é hora de observar como a localização influi na valorização deste imóvel. Para isso, uma estratégia é pesquisar a média de preço dos imóveis do local, comparando com outros parecidos com o seu. Assim, será possível verificar como a concorrência está posicionada e definir o melhor valor para seu empreendimento. 

Concluindo, para conseguir chegar a um valor para o aluguel de um imóvel são necessários:

Porcentagem do proprietário (0,5% a 0,75% do valor do imóvel) + Questão da mobília (de 20% a 30% do valor do bem) + Análise da localização + Conservação do imóvel. E alguns outros fatores do mercado imobiliário. Para isso, a imobiliária se torna uma grande facilidade e segurança ao proprietário.

Conclusão

O valor do aluguel de um imóvel é diretamente impactado pelo seu valor de mercado. Avaliar um imóvel para saber quanto cobrar de aluguel é fundamental para trazer o melhor resultado neste tipo de operação. 

Desta forma, tudo que for realizado para manter ou melhorar o estado do imóvel, sejam pequenas mudanças ou ajustes, influenciam positivamente para alcançar o preço mais justo. É possível fazer esta gestão por conta própria, mas contar com o auxílio de uma imobiliária, com conhecimento especializado no assunto, pode fazer toda a diferença. 

Reduzindo o tempo em que um imóvel fica parado aguardando locação ou venda, ou representando ganhos no valor do aluguel. Mesmo que o valor recebido não seja o que você espera, o fato de diminuir gastos mensais de taxas e manutenção do imóvel, faz com que a administração dos seus bens traga maior satisfação.

A Silveira Imóveis pode realizar uma vistoria completa, analisando com experiência, mostrando quanto cobrar de aluguel pelo imóvel, e entregando o preço real pelo valor do imóvel. 

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A renovação de contrato de aluguel comercial é um passo importante para as empresas, há leis que protegem a atividade comercial do locatário como a Lei da Renovatória. Entenda como tudo isso funciona!

Todo ano, quem aluga imóveis, sejam eles comerciais ou residenciais, precisa estar preparado para a renovação do contrato da propriedade. A Lei do Inquilinato, nº 8.245/91 relata que o reajuste do aluguel precisa ser feito anualmente com a renovação do contrato. 

Para te ajudar com as burocracias em relação a renovação de contrato preparamos esse texto, confira todos os detalhes sobre o assunto:

Qual a diferença entre renovação de contrato de aluguel Comercial e Residencial?

Existem diferenças importantes na renovação de contrato de aluguel comercial e residencial que devem ser observadas, para desta forma evitar prejuízos aos envolvidos. Elas passam por diferenças de prazo de vigência de contrato, assim como para o processo de renovação. Mas a mais significativa delas, é que a legislação atual busca trazer garantias à continuidade de atividade empresarial. 

Como exemplo deste cuidado, é possível citar que quando a locação do imóvel comercial for igual ou maior que cinco anos, o inquilino pode entrar com a renovação compulsória do contrato. Em relação a renovação de imóvel comercial, há leis que protegem a atividade comercial do locatário como a Lei da Renovatória. A qual vamos abordar mais adiante.

Renovação de contrato de aluguel residencial

A renovação do contrato de aluguel residencial pode ter como validade o mesmo tempo da vigência estabelecida pelo contrato original. No momento de renovação, o que pode ser alterado é o período de vigência do contrato original, caso o inquilino desejar ficar menos tempo, nesse caso é necessário informar ao proprietário.

Para que o processo seja realizado de forma rápida e com eficiência, recomenda-se que haja uma imobiliária acompanhando esse processo por conta do apoio, suporte legal e administrativo que a empresa pode dar ao proprietário, assim como ao inquilino.

Em relação ao valor, o aluguel pode ser reajustado de acordo com a oscilação do indicador financeiro para determinar o reajuste previsto no contrato. Isso porque ao fechar um contrato de aluguel, a porcentagem de reajuste para a renovação é pré-determinada por um indicador financeiro, geralmente o Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM). 

Caso haja uma grande variação do IGPM, e o valor do aluguel chegar a um nível muito alto ao inquilino, ele pode cancelar a renovação e devolver o imóvel. Esse é um direito concedido pela Justiça ao inquilino. Nesses casos é necessário cumprir prazos legais para realizar a devolução do bem ao proprietário do imóvel. 

Outro aspecto a ser observado é em relação ao fiador. Caso o inquilino tenha um avalista, no momento de renovação do contrato residencial, ele não precisa se preocupar com este, pois, o documento vai continuar em vigor, da participação do fiador.  

Renovação de contrato de aluguel comercial

De acordo com o artigo nº 51, da Lei nº 8.245, o inquilino tem direito a renovar o contrato desde que se enquadre nas seguintes situações:

  1. O contrato a ser renovado ter sido celebrado por escrito e com prazo já determinado;
  2. Possuir o prazo mínimo do contrato a renovar ou a soma dos prazos ininterruptos do contrato ser de cinco anos.
  3. Inquilino explorar seu comércio estando no mesmo ramo, conforme o prazo mínimo de três anos.

É recomendado o máximo de cuidado na leitura das cláusulas do primeiro contrato, além de tirar todas as dúvidas a respeito. Observe os prazos e lembre-se deles para não correr riscos no futuro, como atraso de aluguel etc.

Como funciona a renovação de contrato de aluguel comercial?

Para realizar uma renovação de contrato de um aluguel comercial é necessário alguns documentos, como o contrato inicial. Nele haverá os valores e reajustes acertados no fechamento do negócio anteriormente. Assim a imobiliária responsável pelo imóvel pode elaborar o novo contrato com os valores reajustados. 

As duas partes devem assinar o novo contrato, no qual contém novos prazos, salvo se não houver nenhuma alteração. Mas, caso haja alguma alteração, como fiador, é necessário avisar a imobiliária antes, para que a empresa realize a análise sobre o fiador. 

Se ambas as partes concordarem com os reajustes e não houver mudanças, basta realizar a assinatura para que a renovação de contrato passe a valer. 

Como garantir a renovação de contrato de aluguel comercial?

Para o inquilino garantir que a renovação do contrato seja realizada há duas maneiras. A primeira envolve o cumprimento das regras de locação, as quais são: 

  1. Contrato celebrado entre as duas partes por escrito e com prazo determinado;
  2. Prazo mínimo de contrato ou soma dos prazos ininterruptos deve somar 5 anos;
  3. O inquilino deve permanecer no mesmo ramo de seu negócio por pelo menos 3 anos, de forma contínua.

O inquilino que cumpre esses requisitos, tem direito a recorrer a renovação do contrato com o dono do imóvel. 

Mas há também o segundo caso, em que envolve uma outra situação. Se o dono do imóvel quiser renovar o contrato, mas vendo a boa movimentação no comércio de seu inquilino e  aumentar o valor de forma exorbitante, o inquilino pode recorrer. Com a Lei da Renovatória ou Lei do Inquilinato (nº 8.245/91), a atividade comercial fica protegida do ato. 

O inquilino pode ir à justiça levando o caso, e o juiz concordar em aceitar a renovação, de modo que o dono do imóvel tenha de aceitar a decisão. Dessa forma, um valor para o aluguel deve ser acordado para que ambos aceitem o acordo. 

Esse segundo caso, com a opção da lei, visa proteger o ponto comercial desenvolvido pelo inquilino. 

Como fazer a renovação de contrato de aluguel em um imóvel comercial?

Para realizar a renovação de contrato de aluguel em imóvel comercial, é necessário respeitar primeiro os prazos previstos pela lei. De que a renovação seja discutida entre um ano e seis meses antes de ocorrer o término do contrato em vigor atualmente. 

Se ela não for informada durante esse período. O inquilino pode perder o direito de realugar e vai precisar arcar com um possível aumento de preço no aluguel. Por isso, o recomendado é iniciar uma conversa amigável sobre o propósito de renovar o aluguel. De modo que os valores sejam bons para ambas as partes e não tenha nenhum problema. 

Lei da Renovatória

Em caso de problema na renovação do contrato, o inquilino pode se valer da Lei da Renovatória nº 8245/91. É possível realizar uma ação judicial contra o dono do imóvel. O inquilino entra com ela na justiça e pode conseguir permanecer em seu ponto comercial. 

O aluguel terá de ser renegociado, para que fique interessante para o inquilino e o locatário. A lei é usada em casos de que o dono do imóvel pode agir de modo a querer gerar mais lucro. Elevando o valor do aluguel ao inquilino. Sendo um valor maior do que fechado anteriormente e também maior ao nível do mercado. 

Como já citamos em outro texto sobre a Lei da Renovatória (para ler mais clique aqui), o artigo 1 9 da lei, está garantido a seguinte situação em caso de problemas na negociação : “Não havendo acordo, o locador ou locatário, após três anos de vigência do contrato ou do acordo anteriormente realizado, poderão pedir revisão judicial do aluguel, a fim de ajustá – lo ao preço de mercado”.

A lei da Renovatória pode ajudar muito os inquilinos que se encontram em situações como essa, mas há exceções. Dependendo do caso, mesmo entrando com a ação o dono do imóvel pode conseguir o ponto comercial novamente. As situações em que esse fato pode ocorrer são: 

Lei da Renovatória

  1. Realização de obra por determinação do Poder Público, desde que importem mudança radical no imóvel;
  2. Realização de obra para modificação que aumente o valor do negócio ou propriedade;
  3. Utilização do imóvel para uso próprio, ou transferência de fundo de comércio já existente há mais de um ano. Quando o detentor do capital social seja o locador, seu cônjuge, ascendente ou descendente;
  4. Insuficiência da proposta apresentada pelo locatário;
  5. Existência de melhor proposta de terceiro.

Por isso, é necessário analisar cada situação com cuidado. Neste momento o apoio de profissionais que entendam dos processos, e que tenham vivenciado estas situações outras vezes irá ajudar. 

As Leis que protegem inquilino e proprietário também podem sofrer alterações. E geralmente o locatário e proprietário não estão se atualizando para acompanhar estas mudanças. Este é um grande motivo para ter profissionais auxiliando todo o processo de renovação de contrato de aluguel, e garantir que os direitos de cada parte estarão sempre sendo aplicados da forma mais justa possível.

Conclusão

No momento de fechar o contrato de aluguel é necessário toda a atenção possível. Pois os termos indicados irão valer para a renovação de contrato. O que costuma ocorrer é que muitas pessoas, na euforia por abrir seu negócio, não leem tudo com atenção, o que pode causar problemas e dificuldades futuras.

Dessa forma, pode-se existir brechas em algumas situações e o inquilino só vai perceber quando precisar renovar o contrato. Para fazer com que todo esse processo seja realizado de forma correta e sem dor de cabeça, é necessário o auxílio de uma imobiliária.

A Silveira Imóveis possui experiência em renovação de contrato de aluguel comercial. E pode te ajudar a manter seu ponto comercial sem problemas ou surpresas. Evite dores de cabeça, com a ajuda da Silveira Imóveis seu patrimônio estará pronto para receber seus clientes. 

Referências: JusBrasil , Jornal Contábil , Administradores.com , DomTotal .

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A busca por uma sala comercial em Brasília exige atenção e pesquisa. Para auxiliar sua procura, separamos alguns pontos importantes para levar em conta ao alugar um imóvel comercial.

Os valores dos aluguéis de imóveis comerciais tiveram alta em torno de 0,11% a 0,12% no início de 2020, segundo o Índice FipeZap Comercial. Mas este não é o único ponto a ser observado ao tomar a decisão de alugar uma sala comercial em Brasília. São necessários alguns cuidados para garantir que o investimento seja bem aproveitado. 

Entre eles se destacam a característica de cada bairro e a da área de atuação do seu empreendimento. Pois, um dos pontos positivos em Brasília é a diversidade entre os bairros, com escolas, muito comércio, gerando empregos na cidade em meio a proximidades com locais históricos. 

Então, para você que planeja abrir um negócio ou fazer do aluguel um investimento, reunimos aqui algumas informações, sobre o que você precisa considerar em uma locação de uma sala comercial em Brasília. Confira:

Localização para uma sala comercial em Brasília

Durante sua pesquisa, você deve observar se o local tem alguns pré-requisitos para atender às suas expectativas e o seu negócio. Ao se questionar sobre esses pontos, você poderá pesquisar e definir qual localização é perfeita para alugar sua sala comercial em Brasília.

Fácil acesso a transporte

Para lojas, é óbvio que o fácil acesso ao público é um dos itens mais importantes. Afinal, os clientes terão que chegar ao local de qualquer forma, e quanto maior a dificuldade, maior a probabilidade deles nunca mais voltarem ao estabelecimento.

Para alguns segmentos, a sala comercial também depende deste quesito, pois muitos negócios recebem clientes, além da necessidade de analisar se os funcionários terão essa facilidade. Muitos bons funcionários acabam não ficando na empresa pela dificuldade em chegar até ela, isso diz respeito diretamente a qualidade de vida no trabalho.

Então, verificar a disponibilidade de estacionamentos, ou seus custo, assim como, ruas com fácil acesso, transporte público  nas proximidades, é um ponto essencial  a levar em consideração.

Valorização da região

Outro ponto muito importante, é a pesquisa sobre a valorização da região que pretende investir. Os bairros de Brasília, no geral, são muito valorizados em relação à segurança e desenvolvimento.

Todos apresentam um grande crescimento nas últimas décadas, mesmo que uns mais lentamente que outros. Mas dependendo do seu mercado, a localização da sala comercial em Brasília é ponto crucial para a imagem do negócio. 

Por exemplo, uma advocacia não pode ficar em um bairro de desenvolvimento mais lento, pois a imagem desta frente a seus clientes é extremamente importante. Já uma pequena costureira, em um bairro com desenvolvimento rápido e constante, não faria diferença alguma, e até poderia acabar atrapalhando em seu fluxo de trabalho mais desacelerado em comparação a outros tipos de negócio.

Além de analisar o desenvolvimento e valorização das regiões de Brasília desde seu início até aqui. Acompanhar as estimativas de crescimento da região para os próximos anos também é necessário.

Movimentação da região

Além da valorização, a movimentação de carros, transportes públicos e pedestres também é muito relevante. Pois imagine uma loja de bijuteria, se esta ficar em uma rua movimentada apenas para carros, as suas vendas provavelmente não serão tão satisfatórias quanto uma que se localiza em ruas movimentadas por pedestres.

Agora, pensando em uma sala comercial. Se estamos falando de um estoque de produtos de beleza, como um ecommerce, é muito mais eficiente estar localizado em uma rua de fácil acesso a carros. O motivo disso se dá pelo grande número de pessoas que iriam buscar quantidades de caixas (lojistas), por exemplo. Sem contar que não teria venda para cliente final, ou seja, qual seria a necessidade de termos pessoas circulando a pé nos arredores? 

Agora, se o negócio é voltado para venda de viagens e cruzeiro, seria muito mais interessante alugar uma sala comercial localizada em uma rua com grande movimentação de pedestres, para aumentar sua visibilidade.

Acessibilidade e segurança

Quando for em busca de uma sala comercial em Brasília, atente-se à segurança do imóvel. Como controle de acesso, câmeras, catracas biométricas, por exemplo. Também observe como é a acessibilidade até sua empresa, se o seu público consegue chegar até você com facilidade. Observe se existem escadas ou elevadores no edifício, se há garagem privada ou estacionamento na rua. 

Todos esses pontos como a acessibilidade e segurança contam muito para seu negócio. A questão da acessibilidade atualmente é primordial. Rampas ou até elevadores para cadeirantes são necessários independente do seu setor de trabalho.  

Estrutura da região e do imóvel

Ao visitar salas comerciais em Brasília certifique-se da estrutura do imóvel. Se há espaço suficiente para seus funcionários, além de banheiro e uma pequena cozinha, entre outras facilidades. Sem falar na atenção especial que devemos dar à vistoria do imóvel

É necessário se certificar como está o imóvel, fique de olho na parte hidráulica e elétrica. Pois, essas são geralmente as campeãs em dar problemas. É comum ocorrer vazamentos, infiltrações ou pontos de mofo ou umidade. Por isso, avalie bem cada cômodo e observe esses pequenos detalhes. 

Além disso, é muito importante considerar como está a ocupação do prédio. Sem este tem muitas salas vagas, disponíveis para venda ou aluguel, é sinal de que o prédio não é movimentado e pode apresentar problemas. Como: má administração, condomínio com aumentos sucessivos, evasão de restaurantes da praça de alimentação e problemas estruturais do edifício.

Em relação a parte elétrica, também é muito importante observar e tomar cuidado. Dependendo do número de funcionários, pode ser que seja necessário o uso de muitos equipamentos eletrônicos, como computador, impressora, telefone etc. 

Por isso verifique o número de tomadas, se as luzes não estão com problemas e se há necessidade de algum tipo de reforma.

Além do imóvel, a estrutura da região em que ele se localiza também é importante. Avalie se fica próximo a outros comércios, mercados e restaurantes para ter uma noção da movimentação.

Dependendo do seu negócio, estar longe de outros segmentos (como restaurante, academia, escolas) pode acabar isolando seu ponto e também esfriando as vendas. Além da comodidade necessária e básica aos seus funcionários, como fácil acesso e locais de alimentação, por exemplo.

Possibilidade de reformas e mudanças da sala comercial em Brasília

Ao realizar a visita ao imóvel que deseja fazer a locação, converse com o dono a respeito de reformas e possíveis pequenas mudanças. Veja o que é possível de ser feito e o que é proibido. 

É interessante ter esse conhecimento antes de fechar negócio. Pois no futuro, caso seja preciso algum reparo ou até ampliação do espaço, você conseguirá se planejar melhor. Há locais em que os donos não permitem reformas, apenas pequenos reparos. Então, veja bem os detalhes do que pode ser feito e qual sua perspectiva de crescimento.

Cuidados ao fechar um negócio

Após muita pesquisa e análise, chega o momento de fechar o contrato do conjunto comercial, ou sala comercial, dos seus sonhos. Mas, esse processo também demanda cuidados. 

Antes de assinar o contrato certifique-se dos seguintes itens:

Verifique a documentação

Peça ao dono do imóvel se as taxas de condomínio estão em dia, ou se são necessários outros tipos de documentos para o contrato.

É necessário comprovar a regulamentação do imóvel com a Administração Regional. E dependendo do seu segmento, também com o Corpo de Bombeiros para liberação de um Auto de Vistoria. 

Em alguns lugares, pode ser requerido outros laudos também, como de vistoria elétrica e alvará de funcionamento.

Leia o contrato com atenção

Com o contrato em mãos, realize sua leitura meticulosamente. Observe e negocie os detalhes, dependendo do caso. Recomenda-se esse cuidado para que seja assegurado que não ocorram problemas maiores no futuro. 

Um dos pontos bem importantes é a questão de duração do contrato. Dependendo do seu objetivo como empresa, é preciso verificar o prazo, se é muito curto ou extenso. Se houver algum tipo de multa para rescisão do contrato, analise bem sobre como isso seria para você e quais as suas possibilidades. 

Mantenha todo o processo de forma clara e sincera com o locatário. Assim, a situação pode ser mais flexível para você e para seu negócio.

Conclusão

Há diversos pontos que precisam ser levados em consideração no momento de alugar uma sala comercial em Brasília. As regiões são repletas de diferentes conjuntos e salas comerciais. Por isso, não tenha receio em pesquisar até ter certeza de sua escolha. 

Tenha em mente seus objetivos e o público do seu negócio, assim ao escolher a sala comercial em Brasília ideal você não terá dúvidas. A Silveira Imóveis conta com profissionais capacitados para mostrar os melhores imóveis comerciais de Brasília, bem como auxiliar durante a aquisição do bem.

Esse processo que pode parecer difícil, fica muito mais fácil se você contar com os nossos serviços. Nós podemos te ajudar, vamos conversar?

Referências: FipeZap Revista Casa e Jardim .

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Por que ter imóveis em Brasília para alugar? https://silveiraimoveis.com/por-que-ter-imoveis-em-brasilia-para-alugar/ https://silveiraimoveis.com/por-que-ter-imoveis-em-brasilia-para-alugar/#respond Mon, 24 Aug 2020 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3234 A capital federal é repleta de novidades em relação a aluguel de imóveis comerciais e residenciais.  Por isso, reunimos as principais informações sobre imóveis em Brasília para te ajudar caso queira investir! Decidir o melhor lugar para morar ou montar um negócio exige muita pesquisa. É necessário pensar quais pontos são primordiais para seu caso: […]

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A capital federal é repleta de novidades em relação a aluguel de imóveis comerciais e residenciais.  Por isso, reunimos as principais informações sobre imóveis em Brasília para te ajudar caso queira investir!

Decidir o melhor lugar para morar ou montar um negócio exige muita pesquisa. É necessário pensar quais pontos são primordiais para seu caso: segurança, qualidade de vida, valor acessível a sua renda entre outros.  

Após reunir as informações necessárias para sua mudança, chega a hora de visitar os imóveis e suas regiões. Brasília é rica em espaços diferentes, que unem tecnologia ao meio ambiente. 

Pensando em te ajudar nestas decisões, vamos citar algumas informações importantes sobre o aluguel de imóveis em Brasília.

Como é o cenário de aluguel de imóveis em Brasília?

O cenário é positivo, Brasília é uma das capitais que mais crescem atualmente. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2019, Brasília teve o crescimento de 1,36% da população no período de um ano. Taxa superior à média registrada no Brasil, entre 2018 e 2019, que cresceu 0,8%. Sendo a capital brasileira mais populosa, tendo superado somente São Paulo com 12,25 milhões de habitantes, e Rio de Janeiro 62,72 habitantes.  

A estimativa do IBGE de agosto de 2019, é que a população do Distrito Federal conta com 3,01 milhões de habitantes. Por conta dessa dinâmica, há diversas opções para escolher qual o imóvel ideal para o  seu caso. Brasília foi inaugurada em 21 de abril de 1960, sendo que nos anos 80 algumas construções estavam a caminho devido ao grande crescimento da cidade. 

Por ter menos tempo de vida que outras capitais, Brasília foi planejada e construída com todas as novidades de arquitetura e urbanismo. É possível encontrar muitas casas e prédios em meio a parques e áreas verdes, o que torna a cidade especial. 

Muitas pessoas ficam em dúvida de investir em imóveis, devido a busca diminuir em alguns períodos do ano. Mas o ponto positivo de Brasília, é que o mercado imobiliário é aquecido o ano todo. Por isso, a procura não para, dessa forma o valor dos alugueis se torna um atrativo para o investimento.

De acordo com o estudo feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), divulgado em abril de 2020 no Estadão, 28,8% dos brasileiros são proprietários de imóveis. Desses proprietários,  de acordo com o estudo, o maior estímulo para ter investido em aluguel foi devido a estabilidade e segurança em relação ao imóveis.

Por que alugar imóveis em Brasília?

Segundo informações do Índice FipeZap, divulgado pelo jornal Correio Braziliense, Brasília apresentou a maior valorização de seus imóveis nos últimos 12 meses . Possuir uma loja  comercial para alugar, além de ser uma fonte de renda, também é uma grande opção de investimento. Devido ao contexto político, de quatro em quatro anos, empresários acabam se mudando para a capital com suas empresas.

Além dos imóveis comerciais, casas e apartamentos também são uma ótima escolha. Pela cidade possuir faculdades e universidades, todos os anos novos moradores surgem em Brasília em busca do sonhado diploma e um local de crescimento para iniciar sua carreira.

A busca por qualidade de vida também motiva famílias a se mudarem para a capital federal. Por conter muitos parques, e ter pouco congestionamento como outras capitais do país, Brasília acaba se tornando uma ótima opção. 

Por isso, ter um apartamento ou loft para alugar acaba sendo também uma fonte interessante de renda. E para quem sonha em construir uma família, Brasília possui várias opções de casas, apartamentos e lofts para os recém-casados.

Por que ter um imóvel para alugar em Brasília?

Além da tecnologia na construção, Brasília é considerada um local seguro pela sua arquitetura bem planejada. Um ponto importante também neste quesito é o trânsito sem grandes congestionamentos. Devido a correria do cotidiano, muitas pessoas acabam perdendo tempo no deslocamento até trabalho, escola, entre outros. E isso não costuma acontecer aqui! 

A escolha do tipo de imóvel em Brasília é sinônimo da escolha do bairro. Por isso, lógica é pensar que, se o investimento é um imóvel residencial para famílias, o bairro deve ter as necessidades de uma família em fácil acesso, como escolas, comércio, mercado, etc. Já para imóveis comerciais, por exemplo, o fácil acesso e movimento das ruas é decisório. 

Imóvel comercial

Devido a atividade política, de quatro em quatro anos novas empresas passam a se fixar na capital. Então, a busca por locais para abrir um comércio é grande, ou seja, não vão faltar opções de locatários. 

Imóvel residencial

Mas para quem busca tranquilidade e qualidade de vida, Brasília é um local ideal. A capital federal conecta modernidade junto a natureza. Há várias opções residenciais, desde apartamentos, casas, condomínios fechados entre outros. 

Quais são os melhores bairros para ter um imóvel comercial em Brasília?

Os bairros mais movimentados em questão de comércio, ideais para ter um imóvel em Brasília são a Asa Sul e Asa Norte, entenda o porquê:

Asa Sul 

A Asa Sul abriga diferentes perfis de moradores. Na região temos casas a apartamentos, destinadas a famílias inteiras ou estudantes que se mudaram para a capital devido as universidades. O que indica grande circulação de pessoas no bairro.

Então, por ser um dos locais planejados do Plano Piloto, a Asa Sul se desenvolveu ao longo dos anos. Ela possui muitos centros comerciais que são destaque em Brasília, são eles: o shopping center Pátio Brasil, ParkShopping e Casa Park, o Setor Comercial Sul, com escritórios e lojas, e o Setor Bancário Sul, que reúne agências e sedes de bancos.

Asa Norte

Assim como a Asa Sul, a Asa Norte possui muitas casas e apartamentos. Além das moradias, o bairro oferece muitas opções comerciais. Nele se encontram alguns dos shoppings da capital:  Brasília Shopping, Boulevard Shopping Brasília, Liberty Mall e Shopping ID.

Para quem gosta de variar na alimentação, a Asa Norte possui diversos restaurantes, além das famosas redes de fast foods conhecidas pelo público. Mas, para quem prefere ter um pouco de contato com natureza, na Asa Norte está localizado o Parque Olhos DÁgua, onde se pode caminhar, fazer picnic e até observar algumas nascentes de água

Quais são os melhores bairros para morar em Brasília?

As regiões de Brasília se misturam com os bairros e têm características diferenciadas, agradando aos mais diversos públicos. Então, agora vamos falar sobre o Sudoeste, Lago Norte e Lago Sul. Em outra oportunidade, você poderá conhecer o Noroeste, Asas Norte e Sul, Park Sul, Grande Colorado e Águas Claras. 

Sudoeste 

O Setor Sudoeste, ou 22º Região Administrativa do Distrito Federal, também conhecido por Sudoeste/Octogonal surgiu de um desmembramento realizado no Plano Piloto. O qual deu origem e divisão a capital federal. 

O Sudoeste foi inaugurado em 1980, e hoje, essa região contém muitos edifícios residenciais, os quais costumam ter seis andares. Por ser um local relativamente mais “novo”, ainda está em processo de crescimento. 

Esta região conta com excelente área comercial , como padarias, academia, lojas, restaurantes, escolas e possui acesso a diversas linhas de ônibus da capital federal. 

Lago Norte

Brasília não possui praia, mas com o objetivo de deixar o clima da cidade menos árido, foi criado o Lago Paranoá, em cujas margens estão localizados os bairros Lago Sul e Lago Norte.  

O Lago Norte é formado quase exclusivamente de casas. Por isso, essa área é bastante buscada por famílias, que desejam um local amplo e tranquilo para morar. Um ponto positivo é que as casas são situadas próximas ao Centro de Atividades, local em que estão localizados os apartamentos e comércio variado, como o Shopping Iguatemi, academias e bancos. Isso influencia diretamente na escolha destas famílias na hora de alugar um imóvel.

Além do CA, o Lago Norte também é próximo a áreas rurais, em que se localizam chácaras para descanso ou lazer. Mas também existe o Parque Vivencial II – a chamada “Prainha do Lago Norte”. Área que os moradores podem frequentar para se refrescar e praticar esportes aquáticos, como stand up paddle. 

Lago Sul 

É considerado um dos locais mais bonitos da capital federal, também às margens do Lago Paranoá. Aqui, a vista proporcionada é um dos diferenciais a outras regiões. Diferenciando-se do Lago Norte principalmente por obter condomínios, que são um grande atrativo de imóveis em Brasília.

O Lago Sul é um local tranquilo e luxuoso, nele estão localizadas muitas casas e grandes terrenos para realizar construções. O Lago faz fronteira com as regiões administrativas de Brasília, são elas a Parkway, Paranoá e São Sebastião. 

Leia mais sobre o assunto em: Conheça as melhores regiões de Brasília para se morar!

Conclusão

Por isso, por ser uma das cidades mais desenvolvidas em tecnologia imobiliária e empreendimentos, esta se sobressai às demais capitais. Por isso, muitas pessoas acabam querendo se mudar para a região, para estudar, morar ou abrir seu negócio. Além das diversas opções de imóveis em Brasília, indo desde pequenos apartamentos até casas e bons condomínios fechados, os espaços para empreendimento são excelentes. 

Junto com uma boa infraestrutura, Brasília oferece tudo que uma cidade grande possui, ao mesmo tempo que entrega qualidade de vida devido a sua conexão com a natureza e comércio bem desenvolvido. 

 

Referências: Correio Braziliense Estadão ,  Mudei para Brasília, e agora? 

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Dono do imóvel ou imobiliária? Veja quem decide o preço do aluguel https://silveiraimoveis.com/dono-do-imovel-ou-imobiliaria-veja-quem-decide-o-preco-do-aluguel/ https://silveiraimoveis.com/dono-do-imovel-ou-imobiliaria-veja-quem-decide-o-preco-do-aluguel/#respond Wed, 29 Apr 2020 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3201 O mercado imobiliário é cenário de muitos questionamentos entre as pessoas. Uma vez que, além de extremamente valorizado, é um setor que conta com diversos detalhes e burocracias em suas negociações. Diante dessa realidade, saber quem decide o preço do aluguel , se é o dono do imóvel ou a imobiliária, é muito importante. Estipular quanto pode […]

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O mercado imobiliário é cenário de muitos questionamentos entre as pessoas. Uma vez que, além de extremamente valorizado, é um setor que conta com diversos detalhes e burocracias em suas negociações. Diante dessa realidade, saber quem decide o preço do aluguel , se é o dono do imóvel ou a imobiliária, é muito importante.

Estipular quanto pode ser pedido pela locação de uma casa, apartamento ou mesmo uma loja comercial é uma verdadeira arte que precisa considerar fatores mensuráveis. Como metragem e acabamento, com outros abstratos, como os anseios do proprietário. Confira, abaixo, como isso é feito!

Por que pedir um valor justo é tão importante?

Algumas pessoas acham que podem fazer qualquer estratégia na hora de venderem ou alugarem um imóvel, pois os interessados em potencial farão propostas de maneira que se chegue a um denominador comum. No entanto, a situação é muito mais complexa e envolve detalhes de engajamento e visualização de anúncios, por exemplo.

A internet mudou paradigmas e a definição do preço do aluguel é um dos parâmetros mais utilizados nos sites e plataformas imobiliárias. Pedir uma quantia razoável faz com que muitos mais usuários cliquem no seu anúncio , em busca de um local que atenda às suas demandas, mas que não extrapolem o seu orçamento no final do mês.

Quem decide: o dono do imóvel ou a imobiliária?

Depois de ler todo esse conteúdo, é bastante provável que você esteja pensando que é o corretor de imóveis o único responsável por decidir qual será o preço cobrado para a locação da propriedade. Entretanto, mais uma vez, o cenário é mais complexo do que parece e o dono do local também tem voz ativa durante todo o processo.

Embora a imobiliária e seus profissionais tenham mais experiência nesse sentido e conheçam muito bem o segmento, sendo capazes de estipular um valor mais justo, o futuro locador também deve emitir suas expectativas, para que se chegue a um preço que não afaste os interessados, mas que também supra as necessidades do senhorio.

Afinal, o que é considerado para decidir o valor?

Decidir o valor de um imóvel é quase uma arte. No entanto, mesmo que existam fatores um pouco mais abstratos, essa é uma tarefa que exige muita expertise e conhecimento do mercado, pois as pessoas não estão dispostas a pagar mais se isso não for absolutamente justificável. O papel do corretor é, portanto, fundamental.

Ele é o profissional que detém os conhecimentos técnicos para uma avaliação adequada, em consonância com o momento da economia e a demanda para aquele local. Na unidade propriamente dita, serão considerados itens como a localização, o tamanho, a distribuição dos cômodos, vagas na garagem, documentação e muito mais.

Como você pôde ver, a definição do preço do aluguel não é feita somente pelo dono do imóvel ou a imobiliária, mas sim de um conjunto de avaliações sobre o local, a economia e os anseios do proprietário para com aquela negociação!

Gostou de aprender mais sobre quem decide o preço do aluguel ? Então confira também nosso outro conteúdo que fala sobre o valor do imóvel!

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Assessoria jurídica imobiliária: vantagens de contar com uma? https://silveiraimoveis.com/assessoria-juridica-imobiliaria-vantagens-de-contar-com-uma/ https://silveiraimoveis.com/assessoria-juridica-imobiliaria-vantagens-de-contar-com-uma/#respond Tue, 24 Mar 2020 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3189 O mercado de imóveis é um segmento repleto de detalhes e complexidades, especialmente em um país tão burocrático quanto o Brasil. Sendo assim, quando alguém deseja comprar, alugar ou vender uma propriedade, contar com uma boa assessoria jurídica imobiliária é algo que pode evitar prejuízos e trazer inúmeros benefícios. As melhores imobiliárias do mercado disponibilizam esse tipo de serviço […]

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O mercado de imóveis é um segmento repleto de detalhes e complexidades, especialmente em um país tão burocrático quanto o Brasil. Sendo assim, quando alguém deseja comprar, alugar ou vender uma propriedade, contar com uma boa assessoria jurídica imobiliária é algo que pode evitar prejuízos e trazer inúmeros benefícios.

As melhores imobiliárias do mercado disponibilizam esse tipo de serviço para os seus clientes e ajudam a fazer com que qualquer transação nesse ramo tão complicado possa oferecer justamente o que a pessoa deseja, dentro dos rigores e exigências da lei. Continue lendo o post e aprenda mais sobre esse assunto!

O que é uma assessoria jurídica imobiliária?

A assessoria jurídica imobiliária é um tipo de serviço que, como o próprio nome já diz, serve para ajudar pessoas ou empresas. Do ponto de vista legal, fazerem bons negócios no setor de imóveis. Várias áreas do direito são abordadas, como o Civil, de Família e de Sucessões. Para a elaboração de contratos, doações, divisão de heranças e assim por diante.

O Direito Tributário também é abordado pela assessoria jurídica imobiliária, que analisa os impostos e taxas na negociação de propriedades. Essas transações podem envolver riscos nada desprezíveis e, ao contar com essa assistência, você evita uma série de problemas — além de aumentar a sua segurança patrimonial, evitando ações judiciais ou demandas insolventes.

Quais as áreas de atuação assessoria jurídica imobiliária?

Como dissemos acima, a assessoria jurídica imobiliária engloba várias áreas do direito. O serviço é individualizado e realizado de acordo com o caso, com uma avaliação específica, visto que as soluções são únicas para cada situação. Vale lembrar que tudo está em sintonia com o Código Civil, o Código de Defesa do Consumidor e também a Lei do Inquilinato.

Esse assessoramento se faz presente no ato da legalização de imóveis, na prestação de consultorias para síndicos de condomínios, na elaboração do contrato de compra e venda, na assistência em investimentos do ramo, em processos de reintegração de posse, ações de despejo, indenizações, desmembramento de terrenos e muito mais.

Quais os benefícios da assessoria jurídica imobiliária?

Agora que você já entendeu melhor o conceito de assessoria jurídica imobiliária. Aprendeu um pouco mais sobre as áreas de atuação que esse serviço costuma ter no mercado, chegou a hora de descobrir quais são os benefícios que você terá se optar por esse tipo de ajuda profissional. Veja abaixo alguns deles.

Suporte na negociação

Um dos grandes benefícios da assessoria jurídica imobiliária é, como dissemos anteriormente, o fato de ganhar mais suporte para qualquer negociação realizada no âmbito do setor de imóveis. Profissionais com experiência no ramo são de grande valia para identificar os riscos que uma transação pode trazer e garantir mais segurança.

Ao contar com esse apoio, você terá a possibilidade de solicitar esclarecimentos e solucionar dúvidas na análise de propostas. Além disso, como você ganha uma poderosa assistência jurídica, fica mais fácil evitar tentativas de fraude ou a obtenção de vantagens indevidas pela outra parte, que poderiam resultar em imensos prejuízos.

Análise de contratos

Outro item que a assessoria jurídica imobiliária está diretamente relacionada é com a elaboração e análise de contratos. Esse é um documento essencial para trazer mais garantia para as transações imobiliárias, em especial na aquisição ou locação para terceiros , uma vez que reúne todas as informações relevantes sobre o negócio.

É preciso ter o máximo de clareza e idoneidade nos dados, que incluem as obrigações das partes, os valores combinados, as características da propriedade e as demais cláusulas fundamentais para a solução de eventuais problemas. Isso exige conhecimentos técnicos, até mesmo para que tudo seja feito de acordo com a lei.

Coibição de abusos

Como o mercado imobiliário é um segmento que envolve valores muito elevados, é comum que pessoas menos idôneas tentem se aproveitar dessa realidade para a obtenção de lucros indevidos. Diante dessa realidade, contar com uma boa assessoria jurídica é muito importante para coibir algum abuso desse tipo.

A própria legislação brasileira é clara nesse ponto e diz que, em relação aos contratos, não pode existir nenhuma cláusula abusiva, ou seja, que traga alguma desvantagem ou onerosidade excessiva para uma das partes. Isso precisa ser observado com cautela por um profissional, para que você não amargue um prejuízo desnecessário.

Pendências documentais

O setor de imóveis apresenta tantas peculiaridades e burocracias que, muitas vezes, fica difícil atender a todos os requisitos para uma negociação bem-feita, mesmo que todas as partes estejam agindo de boa-fé. A assessoria jurídica imobiliária é essencial nesse contexto, pois o profissional da área está capacitado a analisar todos os documentos.

Além de indicar qual é a documentação necessária para cada tipo de transação, ele também pode trazer mais garantias, tanto para o comprador quanto para o vendedor, ao verificar a situação cadastral das partes, a legalidade do imóvel, a atualização das taxas e despesas, contestações de instituições financeiras e assim por diante.

Redução de riscos

Por fim, depois de ler isso tudo, você já deve ter percebido que um dos maiores benefícios da assessoria jurídica imobiliária é a redução de riscos. Isso quer dizer que, ao contar com esse tipo de ajuda, você terá menos chances de enfrentar problemas ou dores de cabeça nesse processo — tanto antes quanto durante e até depois da transação.

O profissional não apenas representará e lutará pelos seus direitos, como também agirá sempre que necessário, atendendo ao interesse de um processo liso e transparente de negociação. O cliente ganha embasamento para as suas decisões e pode dormir tranquilo, com a certeza de que o seu dinheiro e seu patrimônio estão em boas mãos.

Como você pôde ver ao longo deste conteúdo, são muitos os benefícios da assessoria jurídica imobiliária, além de ser um importante diferencial competitivo ao oferecer maior segurança nas negociações. Não abra mão desse tipo de assistência na hora de procurar, comprar, vender ou mesmo de alugar um imóvel.

Gostou de aprender um pouco mais sobre a assessoria jurídica imobiliária? Quer contar com ajuda de profissionais que realmente entendem do mercado de imóveis? Então não desperdice o seu tempo e entre logo em contato conosco !

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IPTU de imóvel alugado: quem é responsável pelo pagamento? https://silveiraimoveis.com/iptu-de-imovel-alugado-quem-e-responsavel-pelo-pagamento/ https://silveiraimoveis.com/iptu-de-imovel-alugado-quem-e-responsavel-pelo-pagamento/#respond Mon, 02 Mar 2020 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3180 No contrato de locação , uma das principais dúvidas trata da responsabilidade sobre o pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de imóvel alugado. Vale lembrar que a quitação do tributo é obrigatória e deve ser feita anualmente, seguindo o calendário divulgado pelo município. Essa é uma despesa importante que deve fazer parte do planejamento financeiro das partes, […]

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No contrato de locação , uma das principais dúvidas trata da responsabilidade sobre o pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de imóvel alugado. Vale lembrar que a quitação do tributo é obrigatória e deve ser feita anualmente, seguindo o calendário divulgado pelo município.

Essa é uma despesa importante que deve fazer parte do planejamento financeiro das partes, então, compreender quem é o responsável por arcar com o custo se torna essencial para não ter imprevistos.

Por isso mesmo, a seguir, esclarecemos quais são as regras sobre o pagamento desse imposto. Confira!

Quem deve arcar com o valor do IPTU de imóvel alugado?

A lei do inquilinato ( Lei n. 8.245/1991 ) regulamenta a locação e as regras que devem ser observadas ao definir as obrigações das partes. De acordo com ela, cabe ao dono do imóvel arcar com os impostos e taxas, salvo nos casos em que o contrato dispor de modo contrário.

Isso significa, basicamente, que a pessoa indicada no contrato de locação é responsável por quitar o IPTU do imóvel alugado, podendo ser o inquilino, o proprietário ou até mesmo a imobiliária responsável.

Na prática, o mais comum é que essa obrigação seja repassada ao inquilino. Porém, cumpre destacar que, nos casos em que o contrato não trouxer regras sobre o assunto, caberá ao proprietário quitar a obrigação, tendo em vista que essa é a norma indicada na lei do inquilinato.

Como você deve fazer o recolhimento do tributo?

O recolhimento do tributo deve ser feito de acordo com as condições ofertadas pela prefeitura. É comum que seja ofertada uma opção de pagamento à vista, com desconto, ou parcelado. Aqui, você deve prestar atenção ao fato de que, quando repassa a obrigação ao inquilino, o valor cobrado deve ser o mesmo pago pelo proprietário.

Por exemplo, quitar o IPTU do imóvel alugado à vista com desconto e cobrar o valor cheio do inquilino ao oferecer o parcelamento do montante com pagamento mensal junto ao aluguel é uma prática considerada ilegal.

Além disso, quando você define a responsabilidade do inquilino pelo recolhimento do tributo e ele deixa de pagar, você considera isso como inadimplência do contrato.

O que fazer caso o inquilino não recolha os valores?

Sempre que você repassar a obrigação ao inquilino, é importante gerenciar bem os pagamentos e verificar se ele quitou os valores devidos. Em caso de inadimplência, é possível usar as medidas de cobrança extrajudiciais e judiciais, buscando a regularização da dívida. Por ser uma prática que configura descumprimento do contrato, cabe até mesmo a ação de despejo nesses casos.

Um ponto importante é lembrar que caso o município entre com uma ação de execução em relação ao IPTU, o proprietário será o réu. Isso acontece porque a legislação tributária proíbe o repasse dessa obrigação a terceiros.

Assim, após regularizar a dívida, o dono do imóvel terá direito a entrar com uma ação de regresso — um processo para cobrar os valores gastos em decorrência do descumprimento da obrigação do inquilino.

Também é importante lembrar que as dívidas decorrentes do IPTU podem levar o imóvel à leilão, então é essencial acompanhar o cumprimento dessa obrigação para não ter prejuízos por causa de ações de execução ou da penhora do bem.

Pronto! Agora que você já sabe como funciona o pagamento de IPTU de imóvel alugado , fica mais fácil verificar o contrato e garantir o cumprimento das obrigações. Para auxiliar, conte sempre com o suporte de uma imobiliária de confiança para fazer a gestão dos contratos.

Então, gostou do conteúdo? Se você quer saber mais sobre o assunto, aproveite para aprender mais sobre as regras de cobrança de IPTU e do condomínio !

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Tiramos 3 dúvidas acerca do depósito de caução https://silveiraimoveis.com/tiramos-3-duvidas-acerca-do-deposito-de-caucao/ https://silveiraimoveis.com/tiramos-3-duvidas-acerca-do-deposito-de-caucao/#respond Thu, 20 Feb 2020 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3174 A garantia na locação de imóveis existe para que o proprietário tenha segurança em relação ao recebimento dos aluguéis, então é um ponto essencial no contrato. No entanto, está cada dia mais difícil conseguir fiadores, então o depósito caução vem se tornando uma alternativa mais viável, mas que ainda gera muitas dúvidas. Como a legislação traz […]

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A garantia na locação de imóveis existe para que o proprietário tenha segurança em relação ao recebimento dos aluguéis, então é um ponto essencial no contrato. No entanto, está cada dia mais difícil conseguir fiadores, então o depósito caução vem se tornando uma alternativa mais viável, mas que ainda gera muitas dúvidas.

Como a legislação traz regras específicas que devem ser observadas nos contratos, é essencial entender como funciona essa garantia e os seus requisitos para evitar irregularidades.

Exatamente por isso, esclarecemos as 3 principais dúvidas sobre o depósito caução. Continue a leitura e se informe!

1. Como funciona o depósito caução?

No depósito caução o inquilino deposita um valor convencionado no contrato antes de receber as chaves do imóvel, a fim de garantir a quitação da dívida em caso de inadimplência e outras despesas que possam surgir. Ou seja, a finalidade é evitar prejuízos ao proprietário.

Essa é uma ótima alternativa para quem não tem condições de encontrar uma pessoa que cumpra os requisitos para ser fiador e queira assumir essa responsabilidade. Além disso, ela oferece vantagens, tendo em vista que o inquilino pode reaver todo o dinheiro ao final, caso cumpra o contrato.

2. Quais os requisitos dessa garantia?

O primeiro requisito para essa garantia é observar o limite de valor imposto pela Lei do Inquilinato : a caução deve ser equivalente a, no máximo, 3 aluguéis convencionados no contrato e durará o mesmo tempo que a locação, inclusive em caso de renovação.

Outro ponto importante é que isso deve ser feito em uma conta poupança, aberta em conjunto com o locador. Além de ser a forma prevista na Resolução 9/1979 do Banco Nacional de Habitação, ela proporciona mais segurança.

Quando o valor é depositado diretamente em uma conta do proprietário, se ele não tiver disciplina e gastar os valores, podem surgir dificuldades para devolver o dinheiro ao inquilino. Além disso, ao reaver os valores é preciso observar as atualizações da poupança.

3. Quando é possível resgatar o depósito?

No final do contrato, você restituirá o valor ao inquilino com os rendimentos obtidos. No entanto, se houver pendências em relação ao pagamento do aluguel ou às condições do imóvel, você usará o depósito da caução para cobrir os valores devidos. O saldo poderá ser sacado com a concordância do inquilino e do proprietário ou através de sentença judicial.

Após descontar o valor necessário para quitar a dívida, o eventual saldo remanescente deve ser devolvido ao inquilino. Por outro lado, caso a caução não seja suficiente para cobrir os prejuízos, o proprietário terá o direito de cobrar os valores por todos os meios legais, inclusive em ação judicial de cobrança.

Apesar de trazer segurança para as partes, você nem sempre pode optar pela caução devido ao investimento necessário. O inquilino precisará dispor de um valor equivalente a 3 meses de aluguel enquanto também lida com outras despesas relacionadas à mudança.

Assim, depois de conhecer as regras sobre o depósito caução, vale a pena avaliar também as outras modalidades de garantia, como o fiador, o seguro fiança ou títulos de capitalização, a fim de encontrar a mais adequada de acordo com as condições da parte.

Então, esclareceu as suas dúvidas sobre o assunto? Aproveite para compartilhar o conteúdo nas suas redes sociais! Assim, os seus amigos também aprenderão como funciona essa modalidade de garantia!

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Aluguel direto com o proprietário: entenda os riscos! https://silveiraimoveis.com/aluguel-direto-com-o-proprietario-entenda-os-riscos/ https://silveiraimoveis.com/aluguel-direto-com-o-proprietario-entenda-os-riscos/#respond Tue, 17 Dec 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3162 Em decorrência da valorização do mercado imobiliário em nosso país, sobretudo nas grandes cidades, muita gente está em busca do famoso “jeitinho brasileiro”, tentando realizar os principais trâmites do segmento por conta própria. Diante desse contexto, algumas pessoas estão apostando no aluguel direto com o proprietário. O intuito dessa prática é o de tentar reduzir […]

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Em decorrência da valorização do mercado imobiliário em nosso país, sobretudo nas grandes cidades, muita gente está em busca do famoso “jeitinho brasileiro”, tentando realizar os principais trâmites do segmento por conta própria. Diante desse contexto, algumas pessoas estão apostando no aluguel direto com o proprietário.

O intuito dessa prática é o de tentar reduzir eventuais gastos com os profissionais do ramo, ou mesmo, com as imobiliárias. Mas essa é uma escolha que não está livre de riscos e que pode cobrar um preço bastante significativo depois. Confira o conteúdo que preparamos a seguir e aprenda um pouco mais sobre esse assunto!

Você pode pagar a mais do que deveria

Um dos principais riscos das pessoas que estão apostando no aluguel direto com o proprietário é exatamente o de pagar mais do que deveria. Parece um contrassenso, visto que muita gente escolhe esse caminho justamente para pagar menos, mas o fato é que esse é um “barato” que pode sair bem caro no futuro.

Quando você conta com a ajuda e a expertise de profissionais especializados no ramo e de uma imobiliária idônea, eles informarão se estão pedindo uma quantia mais alta do que o real valor do imóvel, considerando detalhes importantes, que podem passar despercebidos por quem não é da área.

Sendo assim, é muito mais seguro alugar com uma empresa ou corretor apto a te fornecer as melhores opções e informações sobre a unidade propriamente dita e o segmento como um todo, fazendo uma avaliação criteriosa das suas alternativas e garantindo negociações mais rápidas e seguras para todos os envolvidos.

Você pode descumprir as exigências legais

O mercado imobiliário é, por definição, um segmento com diversas complexidades. Quando pensamos no Brasil, que é um país burocrático e cheio de minúcias, essa realidade pode ser multiplicada, o que torna qualquer negociação difícil para quem não é do ramo. Dessa forma, alugar direto com o proprietário pode não ser uma boa ideia.

As regras sobre as garantias locatícias, por exemplo, podem ter diversas variações importantes, que passam incólumes à avaliação de uma pessoa menos experiente. Elas precisam não apenas estar bem definidas e esclarecidas no contrato, como também muito bem detalhadas em suas cláusulas e alíneas.

Uma boa imobiliária e seus profissionais ajudarão tanto inquilinos quanto os próprios proprietários a terem mais clareza sobre esse e outros aspectos, mostrando quais são as melhores alternativas disponíveis, elucidando quem é responsável por eventuais encargos e até mesmo agilizando o fechamento do acordo.

Você perde qualquer segurança jurídica

É bem possível que você não saiba, mas os corretores podem servir de testemunhas em eventuais processos ou pendências judiciais. Embora esse cenário não seja o mais comum, o fato é que, até mesmo pelos seus conhecimentos profundos sobre o assunto e pela participação nos trâmites, os juízes podem chamá-los a depor.

O que o ocorre, na maioria das vezes, é que golpistas oferecem aluguéis, até mesmo em anúncios de jornais, por exemplo, com um preço abaixo do praticado no mercado e oferecendo muita facilidade para o fechamento do negócio. Quem fica interessado pode pagar taxas de reserva e nunca mais ver esse dinheiro.

Infelizmente, não é apenas no Brasil que estamos sujeitos a golpes, pois pessoas sem idoneidade estão por toda parte, podendo utilizar suas más intenções e querendo tirar vantagem de gente de bem. Se você resolver fazer tudo por conta própria e alugar direto com o proprietário, você estará sozinho nessa empreitada.

Você dá margem para desgastes evitáveis

Vamos supor que você encontrou uma pessoa idônea locando a sua propriedade e acabou fechando o contrato sem maiores dificuldades. Esse cenário também é possível, mas isso não quer dizer que você esteja livre de problemas no futuro. Afinal, qualquer relação, comercial ou não, está sujeita a discordâncias e diferenças de opiniões.

Como todos sabemos, qualquer tipo de relacionamento sofre desgaste. No entanto, no mercado imobiliário, isso pode ser facilmente evitado se houver um profissional ou uma empresa especializada intermediando os contatos. A discussão sobre os reajustes de aluguel são um clássico, que costumam causar atritos.

O mesmo vale para outros itens, como a responsabilidade por reformas, atraso no pagamento e assim por diante, ou seja, tudo aquilo que faz parte do dia a dia de proprietários e inquilinos. Mesmo depois da assinatura do contrato , você continuará contando com orientação para tudo, tendo uma relação mais simples e amigável.

Você diminui o seu número de opções

A internet facilitou bastante a vida de quem está procurando um imóvel. Afinal, os portais imobiliários e demais sites do gênero possuem uma série de anúncios , nos quais você pode encontrar praticamente qualquer tipo de propriedade. No entanto, ao contrário do que você pode achar, as imobiliárias possuem alternativas únicas.

Muita gente simplesmente não anuncia na web e os profissionais do ramo estão sempre em contato com os donos de casas e apartamentos, que buscam, justamente, uma melhor assessoria para o seu patrimônio. Dessa maneira, existem alternativas que você simplesmente não terá acesso se decidir fazer tudo por conta própria.

Você perde rapidez em solucionar problemas

Em tempos tão dinâmicos quantos os dias de hoje, ninguém quer perder tempo com coisas que podem ser evitadas, não é mesmo? Pois, se você se identifica com esse tipo de situação, alugar direto com o proprietário não é a melhor escolha, visto que as imobiliárias e seus profissionais ajudam bastante a solucionar qualquer problema.

Ao contar com esse tipo de auxílio especializado, você ganha a prerrogativa de ter a quem recorrer na hora do aperto. Caso haja algo de errado com o imóvel, você tem um apoio importante da equipe e é ela que entrará em contato com o proprietário, dialogando e cobrando constantemente uma solução por parte dele.

Agora que você já leu esse conteúdo, é bem provável que tenha percebido que aluguel direto com o proprietário pode não ser a melhor escolha. Uma boa imobiliária ajuda em diversos aspectos e torna o relacionamento muito mais benéfico para todos os envolvidos!

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Documentos para aluguel: saiba quais os necessários aqui! https://silveiraimoveis.com/documentos-para-aluguel-saiba-quais-os-necessarios-aqui/ https://silveiraimoveis.com/documentos-para-aluguel-saiba-quais-os-necessarios-aqui/#respond Mon, 09 Dec 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3152 O contrato é fundamental para ter segurança na locação, mas antes de assiná-lo é importante fazer uma análise dos documentos para aluguel, a fim de ter mais tranquilidade. Esse cuidado permite avaliar se as partes têm condições de assumir as responsabilidades e obrigações decorrentes do negócio, reduzindo os riscos de inadimplência. São necessários documentos diferentes em caso de […]

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O contrato é fundamental para ter segurança na locação, mas antes de assiná-lo é importante fazer uma análise dos documentos para aluguel, a fim de ter mais tranquilidade. Esse cuidado permite avaliar se as partes têm condições de assumir as responsabilidades e obrigações decorrentes do negócio, reduzindo os riscos de inadimplência.

São necessários documentos diferentes em caso de locação envolvendo pessoas físicas ou jurídicas, além de particularidades referentes à comprovação de renda e às garantias contratuais.

Para esclarecer o assunto, trouxemos uma lista com os documentos que devem ser avaliados no contrato de locação. Continue a leitura e se informe!

Quais são os documentos para aluguel de imóvel?

A documentação necessária varia de acordo com as partes, que podem ser pessoas físicas ou jurídicas, e a modalidade de garantia escolhida. A seguir, explicamos o que é exigido em cada situação.

Documentos do proprietário

O proprietário do imóvel deve apresentar alguns documentos para demonstrar que ele tem o direito de locar o bem e garantir a regularidade do negócio. No entanto, a lista de exigências varia, se o locador for pessoa física ou jurídica.

Pessoa física

Se o proprietário é pessoa física, a lista de documentos para o contrato de locação é esta:

  • documento de identificação com foto (RG, carteira de habilitação, de trabalho etc.);
  • número do CPF;
  • comprovante de residência;
  • comprovante de propriedade ou domínio do imóvel.

Pessoa jurídica

Nos casos em que o imóvel locado pertence a uma pessoa jurídica, são exigidos estes documentos:

  • cópia do contrato ou do estatuto social, com todas as alterações;
  • cópia do CNPJ e da inscrição estadual, se houver;
  • comprovante de propriedade ou domínio do imóvel.

Documentos do inquilino

A documentação do inquilino é importante para a análise de crédito e a regularidade do contrato. Da mesma forma que acontece com o proprietário, a lista varia se ele é pessoa física ou jurídica.

Pessoa física

Quando o inquilino é pessoa física, é comum que sejam exigidos os seguintes documentos para aluguel :

  • documento de identificação com foto;
  • número do CPF;
  • comprovante de residência;
  • comprovante de estado civil (certidão de nascimento, casamento, união estável etc.);
  • comprovante de rendimentos.

Se o inquilino for casado ou viver em união estável, é necessário apresentar os mesmos documentos do cônjuge ou companheiro. Aqui, uma dúvida comum é como pode ser feita a comprovação de renda, principalmente para quem não tem emprego formal. Veja uma lista dos itens que podem ser apresentados para isso:

  • holerites ou contracheques;
  • cópias do pró-labore;
  • declaração do Imposto de Renda;
  • extratos bancários;
  • Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos (Decore);
  • comprovantes de recebimento de benefício previdenciário (aposentadoria, auxílio-doença etc.).

A renda comprovada deve ser superior a 3 meses de aluguel e demais encargos da locação. Em caso de dúvidas, consulte a imobiliária responsável, que poderá indicar os documentos que podem ser apresentados para esse fim.

Pessoa jurídica

Muitas vezes, quem aluga o imóvel é uma pessoa jurídica, principalmente nos alugueis comerciais. Nesses casos, é necessário avaliar a seguinte documentação:

  • cópia do contrato ou do estatuto social, com todas as alterações;
  • cópia do CNPJ e da inscrição estadual, se houver;
  • documento de identificação e CPF do representante legal;
  • comprovante de residência do representante;
  • informe de rendimentos da empresa;
  • balanço patrimonial dos últimos dois exercícios;
  • balancete mais recente.

Se o contrato social não trouxer especificações a respeito dos poderes dos representantes legais, é preciso apresentar uma procuração específica com permissão para assinar a locação em nome da empresa.

Documentos do fiador

Se a garantia escolhida for a fiança, é preciso apresentar alguns documentos do fiador para avaliar se ele será aceito. Caso seja pessoa física, são exigidos os mesmos documentos solicitados ao inquilino, com dois adicionais:

  • matrícula de imóvel em seu nome, com a certidão de ônus reais demonstrando que não há pendências;
  • cópia do último carnê de cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) do imóvel.

Nos casos em que o fiador é pessoa jurídica, é preciso apresentar o contrato social da empresa, contendo cláusula específica permitindo a concessão de fiança para terceiros. Vale ressaltar que o fiador também deve comprovar renda superior a 3 vezes o valor do aluguel, da mesma forma que acontece em relação ao inquilino.

Contudo, vale lembrar que o contrato pode ser feito com outras modalidades de garantia, principalmente porque nem sempre é fácil encontrar uma pessoa que cumpra todos os requisitos e esteja disposta a assumir o papel de fiador. As outras opções são:

  • caução;
  • seguro-fiança ;
  • cartão de crédito;
  • título de capitalização.

Como uma imobiliária pode auxiliar com a documentação?

Como vimos, a lista de documentos para aluguel de imóvel é bastante extensa e pode variar de acordo com as partes. Desse modo, é importante contar com suporte profissional de uma imobiliária para definir qual a documentação necessária e garantir uma análise correta de todos os itens.

Além disso, o contrato de locação deve ser feito observando as disposições legais para trazer segurança para as partes e evitar erros que podem resultar em prejuízos. As imobiliárias contam com suporte jurídico especializado para elaborar e analisar toda a documentação do negócio, assim, você terá certeza de que está tudo de acordo com a lei.

Caso surja algum problema na avaliação de documentos, os profissionais podem indicar as soluções mais adequadas, prestando o auxílio necessário para que as partes não precisem lidar com os trâmites burocráticos.

Outro ponto importante é o suporte na definição da garantia contratual. Existem requisitos importantes que devem ser observados para que elas sejam utilizadas. Desse modo, o conhecimento técnico e a experiência da imobiliária proporcionarão mais segurança tanto para o proprietário quanto para o inquilino.

Após a entrega de todos os documentos para aluguel , a imobiliária fará a análise para verificar se existe alguma irregularidade. Se não houver pendências, o contrato será preenchido com todas as informações e, depois, será assinado pelas partes.

Então, gostou dessas dicas? Se você está em busca de suporte para a locação de imóveis e deseja ter mais segurança ao lidar com os contratos, entre em contato conosco e descubra como a Silveira Imóveis pode ajudar!

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Veja 4 dicas para preparar seu imóvel comercial para locação! https://silveiraimoveis.com/veja-4-dicas-para-preparar-seu-imovel-comercial-para-locacao/ https://silveiraimoveis.com/veja-4-dicas-para-preparar-seu-imovel-comercial-para-locacao/#respond Fri, 06 Dec 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3149 Uma opção bastante utilizada, principalmente em época de férias ou períodos de viagens, é o imóvel comercial de aluguel por temporada. Muitas pessoas optam por essa modalidade, ainda mais, quando é uma viagem em um grupo de amigos ou com a família. Isso acontece porque em muitos casos, essa alternativa acaba saindo mais barata do que ficar […]

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Uma opção bastante utilizada, principalmente em época de férias ou períodos de viagens, é o imóvel comercial de aluguel por temporada. Muitas pessoas optam por essa modalidade, ainda mais, quando é uma viagem em um grupo de amigos ou com a família.

Isso acontece porque em muitos casos, essa alternativa acaba saindo mais barata do que ficar hospedado em hotel ou pousada. Porém, muita gente não sabe como funciona um contrato de aluguel por temporada!

Se você é uma dessas pessoas, continue por aqui e entenda melhor sobre como funciona um aluguel por temporada, bem como, quais as vantagens de optar por essa modalidade. Vamos lá?

Afinal, o que é um aluguel por temporada?

Primeiramente, é importante determinar o que é um aluguel por temporada, que nada mais é do que uma locação destinada à residência temporária do locatário, onde ele poderá usufruir de todas as dependências do imóvel por um curto prazo determinado em contrato.

Esse tipo de aluguel é muito comum em períodos de férias ou feriados, para viagens, ou até mesmo para pessoas que vão passar um curto tempo em uma cidade para trabalhar. O período desse tipo de locação não deve ser superior a 90 dias.

Como funciona esse tipo de contrato de locação por temporada?

Como toda transação e negociação em um mercado imobiliário, um aluguel por temporada também deve ser estabelecido por meio de um contrato entre as partes. É uma forma de resguardar e garantir as regras estabelecidas durante a negociação.

Sendo assim, durante esse processo, é muito importante que as partes envolvidas estejam totalmente acordados sobre as cláusulas antes de firmar o acordo.

contrato deve conter dados pessoais do locador e do locatário, bem como endereço e informações do imóvel, dados sobre a entrada e saída, além de forma de pagamento, valores e a descrição completa sobre o imóvel, móveis e utensílio, no caso do bem já ser mobiliado. Com essas informações é possível fazer uma negociação segura.

É necessário apresentar documentos que comprovem a identidade dos locatários, bem como comprovante de endereço e de renda.

Quais as vantagens de se optar por um aluguel de temporada?

Economia

Mesmo estando de férias, muita gente acaba não querendo gastar muito para conseguir aproveitar melhor. E se você decidir por essa opção de aluguel por temporada , acaba conseguindo economizar, pois é uma alternativa bem mais barata do que pagar por uma hospedagem em hotéis ou pousadas.

Com esse aluguel você vai saber exatamente a quantia que vai pagar pelos dias ou meses que usará o imóvel, ao contrário de um hotel em que você não tem certeza de quanto terá que desembolsar no final da estadia.

Refeições em casa

Quando você está passando as férias ou uma temporada em um imóvel alugado, você e sua família ou seus amigos poderão fazer as refeições em casa, podendo comer na hora que quiserem e o que quiserem, pois a cozinha estará à disposição dos viajantes.

É uma forma de economia também, pois gastar com refeições caseiras feitas por você mesmo é muito mais em conta do que pagar por comidas de restaurantes, todos os dias durante a viagem.

Privacidade para família e amigos

Você teria muito mais privacidade para aproveitar e curtir as férias com a sua família ou amigos, sem se preocupar com horários para entrada e saída, que geralmente acontece em hotéis e também com relação ao barulho, para não atrapalhar outros hóspedes.

Por fim, vale ressaltar que existem outras vantagens importantes que podem ser cruciais para quem vai decidir sobre o aluguel por temporada, como poder levar animais de estimação, convivência mais próxima com os companheiros de viagem, dentre outros.

O que você achou do nosso post? Gostou de entender um pouco mais sobre como funciona um aluguel de temporada ? Comente em nosso post e nos diga mais o que você achou!

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Descubra agora como funciona o contrato do aluguel por temporada! https://silveiraimoveis.com/descubra-agora-como-funciona-o-contrato-do-aluguel-por-temporada/ https://silveiraimoveis.com/descubra-agora-como-funciona-o-contrato-do-aluguel-por-temporada/#respond Thu, 05 Dec 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3146 Uma opção bastante utilizada, principalmente em época de férias ou períodos de viagens, é o aluguel por temporada. Muitas pessoas optam por essa modalidade, ainda mais, quando é uma viagem em um grupo de amigos ou com a família. Isso acontece porque em muitos casos, essa alternativa acaba saindo mais barata do que ficar hospedado em hotel […]

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Uma opção bastante utilizada, principalmente em época de férias ou períodos de viagens, é o aluguel por temporada. Muitas pessoas optam por essa modalidade, ainda mais, quando é uma viagem em um grupo de amigos ou com a família.

Isso acontece porque em muitos casos, essa alternativa acaba saindo mais barata do que ficar hospedado em hotel ou pousada. Porém, muita gente não sabe como funciona um contrato de aluguel por temporada!

Se você é uma dessas pessoas, continue por aqui e entenda melhor sobre como funciona um aluguel por temporada, bem como, quais as vantagens de optar por essa modalidade. Vamos lá?

Afinal, o que é um aluguel por temporada?

Primeiramente, é importante determinar o que é um aluguel por temporada, que nada mais é do que uma locação destinada à residência temporária do locatário, onde ele poderá usufruir de todas as dependências do imóvel por um curto prazo determinado em contrato.

Esse tipo de aluguel é muito comum em períodos de férias ou feriados, para viagens, ou até mesmo para pessoas que vão passar um curto tempo em uma cidade para trabalhar. O período desse tipo de locação não deve ser superior a 90 dias.

Como funciona esse tipo de contrato de locação por temporada?

Como toda transação e negociação em um mercado imobiliário, um aluguel por temporada também deve ser estabelecido por meio de um contrato entre as partes. É uma forma de resguardar e garantir as regras estabelecidas durante a negociação.

Sendo assim, durante esse processo, é muito importante que as partes envolvidas estejam totalmente acordados sobre as cláusulas antes de firmar o acordo.

contrato deve conter dados pessoais do locador e do locatário, bem como endereço e informações do imóvel, dados sobre a entrada e saída, além de forma de pagamento, valores e a descrição completa sobre o imóvel, móveis e utensílio, no caso do bem já ser mobiliado. Com essas informações é possível fazer uma negociação segura.

É necessário apresentar documentos que comprovem a identidade dos locatários, bem como comprovante de endereço e de renda.

Quais as vantagens de se optar por um aluguel de temporada?

Economia

Mesmo estando de férias, muita gente acaba não querendo gastar muito para conseguir aproveitar melhor. E se você decidir por essa opção de aluguel por temporada , acaba conseguindo economizar, pois é uma alternativa bem mais barata do que pagar por uma hospedagem em hotéis ou pousadas.

Com esse aluguel você vai saber exatamente a quantia que vai pagar pelos dias ou meses que usará o imóvel, ao contrário de um hotel em que você não tem certeza de quanto terá que desembolsar no final da estadia.

Refeições em casa

Quando você está passando as férias ou uma temporada em um imóvel alugado, você e sua família ou seus amigos poderão fazer as refeições em casa, podendo comer na hora que quiserem e o que quiserem, pois a cozinha estará à disposição dos viajantes.

É uma forma de economia também, pois gastar com refeições caseiras feitas por você mesmo é muito mais em conta do que pagar por comidas de restaurantes, todos os dias durante a viagem.

Privacidade para família e amigos

Você teria muito mais privacidade para aproveitar e curtir as férias com a sua família ou amigos, sem se preocupar com horários para entrada e saída, que geralmente acontece em hotéis e também com relação ao barulho, para não atrapalhar outros hóspedes.

Por fim, vale ressaltar que existem outras vantagens importantes que podem ser cruciais para quem vai decidir sobre o aluguel por temporada, como poder levar animais de estimação, convivência mais próxima com os companheiros de viagem, dentre outros.

O que você achou do nosso post? Gostou de entender um pouco mais sobre como funciona um aluguel de temporada ? Comente em nosso post e nos diga mais o que você achou!

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Como declarar a Receita Federal o Imposto de aluguel? https://silveiraimoveis.com/como-declarar-a-receita-federal-o-imposto-de-aluguel/ https://silveiraimoveis.com/como-declarar-a-receita-federal-o-imposto-de-aluguel/#respond Thu, 28 Nov 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3140 O mercado imobiliário está sempre cheio de investidores, pessoas que compram imóveis para revender, como também para alugar. Dessa forma receber um bom retorno financeiro em cima das mensalidades da locação. Como qualquer rendimento, ele também deve ser declarado à Receita Federal, mas como é feito esse cálculo do imposto de aluguel ? A declaração do Imposto […]

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O mercado imobiliário está sempre cheio de investidores, pessoas que compram imóveis para revender, como também para alugar. Dessa forma receber um bom retorno financeiro em cima das mensalidades da locação. Como qualquer rendimento, ele também deve ser declarado à Receita Federal, mas como é feito esse cálculo do imposto de aluguel ?

A declaração do Imposto de Renda sobre locações de imóveis é sempre um dos principais erros que os contribuintes cometem. Todos os anos, durante o preenchimento dos dados, já que na maioria dos casos as pessoas esquecem de declarar os valores que receberam, bem como os que pagaram.

Esse tipo de erro pode trazer muitas dores de cabeça no futuro! Se você tem dúvidas a respeito desse assunto, continue por aqui e veja um pouco mais sobre os impostos referente ao aluguel. Bem como, as especialidades para pessoa física e jurídica, além da importância dessa informação para evitar problemas com a Receita Federal. Vamos lá?

Afinal, do que se trata esse imposto de aluguel?

Primeiramente, vale destacar que tanto o locador que é o dono do imóvel. Quanto o locatário que é o inquilino, devem inserir dados sobre o contrato de aluguel em suas declarações do Imposto de Renda. Já que esse tipo de negociação está ligada ao rendimento e às despesas dos evolvidas. Além de tudo o que gerou renda precisar ser declarado pelos dois lados.

Portanto, valores referentes a um contrato de aluguel devem entrar na base de cálculo do Imposto de Renda. O morador do imóvel deve declarar, já que o seu pagamento constitui uma renda para o locador, e essas informações devem bater com os dados declarados pelo proprietário do bem.

Essa base para o cálculo é feita em cima daquilo que é pago pelo locatário e recebido pelo locador. Porém é necessário ficar atento quanto algumas armadilhas que podem trazer a atenção da fiscalização. Por exemplo, quando as despesas do condomínio e o pagamento do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) são de responsabilidade do locador, o valor líquido desses custos deve ser declarado para a Receita.

Sendo assim, no caso do proprietário, ele deve expor todo o valor de rendimento que teve como o aluguel. E o inquilino não deve deduzir a despesa da locação no Imposto de Renda, porém é necessário relatar quais os valores gastos na ficha de pagamentos efetuados na página da declaração.

E durante todo o processo, as partes envolvidas devem estar bastante atentas ao formulário, executando a declaração com o máximo de cuidado possível, para evitar erros que podem vir a se transformar em problemas fiscais.

Como uma pessoa física declara isso?

Quando o aluguel é recebido por pessoa física, os valores declarados pelos proprietários de imóveis devem ser tributados. Para o caso de locadores que recebem mensalmente mais do que o valor mínimo para a isenção, terão um imposto mensal obrigatório pago por meio do programa Carnê leão.

Para declarar, preencha os dados e importe as informações para o programa que gera a declaração, na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de PF/Exterior” referente à pessoa física. Em seguida, selecione o ícone “Importar Dados do Carnê Leão”.

Quando o locador recebe um valor de pessoa física abaixo do mínimo para isenção, basta informar esses rendimentos de forma direta na declaração do IR, incluindo mês a mês na mesma ficha citada acima “Rendimentos Tributáveis Recebidos de PF/Exterior”.

No caso do locador ser responsável pelo pagamento de IPTU e da taxa condominial, deve ser feita a dedução desses valores, como já foi falado. Para fazer isso, basta descontar esses valores na declaração do Carnê leão, incluindo apenas o que restar do rendimento. A dedução dessas despesas pode diminuir o imposto a ser pago.

Quando o contrato de locação entre pessoa física tiver uma imobiliária como intermediária, é importante também descontar a taxa de corretagem do valor do aluguel, visto que são serviços de terceiros, e não compõem rendimento para nenhuma das partes. Esses valores devem ser informados na ficha de “Pagamentos Efetuados” na parte “71 – Administrador de imóveis”.

Como a pessoa jurídica faz isso?

Agora, quando o aluguel é recebido de uma pessoa jurídica, é necessário que ele seja declarado na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”. Fica por responsabilidade da empresa reter o Imposto de Renda na fonte sempre que o valor do contrato de locação ultrapassar o mínimo para isenção. Sendo assim, o dono do imóvel não vai precisar se preocupar com o pagamento do Carnê leão.

Se uma imobiliária intermediar o aluguel, a pessoa jurídica deve seguir o mesmo procedimento que a pessoa física.

Qual a importância de estar atento aos impostos declarados?

Por fim, é muito importante estar bem atento aos valores declarados no imposto de renda. Isso porque, se houver algum erro ou dado incorreto na declaração do IR, a pessoa corre o risco de ter problemas fiscais e até mesmo ficar submetida ao pagamento de uma multa.

É necessário também estar sempre atento ao prazo de transmissão da Declaração do Imposto de Renda, pois se passa da data pré-determinada, você não conseguirá declarar seus rendimentos e também fica sujeito à multa. Portanto, preencha o formulário o quanto antes e envie todos os seus dados depois de ter certeza de que as informações foram preenchidas adequadamente.

É importante não ter problemas fiscais ou não ter nenhum impedimento com a Receita Federal, pois esses fatores podem comprometer o seu nome em outros tipos de negócios, como a compra de um imóvel, por exemplo. No caso de um financiamento imobiliário, você fica impedido de solicitar qualquer linha de crédito.

Portanto, caso você tenha alguma dúvida mais complexa ou não sabe como declarar alguma renda, entre em contato com um profissional. Se for o caso de algum bem imóvel, você pode contar com o auxílio de uma imobiliária, que já está por dentro de toda burocracia envolvida nesses casos.

Gostou do nosso conteúdo? Conseguiu entender um pouco sobre como funciona o imposto de aluguel e como é feita sua declaração para a Receita Federal? Quer conhecer um pouco sobre os nossos serviços? Então, entre em contato conosco , saiba como podemos ajudar você em tudo o que precisar!

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Benfeitorias em imóveis alugados: o que você precisa saber? https://silveiraimoveis.com/benfeitorias-em-imoveis-alugados-o-que-voce-precisa-saber/ https://silveiraimoveis.com/benfeitorias-em-imoveis-alugados-o-que-voce-precisa-saber/#respond Mon, 25 Nov 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3134 Existem situações em que o inquilino solicita que sejam feitas algumas benfeitorias em imóveis alugados , que são as reformas e obras. Nesse momento, é fundamental que o proprietário entenda quais são as regras previstas na legislação e as obrigações de cada parte para não ter problemas com o contrato. Para que você não tenha problemas durante a locação, […]

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Existem situações em que o inquilino solicita que sejam feitas algumas benfeitorias em imóveis alugados , que são as reformas e obras. Nesse momento, é fundamental que o proprietário entenda quais são as regras previstas na legislação e as obrigações de cada parte para não ter problemas com o contrato.

Para que você não tenha problemas durante a locação, a seguir explicaremos quais são os tipos de benfeitorias que podem ser feitas e quais as normas aplicáveis em cada situação. Confira!

Quais são os tipos de benfeitorias em imóveis alugados?

As benfeitorias são classificadas de três formas: necessárias, úteis ou voluptuárias. É necessário compreender a diferença entre elas, pois a lei traz regras diferentes sobre as responsabilidades das partes em cada situação.

Benfeitoria necessária

São as obras fundamentais para a conservação da estrutura do imóvel e a manutenção das condições de uso pelo inquilino para a finalidade contratada. Ou seja, se elas não forem realizadas, a utilização do bem fica prejudicada e pode resultar na rescisão do contrato. Veja algumas situações:

  • atualização dos sistemas elétricos;
  • troca ou recolocação de telhas após chuvas, ou ventanias;
  • consertos estruturais;
  • reparos nos encanamentos.

Benfeitoria útil

As úteis são aquelas que proporcionam melhores condições e mais qualidade ao imóvel ou facilitam o seu uso, mas não são realmente necessárias. Alguns exemplos comuns são:

  • colocação de grades nas portas e janelas;
  • instalação de alarmes e sistemas de segurança;
  • construção de cobertura na garagem.

Benfeitoria voluptuária

Também conhecidas como voluntárias, essas benfeitorias são feitas com objetivos estéticos ou para o lazer. Apesar de proporcionarem mais conforto e outros benefícios ao inquilino, elas são dispensáveis, por exemplo:

  • mudanças na fachada;
  • obras de jardinagem;
  • construção de piscina.

De quem é a responsabilidade pelas benfeitorias?

lei do inquilinato trata da responsabilidade sobre as benfeitorias em imóveis alugados nos artigos 35 e 36. De acordo com a norma, você deve indenizar o inquilino pelas reformas necessárias, mesmo que você não tenha autorizado. Além disso, o inquilino tem o direito de retenção, o que significa que ele pode permanecer no imóvel até receber o reembolso.

O mesmo acontece em relação às benfeitorias úteis, desde que elas tenham sido autorizadas pelo proprietário. No caso das voluptuárias, no entanto, não há direito à indenização, nem possibilidade de retenção. Além disso, o inquilino poderá retirá-las do imóvel, desde que isso não afete a estrutura ou cause danos ao bem.

Contudo, o contrato pode trazer previsões em contrário, apresentando uma cláusula de renúncia ao direito de retenção ou indenização pelas benfeitorias realizadas pelo inquilino. Dessa forma, o proprietário contará com mais segurança durante a locação.

Agora que você já entende como funcionam as benfeitorias em imóveis alugados, é fundamental prestar atenção às regras previstas no contrato e negociar com o inquilino antes de fazer qualquer alteração no bem. Outra dica importante é contar com suporte de uma imobiliária para intermediar as negociações e esclarecer todas as dúvidas.

Conseguiu entender melhor o assunto? Para acompanhar outras dicas sobre a locação de imóveis, siga as nossas páginas nas redes sociais e não perca as nossas atualizações. Estamos no Facebook , no Instagram e no LinkedIn !

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Veja 6 dicas para fazer a cobrança de aluguel aqui! https://silveiraimoveis.com/veja-6-dicas-para-fazer-a-cobranca-de-aluguel-aqui/ https://silveiraimoveis.com/veja-6-dicas-para-fazer-a-cobranca-de-aluguel-aqui/#respond Fri, 08 Nov 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3125 Depois que você fecha a negociação com o inquilino para ocupar o seu imóvel, a expectativa é receber o dinheiro combinado todo mês. Porém, situações inesperadas podem ocorrer e o valor não ser depositado na data correta. Nesse caso, é importante saber como fazer a cobrança de aluguel . Ao mesmo tempo em que esse problema compromete […]

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Depois que você fecha a negociação com o inquilino para ocupar o seu imóvel, a expectativa é receber o dinheiro combinado todo mês. Porém, situações inesperadas podem ocorrer e o valor não ser depositado na data correta. Nesse caso, é importante saber como fazer a cobrança de aluguel .

Ao mesmo tempo em que esse problema compromete a sua renda, é fundamental manter uma boa relação com a outra parte para evitar dores de cabeça. Todas as regras estão estipuladas no contrato e a sua função é segui-las para encontrar a solução correta e entrar em acordo.

Separamos seis dicas para você fazer o contato com o inquilino e realizar a cobrança com educação. Confira!

1. Faça um contato amigável

Manter a melhor relação possível com o inquilino é a grande dica para evitar problemas. Durante a negociação, as garantias são uma forma de provar que ele tem condições de arcar com os pagamentos em dia, mas você pode pedir outros documentos comprobatórios, como a declaração do Imposto de Renda.

Na vigência do contrato, o atraso pode ocorrer por problemas financeiros ou familiares do inquilino, ou seja, em situações esporádicas. Nesse caso, a dica é fazer um contato amigável para entender os motivos e procurar uma solução, o que deixa o ambiente mais propenso para um acordo.

Essa comunicação pode ser feita pelo telefone ou por WhatsApp, mas lembre-se de respeitar o horário comercial e não ser invasivo. Mesmo que você tenha a razão na história, lidar com seres humanos demanda empatia para não criar uma rixa desnecessária.

2. Envie notificações por escrito para sobre a cobrança de aluguel

Uma das dicas principais para lidar corretamente e fazer a cobrança de aluguel é entrar em contato por escrito primeiro. Nesse e-mail ou mensagem, você deve usar palavras calmas e demonstrar que está aberto para uma conversa — o tom ameaçador cria uma barreira.

Mesmo por e-mail, está mantida a recomendação para fazer o contato em horário comercial. Seja sereno no texto e não use termos como “dívida” ou “inadimplência”, que são embaraçosas. Nesse momento, o seu objetivo é conseguir uma resposta e resolver rapidamente a questão.

Vale destacar que as notificações também funcionam como um resguardo para o proprietário. Se o inquilino não fizer o pagamento e acionar a Justiça for a única saída, você terá as provas de que buscou uma solução antes e conseguirá provar o descumprimento do contrato.

3. Mantenha um histórico dos pagamentos

Você sabe em que data o seu inquilino costuma pagar o aluguel? É importante manter esse histórico para saber se o atraso foi um caso específico ou se é algo recorrente. Nesse caso, pode ser um sinal de que ele está com problemas de renda e com dificuldades para cumprir a obrigação.

Você não precisa de soluções avançadas: uma simples planilha ou a união dos comprovantes mensais mostra esse resultado. Quando uma imobiliária faz o processo, ela reduz as chances de atrasos porque guarda a ficha cadastral das pessoas e é mais restritiva ao fechar o contrato.

4. Respeite a multa do contrato

O contrato é o documento mais importante do aluguel. Nele constam todos os direitos e deveres das partes envolvidas, inclusive na questão dos atrasos. Você deve garantir que as multas previstas sejam cumpridas, pois isso assegura a responsabilidade do inquilino.

Quando ocorre um atraso de poucos dias, é comum que as duas partes entrem em acordo e não haja a cobrança da multa. O problema é que essa decisão abre um precedente perigoso para os próximos meses, porque demonstra que você é complacente com esses pequenos deslizes.

Não é um erro optar por liberar a obrigação da multa na primeira ocorrência, mas deixe claro que essa situação não deve se repetir. Em caso de problemas financeiros, cabe ao inquilino procurar o proprietário para negociar uma rescisão amigável ou buscar a solução mais adequada.

5. Entre com a ação de despejo em último caso

Se o inquilino não cumpre o contrato e, mesmo depois das notificações, mantém a dívida e não devolve o imóvel, a última opção depois de fazer a cobrança de aluguel algumas vezes, é mover uma ação de despejo. Essa é uma decisão que está baseada nas regras e pode ser tomada para garantir a integridade e a segurança do proprietário.

Você deve mover a ação somente quando esgotar todas as opções anteriores. A Lei do Inquilinato permite que o proprietário solicite o despejo a partir do primeiro dia de inadimplência, mas as medidas drásticas não são recomendadas.

Se a cobrança do aluguel não funcionar, você deve executar a garantia apresentada pelo inquilino. O mais comum é procurar o fiador ou acionar o seguro fiança para realizar o pagamento do valor devido.

6. Procure ajuda especializada para fazer a cobrança de aluguel

Se você optou por negociar o aluguel diretamente com os interessados e sofre com o atraso do pagamento, esse é o momento de procurar uma imobiliária. Ter essa parceria aumenta a segurança do processo, principalmente na questão burocrática e na garantia de que o contrato será cumprido.

Muitas empresas oferecem assessoria jurídica sem custos para os seus clientes. Portanto, nos momentos em que o aluguel está atrasado, os corretores e especialistas são acionados para procurar a melhor saída e deixar o proprietário mais tranquilo quanto ao recebimento do dinheiro.

Para completar, o repasse de aluguel garantido é um benefício concedido pela imobiliária que garante o pagamento, mesmo que o inquilino não o realize na data combinada. Assim, você tem mais previsibilidade na sua renda e não sofrerá com o problema financeiro ou desorganização alheios.

A principal solução para não sofrer durante a cobrança de aluguel é contar com a ajuda de uma imobiliária. Dentro de uma boa empresa no ramo, existe um departamento especializado em fazer a gestão dos pagamentos e entrar em contato com o inquilino quando houver atraso.

Na Silveira Imóveis , o cliente tem o repasse de aluguel garantido em caso de inadimplência. Entre em contato conosco e conheça melhor os nossos serviços para o seu imóvel!

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Vantagens e desvantagens de alugar um apartamento mobiliado! https://silveiraimoveis.com/vantagens-e-desvantagens-de-alugar-um-apartamento-mobiliado/ https://silveiraimoveis.com/vantagens-e-desvantagens-de-alugar-um-apartamento-mobiliado/#respond Fri, 18 Oct 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3110 Ao disponibilizar um imóvel para locação , é comum que os proprietários procurem formas de atrair mais interessados. A oferta de apartamento mobiliado , por exemplo, é uma das estratégias que podem ser usadas. Contudo, é preciso compreender os prós e contras desse tipo de imóvel, tendo em vista que ele não é adequado a todos os perfis de […]

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Ao disponibilizar um imóvel para locação , é comum que os proprietários procurem formas de atrair mais interessados. A oferta de apartamento mobiliado , por exemplo, é uma das estratégias que podem ser usadas.

Contudo, é preciso compreender os prós e contras desse tipo de imóvel, tendo em vista que ele não é adequado a todos os perfis de inquilinos. Você tem interesse no assunto?

Pensando nisso, esclarecemos as vantagens e desvantagens de alugar um imóvel mobiliado para que você consiga escolher a melhor opção para os seus apartamentos. Confira!

Quais as vantagens de alugar apartamento mobiliado?

Sem dúvidas, essa alternativa oferece algumas vantagens para os moradores. Conheça os principais pontos considerados pelos inquilinos!

Menor custo imediato para o inquilino

Um dos principais atrativos dos apartamentos mobiliados é que o morador não precisará investir em mobília, trazendo menos custos imediatos com a mudança. Mesmo que isso aumente o valor do aluguel, ao comparar a diferença no preço com o custo dos móveis, essa opção ainda é mais vantajosa para o inquilino.

Mobília adaptada ao imóvel

Ao procurar um imóvel novo, uma das preocupações é conseguir aproveitar todos os espaços da melhor forma. Nas opções mobiliadas, os ambientes são planejados, garantindo mais conforto para o morador.

Flexibilidade na mudança

Os imóveis mobiliados também facilitam a mudança do inquilino: o volume de itens que deve ser transportado é menor, além de facilitar a busca por outros apartamentos, já que não será necessário se preocupar com o espaço para os móveis próprios. Exatamente por isso, essa alternativa é ideal para locações temporárias.

Quais as desvantagens de alugar apartamento mobiliado?

Apesar dos benefícios, o imóvel mobiliado também traz algumas desvantagens que devem ser avaliadas pelo inquilino. Veja quais são!

Maior compromisso com o imóvel

Ao alugar o imóvel, o inquilino assume o compromisso de devolvê-lo nas mesmas condições em que recebeu. Nas opções mobiliadas, todos os móveis e eletrodomésticos são incluídos no contrato. Para algumas pessoas, arcar com essa responsabilidade acaba não sendo muito vantajoso.

Decoração alheia aos seus gostos

Muitas pessoas esperam o momento de sair de casa para ter um espaço personalizado, de acordo com os seus gostos. Nos imóveis com mobília a decoração fica limitada e, nem sempre, as escolhas do proprietário estão de acordo com as expectativas do morador, o que pode afastar alguns interessados.

Complicação para quem já tem móveis

É bastante comum que as pessoas tenham móveis próprios antes da mudança, principalmente para quem não está alugando o primeiro imóvel. Por isso, a demanda por apartamentos vazios também é alta e deve ser considerada, já que, dificilmente quem tem a mobília completa abrirá mão de seus objetos.

Como escolher a melhor opção para investir?

Para quem deseja investir em imóveis para lucrar com a locação, é preciso analisar atentamente o mercado e o público desejado para encontrar a opção ideal.

Por exemplo, quem investe em apartamentos para universitários provavelmente terá mais facilidade ao oferecer a mobília, já que a moradia é temporária e, normalmente, eles não têm móveis próprios.

No entanto, existem outros perfis de moradores que preferem comprar seus próprios itens para personalizar todo o espaço. Em alguns casos, ter apenas alguns cômodos mobiliados, como banheiro e cozinha, pode ser um atrativo.

Como essa questão varia de acordo com a localidade e objetivos, conte com o suporte de uma imobiliária para definir a melhor estratégia. Após analisar o seu imóvel e seus objetivos, ela conseguirá indicar se vale a pena oferecer o apartamento mobiliado ou não.

Então, o que achou do conteúdo? Se você quer saber mais sobre a locação de imóveis, entenda agora a importância do laudo de vistoria !

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No processo de locação do imóvel , é comum que seja exigida uma garantia, que tem o objetivo de dar mais segurança ao proprietário sobre a quitação das obrigações pelo inquilino. A mais comum é a fiança, em que outra pessoa assume a responsabilidade em caso de inadimplência. Mas será que é possível alugar sem fiador ?

Encontrar pessoas disponíveis e dispostas a assumir esse papel e que atendam aos requisitos exigidos pelas imobiliárias nem sempre é fácil — é preciso comprovar uma renda superior a 3 ou 4 meses de aluguel, além de apresentar imóveis em garantia.

Por isso, é importante conhecer as alternativas previstas na lei do inquilinato e como elas funcionam. Se você quer saber como é possível substituir o fiador, continue a leitura!

Depósito caução

Essa é uma alternativa bastante comum: o inquilino deposita antecipadamente o valor equivalente até 3 meses de aluguel, conforme indicado no contrato. Isso deve ser feito em uma conta poupança indicada pela locadora.

Caso o contrato termine sem pendências, o valor depositado será devolvido ao inquilino, incluindo todos os rendimentos obtidos na poupança. Por outro lado, em caso de descumprimento das obrigações, o valor depositado poderá ser revertido para quitar a dívida.

Se houver saldo remanescente, ele deve ser repassado ao inquilino. Porém, se não for suficiente para pagar os valores em atraso, ele terá a obrigação de quitar o restante, podendo ser acionado judicialmente para isso.

A desvantagem dessa modalidade é a necessidade de dispor de um alto valor no início do contrato, o que nem sempre é viável, principalmente, quando se considera os outros custos envolvidos na mudança e as próprias condições financeiras do inquilino.

Seguro fiança

Essa modalidade funciona, basicamente, como as demais modalidades de seguro. Ele é contratado pelo período de vigência do contrato de locação e deve ser renovado em caso de manutenção do aluguel após o prazo.

A apólice cobre o pagamento dos alugueis em caso de inadimplência, mas é possível contratar coberturas adicionais para cobrar outras taxas relacionadas à locação, como condomínio, IPTU, multa contratual e outras despesas.

Os valores variam de acordo com as condições do contrato e preço do aluguel. Em regra, a contratação do seguro é obrigação do inquilino, já que ele é o responsável por apresentar a garantia. A principal vantagem é a possibilidade de parcelar o valor, facilitando o pagamento. Porém, não há ressarcimento ao término do contrato.

Pagamento antecipado

Quando o contrato de locação não conta com nenhuma modalidade de garantia prevista na lei, é possível cobrar o aluguel antecipadamente, que deverá ser pago até o 6º dia útil de cada mês.

No entanto, essa alternativa não traz tanta segurança, já que apenas facilita a identificação de inadimplência logo no início do mês para aplicar as medidas de cobrança. Portanto, o ideal é considerar as outras alternativas para não correr riscos.

Também é preciso ter em mente que a lei proíbe o uso de mais de uma garantia no mesmo contrato, sob pena de invalidade da cláusula. Portanto, é fundamental avaliar todas as opções com atenção para encontrar uma que atenda às necessidades do proprietário e do inquilino.

Pronto! Agora você já saber quais são as alternativas para alugar sem fiador , sem prejudicar a segurança do contrato. Para facilitar a análise de crédito e encontrar a melhor opções, conte sempre com o suporte de uma imobiliária para intermediar o contrato.

Gostou dessas dicas? Para acompanhar mais informações sobre o mercado imobiliário, assine a nossa newsletter e receba nossos conteúdos por e-mail!

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Imóvel em Brasília: deveres do locador com a imobiliária https://silveiraimoveis.com/imovel-em-brasilia-deveres-do-locador-com-a-imobiliaria/ https://silveiraimoveis.com/imovel-em-brasilia-deveres-do-locador-com-a-imobiliaria/#respond Tue, 08 Oct 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3095 A maneira mais indicada para alugar o seu imóvel em Brasília é com a participação de uma imobiliária. Esse processo é repleto de particularidades, deveres do locador e requer segurança para ser finalizado sem problemas, então resolver tudo por conta própria pode ser um tiro no pé. Por isso, é importante que o locador esteja ciente dos seus […]

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A maneira mais indicada para alugar o seu imóvel em Brasília é com a participação de uma imobiliária. Esse processo é repleto de particularidades, deveres do locador e requer segurança para ser finalizado sem problemas, então resolver tudo por conta própria pode ser um tiro no pé. Por isso, é importante que o locador esteja ciente dos seus deveres com a imobiliária.

A Lei do Inquilinato é a principal legislação sobre esse processo de aluguel. Quando o proprietário disponibiliza o seu imóvel para o uso de terceiros, ele precisa garantir os deveres do locador e que a documentação está em dia, por exemplo. Além disso, ele fica responsável, entre outras coisas, pelas reformas estruturais.

Separamos as principais responsabilidades do proprietário do imóvel com a imobiliária durante o contrato de aluguel. Confira!

Não reaver o imóvel sem motivo justo

Com base na Lei do Inquilinato , essa é uma das principais obrigações do proprietário do imóvel. Pelo texto, ele precisa “garantir os deveres do locador e a utilização mansa e pacífica de seu imóvel” durante a vigência do contrato, ou seja, não é permitido solicitar a devolução sem respaldo.

Existem alugueis em que o documento prevê a possibilidade de venda do imóvel durante o período, com a incidência de uma multa paga pelo proprietário. Nesse caso, o inquilino tem ciência da regra quando assina e realiza a mudança, então é possível reaver o imóvel. Fora isso, segue a cessão com as regras vigentes.

Manter os tributos do Imóvel em Brasília em dia

A legislação estabelece que o locador é responsável pelo IPTU, impostos e seguros, mas você pode repassar essas obrigações ao inquilino, desde que esteja escrito no contrato. A maioria dos acordos é feita nesses moldes, além de exigir que o inquilino quite o condomínio mensalmente e pague o aluguel.

Quando o IPTU de um imóvel não é pago, ocorre a inscrição do débito na dívida ativa do município. A principal consequência é a possibilidade de confisco ou penhora para quitar a pendência. Se o imóvel estiver no nome de uma empresa, ela não poderá participar de licitações.

Devolução do repasse de aluguel do Imóvel em Brasília

Um diferencial oferecido por algumas imobiliárias da capital é o repasse de aluguel garantido. Nessa modalidade, o proprietário recebe o valor acordado no contrato mesmo se o inquilino ficar inadimplente — a empresa faz o pagamento mensalmente. A duração desse benefício é ilimitada.

Contratar o repasse garante uma tranquilidade para o proprietário, que paga uma taxa extra e elimina o risco de inadimplência durante os meses contratados. O papel da imobiliária é correr atrás do inquilino para receber o valor e não ficar no prejuízo.

Pagar os custos da ação de despejo

Quando um inquilino quebra o contrato ou não paga o valor acordado, a principal saída para o dono é mover uma ação de despejo. As imobiliárias de destaque no mercado de Brasília oferecem um departamento jurídico para tirar as dúvidas e um setor de cobrança ativa de forma gratuita.

Apesar disso, os custos com essa ação não ficam com a empresa, e sim com o proprietário. Por isso, a dica é ter cuidado redobrado durante o processo de negociação para escolher o inquilino adequado e fugir dessas dores de cabeça. Uma boa imobiliária faz a triagem dos candidatos e diminui ao máximo os riscos de inadimplência.

Não cobrar por danos anteriores à locação

Todas as mudanças estruturais necessárias devem ser realizadas pelo proprietário, a não ser que o combinado seja diferente no contrato. Por outro lado, qualquer reforma autorizada ou danos à estrutura, causados pelo inquilino são de responsabilidade do inquilino, que deve arcar com os custos.

Porém, é importante destacar que os vícios e defeitos existentes antes da locação são encargos do dono. Dessa forma, não é permitido cobrar por problemas existentes anteriormente à imobiliária e ao inquilino. A dica é realizar uma vistoria completa no dia da cessão, o que confirma o estado do imóvel.

Algumas questões devem ser negociadas entre as partes. Um exemplo são os objetos danificados com o tempo, como o ar condicionado e as cercas elétricas. Da mesma forma, se um dano existente anteriormente não constar no laudo inicial, o proprietário pode realizar a cobrança no fim do contrato.

Fazer as manutenções estruturais

Ainda segundo a Lei do Inquilinato, o proprietário deve se responsabilizar por todas as obras de caráter estrutural. Danos na edificação, problemas hidráulicos e defeitos elétricos estão entre os casos mais comuns. O dever do inquilino é comunicar imediatamente à outra parte, que procederá com os reparos.

É importante destacar que, se surgir a necessidade de um reparo urgente, o inquilino deve permitir a obra. Além disso, o inquilino deve permitir a vistoria no imóvel, com data e hora marcadas entre as partes. Essa visita pode ser realizada por terceiros.

Se os reparos durarem mais de 10 dias, você deve aplicar um abatimento proporcional no aluguel pelo tempo perdido. Se o conserto persistir por mais de 30 dias, você pode rescindir o contrato unilateralmente. Nesse caso, o proprietário não pode acionar a imobiliária e o seu departamento jurídico para confrontar o inquilino.

Ser responsável pelos sinistros

Não é papel da imobiliária ser responsável pelas ações que, de alguma forma, danificam o imóvel, como uma porta arrombada, por exemplo — o mesmo vale para a degradação feita pelo inquilino. Nesse caso, se o imóvel tiver seguro, é necessário acioná-lo e pagar a franquia para reaver as perdas.

O contrato de aluguel é o documento mais importante e rege os deveres do proprietário. Os danos estruturais, como vimos no tópico anterior, são de sua responsabilidade, já que aquele é o seu patrimônio. Porém, se o inquilino for o autor dos danos, ele deve ser cobrado para fazer o pagamento.

Como contraponto, é importante destacar que a imobiliária também tem os seus deveres com o proprietário do imóvel em Brasília . Garantir o respaldo jurídico, fazer as vistorias e manter uma precificação justa estão entre as suas atribuições, então é importante buscar um serviço de qualidade para ter sucesso no aluguel.

A Silveira Imóveis oferece vantagens para os seus clientes, como uma equipe de cobrança ativa e o repasse de aluguel garantido. Entre em contato conosco e conheça melhor os nossos serviços!

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Inquilino que não paga aluguel: saiba como agir nessa situação! https://silveiraimoveis.com/inquilino-que-nao-paga-aluguel-saiba-como-agir-nessa-situacao/ https://silveiraimoveis.com/inquilino-que-nao-paga-aluguel-saiba-como-agir-nessa-situacao/#respond Mon, 23 Sep 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3092 Para quem tem imóveis disponíveis para locação , uma das maiores preocupações é se deparar com um inquilino que não paga aluguel ou as demais taxas indicadas no contrato. Isso prejudica o planejamento financeiro e pode resultar em grandes prejuízos, caso não seja possível recuperar os valores devidos. Por isso, antes de assinar o contrato, você deve fazer uma […]

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Para quem tem imóveis disponíveis para locação , uma das maiores preocupações é se deparar com um inquilino que não paga aluguel ou as demais taxas indicadas no contrato. Isso prejudica o planejamento financeiro e pode resultar em grandes prejuízos, caso não seja possível recuperar os valores devidos.

Por isso, antes de assinar o contrato, você deve fazer uma análise de crédito detalhada para verificar se o inquilino tem capacidade financeira para assumir os pagamentos acordados. Também é fundamental incluir uma das garantias contratuais previstas na Lei do Inquilinato.

No entanto, nem sempre isso é suficiente para evitar a inadimplência. Nesses casos, é preciso saber como agir para resolver a situação. Se você tem dúvidas sobre o assunto, continue a leitura aprenda o que fazer!

O que fazer quando o inquilino não paga o aluguel?

Quando o inquilino deixa de cumprir as obrigações financeiras nas datas acordadas, você deve adotar algumas medidas para solucionar a situação e receber os valores em aberto.

Entre em contato com o inquilino

A primeira medida é entrar em contato com o inquilino assim que identificar o atraso, portanto, tenha sempre atenção às datas de vencimento para confirmar se o pagamento foi realizado no prazo. A demora para entrar em contato pode dificultar a cobrança.

Esse primeiro contato tem o objetivo de comunicar o atraso e verificar se houve algum problema. Muitas vezes, o atraso foi decorrente de esquecimento ou problemas pontuais e o locatário poderá indicar o prazo para regularizar o pagamento. Em outros casos, se for necessário negociar os valores, ele também terá a oportunidade de explicar a situação para que você analise se existem opções viáveis para resolver a questão.

Um ponto importante é acompanhar a quitação de outras taxas que sejam de responsabilidade do inquilino, devidamente previstas em contrato, como IPTU, condomínio etc., para incluí-las nas cobranças. A falta de pagamento gera ações judiciais contra o proprietário que, sem a devida quitação, pode ter o imóvel penhorado para quitação da dívida.

Envie notificações de cobrança

Caso o inquilino não regularize os pagamentos após o contato, envie uma notificação extrajudicial de cobrança. Nela, você deve indicar a inadimplência, os valores devidos com os juros e multas, e a indicação das consequências de não quitar o débito, como:

  • inclusão em cadastros de inadimplentes, se houver previsão contratual;
  • ajuizamento de uma ação judicial de cobrança;
  • início do processo judicial de despejo.

Mantenha o tom cordial e envie o documento com Aviso de Recebimento via correios ou entregue pessoalmente, mediante assinatura do inquilino. Assim, você comprovará juridicamente que informou o inquilino sobre a inadimplência e as possíveis consequências. Se o contrato contar com um fiador, você também deve notificá-lo para que ele possa regularizar a situação e evitar outras medidas.

Ajuíze uma ação de cobrança

Se as medidas anteriores não forem suficientes para resolver o problema com o inquilino que não paga aluguel , é hora de avaliar a possibilidade de ingressar com uma ação judicial de cobrança. Apesar de muitos evitarem essa opção, por considerarem muito drástica, existem muitos casos em que ela é a única solução viável.

Nesse caso, o proprietário do imóvel precisa indicar os valores devidos, devidamente atualizados, e comprovar os seus direitos, apresentando o contrato e outros documentos que comprovem o alegado. Outra opção é ingressar com a ação de despejo, solicitando a rescisão e a devolução do imóvel, cumulada com a ação de cobrança.

Para identificar a melhor solução, conte com suporte profissional, preferencialmente com uma imobiliária que tenha uma assessoria jurídica. Com advogados especializados auxiliando na gestão dos contratos de locação, você terá mais tranquilidade para lidar com a inadimplência do inquilino.

Como a imobiliária deve se posicionar nessa situação?

A imobiliária deve manter o proprietário ciente em relação à inadimplência e tomar todas as medidas necessárias para cobrar o inquilino e recuperar os valores devidos. Ou seja, ao contratar o suporte profissional, o locador também conta com a empresa para implementar as práticas citadas no tópico anterior, para que não precise lidar diretamente com o inadimplente.

Você também precisa verificar o que foi acordado no contrato entre o locador e a empresa. Muitas imobiliárias incluem cláusulas de responsabilidade sobre o pagamento, repassando os valores devidos ao proprietário independentemente da quitação pelo inquilino. Se esse for o caso, você deverá receber os valores sempre no prazo acordado.

Além disso, mesmo quando não há essa cláusula, é fundamental lembrar que a imobiliária assume diversas responsabilidades no contrato com o locador, e um dos objetivos dessa contratação por parte do proprietário é a segurança.

Assim, sempre que a inadimplência ou a impossibilidade de receber os valores devidos decorrerem da falta de zelo dos profissionais contratados, eles podem ser responsabilizados. Portanto, procure sempre parcerias de confiança para ter mais tranquilidade com o aluguel do seu imóvel.

Como funciona a ação de despejo?

Já explicamos que a ação de despejo é uma das alternativas para lidar com o inquilino que não paga aluguel . No entanto, é necessário entender essa ação para definir quando vale a pena ingressar com essa demanda e como funcionará o processo de devolução do imóvel.

Nela, o proprietário, representado por seu advogado, alegará o descumprimento do contrato e juntará os documentos que comprovem os fatos. No caso da inadimplência, essa ação pode ser cumulada com a de cobrança dos valores em atraso. Em caso de decisão favorável ao despejo, o inquilino deverá deixar o imóvel.

Além disso, é possível pedir uma liminar para que a desocupação do imóvel aconteça em 15 dias após a citação do inquilino a respeito do processo, agilizando o procedimento. Para isso, o proprietário deve prestar uma caução equivalente a 3 meses de aluguel e o contrato não pode estar garantido pelas modalidades previstas na lei (caução, fiança ou seguro fiança ).

Em qualquer caso, após a citação do inquilino, ele terá a oportunidade de regularizar a situação e quitar a dívida no prazo de 15 dias, caso tenha o objetivo de manter o contrato vigente e evitar a desocupação do imóvel.

Viu só? Lidar com inquilinos que não pagam o aluguel não é uma tarefa simples. Mas seguindo as nossas dicas e contando com suporte de uma imobiliária de confiança, você terá mais tranquilidade para resolver esse problema.

Se você busca uma parceria de qualidade para alugar os seus imóveis, entre em contato com a gente e conheça as nossas soluções!

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Para administração de imóveis à venda ou aluguel no DF, entre em contato com nosso consultor. A Silveira Imóveis é uma Imobiliária em Brasília com o serviço completo de apoio ao proprietário.

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Medidas a tomar ao fim do contrato locação comercial https://silveiraimoveis.com/medidas-a-tomar-ao-fim-do-contrato-locacao-comercial/ https://silveiraimoveis.com/medidas-a-tomar-ao-fim-do-contrato-locacao-comercial/#respond Thu, 29 Aug 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3083 Assim como na locação de imóveis residenciais, o contrato de locação comercial tem um prazo de validade e deve ter a sua renovação negociada antes de expirar, a cada período, para garantir os reajustes condicionais e a manutenção da relação comercial. Considerando que a mudança de endereço de uma empresa é uma tarefa bem mais complexa que a de […]

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Assim como na locação de imóveis residenciais, o contrato de locação comercial tem um prazo de validade e deve ter a sua renovação negociada antes de expirar, a cada período, para garantir os reajustes condicionais e a manutenção da relação comercial.

Considerando que a mudança de endereço de uma empresa é uma tarefa bem mais complexa que a de uma residência, espera-se que a renovação do contrato seja uma prioridade.

Por isso, separamos algumas dicas para ajudar você no processo. Descubra a partir de agora o que um contrato de locação comercial deve ter e como solicitar a sua renovação!

O que deve possuir um contrato locação comercial?

Com a perda de validade de um contrato, outro totalmente novo pode ser formalizado. Devido a isso, você precisa ficar atento a algumas informações que não podem faltar. Conheça as principais abaixo!

Direitos e obrigações dos contratantes

O contrato deve ser claro quanto aos direitos e deveres de ambas as partes. Isso se aplica ao cumprimento dos prazos de pagamento, valores acordados, formas de pagamento, quebra de contrato e outras questões importantes.

O ideal é que o documento englobe o máximo de possibilidades possíveis para garantir a segurança da relação comercial. Esse cuidado deve fornecer tranquilidade aos envolvidos e amenizar possíveis prejuízos futuros, caso um dos lados deixe de cumprir as cláusulas presentes no documento.

Penalizações por descumprimento

Além de mencionar os direitos e obrigações do locador (proprietário do imóvel comercial) e locatário (inquilino), o contrato deve conter informações que especifiquem penalizações para aquele que descumprir as cláusulas presentes no próprio documento.

Normalmente, você representa essas penalizações com pagamentos de multa e indenizações. Elas têm caráter financeiro e podem ser cobradas por meio de processos judiciais, forçando o inquilino a entregar o imóvel. Você deve detalhar essas penalizações com clareza e garantir que sejam aplicáveis conforme a lei que as autoriza.

Índice de reajuste utilizado

No Brasil, você usa dois fatores principais para determinar o ajuste do aluguel. O primeiro é o percentual de ajuste do salário-mínimo, que garante uma elevação contínua do valor com o aumento anual. O outro é o IGP-M (Índice Geral de Preços — Mercado), que pode sofrer variações tanto para mais quanto para menos, dependendo da inflação. Nesse último fator, o cálculo considera o acumulado de 12 meses.

A forma utilizada para reajustar o valor do aluguel também pode ser especificada como anual, sem a necessidade de renovação do contrato a cada 12 meses, ou mediante renovação contratual. Essas informações devem estar presentes em cláusulas para não gerar dúvidas.

O que fazer quando o contrato de locação chegar ao fim?

Agora que você já sabe quais são as informações mais importantes que um contrato locação comercial deve ter, descubra a seguir, quais etapas que precisa seguir para solicitar a renovação por um novo período!

Notifique o locador ou imobiliária representante

Não importa se você aluga o imóvel comercial diretamente com o proprietário ou por intermédio de uma imobiliária, você deve preparar uma notificação sobre o vencimento do contrato, mencionando se tem o desejo de renová-lo, antes de expirar o prazo de validade.

Tal notificação deve ser realizada por escrito, além de verbalmente, num prazo de até 30 dias antes da data marcada para expirar a validade do documento.

Além disso, a notificação deve constar um manifesto de desejo sobre o novo período que pretende ficar no imóvel, que pode ser maior, menor ou de igual prazo. Tais solicitações devem ser combinadas com antecedência, antes da formalização do novo contrato.

Providencie os documentos necessários

Mesmo que o contrato antigo tenha as informações necessárias e as cópias dos documentos em anexo, é importante que sejam providenciadas novas cópias, principalmente do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), pois uma alteração mínima pode gerar divergências entre as informações, implicando na perda de sua validade jurídica.

Então, não pense em aproveitar o contrato antigo para economizar tempo. Realize o processo como se estivesse formalizando o primeiro contrato e não deixe que os seus direitos fiquem em cheque.

Estabeleça novos parâmetros

Além do reajuste do valor, a renovação do contrato de locação comercial pode implicar na adição de novas cláusulas, mudando os prazos e formas de pagamentos, além das condições de uso do imóvel.

Novas exigências podem ser estabelecidas tanto pelo proprietário quanto pelo inquilino. Nesse caso, fique atento as alterações contratuais e, se necessário, faça a sua lista de exigências para negociar antes de assinar a renovação do contrato.

Legalize o documento

Após a formalização e assinatura do contrato, é muito importante que agregue validade jurídica a ele. Isso é o que garantirá a legalidade dos seus direitos e permitirá que o cumprimento das cláusulas seja cobrado em juízo, caso necessário.

A legalização pode ser obtida por meio do registro do contrato em um cartório onde tiver firma reconhecida.

O que você pode aplicar à ação renovatória?

Então, um contrato de locação comercial pode conter muitas informações e a cada renovação, com a experiência e relacionamento mantido entre as partes, as cláusulas podem ir se alterando, sendo algumas incluídas ou removidas. Com base nisso, descubra agora o que pode ser aplicado à ação de renovação contratual.

Direitos de quebra de contrato

Você pode incluir cláusulas no contrato que dão o direito à quebra de contrato para ambas as partes envolvidas sem a aplicação de penalidades, além de justificar a recusa da renovação. No entanto, se a ação ocorrer por motivos não especificados, consulte a Lei do Inquilinato para verificar as penalidades previstas.

Finalidade da renovação

O documento também pode ter informações bem específicas sobre a finalidade do aluguel. Ou seja, sobre o modo de uso do imóvel comercial. Essa finalidade pode acompanhar o contrato durante todo o período em que a relação comercial for estabelecida e estar presente também nas renovações.

Outros requisitos exigidos

Por fim, algumas cláusulas podem definir responsabilidades e exigências para ambas as partes diante de imprevistos e necessidades de reformas.

A responsabilidade por danos causados pelo tempo, por exemplo, podem recair sobre o locador ou locatário, dependendo da situação. Então, é importante que leia com atenção todas essas cláusulas para se proteger.

Como pôde ver, a renovação do contrato locação comercial exige muita atenção e, por isso, recomendamos o apoio de uma imobiliária para ter segurança e tranquilidade nas negociações.

Pronto para começar? Entre em contato com a Silveira Imóveis agora mesmo e veja como podemos ajudar!

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Reajuste de aluguel: as diferenças entre reajuste e revisão! https://silveiraimoveis.com/reajuste-de-aluguel-as-diferencas-entre-reajuste-e-revisao/ https://silveiraimoveis.com/reajuste-de-aluguel-as-diferencas-entre-reajuste-e-revisao/#respond Mon, 26 Aug 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3077 Um dos temas que mais gera discussões e polêmicas nas relações do mercado imobiliário é o reajuste de aluguel . Mas, mesmo com a evolução do entendimento e da jurisprudência em função da Lei do Inquilinato, existem muitos questionamentos, o que torna fundamental a compreensão adequada entre as diferenças entre reajuste e revisão. Elas não são exatamente […]

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Um dos temas que mais gera discussões e polêmicas nas relações do mercado imobiliário é o reajuste de aluguel . Mas, mesmo com a evolução do entendimento e da jurisprudência em função da Lei do Inquilinato, existem muitos questionamentos, o que torna fundamental a compreensão adequada entre as diferenças entre reajuste e revisão.

Elas não são exatamente idênticas, então você deve aplicá-las em momentos distintos, acordo com as prerrogativas do proprietário, os direitos dos inquilinos e o texto da legislação vigente.

Confira o conteúdo a seguir e aprenda um pouco mais sobre esse assunto!

Um pouco mais sobre a Lei do Inquilinato

lei 8.245 do ano de 1991 dispõe sobre a locação de imóveis urbanos e estipula muitas regras e normatizações que são essenciais e amplamente utilizadas até os dias de hoje. No mercado imobiliário, esse trecho da legislação brasileira ficou conhecida como Lei do Inquilinato e a sua compreensão é muito importante para inquilinos e proprietários.

Em seu artigo 17, a lei 8.245/91 estabelece ser livre a convenção de locação, no momento da assinatura do contrato tenda a existir um balanceamento entre os valores da prestação (cessão da posse da unidade) e da contraprestação (o pagamento do aluguel), esse equilíbrio pode se defasar com o passar do tempo.

O que é o reajuste de aluguel

O reajuste do aluguel atualiza o valor em prazos determinados pela lei ou especificados no contrato, correspondendo a um período definido. Mas, esse ajuste não podem ser feito de maneira aleatória; você deve seguir um parâmetro claro para evitar problemas.

Normalmente, o mercado imobiliário usa o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), calculado a partir da inflação e outros fatores. Você também pode utilizar outras opções, como o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) e o IPC (Índice de Preços ao Consumidor).

O que é a revisão do aluguel

Então, já a revisão do aluguel é diferente do reajuste e também é chamada de ação revisional. Ela pode ocorrer no caso de haver uma grande discrepância entre o valor praticado pelo mercado para aquele tipo de imóvel e o que está sendo pago pelo locatário. Mas, vale lembrar que, ao contrário do que muitos pensam, as quantias podem ser revisadas para mais e para menos.

O inquilino e o locador podem realizar a revisão do aluguel por meio de um acordo. Se houver discordância e uma das partes não concordar, mas, você deve impetrar uma ação revisional judicial. Isso pode ocorrer a cada três anos, período em que se estimam mudanças significativas no mercado.

Como você pode ver, a revisão e o reajuste do aluguel são diferentes, e você deve aplicar cada um em situações específicas.

Gostou de aprender mais sobre a revisão e o reajuste de aluguel ? Deixe o seu comentário aqui no post!

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Renovação de contrato de aluguel residencial: como fazer? https://silveiraimoveis.com/renovacao-de-contrato-de-aluguel-residencial-como-fazer/ https://silveiraimoveis.com/renovacao-de-contrato-de-aluguel-residencial-como-fazer/#respond Thu, 15 Aug 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3068 Quem já passou por um processo de locação de imóveis sabe que o contrato define o tempo de uso do aluguel. Quando o inquilino pretende permanecer na propriedade, é necessário renovar o documento. Porém, surgem também muitas dúvidas a respeito da renovação de contrato de aluguel residencial. O inquilino que vai renovar esse contrato tem […]

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Quem já passou por um processo de locação de imóveis sabe que o contrato define o tempo de uso do aluguel. Quando o inquilino pretende permanecer na propriedade, é necessário renovar o documento. Porém, surgem também muitas dúvidas a respeito da renovação de contrato de aluguel residencial.

O inquilino que vai renovar esse contrato tem sempre a preocupação com a margem de correção do preço do aluguel, ou então a respeito da data exata de vigência do contrato. Independentemente de qual for a sua dúvida, é muito importante estar ciente de todos os direitos e deveres de ambas as partes nesse tipo de negociação, para se prevenir contra prejuízos ou desistências.

Continue por aqui, pois preparamos para você um conteúdo que vai esclarecer todas as questões relacionadas à renovação de um contrato de aluguel , bem como quais são os direitos e deveres de todos os envolvidos nesse processo!

Quais dúvidas surgem sobre a renovação de contrato de aluguel residencial?

Quando vai chegando o fim do contrato de aluguel, tanto o inquilino quanto o locador têm algumas dúvidas sobre o vencimento e renovação desse documento. É um momento decisivo e exige uma certa habilidade do corretor ou intermediador, porque pode acontecer das partes envolvidas não entrarem em um acordo sobre a atualização de valores e mudança de algumas cláusulas contratuais.

Algumas das principais dúvidas que surgem nesse momento são:

  • qual será o índice de correção?
  • Vai alterar alguma coisa no conteúdo do contrato?
  • Qual será o prazo para sair do imóvel, caso não aconteça a renovação?
  • Por quanto tempo mais a locação será renovada?

As partes envolvidas na negociação devem acordar todas essas respostas, sempre considerando a lei de locação, que define os direitos e deveres do inquilino, locador e até mesmo dos fiadores.

Direitos e deveres dos envolvidos

O contrato de locação deve definir o reajuste como um direito, estabelecendo previamente a quantia ou a porcentagem de aumento.

Se o contrato não definir o reajuste, você pode aplicá-lo usando o índice IGP-M, que calcula a base acumulada ao longo do ano.Ambas as partes devem entrar em acordo quanto a isso.

Porém, caso o valor alcance um nível inacessível para o locatário, ele tem direito de cancelar a renovação e deverá devolver o imóvel. Essa devolução deve seguir os parâmetros do contrato, cumprindo os prazos estabelecidos para mudança e entrega das chaves.

Também é um direito do inquilino questionar todas as alterações feitas no contrato, e é um dever do locador respondê-las prontamente. Inclusive sobre novas taxas que serão cobradas na vigência da locação.

Fiadores

Você não precisa renovar os fiadores quando o contrato entra em uma nova vigência. Eles só deixam de valer quando o documento é rescindido por ambas as partes ou quando o próprio fiador solicita a exoneração da sua incumbência.

O valor da caução também não é renovado, pois a lei determina que ele permaneça aplicado. Já o seguro-fiança é feito em um contrato separado e será renovado junto à seguradora sempre que o contrato vencer.

Tempo do contrato

Agora, com relação ao tempo do contrato após a renovação, ele pode durar o tempo de vigência anterior, podendo ser até mais ou menos. Vai depender do tempo em que o inquilino vai querer ficar no imóvel ou então a período em que o locador quer continuar alugando a sua propriedade. Essa questão deve ser acordada no momento da renovação.

Por fim, é importante ressaltar que uma imobiliária deve acompanhar todo esse processo, pois empresas desse segmento têm profissionais capacitados para auxiliar tanto o inquilino quanto o locador na negociação de aluguel. Com isso, todas as partes estarão prevenidas sobre o surgimento de algum problema e ninguém sai prejudicado.

E aí? O que achou das dicas? Te ajudaram a entender um pouco mais sobre o que fazer na renovação de contrato de aluguel residencial? Quer ver mais assuntos como este? Então veja aqui quais as principais dúvidas em um contrato de aluguel !

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Veja os benefícios de alugar imóvel pela imobiliária https://silveiraimoveis.com/veja-os-beneficios-de-alugar-imovel-pela-imobiliaria/ https://silveiraimoveis.com/veja-os-beneficios-de-alugar-imovel-pela-imobiliaria/#respond Tue, 06 Aug 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3062 Os trâmites e processos do mercado de imóveis costumam causar arrepios em grande parte da população brasileira, uma vez que esse segmento é bastante burocrático e gera dúvidas até mesmo em clientes mais experientes. Por isso mesmo, saber quais são os principais benefícios de alugar imóvel pela imobiliária pode ser muito interessante. Ao contar com o auxílio de […]

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Os trâmites e processos do mercado de imóveis costumam causar arrepios em grande parte da população brasileira, uma vez que esse segmento é bastante burocrático e gera dúvidas até mesmo em clientes mais experientes. Por isso mesmo, saber quais são os principais benefícios de alugar imóvel pela imobiliária pode ser muito interessante.

Ao contar com o auxílio de uma empresa especializada no ramo e dos seus profissionais, que possuem experiência na área, você ganha não apenas praticidade, como também garante que o seu dinheiro renda mais. Continue a leitura e aprenda um pouco mais sobre esse tema!

Os riscos de alugar por conta própria

Qualquer pessoa que já tenha pensado em alugar um imóvel, invariavelmente, já cogitou fazer isso por conta própria. A impressão de ser capaz de fazer tudo sozinho e a tentação de não pagar pelo serviço especializado de corretores e outros profissionais podem ser atraentes, mas o preço a ser pago depois pode ser mais caro do que você pensa.

Infelizmente, como esse setor é altamente valorizado no Brasil, um número grande de meliantes e de pessoas mal-intencionadas tentam se aproveitar da boa-fé de cidadãos comuns, oferecendo desde preços fora da realidade, contratos falsos, propriedades com vícios ocultos, unidades sem condições de habitabilidade e muito mais.

Já a imobiliária faz exatamente o oposto, uma vez que, além de atuar rotineiramente nesse ramo, está sujeita às penalidades da nossa legislação e subjugada à Lei do Inquilinato, que ajuda a manter uma relação sadia e justa entre as partes. Por isso, esse auxílio pode ser imprescindível para que você alugue a casa ou o apartamento ideal!

Benefícios de alugar imóvel pela imobiliária

Agora que você já conheceu alguns dos grandes riscos que você poderia correr se resolvesse alugar um imóvel por conta própria, chegou a hora de observar, de maneira clara, quais são os principais benefícios de fazer esse trâmite com a ajuda de uma imobiliária reconhecida pelo mercado. Veja quais são nos tópicos abaixo.

Prestação de assessoria jurídica

Um dos benefícios de alugar imóvel pela imobiliária é que a empresa e os seus profissionais oferecem, para os seus clientes, toda a assessoria jurídica e administrativa necessária antes, durante e depois da negociação. Isso quer dizer que você não precisará se preocupar com a burocracia e nem ter medo na hora da assinatura do contrato.

Os corretores têm o conhecimento formal sobre todos os processos e as nuances que envolvem esse importante ramo, contribuindo para uma elaboração justa e precisa a respeito das condições e de cada alínea do acordo de locação, assim como da solicitação e verificação de todos os documentos das partes envolvidas.

Amplo conhecimento de mercado

Também é inegável que uma boa imobiliária ajuda os seus clientes por meio do seu amplo conhecimento de mercado. Os corretores e demais profissionais da empresa têm informações e são atualizados constantemente quanto à valorização do setor, das propriedades e das regiões nas quais elas se encontram.

Um bom exemplo disso é quando você está pensando em locar uma unidade em um local que você não conhece. O seu corretor tem todo o know-how para informá-lo se aquela vizinhança é segura, se tem potencial de crescimento e assim por diante. Vale lembrar que, até mesmo de acordo com a lei, a empresa é obrigada a solucionar suas dúvidas.

Realização da vistoria de imóvel

Quando você deseja alugar um imóvel, é fundamental fazer uma boa vistoria , até mesmo para perceber se aquela unidade está em boas condições de habitabilidade e se ela atende, de maneira precisa, às suas demandas, anseios, expectativas e necessidades. No entanto, esse pode não ser um processo simples para uma pessoa comum.

Qualquer propriedade tem seus sistemas e complexidades, como a parte elétrica, a rede hidráulica, a estrutura e muito mais. O corretor ou o profissional indicado pela imobiliária verificará se as instalações estão funcionando adequadamente, bem como quais são as condições reais da casa ou do apartamento, com um olhar minucioso.

Intermediação justa de negociações

Ainda que você seja um profissional de sucesso na área de vendas ou lide com o público, não dá para negar que os corretores de imóveis são os especialistas mais capacitados para fazer uma intermediação de negociações que estejam sediadas no mercado imobiliário, não é verdade? E esse é mais um dos benefícios de contar com a ajuda de uma imobiliária.

Como se não bastasse, vale lembrar que, em qualquer relação contratual entre duas pessoas, é bastante comum que ocorram eventuais desentendimentos ou mesmo algum desgaste, por conta de divergências de interesse ou conflito de informações. Nesse caso, a empresa e os corretores funcionam também como um ponto de equilíbrio para as partes.

Economia com processos burocráticos

Por fim, você pode até pensar que a contratação de uma imobiliária faria com que a locação de um imóvel ficasse mais cara, por conta do percentual de comissão. No entanto, na realidade, o que ocorre é o oposto, uma vez que os corretores e demais profissionais ajudam a encontrar unidades com preços justos, além de economizarem bastante o seu tempo.

Se você tiver paciência para colocar na ponta do lápis e anotar no papel todos os gastos que um cliente que optar por fazer tudo por conta própria pode ter, não será difícil ver que as despesas podem ser imensas. A empresa não apenas sabe no que você pode economizar com segurança, como também tem o conhecimento para fazer tudo do jeito certo.

Esses são apenas alguns dos principais benefícios de alugar imóvel pela imobiliária , uma vez que, em linhas gerais, esse tipo de empresa favorece os seus clientes das mais diversas maneiras. Ao escolher uma empresa de confiança para locar uma propriedade, portanto, você ganha tempo, economiza dinheiro e, ainda, dorme mais tranquilo no final do dia!

Gostou de conhecer os principais benefícios de alugar imóvel pela imobiliária ? Quer contar com ajuda de profissionais que realmente entendem do mercado de imóveis? Então não perca mais o seu tempo e entre em contato com a nossa empresa !

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Veja o que fazer quando não conseguir alugar ou vender seu imóvel https://silveiraimoveis.com/veja-o-que-fazer-quando-nao-conseguir-alugar-ou-vender-seu-imovel/ https://silveiraimoveis.com/veja-o-que-fazer-quando-nao-conseguir-alugar-ou-vender-seu-imovel/#respond Mon, 22 Jul 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3052 Adquirir uma casa ou um apartamento é um desejo comum para boa parte dos brasileiros, uma vez que nosso mercado imobiliário é sólido e valorizado. No entanto, lucrar com a propriedade também é muito importante e, por isso mesmo, você não pode deixar de saber o que fazer quando não conseguir alugar ou vender seu imóvel. O […]

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Adquirir uma casa ou um apartamento é um desejo comum para boa parte dos brasileiros, uma vez que nosso mercado imobiliário é sólido e valorizado. No entanto, lucrar com a propriedade também é muito importante e, por isso mesmo, você não pode deixar de saber o que fazer quando não conseguir alugar ou vender seu imóvel.

O fato é que, mesmo que a sua unidade seja bem conservada e tenha características interessantes, nem sempre será simples atrair interessados em potencial, ainda mais se você não souber como proceder de maneira adequada! Confira a seguir como fazer isso!

Pesquise sobre o preço de mercado

A primeira coisa a se fazer quando não conseguir alugar ou vender seu imóvel é uma boa pesquisa sobre o mercado imobiliário em sua região. Afinal, é bastante provável que, caso você não tenha sucesso em atrair interessados em potencial para a sua unidade, você esteja pedindo valores muito elevados.

Sendo assim, procure verificar quanto os outros proprietários estão cobrando para venda ou locação em propriedades com características similares de metragem e acabamento, sobretudo no mesmo bairro ou, se for possível, na mesma rua. Dessa maneira, você poderá chegar a um valor mais próximo da realidade.

Lembre-se que é melhor alugar ou vender um imóvel por um valor menor que o da sua expectativa anterior do que deixá-lo vago, uma vez que, dessa forma, você arcará com as despesas recorrentes. Use estratégias como baixar o valor de locação para o primeiro ano de contrato, por exemplo, já negociando os anos seguintes.

Invista em pequenas obras e reformas para alugar ou vender seu imóvel

É muito comum que os proprietários não queiram gastar muito dinheiro em um imóvel que esteja à venda, mas o fato é que esse tipo de estratégia pode trazer um retorno espetacular na hora da negociação. O melhor disso tudo é que, com um pouco de paciência e um bom olhar crítico, você poderá mudar muito pagando relativamente pouco.

Algumas alterações podem saltar aos olhos, mas não são caras. Um bom exemplo é quanto à pintura de paredes, que podem ser bem baratas e já dão um ar completamente diferente para os ambientes. Problemas no sistema hidráulico ou na parte elétrica podem ser dispendiosos, mas também são muito analisados pelos compradores.

Reveja a sua estratégia de divulgação

Os anúncios são uma parte crucial do processo de venda de imóveis e, por isso mesmo, você não pode deixar de avaliar a sua estratégia quando não conseguir alugar ou vender seu imóvel. Veja se as suas fotos estão com uma boa qualidade de imagem, dê uma caprichada a mais na descrição e utilize os portais imobiliários para divulgar sua propriedade.

Conte com a ajuda de uma imobiliária para alugar ou vender seu imóvel

Por fim, fazer tudo por conta própria pode ser algo tentador em diversos segmentos, mas não costuma funcionar muito bem no setor de imóveis. Isso ocorre porque as imobiliárias possuem todo o conhecimento necessário sobre a área, podendo contribuir para que qualquer transação seja mais vantajosa para você.

Além disso, atender uma série de telefonemas, responder as mensagens dos interessados, fazer inúmeras visitas ao imóvel para mostrar ao público e negociar valores, por exemplo, podem ser tarefas muito estressantes para o proprietário, mas são ações básicas e corriqueiras para uma imobiliária.

Os corretores e demais funcionários saberão encontrar a precificação adequada, assim como indicar quais os melhores meios de divulgação e como montar o anúncio perfeito. Além disso, eles dão assessoria jurídica e ajudam a encontrar interessados, que podem estar na própria carteira de clientes da empresa.

Quando não conseguir alugar ou vender seu imóvel, contar com a ajuda de uma imobiliária de confiança para fechar negócio de forma eficiente e agilizada pode ser a melhor solução!

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Reforma em imóvel alugado: saiba como funciona e o que é permitido https://silveiraimoveis.com/reforma-em-imovel-alugado-saiba-como-funciona-e-o-que-e-permitido/ https://silveiraimoveis.com/reforma-em-imovel-alugado-saiba-como-funciona-e-o-que-e-permitido/#respond Wed, 19 Jun 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3046 Você sabe como funciona a reforma em imóvel alugado ? No decorrer do contrato de locação, pode surgir a necessidade de fazer algumas obras. Isso acontece por diversos motivos: danos causados, melhoria do uso ou ajuste da estrutura para que seja utilizado normalmente. Nesse momento, é comum surgirem dúvidas sobre como isso deve ser feito e quais as responsabilidades […]

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Você sabe como funciona a reforma em imóvel alugado ? No decorrer do contrato de locação, pode surgir a necessidade de fazer algumas obras. Isso acontece por diversos motivos: danos causados, melhoria do uso ou ajuste da estrutura para que seja utilizado normalmente.

Nesse momento, é comum surgirem dúvidas sobre como isso deve ser feito e quais as responsabilidades das partes. Afinal, quando as reformas devem ser feitas? Quem deve arcar com as despesas?

Para esclarecer o assunto, responderemos, a seguir, as principais questões sobre as reformas em imóveis alugados . Confira!

Como devem ser feitas as reformas em imóveis alugados?

Ao assinar o contrato de locação, o proprietário se responsabiliza por entregar um imóvel em plenas condições de habitação ou uso para o inquilino, que deverá devolvê-lo no mesmo estado em o que recebeu.

Portanto, se for necessário fazer alguma reforma no imóvel, é preciso ter atenção. O contrato costuma trazer regras específicas sobre o que pode ou não ser feito e das obrigações das partes. Além disso, caso o contrato não estipule as normas sobre as obras no imóvel, a lei do inquilinato regulamenta o assunto.

Quais são os tipos de reforma em imóveis?

Quando se fala em reforma em imóvel alugado , é preciso entender que as obras podem ser classificadas de 3 formas diferentes, de acordo com o seu objetivo. São elas:

  • necessárias: devem ser feitas para que o imóvel mantenha plenas condições de plena utilização, como os consertos estruturais;
  • úteis: elas aumentam ou facilitam o uso do imóvel, mas não são essenciais. Um exemplo é a colocação de grades e telas para maior segurança;
  • voluptuárias: geralmente ligadas à estética ou lazer, como criação de um jardim e outros elementos decorativos.

Quem deve se responsabilizar pelos custos?

De acordo com a lei do inquilinato, as regras sobre os custos das reformas variam de acordo com a sua classificação. As necessárias são de responsabilidade do proprietário e não exigem autorização, portanto, se o dono ou a imobiliária não solucionarem o problema, o inquilino pode fazê-las por conta própria e solicitar o reembolso.

As benfeitorias úteis podem ser feitas, mas para serem reembolsadas dependerão da autorização prévia do proprietário. Por último, as reformas voluptuárias dependem de autorização e os custos são de responsabilidade do inquilino. Por isso, ele também tem a opção de desfazer as mudanças ao término do contrato, entregando o imóvel nas mesmas condições indicadas no laudo de vistoria.

É importante ressaltar que todas essas questões podem ser negociadas de forma diversa no contrato de locação. Portanto, é fundamental contar com o apoio de uma imobiliária na hora de alugar o imóvel, assim você terá mais segurança em relação à documentação e as regras sobre as reformas.

Quando o inquilino é responsabilizado pela reforma em imóvel alugado?

Além dos casos já especificados, o inquilino também será responsabilizado pelos reparos de todos os danos causados por ele ou por terceiros ao imóvel, como dependentes, familiares, visitantes ou prepostos.

Em relação aos danos causados a terceiros, como em caso de vazamento e infiltrações, a regra dependerá da origem do dano. Se o problema for anterior à locação, o proprietário deve pagar os reparos, caso contrário, a responsabilidade é do inquilino. Por isso, a vistoria é fundamental.

Entretanto, é preciso ter atenção: judicialmente, o dono do imóvel pode ser responsabilizado pelos danos causados a terceiros em qualquer situação. Porém, ele poderá entrar com uma ação contra o inquilino para ser ressarcido pelos valores gastos.

Conhecer as regras sobre reforma em imóvel alugado é fundamental para que o contrato de locação seja claro e para entender quais são as responsabilidades das partes em cada situação.

Agora ficou mais claro como funciona e o que é permitido nas reformas em imóvel alugado ? Então, aproveite para curtir a nossa página do Facebook e acompanhe as nossas atualizações!

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Conheça os direitos do inquilino em um contrato de locação https://silveiraimoveis.com/conheca-os-direitos-do-inquilino-em-um-contrato-de-locacao/ https://silveiraimoveis.com/conheca-os-direitos-do-inquilino-em-um-contrato-de-locacao/#comments Wed, 12 Jun 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3042 No Brasil, as relações de locação costumam ser alvo de muitos problemas e questionamentos, mesmo depois da instituição da Lei do Inquilinato , que buscava justamente trazer mais tranquilidade para esse tipo de situação. Sendo assim, conhecer melhor os direitos do inquilino em um contrato de locação é muito importante para que os problemas sejam evitados e os questionamentos respondidos. […]

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No Brasil, as relações de locação costumam ser alvo de muitos problemas e questionamentos, mesmo depois da instituição da Lei do Inquilinato , que buscava justamente trazer mais tranquilidade para esse tipo de situação. Sendo assim, conhecer melhor os direitos do inquilino em um contrato de locação é muito importante para que os problemas sejam evitados e os questionamentos respondidos.

Esse tipo de informação é útil não apenas para evitar constrangimentos, como também para, até mesmo, ajudar a escolher melhor uma unidade e a refletir sobre o que você fará com ela enquanto alugar o imóvel. Confira o conteúdo a seguir e aprenda um pouco mais sobre esse tema!

Receber o imóvel em perfeito estado

Um dos direitos básicos do inquilino em um contrato de locação é o de receber o imóvel em perfeito estado, ou seja, as condições de habitabilidade e uso precisam ser propícias para que os inquilinos desfrutem da unidade sem que isso gere risos para a sua saúde. Embora pareça algo óbvio, nem sempre é o que acontece.

Diante dessa realidade, é sempre importante fazer uma boa avaliação antes de assinar a papelada. Ainda assim, mesmo que o contrato já esteja em vigência, o locatário tem a possibilidade de reclamar junto à imobiliária e, até mesmo, solicitar uma eventual rescisão, caso considere o ambiente insalubre.

Preferência na compra

Outro direito que o inquilino possui é a preferência de compra. Isso quer dizer que, caso o dono decida vender o imóvel, os locatários atuais devem ter prioridade, vencendo uma eventual disputa ao igualarem as condições. Se o locatário não manifestar interesse em até trinta dias, ele perde a primazia e terá o período estabelecido em contrato para se mudar.

Isenção de despesas extraordinárias

De acordo com a lei vigente no momento, os inquilinos devem arcar apenas com as despesas ordinárias do imóvel. Caso a unidade faça parte de um condomínio, o que é muito comum em muitos dos grandes centros urbanos brasileiros, os locatários têm o dever de arcar apenas com as taxas rotineiras.

Isso inclui, por exemplo, os custos de manutenção do local, como o pagamento de salários de funcionários, a limpeza e a reposição de fundo reserva. Despesas atípicas, como reformas estruturais e indenizações trabalhistas, são de responsabilidade exclusiva do proprietário.

Descontos por reformas e benfeitorias é um dos direitos do inquilino?

Outro tema que gera dúvidas quanto aos direitos do inquilino em um contrato de locação é a respeito de descontos com reformas e benfeitorias que sejam realizadas na unidade. Os locatários devem receber reembolso, todas as vezes, no caso de pagarem por uma reforma ou reparo necessário.

Nesse caso, estão inclusas as obras para manter a condição de uso do imóvel, ou seja, reparos estruturais das instalações elétricas, do encanamento e assim por diante. Já as benfeitorias voluntárias não são indenizáveis e devem ser feitas somente com a devida autorização prévia e comprovada do dono.

Esses são alguns dos direitos do inquilino em um contrato de locação ! Gostou do conteúdo? Então confira também esse nosso artigo com dicas de como alugar um imóvel mais rápido !

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Veja as 4 maiores vantagens de investir no aluguel a longo prazo https://silveiraimoveis.com/veja-as-4-maiores-vantagens-de-investir-no-aluguel-a-longo-prazo/ https://silveiraimoveis.com/veja-as-4-maiores-vantagens-de-investir-no-aluguel-a-longo-prazo/#respond Wed, 05 Jun 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3036 Existem algumas opções interessantes para quem deseja aplicar o seu dinheiro, como as ações de empresas e papéis do tesouro nacional, por exemplo. No entanto, poucos segmentos têm um potencial tão grande quanto o mercado imobiliário e, por isso mesmo, você não pode deixar de conhecer as maiores vantagens de investir no aluguel a longo prazo . […]

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Existem algumas opções interessantes para quem deseja aplicar o seu dinheiro, como as ações de empresas e papéis do tesouro nacional, por exemplo. No entanto, poucos segmentos têm um potencial tão grande quanto o mercado imobiliário e, por isso mesmo, você não pode deixar de conhecer as maiores vantagens de investir no aluguel a longo prazo .

Essa é uma opção consolidada e que traz segurança para o investidor, proporcionando uma renda passiva valiosa ao final do mês, enquanto a propriedade se valoriza e aumenta o patrimônio do dono. Veja a seguir as principais vantagens de aumentar a renda pelo aluguel.

1. Geração de receita recorrente

Uma das maiores vantagens de investir em aluguel de imóveis a longo prazo é a geração de receita recorrente, ou seja, a partir do momento em que você alugar a sua unidade para terceiros, receberá o valor correspondente ao arrendamento em sua conta no final do mês, com toda a comodidade e sem fazer grandes esforços.

Nesse cenário, o deficit habitacional brasileiro jogará a favor, pois temos poucas moradias disponíveis, sobretudo nos grandes centros urbanos. Mesmo que você não tenha muita paciência para fazer os trâmites necessários, basta contar com uma boa imobiliária para administrar a relação e seus ganhos estarão garantidos .

2. Segurança com aluguel a longo prazo

Outra das maiores vantagens de investir no aluguel a longo prazo é que isso traz bastante segurança para você e sua família. Diferentemente de outros investimentos econômicos, essa é uma maneira estável de aplicar seu capital, já que ele não pode ser perdido, confiscado e nem congelado.

É possível gerar um patrimônio importante, que perdurará por décadas e poderá ser utilizado por gerações, garantindo um futuro mais tranquilo até mesmo para os seus filhos e netos. À medida que a população vai aumentando, as pessoas necessitarão, cada vez mais, de imóveis para morar, quem é dono de uma moradia lucrará ainda mais.

3. Potencial de valorização

Muitos imóveis, nos dias de hoje, apresentam um excelente potencial de valorização , até mesmo porque tiveram seu preço reduzido por conta da última crise econômica. Por isso, você pode adquirir uma boa unidade por um preço interessante e, no futuro, vendê-la por um valor mais elevado, ainda mais se você fizer melhorias pontuais no bem.

4. Preservação do patrimônio no aluguel a longo prazo

Por fim, a última das vantagens de investir no aluguel a longo prazo que citaremos aqui é a possibilidade de preservação do seu patrimônio, ao mesmo tempo em que rentabiliza esse investimento. Isso quer dizer que, mesmo enquanto você estiver recebendo renda passiva com a locação, o preço da unidade estará, naturalmente, subindo.

Como você pôde ver no texto que leu até aqui, o mercado imobiliário brasileiro segue sendo uma alternativa bastante segura do ponto de vista financeiro e existem muitas vantagens em investir no aluguel a longo prazo , sobretudo para quem souber escolher uma unidade com bom potencial de valorização!

Gostou de conhecer vantagens de investir no aluguel a longo prazo? Então não deixe de conferir também nosso artigo sobre a administração de imóveis !

Para administração de imóveis à venda ou aluguel no DF, entre em contato com nosso consultor. A Silveira Imóveis é uma Imobiliária em Brasília com o serviço completo de apoio ao proprietário.

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Aprenda como negociar o aumento do aluguel com o inquilino https://silveiraimoveis.com/aprenda-como-negociar-o-aumento-do-aluguel-com-o-inquilino/ https://silveiraimoveis.com/aprenda-como-negociar-o-aumento-do-aluguel-com-o-inquilino/#respond Fri, 17 May 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3024 Alugar imóveis é uma ótima forma de garantir bons rendimentos para o seu investimento: você recebe valores mensais e não precisará se responsabilizar por despesas como água, luz ou condomínio. É comum que o contrato sofra reajustes com o passar dos anos, informar o inquilino sobre o aumento do aluguel não é uma tarefa muito fácil. Como […]

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Alugar imóveis é uma ótima forma de garantir bons rendimentos para o seu investimento: você recebe valores mensais e não precisará se responsabilizar por despesas como água, luz ou condomínio. É comum que o contrato sofra reajustes com o passar dos anos, informar o inquilino sobre o aumento do aluguel não é uma tarefa muito fácil.

Como isso afeta o orçamento familiar, nem sempre o inquilino recebe bem essa notícia. Em alguns casos, o proprietário precisa saber como negociar da melhor forma para garantir o reajuste.

Pensando nisso, separamos as principais dicas para negociar o aumento no valor da locação e evitar problemas. Confira!

Estipule o reajuste do aumento do aluguel no contrato

A primeira dica é ter atenção ao elaborar o contrato de aluguel, incluindo uma cláusula a respeito do reajuste, com a indicação do índice que será aplicado. O inquilino ficará ciente sobre as regras e estará preparado para o aumento do valor na data indicada.

O índice escolhido é o IGP-M, o proprietário pode optar por outros, como o INPC ou IPCA. A única restrição imposta pela lei do inquilinato é que o reajuste não pode ser vinculado ao salário-mínimo ou à variação cambial de moeda estrangeira.

Observe o mercado imobiliário

Um ponto fundamental na hora de negociar o reajuste do contrato é observar como está o mercado imobiliário na região. É preciso ter em mente que existem diversos fatores que afetam os preços praticados. Avalie como está a demanda do mercado e os valores médios do aluguel de imóveis semelhantes.

Esse é um cuidado importante para o aluguel não fique muito elevado ou abaixo do mercado. Ter esses dados anotados, ajuda na hora de negociar com o inquilino, você poderá indicar quais são os valores praticados e mostrar que o novo aluguel é justo. Para evitar erros na definição do preço , conte com o auxílio de uma imobiliária.

Explique os motivos do aumento do aluguel

Quando o prazo estipulado no contrato termina, é possível ajustar o valor acima do índice indicado. Nesses casos, saber como abordar o inquilino e negociar o aumento é essencial para manutenção de locação.

Para deixar as regras desse reajuste claras desde o início, inclua no próprio contrato de aluguel informações sobre o índice que será utilizado para reajustar o aluguel em caso de renovação da locação. Isso facilitará o processo de negociação.

Caso o inquilino questione o aumento, explique os motivos para o novo valor, como mudanças no mercado, valorização do imóvel, entre outros. O ideal é entrar em um acordo sobre o novo valor, se isso não foi possível, tanto o proprietário quanto o inquilino podem ingressar com uma ação revisional para definir o reajuste judicialmente.

Conte com o apoio de uma imobiliária no aumento do aluguel

Para facilitar essa tarefa, conte com uma imobiliária para administrar a locação e negociar os reajustes. Os profissionais têm conhecimento no mercado e experiência em negociações, o que facilita a conversa e a burocracia desse processo.

Outra vantagem de ter uma imobiliária intermediando o reajuste é que você não precisará se envolver diretamente na negociação. Isso evita atritos com o inquilino e ajuda a manutenção de um bom relacionamento.

Seguindo essas dicas, temos certeza de que você conseguirá garantir o aumento do aluguel sem ter problemas com o inquilino. O importante é valorizar a transparência na locação e estar disposto a negociar, para encontrar as melhores soluções para o seu contrato.

Gostou do conteúdo? Se você ficou com alguma dúvida ou tem outras dicas sobre como negociar o reajuste do aluguel, deixe o seu comentário!

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O que é ação de despejo? Entenda aqui como e quando ela pode ser usada! https://silveiraimoveis.com/o-que-e-acao-de-despejo-entenda-aqui-como-e-quando-ela-pode-ser-usada/ https://silveiraimoveis.com/o-que-e-acao-de-despejo-entenda-aqui-como-e-quando-ela-pode-ser-usada/#respond Wed, 27 Mar 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=3006 A ação de despejo é um instrumento fundamental para garantir a posse do imóvel quando há algum problema relacionado à locação. Ela garante a desocupação para que o proprietário possa utilizá-lo, alugar para outra pessoa ou fazer manutenções e reparos. Apesar disso, muitas pessoas ainda não sabem como ela funciona, por isso explicaremos quais são os motivos para […]

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ação de despejo é um instrumento fundamental para garantir a posse do imóvel quando há algum problema relacionado à locação. Ela garante a desocupação para que o proprietário possa utilizá-lo, alugar para outra pessoa ou fazer manutenções e reparos.

Apesar disso, muitas pessoas ainda não sabem como ela funciona, por isso explicaremos quais são os motivos para entrar com a ação e o procedimento adotado.

Como funciona a ação de despejo?

O proprietário move a ação de despejo com o objetivo de desocupar e reaver o imóvel, obrigando o inquilino a se mudar. A Lei do Inquilinato prevê esse processo, que pode ocorrer em situações específicas, seguindo os procedimentos estabelecidos pela legislação.

Primeiro deve-se entrar com a petição inicial, mostrando os motivos pelos quais se requer o despejo do inquilino, comprovando todos os fatos alegados por meio de documentos ou testemunhas.

Lembre-se de que é o momento de juntar documentos comprobatórios. O juiz não aceitará provas apresentadas posteriormente, a menos que sejam novas ou não tenham sido juntadas anteriormente por um motivo relevante.

O inquilino terá o direito de se defender, apresentando sua versão dos fatos e explicando por que não deve ser despejado, ou concordando com o pedido do proprietário e solicitando um prazo para desocupar o imóvel.

Nesse momento o juiz pode marcar uma audiência de instrução e julgamento, em que ouvirá as partes e as testemunhas, encerrando a fase de produção de provas do processo. Ele também pode verificar se as partes querem propor algum acordo.

Depois disso ele deverá publicar a sentença com a sua decisão, que pode ser favorável ao proprietário, quando ele reconhecer que há motivos para o despejo, ou improcedente, situação em que o inquilino continuará no imóvel.

Quais motivos para entrar com uma ação de despejo?

Sabendo como funciona a ação de despejo , é preciso entender quais os motivos para que isso ocorra. Confira, a seguir, os principais deles.

Falta de pagamento do aluguel

Quando o inquilino deixa de pagar os valores acordados no contrato de aluguel, o locador pode pedir a execução do contrato por meio de uma ação de despejo, combinada com uma cobrança dos valores devidos.

É importante que todas as cláusulas estejam claras com o valor do aluguel, prazo de pagamento e sanções pelo atraso.

Descumprimento de obrigação contratual

Se o inquilino descumprir qualquer obrigação contratual o proprietário poderá utilizar a ação de despejo para reaver o imóvel . Um exemplo comum ocorre quando o locatário utiliza o imóvel para fins comerciais, quando o contrato foi definido somente para residência. Reformas não autorizadas e outras questões relacionadas ao contrato também podem justificar a ação.

Morte do locatário

A ação de despejo por morte do locatário pode ocorrer quando pessoas próximas do inquilino começam a utilizar o imóvel após o seu falecimento. O locador não é obrigado a aceitar essa transferência de posse do imóvel, podendo mover uma ação de despejo para que ocorra a desocupação do bem .

Quais os prazos para a ação?

O locador deve processar a ação na Vara Cível ou no Juizado Especial Cível da comarca onde o imóvel está localizado, seguindo todos os procedimentos de uma ação judicial comum, conforme o Código de Processo Civil e a Lei do Inquilinato.

Os prazos são variáveis e, dependendo do motivo, o procedimento pode ser um pouco diferente. Quando ocorre a falta de pagamento, por exemplo, não é preciso esperar vencer a segunda mensalidade. Se for do interesse do locador, no dia seguinte ao não pagamento já é possível ingressar com a ação de despejo , com a finalidade de reaver o imóvel.

Dessa forma, quando não for possível entrar em um acordo com o inquilino, o ideal é propor uma ação o quanto antes, principalmente para evitar maiores prejuízos. Em geral, as imobiliárias contam com departamento jurídico para esclarecer dúvidas do proprietário e garantir que a ação seja realizada de forma correta.

Pronto! Agora você já sabe como funciona uma ação de despejo e quando é possível propô-la para reaver o imóvel alugado. Não esqueça de contar com uma imobiliária , que poderá dar todo o suporte nessa hora, poupando tempo e dinheiro.

Ainda ficou com alguma dúvida sobre o assunto ou quer dar mais algumas dicas? Comente aqui no post e compartilhe com a gente!

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Cobrança de aluguel: como uma imobiliária pode ajudar? https://silveiraimoveis.com/cobranca-de-aluguel-como-uma-imobiliaria-pode-ajudar/ https://silveiraimoveis.com/cobranca-de-aluguel-como-uma-imobiliaria-pode-ajudar/#respond Thu, 28 Feb 2019 09:00:00 +0000 https://silveiraimoveis.com/?p=2994 Ter um imóvel para alugar é uma ótima alternativa para quem quer investir e obter mais rendimentos. Mas, a inadimplência do inquilino pode se tornar um problema. Nesses casos, é importante saber como fazer a cobrança de aluguel da melhor forma para resolver a situação e evitar prejuízos. Para ajudar, o ideal é contar com o apoio de uma […]

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Ter um imóvel para alugar é uma ótima alternativa para quem quer investir e obter mais rendimentos. Mas, a inadimplência do inquilino pode se tornar um problema. Nesses casos, é importante saber como fazer a cobrança de aluguel da melhor forma para resolver a situação e evitar prejuízos.

Para ajudar, o ideal é contar com o apoio de uma imobiliária, que auxiliará em todas as etapas da locação, inclusive na cobrança do inquilino inadimplente, se for o caso. Você tem interesse no assunto?

Então, continue a leitura para aprender como cobrar o aluguel em atraso e como uma imobiliária pode ajudar nessas situações!

Como deve ser feita a cobrança de aluguel?

Ao se deparar com o atraso no aluguel, é importante tentar primeiro uma cobrança amigável. A falta de pagamento pode acontecer por diversos motivos, como atrasos no salário, problemas de ordem pessoal ou, até mesmo, simples esquecimento. Assim, em alguns casos, uma simples conversa é o suficiente para que ele efetue o pagamento ou esclareça a situação.

Além disso, também é possível enviar notificações extrajudiciais informando o valor do débito, incluindo juros e multa, e solicitando a quitação. Também vale a pena indicar as possíveis consequências da manutenção do atraso, como inscrição em cadastro de inadimplentes ou a cobrança judicial.

Se a situação não for regularizada, é necessário entrar com uma ação na justiça para cobrar os valores devidos. Entretanto, nesse caso, é necessário contar com apoio profissional para ingressar com o processo. As imobiliárias contam com um departamento jurídico específico para lidar com as cobranças, inclusive por via judicial.

Quais as boas práticas de cobrança?

Para não ter problemas, existem algumas práticas que podem ser adotadas para lidar da melhor forma com a inadimplência, a fim de evitar o desgaste no relacionamento com o inquilino e receber os valores em aberto. Veja só!

Tenha todos os dados do inquilino

Ao fazer o contrato, você precisa de todos os dados do inquilino, como telefones de contato e e-mail. Isso é fundamental para que você consiga conversar com ele sobre o aluguel em atraso. Deixe os dados arquivados junto com os outros documentos da locação, como o contrato e comprovantes de pagamento.

Converse amigavelmente

Quando entrar em contato com o inquilino, seja amigável ao cobrar. Como já dissemos, a inadimplência pode ter diferentes causas, por isso é preciso ter atenção na postura durante a cobrança. Mantenha um tom calmo e atencioso e escute o que o inquilino tem a dizer, assim você evita constrangimentos e atritos desnecessários, que prejudicarão a relação com o inquilino.

Faça a cobrança em horários adequados

cobrança de aluguel não é uma situação ideal para nenhuma das partes, então, se optar por cobrar por meio de ligações ou mensagens, faça isso em horas adequadas, preferencialmente durante o horário comercial. É preciso ter cuidado para não atrapalhar os momentos de descanso e lazer da pessoa, pois isso pode atrapalhar a comunicação e gerar atritos.

Esteja aberto a negociação

Ao fazer a cobrança, esteja disposto a negociar os prazos ou, até mesmo, oferecer um parcelamento. Em geral, o inquilino também fica incomodado com os atrasos e a disposição do proprietário em oferecer alternativas pode ser a chave para resolver o problema.

Conte com apoio profissional

Contar com uma imobiliária ajuda em todas as etapas da locação, e com a cobrança dos alugueis em atraso não é diferente. A experiência profissional é fundamental para encontrar as melhores formas de cobrar e identificar a melhor hora para tomar às medidas cabíveis em caso de inadimplência.

Como uma imobiliária pode ajudar?

Como vimos, os procedimentos de cobrança exigem alguns cuidados e, em alguns casos, o cumprimento de etapas burocráticas. Porém, uma forma de evitar problemas e facilitar esse processo é contar com o apoio de uma imobiliária.

Os profissionais têm experiência na hora de lidar com os inquilinos e situações como a inadimplência, além de contar com um sistema organizado para identificar todas as pendências e iniciar os procedimentos de cobrança de aluguel no momento ideal.

A grande vantagem para o proprietário é que não é preciso se incomodar com cobranças: as imobiliárias oferecem opções de contrato que garantem o pagamento do aluguel, mesmo diante da inadimplência do inquilino. Assim, ele tem mais segurança em relação à locação.

Outro ponto importante é que, mesmo nos contratos sem essa garantia, a própria imobiliária assume todos os procedimentos, desde o primeiro contato até o ingresso de eventual ação judicial para cobrar os valores devidos.

Procedimento de cobrança pela imobiliária

Cada imobiliária tem um procedimento de cobrança de aluguel próprio, visando receber os valores devidos e a manutenção de uma boa relação com o inquilino. Aqui na Silveira Imóveis, por exemplo, funciona assim: nos 10 primeiros dias após o atraso, o contato é feito diretamente com o inquilino, incluindo os valores da multa sobre o atraso.

Após esse prazo, a cobrança passa a ser feita com o fiador indicado no contrato de locação. Caso não tenha sucesso nesse procedimento, o departamento jurídico é acionado para avaliar as melhores alternativas para cobrar os valores judicialmente, de acordo com cada situação.

Como o procedimento de cobrança é bem estruturado, dificilmente ele chega nas medidas mais extremas, como inclusão do inquilino nos cadastros de inadimplentes ou o ingresso de uma ação judicial.

Além disso, caso seja necessário ingressar com uma ação judicial, a imobiliária conta com departamento jurídico para ingressar com a demanda, sem custos adicionais para o cliente. A única despesa com a ação será o pagamento de honorários de sucumbência (devidos ao advogado da outra parte), se houver.

Viu só? Saber como fazer a cobrança de aluguel é fundamental, mas seguindo essas dicas e contando com apoio profissional ficará bem mais fácil lidar com essa situação, garantindo o recebimento de todos os valores devidos.

Gostou das nossas dicas? Se você tem imóveis para alugar e está em busca de uma imobiliária de confiança, entre em contato com a gente! Contamos com um departamento jurídico que fica à disposição dos nossos clientes, além de garantir o repasse do aluguel!

Para administração de imóveis à venda ou aluguel no DF, entre em contato com nosso consultor. A Silveira Imóveis é uma Imobiliária em Brasília com o serviço completo de apoio ao proprietário.

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