A pandemia do coronavírus trouxe impacto a vários setores, como o de imóveis. Após um período conservador, o mercado imobiliário apresenta agora sinais positivos de retomada.
O mercado imobiliário voltou a crescer. A chamada “recuperação em V”, quando o setor cai rápido demais e em seguida sobe rapidamente, parece ter chegado. É o que mostram os dados do Sindicato da Habitação na Internet (Secovi-SP) divulgados em uma reportagem do Estadão Conteúdo. A melhoria nos negócios do setor está relacionada aos menores índices históricos da taxa de juros média do financiamento imobiliário, a 7,16% ao ano, e a Selic a 2,25%.
Os impactos do coronavírus mudaram o rumo de diversos setores da economia, e com as imobiliárias não foi diferente. O mercado de venda e aluguel sentiu o impacto de um comportamento mais conservador diante da nova realidade.
Com quedas nos meses de abril e maio, a recuperação passou a surgir no mês de junho. As vendas já chegaram a 85% do esperado para o mês, o que despertou otimismo para os meses seguintes, entre empresários e imobiliárias.
Mercado imobiliário: Aluguel como investimento
A principal hipótese apontada para a melhoria nos negócios imobiliários tem sido vista como a taxa de juros média do financiamento em imóveis no país. A qual, segundo o Banco Central, está no menor patamar de sua história, com 7,16% ao ano.
Além da taxa de juros de financiamento, a Selic, taxa básica de juros no Brasil definida pelo Copom (Comitê de Política Monetária) chegou a 2,25%. Sendo esta, também, a mínima histórica.
É um bom momento para considerar o investimento em imóveis, pois o crescimento vem se mostrando eficaz para os empresários que estão apostando neste mercado desde o início do ano.
Veja algumas de nossas dicas sobre a escolha entre o investimento de imóveis comerciais ou residenciais. Assim, você fará a melhor escolha.
Referências: Estadão Contéudo , Banco Central do Brasil , CNN Brasil